Title: Organizaзгo, Sistemas e Mйtodos
1Organização, Sistemas e Métodos
- Prof. _ (Escreva o seu nome aqui)_
2Conteúdo daUnidade 5
- Ferramentas da Qualidade
- Brainstorming / Brainswriting
- GUT Método para Priorização de Problemas
- Diagrama de Causa e Efeito
- Gráfico de Pareto
- Histograma
- Gráfico de Controle
- Ciclo PDCA de Controle de Processos
- PERT / CPM (Tempo)
- Planejamento Estratégico
3Ferramentas da Qualidade Brainstorming
- Brainstorming é um termo de origem britânica
que pode ser traduzido como tempestade de idéias,
no qual consiste em reunir um grupo de
funcionários com o propósito de gerar idéias e
emitir opiniões acerca dos diversos assuntos
vivenciados na empresa.
4Brainstorming Fases para condução de uma sessão
- 1º Escolha do Coordenador
- Poderá ser uma pessoa (interna ou externa)
indicada pela direção da empresa ou escolhido
pelos membros do grupo entre seus próprios
componentes. - Funções do Coordenador
- Esclarecer sobre o tema e os objetivos da sessão
- Conduzir as atividades, fazendo que o grupo se
sinta à vontade - Estimular a imaginação e a criatividade dos
participantes a exporem os problemas vivenciados
na empresa e as possíveis soluções - Orienta os participantes no sentido de que não
poderá haver críticas das idéias apresentadas
durante a sessão - Ser o moderador e controlar o tempo de exposição
de cada indivíduo.
5Brainstorming Fases para condução de uma sessão
- 2º Anotar as idéias apresentadas
- Escrever todos os problemas de acordo com o
ponto de vista de cada partici-pante, colocar as
idéias em um local visível para todos, de forma
que na segunda etapa eles possam selecioná-las e
priorizá-las. - 3º Priorização dos Problemas
- Aplicar o GUT (técnica que apresentaremos a
seguir). - 4º Sessão de Sugestões
- Deverá ser promovido uma nova sessão, com o
objetivo de oferecer sugestões para os problemas
priorizados. - 5º Relatório de Resultados
- Emitir relatório descrevendo os problemas
identificados e a proposta de solução para cada
um deles à direção da empresa.
6Ferramentas da Qualidade Brainswriting
- O Brainswriting é um modelo semelhante ao
Brainstorming, cujas diferenças essenciais são
as idéias são apresentadas por escrito e as
contribuições são mais bem elaboradas, porque
existe mais tempo para refletir sobre elas.
7Brainswriting Fases para condução de uma sessão
- Basicamente as mesmas fases do brainstorming,
acrescentando - Esclarecimentos iniciais, distribuição do
material (lápis, folha de papel, etc). Solicitar
a todos que escrevam de forma legível, façam
silêncio e escrevam os problemas e/ou solução
conforme o caso.
8Brainswriting Fases para condução de uma sessão
- Após todos anotarem suas opiniões, solicita-se
aos presentes que passem suas folhas para o
colega ao lado, orientando para que a folha
recebida seja analisada, podendo ser ampliada e
enriquecida, sem, contudo, ser criticada.
Processem rodadas até que a folha retorne a
origem. - Ao receber, a origem analisa as opiniões
emitidas em relação às suas idéias, consolida-as
e entrega-as ao Coordenador, que deverá elaborar
um relatório a ser encaminhado à direção da
empresa.
9Ferramentas da Qualidade GUT Método para
Priorização de Problemas
- É uma ferramenta que consiste, basicamente, em
separar e priorizar os problemas para fins de
análise e posterior resolução. Sua base é
fundamentada no tripé - G Gravidade avaliar as conseqüências
negativas que podem trazer para os clientes - U Urgência avaliar o tempo necessário ou
disponível para corrigir os problemas
levantados - T Tendência avaliar o comportamento
evolutivo (irá melhorar ou piorar) da
situação. - Para cada um dos fatores acima deve ser atribuída
uma nota de acordo com a relevância de cada
problema levantado. (1 baixo 3 médio e 5
alto). Em seguida multiplicam-se os três fatores
por eles próprios (G X U X T OP), onde o OP é o
resultado que estabelece a Ordem de Prioridade
para resolução dos problemas apresentados.
