Redes de Computadores Fundamentos de Redes de Computadores, Transmiss - PowerPoint PPT Presentation

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Redes de Computadores Fundamentos de Redes de Computadores, Transmiss

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Redes de Computadores Fundamentos de Redes de Computadores, Transmiss o de Dados Cabeamento Camada de Enlace – PowerPoint PPT presentation

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Title: Redes de Computadores Fundamentos de Redes de Computadores, Transmiss


1
Redes de ComputadoresFundamentos de Redes de
Computadores,Transmissão de Dados
CabeamentoCamada de Enlace
2
Representação de Sinais A/D
3
Quantisation e Sampling
  • Quantisation incerteza introduzida na
    conversão de uma valor analógico em número
    digital
  • Sampling (amostragem) intervalo de aquisição dos
    dados analógicos

4
Quantisation
  • Resolução da conversão depende do número de bits
    quanto mais bits, melhor a resolução.
  • O número de bits determina o número de divisões
    uma faixa de inputs pode ser dividida para
    aproximar um input analógico.

5
Quantisation
  • Exemplo
  • valores de 8 bits para representar voltagens de
    0-10 V.
  • 8 bits 256 valores distintos
  • 10 V / 256 0.039 V !
  • 0 V 00000000 10V 11111111
  • Cada mudança de 0.039, indica um novo binário.

6
Sampling
  • Para representar som digital de forma autêntica é
    preciso capturar uma amostra de som (sampling)
    cerca de 44500 vezes por segundo !
  • A gravação de um som autêntico por 1 segundo
    requer 1.5 milhões de bits (quantização de 32
    bits, por exemplo).

7
Convertendo tipos de sinais
  • Modem recebe dados digitais e converte-os para a
    forma analógica, para transmissão sobre um meio,
    por exemplo, linha telefônica.
  • MOdulator digital para analógico.
  • DEModulator Analógico para digital.

8
Esquema de um MoDem
9
Modem externo ligado ao computador. via RS-232 e
fiação para linha telefônica com conector RJ-11.
10
Sinais digitais
  • Representam apenas 0s e 1s.
  • Variam menos que sinais analógicos.
  • mais fáceis para decodificar, mesmo que tenham
    sofrido interferência.
  • As redes que transportam sinais digitais são
    conhecidas por baseBand Networks.
  • Redes coaxial 50 ohm / ethernet (utp)

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Sinais analógicos
  • Sofrem menos Atenuações que sinais digitais em
    longas distâncias.
  • Equipamentos digitais lidam com 0s e 1s. O que
    acontece se o sinal se torna fraco a ponto de não
    permitir diferenciação?
  • As redes que transportam sinais analógicos são
    conhecidas por broadBand Networks.
  • Cabo coaxial 75ohm (TV)

12
Analógico x Digital
  • Digital
  • Mais fácil de regenerar
  • menos infestado de interferências
  • Pode ser gravado diretamente em computador
  • CODEC Coder/DECoder
  • Analógico ? Digital (Transmissão) ? Analógico
  • Linhas ISDN totalmente digital
  • Integrated Services Digital Network (1998)

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ADSL
  • ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line) Linha
    digital assimétrica p/ assinantes
  • 8 Mbps (do roteador do ISP p/ casa)
  • 1 Mbps (da casa p/ o roteador do ISP)
  • Transmissão FDM (multiplexação por divisão de
    freqüência)
  • 1 canal alta velocidade na direção do usuário
    50 kHz - 1 MHz
  • 1 canal de velocidade média na direção da rede
    4kHz - 50 kHz
  • 1 canal telefônico de duas vias 4 kHz.

14
Padrão RS-232
  • conexão comprimento max. 15 metros
  • voltagens 3V e -3V.
  • comunicação serial e assíncrona
  • especifica transmissão de caracteres
  • transmissão de bits sem delay entre eles
  • nunca deixa voltagem Zero na linha.
  • Por que comunicação Assíncrona ?
  • não há necessidade de sincronização
    emissor-receptor
  • não há clock

15
Voltagem no fio usando RS-232
3
0
-3
Tempo
0
0
idle
1
start
1
1
1
0
stop
  • Acordo entre emissor e receptor no tempo de
    transmissão de cada bit
  • bit de início 0 emissor pode distinguir entre
    idle e início de caracter.
  • padrão determina que emissor deve deixar a linha
    idle por um tempo mínimo -gt bit de parada 1.

