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Organizaзгo, Sistemas e Mйtodos

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Organiza o, Sistemas e M todos Prof. _ (Escreva o seu nome aqui)_ Conte do da Unidade 5 Ferramentas da Qualidade Brainstorming / Brainswriting GUT M todo ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Organizaзгo, Sistemas e Mйtodos


1
Organização, Sistemas e Métodos
  • Prof. _ (Escreva o seu nome aqui)_

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Conteúdo daUnidade 5
  • Ferramentas da Qualidade
  • Brainstorming / Brainswriting
  • GUT Método para Priorização de Problemas
  • Diagrama de Causa e Efeito
  • Gráfico de Pareto
  • Histograma
  • Gráfico de Controle
  • Ciclo PDCA de Controle de Processos
  • PERT / CPM (Tempo)
  • Planejamento Estratégico

3
Ferramentas da Qualidade Brainstorming
  • Brainstorming é um termo de origem britânica
    que pode ser traduzido como tempestade de idéias,
    no qual consiste em reunir um grupo de
    funcionários com o propósito de gerar idéias e
    emitir opiniões acerca dos diversos assuntos
    vivenciados na empresa.

4
Brainstorming Fases para condução de uma sessão
  • 1º Escolha do Coordenador
  • Poderá ser uma pessoa (interna ou externa)
    indicada pela direção da empresa ou escolhido
    pelos membros do grupo entre seus próprios
    componentes.
  • Funções do Coordenador
  • Esclarecer sobre o tema e os objetivos da sessão
  • Conduzir as atividades, fazendo que o grupo se
    sinta à vontade
  • Estimular a imaginação e a criatividade dos
    participantes a exporem os problemas vivenciados
    na empresa e as possíveis soluções
  • Orienta os participantes no sentido de que não
    poderá haver críticas das idéias apresentadas
    durante a sessão
  • Ser o moderador e controlar o tempo de exposição
    de cada indivíduo.

5
Brainstorming Fases para condução de uma sessão
  • 2º Anotar as idéias apresentadas
  • Escrever todos os problemas de acordo com o
    ponto de vista de cada partici-pante, colocar as
    idéias em um local visível para todos, de forma
    que na segunda etapa eles possam selecioná-las e
    priorizá-las.
  • 3º Priorização dos Problemas
  • Aplicar o GUT (técnica que apresentaremos a
    seguir).
  • 4º Sessão de Sugestões
  • Deverá ser promovido uma nova sessão, com o
    objetivo de oferecer sugestões para os problemas
    priorizados.
  • 5º Relatório de Resultados
  • Emitir relatório descrevendo os problemas
    identificados e a proposta de solução para cada
    um deles à direção da empresa.

6
Ferramentas da Qualidade Brainswriting
  • O Brainswriting é um modelo semelhante ao
    Brainstorming, cujas diferenças essenciais são
    as idéias são apresentadas por escrito e as
    contribuições são mais bem elaboradas, porque
    existe mais tempo para refletir sobre elas.

7
Brainswriting Fases para condução de uma sessão
  • Basicamente as mesmas fases do brainstorming,
    acrescentando
  • Esclarecimentos iniciais, distribuição do
    material (lápis, folha de papel, etc). Solicitar
    a todos que escrevam de forma legível, façam
    silêncio e escrevam os problemas e/ou solução
    conforme o caso.

8
Brainswriting Fases para condução de uma sessão
  • Após todos anotarem suas opiniões, solicita-se
    aos presentes que passem suas folhas para o
    colega ao lado, orientando para que a folha
    recebida seja analisada, podendo ser ampliada e
    enriquecida, sem, contudo, ser criticada.
    Processem rodadas até que a folha retorne a
    origem.
  • Ao receber, a origem analisa as opiniões
    emitidas em relação às suas idéias, consolida-as
    e entrega-as ao Coordenador, que deverá elaborar
    um relatório a ser encaminhado à direção da
    empresa.

9
Ferramentas da Qualidade GUT Método para
Priorização de Problemas
  • É uma ferramenta que consiste, basicamente, em
    separar e priorizar os problemas para fins de
    análise e posterior resolução. Sua base é
    fundamentada no tripé
  • G Gravidade avaliar as conseqüências
    negativas que podem trazer para os clientes
  • U Urgência avaliar o tempo necessário ou
    disponível para corrigir os problemas
    levantados
  • T Tendência avaliar o comportamento
    evolutivo (irá melhorar ou piorar) da
    situação.
  • Para cada um dos fatores acima deve ser atribuída
    uma nota de acordo com a relevância de cada
    problema levantado. (1 baixo 3 médio e 5
    alto). Em seguida multiplicam-se os três fatores
    por eles próprios (G X U X T OP), onde o OP é o
    resultado que estabelece a Ordem de Prioridade
    para resolução dos problemas apresentados.