10GUT Método para Priorização de ProblemasQuadro
de Prioridades
- Para facilitar os cálculos e definir as
prioridades, deve-se utilizar o Quadro de
Prioridades - QP, onde cada participante analisa
e avalia cada fator, atribuindo-lhes notas 1, 3
ou 5, relacionadas ao problema levantado. - O QP acima demonstra que os problemas deverão ser
resolvidos na seguinte ordem 2, 1, 4, 3 e
finalmente o problema 5.
11Ferramentas da Qualidade Diagrama de Causa e
Efeito - DCE
- O DCE também conhecido como Espinha de Peixe é
uma técnica japonesa que possui múltiplas
funções, sendo utilizada para levantar e
identificar as causas dos diversos problemas
existentes nos processos, além de fornecer
subsídios para analisá-los. Para tanto é
necessário aplicar, em conjunto o método dos
porquês. - Normalmente os elementos mais utilizados como
causas podem ser visualizados abaixo
12Diagrama de Causa e Efeito DCERoteiro para
Elaboração
- Defina o problema (anomalia ou efeito) a ser
analisado. - Levante as causas prováveis que possam estar
contribuindo para gerar o problema. - Elabore o diagrama (Ex. processo
ensino-aprendizagem).
13Diagrama de Causa e Efeito DCEMétodo dos
Porquês
- Com o objetivo de analisar o processo, aplica-se
a técnica dos porquês, que deve se utilizada uma,
duas ou quantas vezes forem necessárias até
chegar à causa fundamental do problema. - Ex. com base no diagrama anterior (Recursos
audiovisuais inexistentes) - ? Por que não existem recurso audiovisuais na
escola? - Resposta porque nunca foram solicitados.
- ? Por que nunca foram solicitados?
- Resposta porque os alunos e professores julgam
que a direção não irá adquiri-los. - ? Por que fazem este julgamento?
- Resposta porque tudo que é solicitado recebe um
não como resposta.
14Diagrama de Causa e Efeito DCEMétodo dos
Porquês
- SOLUÇÃO
- Mostrar à direção da escola o quanto poderão ser
úteis os recursos audiovisuais no processo
ensino-aprendizagem. - Formalizar o pedido com a participação de todos
os interessados (abaixo-assinado).
15Ferramentas da Qualidade Gráfico de Pareto
- É um método que parte da premissa de que existe
um nº reduzido de causas, da ordem de 20, que
provoca 80 dos problemas que afetam os
processos se corrigidos a tempo, praticamente
eliminam-se os problemas existentes. - Roteiro para Aplicação
- Defina o processo a ser analisado (ex. entrega de
mercadorias) e inicie o levantamento dos
problemas que o afetam. - Prepare o Mapa de Ocorrências, colocando os
problemas em ordem decrescente de acordo com o
número de ocorrências.
16Gráfico de ParetoAnálise
- Monte o Gráfico de Pareto a partir do Mapa de
Ocorrências. - Analise cada problema, iniciando-se pelo A,
B, nesta seqüência até outros, perguntando o
que?, onde?, quando?, quem?, como? E por que?
Observa-se que resolvidos os problemas A e
B, praticamente resolve-se o problema maior
Entrega de Mercadorias.
17Ferramentas da Qualidade Histograma
- O Histograma é um gráfico composto por abscissas
(eixo x) e ordenadas (eixo y), onde são colocadas
barras ou retângulos contíguos que representam a
distribuição da variação dos dados que ocorrem
dentro de um processo, cujo objetivo é apresentar
uma situação para fins de análise e posterior
solução. - Roteiro para elaboração
- Definir o processo a ser analisado (levantar os
dados) - Ex. reclamação de clientes per capita por
localidade - São Paulo (38), Campinas (68), Santos (18),
Uberaba (22), Uberlândia (68) e Goiânia (70).
18Histograma Roteiro para elaboração
- Elaborar a tabela dos dados levantados
(percentual em relação ao número de clientes de
cada filial).