16
Conector RS-232
Conector de 25 pinos, com 3 fios para
comunicação full-duplex.
17
Comunicação Assíncrona full duplex
transmissão full duplex fluxo de dados em ambas
direções R receiver (receptor) - modem, pino 3.
Computador, pino 2 T transmitter (transmissor) -
modem, pino 2. Comput, pino 3 G ground (terra) -
pino 7
18
Largura da Banda - Bandwidth
  • O nro de freqüências que pode ser acomodado num
    canal de transmissão.
  • A diferença entre a freqüência mais alta e a mais
    baixa que pode ser acomodada num único canal.
  • Quanto maior a faixa, maior a bandwidth do canal
    e maior a capacidade de transmissão!

19
Time-Division Multiplexing (TDM)
  • Sinais de velocidades baixas são colocados em um
    canal de transmissão de mais alta velocidade.
  • Canal de N nós com R bps
  • cada nó terá taxa de transmissão de R/N

20
Observações TDM
  • Os MUXs alocam tempo para um sinal s mesmo se a
    fonte não tem nada p/ transmitir
  • Há MUXs mais inteligentes que alocam fatias de
    tempo só qd necessário ambos MUXs precisam
    conversar.
  • Técnica para redes BaseBand (digitais) e
    BroadBand (analógica), para uma única freqüência.

21
Frequency-Division Multiplexing - FDM
  • A bandwidth total do cabo é dividida em bandwidth
    menores que transportam vários dados.
  • Canal de N nós com R bps
  • Cada nó terá taxa de transmissão de R/N

22
Enlaces de Acesso Múltiplo e Protocolos
  • Três tipos de enlaces
  • ponto-a-ponto (fio único, ex. PPP, SLIP)
  • broadcast (fio ou meio compartilhado ex,
    Ethernet, etc.)
  • switched (ex., switched Ethernet, ATM etc)

23
Protocolos de Acesso Múltiplo
  • canal de comunicação único e compartilhado
  • duas ou mais transmissões pelos nós
    interferência
  • apenas um nó pode transmitir com sucesso num dado
    instante de tempo
  • protocolo de múltiplo acesso
  • algoritmo distribuído que determina como as
    estações compartilham o canal, isto é, determinam
    quando cada estação pode transmitir
  • comunicação sobre o compartilhamento do canal
    deve utilizar o própro canal!
  • o que procurar em protocolos de múltiplo acesso
  • síncrono ou assíncrono
  • informação necessária sobre as outras estações
  • robustez (ex., em relação a erros do canal)
  • desempenho

24
Protocolos MAC uma taxonomia
  • Três grandes classes
  • Particionamento de canal
  • dividem o canal em pedaços menores
    (compartimentos de tempo, freqüência)
  • aloca um pedaço para uso exclusivo de cada nó
  • Acesso Aleatório
  • permite colisões
  • recuperação das colisões
  • Passagem de Permissão
  • compartilhamento estritamente coordenado para
    evitar colisões

Objetivo eficiente, justo, simples,
descentralizado
25
Protocolos MAC com Particionamento de Canal TDMA
  • TDMA acesso múltiplo por divisão temporal
  • acesso ao canal é feito por turnos"
  • cada estação controla um compartimento (slot)
    de tamanho fixo (tamanho tempo de transmissão
    de pacote) em cada turno
  • compartimentos não usados são disperdiçados
  • exemplo rede local com 6 estações 1,3,4 têm
    pacotes, compartimentos 2,5,6 ficam vazios
  • TDM (Time Division Multiplexing) channel divided
    into N time slots, one per user inefficient with
    low duty cycle users and at light load.
  • FDM (Frequency Division Multiplexing) frequency
    subdivided.

26
Protocolos MAC com Particionamento de Canal FDMA
  • FDMA acesso múltiplo por divisão de freqüência
  • o espectro do canal é dividido em bandas de
    freqüência
  • cada estação recebe uma banda de freqüência
  • tempo de transmissão não usado nas bandas de
    freqüência é desperdiçado
  • exemplo rede local com 6 estações 1,3,4 têm
    pacotes, as bandas de freqüência 2,5,6 ficam
    vazias
  • TDM (Time Division Multiplexing) channel divided
    into N time slots, one per user inefficient with
    low duty cycle users and at light load.
  • FDM (Frequency Division Multiplexing) frequency
    subdivided.