10
GUT Método para Priorização de ProblemasQuadro
de Prioridades
  • Para facilitar os cálculos e definir as
    prioridades, deve-se utilizar o Quadro de
    Prioridades - QP, onde cada participante analisa
    e avalia cada fator, atribuindo-lhes notas 1, 3
    ou 5, relacionadas ao problema levantado.
  • O QP acima demonstra que os problemas deverão ser
    resolvidos na seguinte ordem 2, 1, 4, 3 e
    finalmente o problema 5.

11
Ferramentas da Qualidade Diagrama de Causa e
Efeito - DCE
  • O DCE também conhecido como Espinha de Peixe é
    uma técnica japonesa que possui múltiplas
    funções, sendo utilizada para levantar e
    identificar as causas dos diversos problemas
    existentes nos processos, além de fornecer
    subsídios para analisá-los. Para tanto é
    necessário aplicar, em conjunto o método dos
    porquês.
  • Normalmente os elementos mais utilizados como
    causas podem ser visualizados abaixo

12
Diagrama de Causa e Efeito DCERoteiro para
Elaboração
  • Defina o problema (anomalia ou efeito) a ser
    analisado.
  • Levante as causas prováveis que possam estar
    contribuindo para gerar o problema.
  • Elabore o diagrama (Ex. processo
    ensino-aprendizagem).

13
Diagrama de Causa e Efeito DCEMétodo dos
Porquês
  • Com o objetivo de analisar o processo, aplica-se
    a técnica dos porquês, que deve se utilizada uma,
    duas ou quantas vezes forem necessárias até
    chegar à causa fundamental do problema.
  • Ex. com base no diagrama anterior (Recursos
    audiovisuais inexistentes)
  • ? Por que não existem recurso audiovisuais na
    escola?
  • Resposta porque nunca foram solicitados.
  • ? Por que nunca foram solicitados?
  • Resposta porque os alunos e professores julgam
    que a direção não irá adquiri-los.
  • ? Por que fazem este julgamento?
  • Resposta porque tudo que é solicitado recebe um
    não como resposta.

14
Diagrama de Causa e Efeito DCEMétodo dos
Porquês
  • SOLUÇÃO
  • Mostrar à direção da escola o quanto poderão ser
    úteis os recursos audiovisuais no processo
    ensino-aprendizagem.
  • Formalizar o pedido com a participação de todos
    os interessados (abaixo-assinado).

15
Ferramentas da Qualidade Gráfico de Pareto
  • É um método que parte da premissa de que existe
    um nº reduzido de causas, da ordem de 20, que
    provoca 80 dos problemas que afetam os
    processos se corrigidos a tempo, praticamente
    eliminam-se os problemas existentes.
  • Roteiro para Aplicação
  • Defina o processo a ser analisado (ex. entrega de
    mercadorias) e inicie o levantamento dos
    problemas que o afetam.
  • Prepare o Mapa de Ocorrências, colocando os
    problemas em ordem decrescente de acordo com o
    número de ocorrências.

16
Gráfico de ParetoAnálise
  • Monte o Gráfico de Pareto a partir do Mapa de
    Ocorrências.
  • Analise cada problema, iniciando-se pelo A,
    B, nesta seqüência até outros, perguntando o
    que?, onde?, quando?, quem?, como? E por que?
    Observa-se que resolvidos os problemas A e
    B, praticamente resolve-se o problema maior
    Entrega de Mercadorias.

17
Ferramentas da Qualidade Histograma
  • O Histograma é um gráfico composto por abscissas
    (eixo x) e ordenadas (eixo y), onde são colocadas
    barras ou retângulos contíguos que representam a
    distribuição da variação dos dados que ocorrem
    dentro de um processo, cujo objetivo é apresentar
    uma situação para fins de análise e posterior
    solução.
  • Roteiro para elaboração
  • Definir o processo a ser analisado (levantar os
    dados)
  • Ex. reclamação de clientes per capita por
    localidade
  • São Paulo (38), Campinas (68), Santos (18),
    Uberaba (22), Uberlândia (68) e Goiânia (70).

