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did ctica da matem tica matos, j.m. serrazina, j. m., lisboa intera es sociais na aula de matem tica papel assumido pelo professor e pelo aluno – PowerPoint PPT presentation

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Title: DID


1
DIDÁCTICA DA MATEMÁTICA
MATOS, J.M. SERRAZINA, J. M., LISBOA
  • INTERAÇÕES SOCIAIS NA AULA DE MATEMÁTICA
  • PAPEL ASSUMIDO PELO PROFESSOR E PELO ALUNO
  • FORMAS DE QUESTIONAR
  • INTERAÇÕES SOCIAIS NA AULA DE MATEMÁTICA
  • RECURSOS NA AULA DE MATEMÁTICA

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INTERAÇÕES SOCIAIS NA AULA DE MATEMÁTICA
  • Vamos considerar como interação social na sala de
    aula qualquer interação entre o professor e os
    alunos, tanto individualmente como em pequeno
    grupo ou com toda a turma. Incluímos ainda tanto
    as interações iniciadas pelo professor como as
    iniciadas pelos alunos.
  • A cultura estabelecida entre os participantes
    numa aula de Matemática não só influencia a sua
    compreensão da Matemática, mas também joga uma
    papel importante na motivação dos alunos e nas
    suas crenças sobre a aprendizagem da Matemática.

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PAPEL ASSUMIDO PELO PROFESSOR E PELO ALUNO
  • - Opapel do professor está interligado com o
    papel do aluno.
  • - Alguns fatores que influenciam as decisões que
    os professores tomam (suas concepções sobre)
  • A)  como os alunos aprendem Matemática gt
    construtivismo
  • B) o que é a Matemática (como o professor vê a
    Matemática) gt visão otimista
  • C)  as características dos alunos
    (desenvolvimento cognitivo e meio
    sócio-econômico) gt contextualização
  • D)                o próprio ensino
  •         professor fornecedor (-)
  •         professor mediador ()
  •         professor co-explorador (depende muito
    da sala) ( ou -)

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FORMAS DE QUESTIONAR
  • Questionar é importante
  • Tipos negativos de questionamento
  • perguntas do tipo sim ou não ou de adivinhação,
    tais como O triângulo ABC é isósceles?
  • perguntas dirigidas como Sete é um divisor de
    35, não é?
  • perguntas que o professor faz mostrando
    expressões faciais e catalogando a pergunta de
    fácil ou difícil antes de ser feita.
  • As perguntas devem estimular o pensamento
    crítico e reflexivo (trabalhar os conceitos gt
    características, atributos relevantes,
    irrelevantes...)

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INTERAÇÕES SOCIAIS NA AULA DE MATEMÁTICA
  • Interação social pode ser entendida como qualquer
    interação entre professor e alunos,
    individualmente ou em grupo, e entre os próprios
    alunos.
  • Os tipos mais freqüentes de interação se dão
    através de perguntas, respostas, comentários,
    elogios, críticas ou pedidos de ajuda. Assim, as
    interações podem ser iniciadas tanto pelos
    professores como pelos alunos. É mais comum que
    as interações se iniciem com o professor já que
    ele é o coordenador, organizando, conduzindo e
    propondo atividades. Porém, elas podem ser
    iniciadas pelos alunos como um pedido de ajuda ou
    clarificação de um procedimento. Neste caso, o
    professor precisa saber quais são os problemas de
    compreensão de cada aluno para poder ajudá-lo. Se
    diante de uma pergunta do tipo está certo?, o
    professor apenas responder está, muito bem, ele
    não será capaz de responder a dificuldade
    específica do aluno, pois não sabe onde o aluno
    tem dúvida (problema na estimativa do resultado,
    falta de conhecimento, falta de confiança). Isto
    impossibilita que o aluno se torne mais
    independente na compreensão e julgamento da
    correção de seu trabalho. Nesse caso, o professor
    deveria perguntar me fala como você fez, e
    assim será capaz de verificar os pontos de
    dificuldades.