tempo
bandas de freqüência
27
Particionamento de Canal (CDMA)
  • CDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Códigos)
  • um código único é atribuído a cada usuário, isto
    é, o código define o particionamento
  • muito usado em canais broadcast, sem-fio
    (celular, satelite,etc)
  • todos os usuários usam a mesma freqüência, mas
    cada usuário tem a sua própria maneira de
    codificar os dados. Esta codificaçaõ é definida
    pelo código que o usuário recebe (chipping
    sequence)
  • sinal codificado (dados originais) X (chipping
    sequence)
  • decodificação produto interno do sinal
    codificado e da seqüência de codificação
    (chipping sequence)
  • permite que múltiplos usuários coexistam e
    transmitam simultaneamente com mínima
    interferência (os códigos que minimizam a
    interferência são chamados ortogonais)

28
CDMA Codificação e Decodificação
transmissor
receptor
29
CDMA interferência de dois transmissores
transmissores
receptor 1
30
Protocolos de Acesso Aleatório
  • Quando o nó tem um pacote a enviar
  • transmite com toda a taxa do canal R.
  • não há uma regra de coordenação a priori entre
    os nós
  • dois ou mais nós transmitindo -gt colisão,
  • Protocolo MAC de acesso aleatório especifica
  • como detectar colisões
  • como as estações se recuperam das colisões (ex.,
    via retransmissões atrasadas)
  • Exemplos de protocolos MAC de acesso aleatório
  • slotted ALOHA
  • ALOHA
  • CSMA e CSMA/CD

31
4 - Meios de Transmissão
  • Fio de cobre
  • Fibras Ópticas
  • Ondas Eletromagnéticas
  • Microondas
  • Infravermelho
  • Laser

32
Fios de Cobre - Par trançado
Par trançado O trançamento dos fios tem a função
de reduzir interferência.
33
Par trançado - Tipos
  • STP Shielded Twisted Pair
  • dois pares Um para enviar, outro para receber
  • Empregados em redes Token Ring.
  • Conector type-1
  • UTP Unshielded Twisted Pair
  • de 2 a 4 pares de fios
  • ethernet (10 Base T) e Token Ring
  • típico conector RJ-45

34
Par trançado - STP
IBM Token Ring, dois pares de fios (send e
receive), conector IBM tipo-1.
35
Par trançado - UTP
Ethernet e Token Ring, existente em vários
níveis, conector típico RJ-45
36
Par Trançado - UTP
Par trançado 10BaseT, com conector RJ-45 (patch
cord)
37
Fios de Cobre - Coaxial
Cabo Coaxial O dado é transmitido no fio mais
interno. A proteção de metal protege contra
campos eletro-magnéticos externos e evita que a
radiação da energia eletro-magnética do fio
interno interfira com outros fios
38
Cabos Coaxiais - Tipos
  • Thick Ethernet
  • 10Base5, RG-11, trunk
  • Conector N-Series
  • Caro
  • Thin Ethernet
  • 10Base2, RG-58.
  • Conector Bayonet Nut Connector (BNC)
  • Barato. (fora de moda!)

39
Cabos Coaxiais - Conectores
40
Coaxiais
Thin ethernet - 10Base2
Thick ethernet - 10Base5
41
Cabo Coaxial - fino
Um adaptador AUI-para-10BaseT, usado para
conectar uma NIC com um conector AUI ao
cabeamento Thin Ethernet.
42
AUI, MAU,NIC.
  • NIC Network Computer Interface.
  • Placa de Rede, Interface de Rede.
  • MAU Media Attachment Unit Transceiver
  • conversor analógico-digital
  • AUI Attachment Unit Interface
  • Cabo que conecta a NIC ao Transceiver.

43
NIC - Placa de Rede
NIC - Placa de Rede com conector AUI do lado
direito da placa
44
Transceiver - Cabo Fino
MAU ligado diretamente à NIC sem o cabo AUI. Rede
usa cabeamento Ethernet 10Base2 com conector BNC.
45
Transceiver - Par trançado
MAU ligado diretamente à NIC sem o cabo AUI. Rede
usa cabeamento Ethernet 10BaseT com conector
RJ-45.
46
Esquema de fios (10BaseT)
47
Fibra Óptica
  • Cara
  • Usada em backbones ou redes anel FDDI (100 Mbps)
  • Alta capacidade
  • Imune a interferências eletro magnéticas
  • Baixa perda
  • Dificuldade para fazer junções. ()
  • Longas distâncias

48
Fibra Óptica
49
Fibras Ópticas
  • LEDs (Light-Emitting Diodes)
  • ILDs (Injection Laser Diodes).
  • Fibras Multimodo 5 GBPS
  • transporta múltiplos raios de luz
    concorrentemente
  • distâncias relativamente curtas, devido a
    dispersão
  • 50 a 100 microns
  • Fibras Single Mode 25000 GBPS
  • Transporta um único raio de luz.
  • Distâncias mais longas. (50x)
  • Maior banda, embora (8.3 a 10 microns)
  • 10 bilhões de bits por segundo !

