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Teoria dos Sistemas

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Teoria dos Sistemas Surgimento da Teoria dos Sistemas Alta especializa o de cada rea do conhecimento; Na aus ncia de comunica o e interac o entre as ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Teoria dos Sistemas


1
Teoria dos Sistemas
2
Surgimento da Teoria dos Sistemas
  • Alta especialização de cada área do conhecimento
  • Na ausência de comunicação e interacção entre as
    distintas áreas do saber
  • As teorias apenas explicam os processos e
    fenómenos isoladamente
  • Devido à falta de uma visão global, que levasse
    em conta as inter-relações entre as partes.

3
Teoria dos Sistemas
  • A teoria dos sistemas tem como principal
    objectivo
  • Sociedade, mercado e organização se revelem que
    cada vez mais a interdependentes e complementares.

4
Bertalanffy Noção de Sistema
  • Cada ciência deve explicar e compreender as
    diferentes realidades que se observam de uma
    forma integrada e universal.

5
Características dos sistemas
  • Globalidade - o sistema é mais do que a soma das
    suas partes.
  • Interacção - os elementos estão
    inter-relacionados, o funcionamento do sistema
    depende da inter-relação entre as partes.
  • Estrutura - a organização e os seus elementos
    estão dispostos segundo uma dada estrutura, a
    qual define o lugar que cada elemento ocupa.
  • Abertura - o sistema precisa dos inputs do meio
    ambiente, e fornece os seus outputs.
    Funcionamento de um mecanismo de feedback entre a
    organização e o seu meio externo.

6
Propriedades das organizações
  • Interacção constante com o exterior
  • Auto-regulação Através do mecanismo de feedback
    é possível receber informação do exterior,
    detectando alguns desvios possíveis em relação ao
    cumprimento dos objectivos.
  • Entropia negativa tendência negativa que os
    sistemas fechados têm de se desorganizar e cair
    ao longo do tempo.

7
Propriedades das organizações
  • Variedade e diferenciação as organizações tendem
    a tornar-se cada vez mais complexas de modo a
    lidarem com a crescente complexidade do ambiente
    externo.
  • Equifinalidade tendência de adaptação.

8
Sistema Aberto/Sistema Fechado
  • Sistema aberto
  • Mecanismo de feedback que permite receber
    informações do meio ambiente
  • Entropia negativa
  • Sistema fechado
  • Está isolados do meio ambiente.
  • Entropia positiva

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Abordagem sistémica das organizações
  • As organizações são vistas como sistemas abertos
    compostos de diferentes partes inter-relacionadas,
    as quais operam na prossecução de objectivos
    comuns.
  • Este sistema é caracterizado não pelas suas
    partes, mas sim pelas inter-relações existentes
    entre elas.
  • O sistema é visto como um todo.
  • O feedback seja ele positivo ou negativo é o
    motor da evolução da organização.

10
Abordagem sociotécnica
11
Abordagem sociotécnica
  • A abordagem sociotécnica resultou dos estudos
    efectuados por investigadores do Instituto de
    Tavistock.
  • Esta abordagem decorre essencialmente de duas
    premissas básicas.
  • O subsistema técnico e o subsistema teórico.
  • Apoia-se em técnicas e métodos baseados na
    investigação-acção para intervir nas organizações.

12
Abordagem sociotécnica
Interacção
  • Sist. tecnológico Sist.
    social
  • Sistema tecnológico, é determinado pelas
    exigências típicas das tarefas que são realizadas
    em cada organização, quer a nível de
    competências, conhecimentos, equipamento,
    matérias-primas e instalações físicas.

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Abordagem sociotécnica
  • Sistema social, constituído pelas pessoas e
    respectivas interacções.
  • Tanto o sistema tecnológico como o sistema social
    são mutuamente dependentes, sofrendo influências
    um do outro.