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  • As interações podem ocorrer tanto em aulas
    tradicionais como em aulas que se utilizem
    métodos heurísticos. Nas aulas tradicionais, os
    alunos não precisam estar envolvidos em qualquer
    pensamento. Já num método heurístico, o professor
    propõe questões para provocar a reflexão dos
    alunos para que ele possa fazer novas conexões,
    sendo um processo dinâmico e reflexivo.
  • Além disso, podemos destacar os padrões de
    comportamentos que podem existir numa aula de
    matemática
  •     Padrão do funil atividade conjunta do
    professor e alunos levam a obtenção de um
    procedimento de solução pré-determinado preferido
    pelo professor
  •         Padrão de focalização caracterizado por
    uma troca com orientação do professor que deve
    focalizar a atenção dos alunos nos aspectos
    críticos do problema. A responsabilidade de
    resolver a situação é do aluno
  • Padrão de questionamento professor coloca
    algumas questões de maneira que as repostas e
    discussões levem à solução do problema

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RECURSOS NA AULA DE MATEMÁTICA
  • É importante e uma excelente aliada do processo
    de aprendizagem a utilização de certos recursos
    tecnológicos nas aulas de matemática. De tais
    recursos, alguns deles já constam de discussões e
    estudos muito bem feitos, porém, ainda não se
    tornaram unanimidade de uso no âmbito escolar.
    Como principais representantes do que estamos
    falando encontram-se as calculadoras, os materias
    manipulativos e o computador.
  • As calculadoras, ainda que bem conhecidas,
    encontram ainda resistência em muitas escolas,
    por acharem que ela inibe o raciocínio. Porém, se
    bem utilizadas, não apresentam perigo nesse
    aspecto. A correta utilização da calculadora
    ocorre quando o conceito do que se está querendo
    descobrir com seu uso já foi assimilado pelo
    aprendiz. Por exemplo nunca se pode deixar uma
    criança usar uma calculadora para extrair a raiz
    quadrada de um número se esse conceito não foi
    devidamente aprendido pelo aluno. Ao contrário,
    se o que se quer calcular já é de domínio do
    aluno e este, ao usar a máquina, vai resolver um
    outro problema mais amplo, ela deve ser usada. Ou
    seja, a calculadora facilita as nossas vidas a
    medida em que faz com que partamos diretamente
    para o problema em questão, não nos perdendo em
    cálculos por vezes enfadonhos.

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  • Os materiais manipulativos são, mais do que
    nunca, um exemplo do papel fundamental que o
    professor passa a ter na atualidade. Sim, pois de
    nada adianta o professor inventar mil e uma
    maneiras de se trabalhar com eles, ou levá-los
    indiscriminadamente nas aulas, se, junto com
    eles, vir um acompanhamento da parte do docente.
    Existem já vários estudos com relação a esses
    materiais, os quais têm demonstrado que o uso dos
    mesmos produz inúmeros benefícios, desde que não
    se perca de vista o fato de que é um jogo
    (geralmente), os objetivos a serem atingidos (a
    propriedade matemátical a qual se quer chegar) e
    outras instruções.
  • Finalmente, o computador, uma ferramenta dona de
    um poder absurdo e que pode, ao mesmo tempo, ser
    muito útil ou ser extremamente vil. Novamente, o
    papel do professor torna-se fundamental.
    Portanto, o professor não perde seu lagar para o
    computador (desde que seja capacitado). Ao
    contrário, interage de uma forma muito positiva
    com os alunos enquanto mediador desse processo de
    aprendizagem. Com essa máquina encantadora, o
    aprendiz embarca num mundo de surreal, e pode
    construir o seu próprio conhecimento e absorver
    coisas que não absorveria numa aula qualquer. É
    claro, porém, que devemos fazer uma ressalva o
    computador veio apenas para ajudar. Não veio para
    substituir ninguém. Além disso, estudos comprovam
    que a interação de uma aula comum (giz-lousa) é
    tão ou mais saudável que a interação estabelecida
    com o uso do computador.
  • Concluimos, então, reafirmando a importância do
    professor no uso de qualquer tecnologia que
    discorremos e aconselhamos o professor a estar em
    contínua atualização e se esmerar na interação
    com os alunos.
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