19Histograma Roteiro para elaboração
- Montar o histograma, onde as escalas devem
crescer da esquerda para direita (eixo x) e de
baixo para cima (eixo y). - Analisar o histograma, onde pode-se verificar que
o número de reclamações está mais acentuado, nas
filiais de Uberlândia e Goiânia. Providências
devem ser tomadas para eliminar o grau de
reclamações, especialmente, nestas duas filiais.
20Histograma Roteiro para elaboração
- Tomar as medidas preventivas cabíveis e elaborar
novo levantamento (adotar os mesmos procedimentos
descritos anteriormente) e verificar os novos
resultados. - São Paulo (8), Campinas (4), Santos (2), Uberaba
(6), Uberlândia (11,2) e Goiânia (14). - Observa-se que os resultados foram positivos,
porém podem e devem melhorar ainda mais.
21Ferramentas da Qualidade Gráfico de Controle
- O Gráfico de Controle é uma ferramenta utilizada
para verificar se um processo está dentro dos
limites estatísticos de controle estabelecidos
para ele, permitindo, assim, fazer os ajustes
necessários. - Roteiro para elaboração
- Definir o processo a ser controlado (ex. controle
semanal de peças refugadas) - Estabelecer (por meio de cálculos estatísticos) o
Limite Superior de Controle (LSC), o Limite
Inferior de Controle (LIC) e o o Ponto
Intermediário Médio (PIM).
22Gráfico de Controle Roteiro para elaboração
- Montar o gráfico. Ele permitirá visualizr o
percentual de refugo de peças e observar o que
está estável e sob controle. - No exemplo abaixo pode-se observar que na quinta
semana (ponto E) alguma coisa saiu errada, as
quais deverão ser verificadas e corrigidas.
23Ferramentas da Qualidade Ciclo PDCA de Controle
de Processos
- O Ciclo PDCA (QC Story ou Método de Solução de
Problemas) é um método gerencial utilizado tanto
na manutenção dos padrões como na melhoria dos
padrões. - O método apresenta duas grandes vantagens
possibilita a solução de problemas de maneira
científica / efetiva e permite que cada pessoa da
organização se capacite para resolver os
problemas específicos de sua responsabilidade. - O PDCA constitui-se em uma peça fundamental para
o controle da qualidade e deve ser dominado por
todas as pessoas da empresa.
A P C D
24Ferramentas da Qualidade Ciclo PDCA de Controle
de Processos
- Resumo para utilização do PDCA
25Ferramentas da Qualidade Ciclo PDCA de Controle
de Processos
- Metodologia para aplicação do PDCA
26PERT / CPM (Tempo)
- O PERT / CPM é uma ferramenta de valiosa
colaboração quando da elaboração de um
planejamento e de seu respectivo controle,
objetivando atingir uma determinada meta.
27PERT / CPM Origem
- O CPM Critical Path Method, foi elaborado entre
1956 e 1958 pela Dupont Company, que desenvolvia
projetos de produtos químicos. Para cumprirem os
seus objetivos deveriam executar os projetos com
o máximo de precisão em relação ao fator tempo. - O PERT Program (Project) Evaluation and Review
Technique, foi elaborado por volta de 1957 por
uma equipe de Projetos Especiais da Marinha dos
EUA quando necessitava desenvolver um projeto
muito complexo, construir um foguete, o qual
requeria um sólido planejamento e um rígido
controle, considerando a grandeza dos projeto. - O projeto contava com 200 empreiteiras, 9000
subempreiteiras e deveriam ser construídas em
torno de 70.000 peças. - Com a aplicação da técnica, foi possível
reduzir de 5 para apenas 3 anos o tempo para
execução do projeto do submarino atômico que
conduziria o míssil Polaris.
28PERT / CPM Campo de Aplicação
- O PERT / CPM, pode ser aplicado em tudo que se
possa imaginar que tenha uma origem e um término
previamente fixado. Desde a fabricação de um
alfinete até a elaboração de um projeto para
colocar um satélite em órbita.