14
As organizações como sistemas técnicos e humanos
  • Para um perfeito funcionamento da organização é
    extremamente necessário desenvolver uma boa
    relação entre o sistema humano e não humano.
  • Sendo assim, os sistemas tecnológicos e humanos
    devem ser organizados e optimizados no conjunto
    da organização.

15
Abordagem sociotécnica
  • Método da investigação-acção.
  • Este método consiste num programa de estudos,
    experimentação e acção tendo em vista a resolução
    de problemas e a mudança organizacional, em que
    investigadores externos e membros da organização
    têm uma intervenção activa e directa no processo.

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Pressupostos da investigação-acção
  • A interdependência entre os dois sistemas é
    essencial para o funcionamento da organização.
  • Todos os membros da organização são portadores de
    uma capacidade de decisão e de participação.
  • A intervenção tem como objectivo estabelecer um
    equilíbrio entre os aspectos técnicos e sociais
    no processo de mudança.
  • A investigação é conseguida através da acção
    conjunta entre investigadores externos e das
    diferentes categorias de pessoal que procuram
    solucionar os seus problemas e os da organização.

17
Abordagem Contigencial
Nesta abordagem, o ambiente externo
passa a determinar todo o funcionamento da
empresa, nas suas áreas de actuação. Existem
vários modelos de organização para ajustamento ao
meio externo.
18
Princípios básicos
  • Não existe nenhum modelo organizacional óptimo
    para as organizações.
  • O mais eficiente e competitivo é aquele que
    consegue adaptar-se o melhor possível às
    contingências do seu ambiente pertinente, através
    da diferenciação e integração estrutural e
    funcional.
  • A gestão da organização baseia-se na adaptação da
    organização ao meio externo.
  • O processo de ajustamento às condições do meio
    ambiente é feito de forma continuada.

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Tipos de ambientes externos (Emery e Trist)
  • Em repouso, estável e aleatório
  • Em repouso estável, mas com existência de
    elementos aglomerados
  • Reactivo-desordenado
  • Turbulento.

20
Conclusão dos estudos
A eficácia de uma organização vai ter em
conta a conciliação dos factores internos da
empresa com o meio exterior. Processos como
decisão, liderança ou controlo são determinados
pelas contigências externas à organização.
21
Exemplos de factores externos
  • Tecnologia
  • Mercados
  • Pressão Populacional.

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Teóricos da teoria contingencial
  • Charles Perrow - Impacto das tecnologias sobre o
    conteúdo e as forma diferenciadas de
    funcionamento interno das organizações.
  • James Thompson - Análise das organizações como
    sistema aberto focado no comportamento dos
    indivíduos e dos grupos.
  • Burns e Stalker Modelos organizacionais
    internos partindo do ambiente externo
  • Paul Lawrence e Jay Lorsch - Para serem
    funcionais e competitivas, as organizações
    precisam ajustar-se e reagir de forma apropriada
    aos mecanismos contingênciais do seu ambiente
    externo.

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Tecnologia e configurações das estruturas
organizacionais
  • Joan Woodward foi responsável pelo estudo
    promenorizada da influência das tecnologias no
    modo de organização da empresa.
  • Produção unitária ou de pequenos lotes
  • Produção em massa ou de grandes lotes
  • Produção em processo contínuo ou atomatizada.

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Produção unitária ou de pequenos lotes
  • Ênfase Funcional
  • Marketing
  • Investigação e Desenvolvimento
  • Produção.
  • Aspectos Internos
  • Qualificação ALTA
  • Formalização BAIXA
  • Centralização BAIXA
  • Níveis Hierárquicos POUCOS

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Produção em massa ou de grandes lotes
  • Ênfase Funcional
  • Investigação e desenvolvimento
  • Produção
  • Marketing.
  • Aspectos Internos
  • Qualificação BAIXA
  • Formalização ALTA
  • Centralização ALTA
  • Níveis Hierárquicos ALGUNS

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Produção em processo contínuo ou atomitazada
  • Ênfase Funcional
  • Investigação e Desenvolvimento
  • Marketing
  • Produção.
  • Aspectos Internos
  • Qualificação ALTA
  • Formalização BAIXA
  • Centralização BAIXA
  • Níveis Hierárquicos MUITOS

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Abordagem contingencial
Organização
Meio externo
Características
adaptação
Organização eficiente
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Adaptação da organização
  • Necessidade crescente de organizações complexas,
    diversificadas e flexíveis.