18
Histograma Roteiro para elaboração
  • Elaborar a tabela dos dados levantados
    (percentual em relação ao número de clientes de
    cada filial).

19
Histograma Roteiro para elaboração
  • Montar o histograma, onde as escalas devem
    crescer da esquerda para direita (eixo x) e de
    baixo para cima (eixo y).
  • Analisar o histograma, onde pode-se verificar que
    o número de reclamações está mais acentuado, nas
    filiais de Uberlândia e Goiânia. Providências
    devem ser tomadas para eliminar o grau de
    reclamações, especialmente, nestas duas filiais.

20
Histograma Roteiro para elaboração
  • Tomar as medidas preventivas cabíveis e elaborar
    novo levantamento (adotar os mesmos procedimentos
    descritos anteriormente) e verificar os novos
    resultados.
  • São Paulo (8), Campinas (4), Santos (2), Uberaba
    (6), Uberlândia (11,2) e Goiânia (14).
  • Observa-se que os resultados foram positivos,
    porém podem e devem melhorar ainda mais.

21
Ferramentas da Qualidade Gráfico de Controle
  • O Gráfico de Controle é uma ferramenta utilizada
    para verificar se um processo está dentro dos
    limites estatísticos de controle estabelecidos
    para ele, permitindo, assim, fazer os ajustes
    necessários.
  • Roteiro para elaboração
  • Definir o processo a ser controlado (ex. controle
    semanal de peças refugadas)
  • Estabelecer (por meio de cálculos estatísticos) o
    Limite Superior de Controle (LSC), o Limite
    Inferior de Controle (LIC) e o o Ponto
    Intermediário Médio (PIM).

22
Gráfico de Controle Roteiro para elaboração
  • Montar o gráfico. Ele permitirá visualizr o
    percentual de refugo de peças e observar o que
    está estável e sob controle.
  • No exemplo abaixo pode-se observar que na quinta
    semana (ponto E) alguma coisa saiu errada, as
    quais deverão ser verificadas e corrigidas.

23
Ferramentas da Qualidade Ciclo PDCA de Controle
de Processos
  • O Ciclo PDCA (QC Story ou Método de Solução de
    Problemas) é um método gerencial utilizado tanto
    na manutenção dos padrões como na melhoria dos
    padrões.
  • O método apresenta duas grandes vantagens
    possibilita a solução de problemas de maneira
    científica / efetiva e permite que cada pessoa da
    organização se capacite para resolver os
    problemas específicos de sua responsabilidade.
  • O PDCA constitui-se em uma peça fundamental para
    o controle da qualidade e deve ser dominado por
    todas as pessoas da empresa.

A P C D
24
Ferramentas da Qualidade Ciclo PDCA de Controle
de Processos
  • Resumo para utilização do PDCA

25
Ferramentas da Qualidade Ciclo PDCA de Controle
de Processos
  • Metodologia para aplicação do PDCA

26
PERT / CPM (Tempo)
  • O PERT / CPM é uma ferramenta de valiosa
    colaboração quando da elaboração de um
    planejamento e de seu respectivo controle,
    objetivando atingir uma determinada meta.

27
PERT / CPM Origem
  • O CPM Critical Path Method, foi elaborado entre
    1956 e 1958 pela Dupont Company, que desenvolvia
    projetos de produtos químicos. Para cumprirem os
    seus objetivos deveriam executar os projetos com
    o máximo de precisão em relação ao fator tempo.
  • O PERT Program (Project) Evaluation and Review
    Technique, foi elaborado por volta de 1957 por
    uma equipe de Projetos Especiais da Marinha dos
    EUA quando necessitava desenvolver um projeto
    muito complexo, construir um foguete, o qual
    requeria um sólido planejamento e um rígido
    controle, considerando a grandeza dos projeto.
  • O projeto contava com 200 empreiteiras, 9000
    subempreiteiras e deveriam ser construídas em
    torno de 70.000 peças.
  • Com a aplicação da técnica, foi possível
    reduzir de 5 para apenas 3 anos o tempo para
    execução do projeto do submarino atômico que
    conduziria o míssil Polaris.

28
PERT / CPM Campo de Aplicação
  • O PERT / CPM, pode ser aplicado em tudo que se
    possa imaginar que tenha uma origem e um término
    previamente fixado. Desde a fabricação de um
    alfinete até a elaboração de um projeto para
    colocar um satélite em órbita.