29PERT / CPM Diferenças Básicas
- O PERT trabalha com três estimativas de tempo
- Tempo otimista condições favoráveis.
- Tempo mais provável tempo mais próximo da
realidade. - Tempo pessimista condições desfavoráveis.
- Por este motivo o PERT possui características
probabilísticas e variáveis aleatórias. Portanto
para calcular o tempo de cada atividade é
necessário usar a formula abaixo. - O CPM possui características determinísticas e
variáveis reais.
30PERT / CPM Conceitos Básicos
- Atividade representa uma parcela do trabalho
total necessário para a execução de um projeto.
Consome tempo e recursos (humanos, financeiros,
tecnológicos e materiais). - Evento é a caracterização no tempo da origem ou
do término de uma atividade, não consome tempo e
nem recursos.
31PERT / CPM Conceitos Básicos
- Atividade fantasma não consome tempo e nem
recursos, mas só deve ser utilizada quando for
realmente necessária. - Casos que deve ser utilizada
- Evitar que entre dois eventos sucessivos exista
mais do que uma atividade. - Demonstrar a independência de uma atividade.
32PERT / CPM Conceitos Básicos
- Atividades condicionantes são aquelas que
condicionam a realização das atividades que lhes
sucedem. - Atividades paralelas são duas ou mais atividades
ocorridas entre dois eventos sucessivos. - Atividades simultâneas são duas ou mais
atividades que partem de um único evento e se
direcionam para eventos diferentes.
33PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
- 1. Levantar todas as atividades necessárias para
a realização do projeto. - 2. Elaborar o Quadro de Prioridades QP, o qual
consiste em demonstrar a interdependência das
atividades, ou seja, ordem de relacionamento
(atividades que antecedem sucedem umas a outras).
34PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
- 3. Com base no QP, montar o Diagrama ou a Rede,
que é a representação gráfica do projeto.
35PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
- Passos necessários para montar a rede
- Por meio do QP verificar quais atividades partem
do evento inicial - Ignorar as atividades antecessoras e montar a
rede observando o destino de cada atividade,
segundo o QP na ordem seqüencial em que são
empregadas (de cima para baixo) - Numerar os eventos, no início o número 1 e ao
final o maior número de acordo com o projeto - Verificar se a Rede foi montada corretamente,
perguntando ao QP de cima para baixo, qual a
origem de cada atividade e observar a sua
concordância com a Rede.
36PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
- 4. Calcular as datas mais cedo e mais tarde
- Data mais cedo é o momento no qual é
possível ter concluídas todas as atividades
que condicionam um evento.
2
(4)
4
3
C Data mais cedo Dcant Data mais cedo
anterior Dativ Duração da atividade (t gt)
Maior tempo
C Dcant Dativ (t gt)
37PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
- Cálculo do cedo
- Ao evento inicial atribuir o valor 0 (zero), caso
não seja determinado - Empregar a fórmula de cálculo do cedo - C Dcant
Dativ (t gt) , para cada evento (a partir do
evento inicial). - Se em determinado evento chegar mais do que uma
atividade (evento 9), escolher aquela de (maior
tempo).
38PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
- 4. Calcular as datas mais cedo e mais tarde
- Data mais tarde é o último momento
permissível para as atividades chegarem a um
determinado evento sem atrasar o início das
atividades que lhes sucedem.
3
A deve iniciar-se no 3º dia B deve iniciar-se
no 5º dia
A
B
T Data mais tarde Dtpost Data mais cedo
anterior Dativ Duração da atividade (t lt)
Menor tempo
T Dtpost - Dativ (tlt)
39PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
- Cálculo do tarde (exatamente igual ao do cedo,
mas no sentido inverso) - Ao evento final atribuir o mesmo valor da data
mais cedo final (quando não determinado) - Empregar a fórmula de cálculo do tarde T Dtpost
- Dativ (tlt), para cada evento (a partir do
evento final) - Se de determinado evento partir mais do que uma
atividade (evento 1), compare as atividades que
dele saíram (A, B e C) e escolha a de menor valor.
40PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
- 5. Calcular o Tempo Disponível - TD
- O TD deve ser calculado com o objetivo de
verificar a disponibilidade de tempo de cada
atividade para poder fazer os ajustes necessários
de forma a não atrasar o prazo fixado para o
término do projeto.
41PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
- 6. Calcular as Folgas das Atividades
- As folgas são estabelecidas com o objetivo de
verificar a diferença entre as possíveis datas de
início (cedo inicial e tarde inicial) e suas
possíveis datas de término (cedo final e tarde
final). - Primeira data de início ..................... 3
- Última data de término .................... 18
- Primeira data de término ................. 13
- Última data de início ....................... 8
5
18
(3)
(14)
A
1
2
10
42PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
43PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
- Cálculo das Folgas
- ? FL (Folga Livre) é o atraso máximo que uma
atividade pode ter sem comprometer a data mais
cedo do seu evento final. - FL (Dcf - Dci) D
- ? FT (Folga Total) é o Tempo Disponível menos a
duração da atividade. - FT TD D ou FT (Dtf - Dci)
D - ? FD (Folga Dependente) é o prazo que se
disponível entre o tarde do evento final e o
tarde do evento inicial para realizar uma
atividade. - FD (Dtf - Dti) D
- ? FI (Folga Independente) é o prazo disponível
entre o cedo final e o tarde inicial para
realizar uma atividade (eventualmente dá um
número negativo). - FI (Dcf - Dti) - D
44PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
- Exemplo do cálculo das folgas e do tempo
disponível
5
18
(3)
(14)
A
1
2
10
45PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
- 7. Determinação do Caminho Crítico
- O Caminho Crítico é formado pelas atividades
mais relevantes do projeto para fins de controle,
pois elas não podem sofrer qualquer tipo de
atraso, e se isto acontecer irá refletir
diretamente no prazo fixado para o término do
projeto. - O Caminho Crítico é constituído pelas atividades
(interligadas) de menor folga ou de folga nula,
entre o evento inicial e o evento final, o qual,
inclusive, podem passar pelas atividades
fantasmas. -
46PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
- Métodos para estabelecer o Caminho Crítico
- 1º Pelas diferenças constantes entre os cedos e
os tardes (encontrada no último evento). - Regras Básicas
- a) não são críticas as atividades cuja
diferença entre cedos e tardes não seja igual
àquela encontrada no último evento - b) poderão ser críticas aquelas atividades cuja
diferença no evento inicial e final entre cedos e
tardes seja igual à encontrada no último evento - c) são, realmente, atividades críticas aquelas
que obedecem à condição anterior e que a data
mais tarde de seu evento final, menos a sua
própria duração, é exatamente igual à data mais
tarde de seu evento inicial, ou seja - Tarde Posterior Duração da Atividade Tarde
Anterior
47PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
- Determinação do Caminho Crítico (exemplo)
48PERT / CPM Roteiro Básico para aplicar a técnica
- Métodos para estabelecer o Caminho Crítico
- 2º Pelas Folgas da Atividades, onde as folgas
(livrem total, dependente e independente) devem
ser iguais a 0 (zero).
49Planejamento Estratégico
- O Planejamento Estratégico consiste num esforço
concentrado de todo o corpo diretivo da empresa,
com base na missão e no negócio da empresa, por
ele próprio definido, em levantar, analisar e
propor soluções, mediante a elaboração de um
Plano de Ação, objetivando garantir a qualidade
desejada por seus clientes.
50Planejamento EstratégicoInformações Preliminares
- Competência para elaboração corpo diretivo da
empresa (de todos os níveis hierárquicos), que
conhecem melhor do que ninguém a sua realidade e
os problemas do dia-a-dia. - Coordenação uma pessoa de fora da empresa
(imparcialidade), com grande experiência neste
tipo de trabalho. - Local / tempo se possível escolher um local
fora da empresa (evitar interrupções e
possibilitar maior concentração no
desenvolvimento do trabalho). O tempo deve ser,
pelo ao menos durante 3 dias (de acordo com o
grau de complexidade da empresa). -
51Planejamento EstratégicoEtapas para elaborar o
Planejamento
- 1º Definir e aprovar o Negócio e a Missão da
empresa - Etapa (inicial) fundamental para elaboração do
planejamento estratégico, onde todo o trabalho
deverá ser desenvolvido com base na missão e no
negócio da empresa.