Modelo mecanicista Modelo orgânico
Divisão e especialização de tarefas Elevada padronização Baixa qualificação dos níveis debase Estrutura formal Comunicação vertical Reduzida divisão de tarefas Flexibilidade e ajustamento na definição de tarefas Reduzida formalização Comunicação vertical Níveis de conhecimento dispersos
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Modelos organizacionais tendo em conta ambientes
diferenciados
Ambiente estável Ambiente turbulento
Elevada formalização Elevada hierarquização Elevada padronização Baixa formalização Baixa hierarquização Baixa padronização
Concentração nas tarefas Concentração nos colaboradores
Curto prazo Médio e longo prazo
Concentração nos objectivos de cada departamento específico Concentração em objectivos globais
Formalização da estrutura
Relações interpessoais
Orientação temporal
Prossecução dos objectivos
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Ideias chave da abordagem contingencial
  • As organizações têm que se ajustar ao meio
    ambiente para serem competitivas
  • Quanto mais complexa e turbulento for o meio
    externo mais complexo e diferenciada vai ser a
    organização
  • Não existe modelo organizacional base. O mais
    eficiente e competitivo é aquele que consegue
    adaptar-se o melhor possível às contingências do
    seu ambiente pertinente, através da diferenciação
    e integração estrutural e funcional.

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Biblioteca Municipal de Barcelos
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Entrevista ao Dr. Vítor Pinho
  • Biblioteca Municipal funciona desde 1996
  • Grande Investimento da Câmara Municipal
  • Colmatar ausência de locais semelhantes no
    concelho

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Aspectos gerais sobre a Biblioteca
  • 2 Salas de Leitura, para adultos e crianças
  • Auditório
  • Centro de audiovisuais
  • Espaço para exposições

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Interacção com o exterior
  • Separação das salas para adultos e para
  • Crianças
  • Criação da Hora do Conto
  • Separação da área geral em relação às
  • obras de referência
  • Publicitação do trabalho de artistas locais.
  • Cooperação com as escolas do concelho.

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Auto-Regulação
  • Aposta na constante inovação
  • Extrema atenção às reacções do público perante as
    novidades
  • Resposta rápida perante novidades menos bem
    aceites

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Entropia Negativa
  • Para contrariar a tendência de desorganização ao
    longo do tempo...
  • Incentivo ao empreendorismo dos funcionários e à
    aceitação de ideias do exterior

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Variedade e diferenciação
  • Utilização do auditório para sessões de cinema,
    espectáculos musicais e de teatro
  • Criação de um pequeno centro virtual
  • Tentativa de responder às exigências de um
    público cada vez mais vasto

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Estrutura
  • Relação muito informal entre director e
    funcionários
  • Relação aberta com o público, incentivando a
    cooperação.
  • Funcionários com bastante poder de decisão,
    evitando a burocracia.

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Conclusões
  • Interacção com o público é fundamental
  • Decisões são tomadas de acordo com os seus gostos
    e necessidades
  • Tentativa constante de melhorar para melhor servir

40
Conclusões
  • Informalidade nas relações provoca um sentimento
    de confiança
  • Ambição de abarcar um público cada vez mais vasto

41
É muito gratificante andar na rua e ser saudado
por todos, que reconhecem o nosso esforço. É
também isso que nos faz querer fazer cada vez
melhor
42
Trabalho realizado por
  • Hugo Guimarães
  • João Simões
  • Mariana Sá
  • Tatiana Lopes
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