29
PERT / CPM Diferenças Básicas
  • O PERT trabalha com três estimativas de tempo
  • Tempo otimista condições favoráveis.
  • Tempo mais provável tempo mais próximo da
    realidade.
  • Tempo pessimista condições desfavoráveis.
  • Por este motivo o PERT possui características
    probabilísticas e variáveis aleatórias. Portanto
    para calcular o tempo de cada atividade é
    necessário usar a formula abaixo.
  • O CPM possui características determinísticas e
    variáveis reais.

30
PERT / CPM Conceitos Básicos
  • Atividade representa uma parcela do trabalho
    total necessário para a execução de um projeto.
    Consome tempo e recursos (humanos, financeiros,
    tecnológicos e materiais).
  • Evento é a caracterização no tempo da origem ou
    do término de uma atividade, não consome tempo e
    nem recursos.

31
PERT / CPM Conceitos Básicos
  • Atividade fantasma não consome tempo e nem
    recursos, mas só deve ser utilizada quando for
    realmente necessária.
  • Casos que deve ser utilizada
  • Evitar que entre dois eventos sucessivos exista
    mais do que uma atividade.
  • Demonstrar a independência de uma atividade.

32
PERT / CPM Conceitos Básicos
  • Atividades condicionantes são aquelas que
    condicionam a realização das atividades que lhes
    sucedem.
  • Atividades paralelas são duas ou mais atividades
    ocorridas entre dois eventos sucessivos.
  • Atividades simultâneas são duas ou mais
    atividades que partem de um único evento e se
    direcionam para eventos diferentes.

33
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • 1. Levantar todas as atividades necessárias para
    a realização do projeto.
  • 2. Elaborar o Quadro de Prioridades QP, o qual
    consiste em demonstrar a interdependência das
    atividades, ou seja, ordem de relacionamento
    (atividades que antecedem sucedem umas a outras).

34
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • 3. Com base no QP, montar o Diagrama ou a Rede,
    que é a representação gráfica do projeto.

35
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • Passos necessários para montar a rede
  • Por meio do QP verificar quais atividades partem
    do evento inicial
  • Ignorar as atividades antecessoras e montar a
    rede observando o destino de cada atividade,
    segundo o QP na ordem seqüencial em que são
    empregadas (de cima para baixo)
  • Numerar os eventos, no início o número 1 e ao
    final o maior número de acordo com o projeto
  • Verificar se a Rede foi montada corretamente,
    perguntando ao QP de cima para baixo, qual a
    origem de cada atividade e observar a sua
    concordância com a Rede.

36
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • 4. Calcular as datas mais cedo e mais tarde
  • Data mais cedo é o momento no qual é
    possível ter concluídas todas as atividades
    que condicionam um evento.

2
(4)
4
3
C Data mais cedo Dcant Data mais cedo
anterior Dativ Duração da atividade (t gt)
Maior tempo
C Dcant Dativ (t gt)
37
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • Cálculo do cedo
  • Ao evento inicial atribuir o valor 0 (zero), caso
    não seja determinado
  • Empregar a fórmula de cálculo do cedo - C Dcant
    Dativ (t gt) , para cada evento (a partir do
    evento inicial).
  • Se em determinado evento chegar mais do que uma
    atividade (evento 9), escolher aquela de (maior
    tempo).

38
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • 4. Calcular as datas mais cedo e mais tarde
  • Data mais tarde é o último momento
    permissível para as atividades chegarem a um
    determinado evento sem atrasar o início das
    atividades que lhes sucedem.

3
A deve iniciar-se no 3º dia B deve iniciar-se
no 5º dia
A
B
T Data mais tarde Dtpost Data mais cedo
anterior Dativ Duração da atividade (t lt)
Menor tempo
T Dtpost - Dativ (tlt)
39
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • Cálculo do tarde (exatamente igual ao do cedo,
    mas no sentido inverso)
  • Ao evento final atribuir o mesmo valor da data
    mais cedo final (quando não determinado)
  • Empregar a fórmula de cálculo do tarde T Dtpost
    - Dativ (tlt), para cada evento (a partir do
    evento final)
  • Se de determinado evento partir mais do que uma
    atividade (evento 1), compare as atividades que
    dele saíram (A, B e C) e escolha a de menor valor.