50
Radio
51
Infravermelho
  • 16 Mbps

52
Pacotes, Frames e Detecção de Erros
  • Pacotes pequenos blocos de dados enviados
    individualmente pelo sistema de rede. Por que?
  • coordenação na transmissão entre emissor e
    receptor.
  • acesso compartilhado de vários computadores à
    rede.
  • Frames pacote especifico para uma determinada
    tecnologia de rede (frame ethernet, frame ATM)
  • Detecção de Erros
  • Bits de Paridade
  • Checksum
  • Cyclic Redundancy Check

53
Tecnologias e Topologias de Redes
  • Tecnologias como computadores enviam pacotes
    pela rede. (ethernet, token ring, FDDI, ATM,
    LocalTalk)
  • Topologias distribuição física e lógica dos
    computadores em uma determinada rede.
    (barramento, estrela, anel)

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Tecnologia Ethernet
  • Hoje a mais utilizada
  • balanço entre velocidade, custo e facilidade de
    instalação.
  • aceitação no mercado de computadores e existência
    de bom suporte.
  • Padrão definido pelo IEEE.
  • A que topologia pertence ?

55
Ethernet - Barramento
56
Ethernet - Estrela
57
Ethernet - Mista
58
Como funciona Ethernet
  • Não há uma central de coordenação.
  • Xerox - início anos 70 (1973 - Bob Metcalf)
  • Ethernet 10Mbps
  • Fast Ethernet 100Mbps.
  • Pode haver colisão.
  • Como controlar ?

59
Fluxo de dados na Ethernet
Comprimento máximo da ethernet 2500 m distância
max. percorrida por 64 bits (10Mbps) sem colisão
60
CSMA
  • Carrier Sense with Multiple Access
  • esquema de coordenação distribuída
  • Atividade elétrica no cabo determina status.
  • Se nenhum computador envia frames não há
    portadora (carrier).
  • Se algum computador transmite há portadora.
  • Se não há portadora, a placa transmite um frame!

61
CSMA
  • Se há uma portadora, a placa espera p/ enviar seu
    frame.
  • Tecnicamente
  • Verificar a presença de uma portadora chama-se
    carrier sense !
  • Usar a presença de sinal para transmissão por
    vários computadores Carrier Sense with Multiple
    Access

62
Colisão
  • O que acontece se, na ausência de portadora, dois
    computadores decidem transmitir simultaneamente?
  • Colisão (interferência) !
  • Qual o mecanismo de Recuperação ?
  • CSMA/CD
  • CD Colision Detection (and BackOff)

63
Tratando a colisão
  • Ao sentir a colisão (alteração anormal na
    voltagem, pela placa), o computador espera.
  • Mas se ambos computadores esperarem o mesmo tempo
    para retransmitir nova colisão !
  • Usar um delay de no máximo d.
  • Selecionar um valor randômico!

64
Evitar colisões múltiplas
  • Se houver nova colisão, duplica-se o tempo de
    delay !
  • Binary exponential Backoff ato de dobrar o
    tempo de delay a cada colisão

65
2 - Endereçamento de Hardware e Frames
  • Meio físico compartilhado por muitos
    computadores.
  • Sinal chega a vários, além daquele a qual é
    especificamente destinado.
  • Como identificar este computador específico?
  • Frames !

66
Endereçamento físico
67
Formato de Endereços Físicos
  • Estáticos pré-estabelecido pelo fabricante.
  • Configuráveis manual, na EPROM.
  • Dinâmicos
  • Endereço determinado quando a estação é ligada.
    Pode tentar valores aleatórios até encontrar
    algum que não seja usado por outro computador na
    rede.