2º Analisar o Ambiente Interno e o Ambiente
Externo
52Planejamento EstratégicoEtapas para elaborar o
Planejamento
- Ambiente Interno é o momento de diagnosticar a
saúde da empresa, de identificar as forças
restritivas e impulsoras internas, ou seja,
aquelas que estão dificultando e/ou auxiliando o
desenvolvimento dos processos na busca dos
objetivos estabelecidos. - Fraquezas consiste em analisar os fatores que
estão afetando o desempenho da empresa. Nesta
fase devem ser verificados os sistemas de
informação, os recursos humanos, materiais,
financeiros e tecnológicos, os controles
internos, a filosofia e a cultura, a estrutura
organizacional e a física, o estilo gerencial, a
qualidade dos produtos e serviços, etc. - Forças consiste em verificar o que a empresa
possui de bom, quais são os seus pontos fortes
e que se destacam no mercado e, dentro dos itens
relacionados acima como fraquezas, e buscar todos
os fatores positivos relacionados.
53Planejamento EstratégicoEtapas para elaborar o
Planejamento
- Ambiente Externo é o momento dos componentes do
grupo exercitarem o seu raciocínio, identificando
e examinando as forças restritivas e impulsoras
existentes no ambiente, que podem prejudicar e/ou
auxiliar a empresas no sentido de atingir os seus
objetivos. - Ameaças consiste em identificar os fatores
ambientais que podem influencias negativamente no
desenvolvimento da empresa, entre eles
destacam-se os concorrentes, as políticas
governamentais, a localização geográfica, a
demografia, os avanços tecnológicos, os fatores
empresariais, as mudanças econômicas e
sócio-culturais. - Oportunidades consiste em perceber e registrar
quais fatores poderiam favorecer o
desenvolvimento da organização, podendo ser
buscados/pesquisados no potencial de mercado da
empresa e em todos os fatores citados acima, como
ameaças.
54Planejamento EstratégicoEtapas para elaborar o
Planejamento
- 3º Elaborar o Plano de Ação
- Instrumento que irá permitir estabelecer as
ações preventivas e corretivas como objetivo de
combater as forças identificadas na etapa
anterior, além de outras ações que possam inovar
os processos atuais e futuros.
55Planejamento EstratégicoEtapas para elaborar o
Planejamento
- Estrutura básica do plano de ação
- Programas, subdivididos em projetos, os quais
deverão conter os objetivos gerais e
específicos, as atividades ou ações, as metas a
serem atingidas, os recursos necessários, os
resultados esperados e a equipe responsável pelo
seu desenvolvimento. - Objetivo do plano de ação
- Identificar e priorizar as ações que serão
empregadas para eliminar os pontos fracos e
fortalecer os pontos fortes da empresa,
constituindo as diretrizes do processo de
mudança. - Estratégias
- Elementos que irão definir como cada unidade,
dentro de sua área de competência deverá
participar do esforço coletivo da organização
para atingir os objetivos delineados no no Plano
de Ação.
56Planejamento EstratégicoEtapas para elaborar o
Planejamento
- 4º Implantação
- Antes da implantação deve ser desenvolvido um
trabalho de sensibilização, que consiste na
preparação e conscientização dos recursos humanos
sobre a importância do Plano de Ação. Em seguida
parte para a implantação propriamente dita, onde
todo o potencial criativo da equipe sai do papel
e passa para a ação prática e concreta.
57Planejamento EstratégicoEtapas para elaborar o
Planejamento
- 5º Acompanhamento e Avaliação
- O plano não deve ter fim, deve ser
constantemente revisado e permanentemente
acompanhado. - No caso de desvios e necessidades de ajustes em
virtude de oscilações do meio ambiente, as
estratégias deverão ser corrigidas o mais
brevemente possível. - Outro providência importante é o de seguir o
cronograma, de modo que os os objetivos e as
metas sejam atingidas de acordo com o preconizado
no Plano de Ação.