40
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • 5. Calcular o Tempo Disponível - TD
  • O TD deve ser calculado com o objetivo de
    verificar a disponibilidade de tempo de cada
    atividade para poder fazer os ajustes necessários
    de forma a não atrasar o prazo fixado para o
    término do projeto.

41
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • 6. Calcular as Folgas das Atividades
  • As folgas são estabelecidas com o objetivo de
    verificar a diferença entre as possíveis datas de
    início (cedo inicial e tarde inicial) e suas
    possíveis datas de término (cedo final e tarde
    final).
  • Primeira data de início ..................... 3
  • Última data de término .................... 18
  • Primeira data de término ................. 13
  • Última data de início ....................... 8

5
18
(3)
(14)
A
1
2
10
42
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • .

43
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • Cálculo das Folgas
  • ? FL (Folga Livre) é o atraso máximo que uma
    atividade pode ter sem comprometer a data mais
    cedo do seu evento final.
  • FL (Dcf - Dci) D
  • ? FT (Folga Total) é o Tempo Disponível menos a
    duração da atividade.
  • FT TD D ou FT (Dtf - Dci)
    D
  • ? FD (Folga Dependente) é o prazo que se
    disponível entre o tarde do evento final e o
    tarde do evento inicial para realizar uma
    atividade.
  • FD (Dtf - Dti) D
  • ? FI (Folga Independente) é o prazo disponível
    entre o cedo final e o tarde inicial para
    realizar uma atividade (eventualmente dá um
    número negativo).
  • FI (Dcf - Dti) - D

44
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • Exemplo do cálculo das folgas e do tempo
    disponível

5
18
(3)
(14)
A
1
2
10
45
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • 7. Determinação do Caminho Crítico
  • O Caminho Crítico é formado pelas atividades
    mais relevantes do projeto para fins de controle,
    pois elas não podem sofrer qualquer tipo de
    atraso, e se isto acontecer irá refletir
    diretamente no prazo fixado para o término do
    projeto.
  • O Caminho Crítico é constituído pelas atividades
    (interligadas) de menor folga ou de folga nula,
    entre o evento inicial e o evento final, o qual,
    inclusive, podem passar pelas atividades
    fantasmas.

46
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • Métodos para estabelecer o Caminho Crítico
  • 1º Pelas diferenças constantes entre os cedos e
    os tardes (encontrada no último evento).
  • Regras Básicas
  • a) não são críticas as atividades cuja
    diferença entre cedos e tardes não seja igual
    àquela encontrada no último evento
  • b) poderão ser críticas aquelas atividades cuja
    diferença no evento inicial e final entre cedos e
    tardes seja igual à encontrada no último evento
  • c) são, realmente, atividades críticas aquelas
    que obedecem à condição anterior e que a data
    mais tarde de seu evento final, menos a sua
    própria duração, é exatamente igual à data mais
    tarde de seu evento inicial, ou seja
  • Tarde Posterior Duração da Atividade Tarde
    Anterior

47
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • Determinação do Caminho Crítico (exemplo)

48
PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
  • Métodos para estabelecer o Caminho Crítico
  • 2º Pelas Folgas da Atividades, onde as folgas
    (livrem total, dependente e independente) devem
    ser iguais a 0 (zero).

49
Planejamento Estratégico
  • O Planejamento Estratégico consiste num esforço
    concentrado de todo o corpo diretivo da empresa,
    com base na missão e no negócio da empresa, por
    ele próprio definido, em levantar, analisar e
    propor soluções, mediante a elaboração de um
    Plano de Ação, objetivando garantir a qualidade
    desejada por seus clientes.

50
Planejamento EstratégicoInformações Preliminares
  • Competência para elaboração corpo diretivo da
    empresa (de todos os níveis hierárquicos), que
    conhecem melhor do que ninguém a sua realidade e
    os problemas do dia-a-dia.
  • Coordenação uma pessoa de fora da empresa
    (imparcialidade), com grande experiência neste
    tipo de trabalho.
  • Local / tempo se possível escolher um local
    fora da empresa (evitar interrupções e
    possibilitar maior concentração no
    desenvolvimento do trabalho). O tempo deve ser,
    pelo ao menos durante 3 dias (de acordo com o
    grau de complexidade da empresa).