68
Frames
  • Permitem a identificação do conteúdo do dado a
    ser transmitido.
  • Composto por campos

69
Frame Ethernet
70
Tipos de Frames
71
Erros de Transmissão
  • Raios, variações na corrente elétrica,
    interferências eletro-magnéticas, etc.
  • Alteram o valor do dado.
  • Interpretação errada.
  • Mecanismos de verificação de erros
  • Paridade
  • CheckSum
  • CRC

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Verificando a Paridade
  • Bit de paridade
  • Paridade Par
  • O transmissor configura o bit de paridade para 0
    ou 1 de forma que o nro total de bits 1
    (incluindo o próprio bit de paridade) seja par
  • o bit de parid. para 0100101 é 1.
  • Paridade Ímpar análoga.

73
CheckSum
  • Dados são tratados como uma seqüência de inteiros
    sobre os quais é calculada uma soma.

74
Limitações do CheckSum
75
CRC - Cyclic Redundancy Check
  • Implementado em Hardware
  • registrador de deslocamento porta Xor
  • melhor que checksum
  • Cada bit muda dramaticamente o resultado final.

76
(No Transcript)
77
3 - Conectividade.
  • Estendendo uma LAN
  • Repetidores (Repeaters)
  • Pontes (Bridges)
  • Switches
  • Roteadores (Routers)
  • Gateways
  • Hubs

78
(No Transcript)
79
(No Transcript)
80
Repetidores
  • Pega um sinal e o repete !
  • Não apenas amplifica, tenta também regenerá-lo
    (eliminando ruídos)
  • Corresponde a camada 1 do modelo ISO
  • Camada Física
  • Não tem a mínima noção da idéia de Frame
  • o sinal é elétrico
  • portadora

81
(No Transcript)
82
(No Transcript)
83
Bridges
  • Mais inteligente que um repetidor
  • Camada 2 (Data Link) do modelo ISO
  • Entende o formato do Frame, portanto, é
    específica para uma determinada tecnologia
  • Pode tomar decisões inteligentes
  • Filtra Frames
  • Reduz tráfego na rede

84
(No Transcript)
85
Filtragem de Frames
  • Bridge possui CPU, memória e duas placas de rede.
  • Aprendizado adaptativo. (spanning tree algorithm)
  • Observa a rede em modo promíscuo (aceita para
    análise todos os frames que chegam a ela).

86
(No Transcript)
87
Uso de bridge - 1
88
Uso de bridge - 2
89
Um ciclo de Bridges
90
Hubs
  • Inicialmente um concentrador de fiação
  • Hubs mais modernos
  • stack (pilhas de hubs) max 10 (IBM)
  • SNMP (Simple Network Management Protocol)
  • gerenciamento remoto do hub
  • Portas bufferizadas armazena frames
  • filtragem de pacotes descarta frames ruins
  • agem como repetidores
  • Cada né detém uma porção da largura de banda
    total da capacidade de transmissão do HUB !

91
HUB
92
Switches
  • Tem a aparência de um hub
  • HUB age como um longo fio compartilhado
  • SWITCH simula uma rede com várias bridges!
  • Permite comunicação em paralelo
  • aumentam performance da rede
  • agem também como um filtro
  • qd um pacote chega, lê o header e o repassa ao
    segmento destino (
  • Funcionam na camada 2 e 3 (Layer 3 Switches)
  • Cada nó tem a capacidade total de transmissão do
    Switch

93
(No Transcript)
94
(No Transcript)
95
Layer 3 Switching
  • Incorpora características de roteadores
  • Opera no nível 3 (redes) do modelo ISO/OSI
  • Opera de modo idêntico a um roteador, mas tem
    otimização por hardware (tao rápido quanto um
    switch nível 2)

96
Roteadores
  • Transfere dados de uma rede para outra (que podem
    ser fisicamente diferentes - frames diferentes)
  • Camada 3 (Redes) do modelo ISO.
  • Inteligente tenta encontrar a melhor rota para o
    pacote.

97
(No Transcript)
98
(No Transcript)
99
Gateways
  • PC manipulam dados em formato ASCII
  • IBM Mainframes formato EBCDIC
  • Conversão exige uma completa re-estruturação dos
    dados.
  • Gateway dispositivo que atua em qualquer camada
    do modelo ISO/OSI para vencer diferenças entre
    redes.

100
(No Transcript)
101
Dispositivos de Conexão
Dispositivo Camada OSI Performance
Sofisticação Repeater Física Rápida
Baixa Bridge Data Link Rápida
Também Baixa Switch Data Link Rápida
Complexa Roteador Network Média
Complexa Gateway Qualquer Devagar
Muito Complexa
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