51
Planejamento EstratégicoEtapas para elaborar o
Planejamento
  • 1º Definir e aprovar o Negócio e a Missão da
    empresa
  • Etapa (inicial) fundamental para elaboração do
    planejamento estratégico, onde todo o trabalho
    deverá ser desenvolvido com base na missão e no
    negócio da empresa.

2º Analisar o Ambiente Interno e o Ambiente
Externo
52
Planejamento EstratégicoEtapas para elaborar o
Planejamento
  • Ambiente Interno é o momento de diagnosticar a
    saúde da empresa, de identificar as forças
    restritivas e impulsoras internas, ou seja,
    aquelas que estão dificultando e/ou auxiliando o
    desenvolvimento dos processos na busca dos
    objetivos estabelecidos.
  • Fraquezas consiste em analisar os fatores que
    estão afetando o desempenho da empresa. Nesta
    fase devem ser verificados os sistemas de
    informação, os recursos humanos, materiais,
    financeiros e tecnológicos, os controles
    internos, a filosofia e a cultura, a estrutura
    organizacional e a física, o estilo gerencial, a
    qualidade dos produtos e serviços, etc.
  • Forças consiste em verificar o que a empresa
    possui de bom, quais são os seus pontos fortes
    e que se destacam no mercado e, dentro dos itens
    relacionados acima como fraquezas, e buscar todos
    os fatores positivos relacionados.

53
Planejamento EstratégicoEtapas para elaborar o
Planejamento
  • Ambiente Externo é o momento dos componentes do
    grupo exercitarem o seu raciocínio, identificando
    e examinando as forças restritivas e impulsoras
    existentes no ambiente, que podem prejudicar e/ou
    auxiliar a empresas no sentido de atingir os seus
    objetivos.
  • Ameaças consiste em identificar os fatores
    ambientais que podem influencias negativamente no
    desenvolvimento da empresa, entre eles
    destacam-se os concorrentes, as políticas
    governamentais, a localização geográfica, a
    demografia, os avanços tecnológicos, os fatores
    empresariais, as mudanças econômicas e
    sócio-culturais.
  • Oportunidades consiste em perceber e registrar
    quais fatores poderiam favorecer o
    desenvolvimento da organização, podendo ser
    buscados/pesquisados no potencial de mercado da
    empresa e em todos os fatores citados acima, como
    ameaças.

54
Planejamento EstratégicoEtapas para elaborar o
Planejamento
  • 3º Elaborar o Plano de Ação
  • Instrumento que irá permitir estabelecer as
    ações preventivas e corretivas como objetivo de
    combater as forças identificadas na etapa
    anterior, além de outras ações que possam inovar
    os processos atuais e futuros.

55
Planejamento EstratégicoEtapas para elaborar o
Planejamento
  • Estrutura básica do plano de ação
  • Programas, subdivididos em projetos, os quais
    deverão conter os objetivos gerais e
    específicos, as atividades ou ações, as metas a
    serem atingidas, os recursos necessários, os
    resultados esperados e a equipe responsável pelo
    seu desenvolvimento.
  • Objetivo do plano de ação
  • Identificar e priorizar as ações que serão
    empregadas para eliminar os pontos fracos e
    fortalecer os pontos fortes da empresa,
    constituindo as diretrizes do processo de
    mudança.
  • Estratégias
  • Elementos que irão definir como cada unidade,
    dentro de sua área de competência deverá
    participar do esforço coletivo da organização
    para atingir os objetivos delineados no no Plano
    de Ação.

56
Planejamento EstratégicoEtapas para elaborar o
Planejamento
  • 4º Implantação
  • Antes da implantação deve ser desenvolvido um
    trabalho de sensibilização, que consiste na
    preparação e conscientização dos recursos humanos
    sobre a importância do Plano de Ação. Em seguida
    parte para a implantação propriamente dita, onde
    todo o potencial criativo da equipe sai do papel
    e passa para a ação prática e concreta.

57
Planejamento EstratégicoEtapas para elaborar o
Planejamento
  • 5º Acompanhamento e Avaliação
  • O plano não deve ter fim, deve ser
    constantemente revisado e permanentemente
    acompanhado.
  • No caso de desvios e necessidades de ajustes em
    virtude de oscilações do meio ambiente, as
    estratégias deverão ser corrigidas o mais
    brevemente possível.
  • Outro providência importante é o de seguir o
    cronograma, de modo que os os objetivos e as
    metas sejam atingidas de acordo com o preconizado
    no Plano de Ação.
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