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PROGRAMA DE P

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Universidade de S o Paulo / IPT Escola Polit cnica - Engenharia de Sistemas Eletr nicos Pervasive and Distributed Computing Group PROGRAMA DE P S GRADUA O – PowerPoint PPT presentation

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Title: PROGRAMA DE P


1
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃOPAD / LSIProjeto
E-GovIPT / CIAM
Universidade de São Paulo / IPT Escola
Politécnica - Engenharia de Sistemas
Eletrônicos Pervasive and Distributed Computing
Group
  • Antonio Amorim
  • 2005

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Sumário
  • Introdução
  • Visão geral
  • IPVS
  • Arquiteturas
  • LVS no IPT
  • Conclusões

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Introdução
  • Projeto E-Gov / IPT
  • Servidores de e-mail em cluster
  • Alta escalabilidade até 700.000 usuários
    (8.000.000?)
  • Alta Disponibilidade
  • Melhor relação custo-benefício
  • Colaboração Informal
  • Inicialmente IPT / LSI / Metrô / Prodesp
  • Atualmente IPT / LSI
  • Prof. Takeo e colegas
  • Antonio Amorim Doutorando
  • Vidal Zapparoli Mestrando
  • Antonio Rigo / Cláudio Marte planejamento e
    gestão

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Introdução
  • Infra-estrutura
  • Sala de aula do IPT/Cenatec
  • Modificações inesperadas na rede
  • Modificações inesperadas nos computadores
  • Agenda parcialmente previsível
  • Servidores baratos de arquitetura PC
  • Pentium 2, 233 MHz, 128 Mb Ram, 40 GB HD
  • Boa configuração para servidores a 10 anos atrás
  • Uniformidade do hardware facilita o
    desenvolvimento
  • Rede ethernet a 10 Mbps
  • Vários segmentos
  • Abaixo da velocidade recomendada para o LVS

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Software Livre
  • Todos Servidores
  • S.O. -gt Debian Linux 3.0 (Woody)
  • Debian Sarge em fase de testes internos
  • Servidores de entrada do cluster
  • Balanceamento de carga -gt LVS
  • Alta Disponibilidade -gt Heartbeat
  • Servidores Web
  • protocolos SMTP, POP3 e IMAP4 -gt Qmail e Courier
    IMAP
  • WebServer e Webmail -gt Apache e Squirrel Mail
  • AntiSpam e Antivírus -gt SpamAssassin e ClamAV

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Software Livre
  • Servidores Auxiliares
  • Serviço de diretório -gt Bind DNS, Open LDAP
  • Firewall e IDS (não implementado) -gt IP Tables ?
    SNORT ?
  • Gerenciamento (não implementado) -gt MRTG ?
  • Armazenamento -gt NFS e ReiserFS (provisório)

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Sistema Operacional
  • Debian Linux 3.0 (Woody)
  • Confiável, estável e seguro
  • Comunidade grande e organizada
  • Utilizado na IPTNet e na USPNet
  • Conhecido pelas equipes do IPT
  • Utilizado como base de distribuições populares
  • Kurumin, Kalango, Knoppix
  • Familiar para muitos profissionais e usuários
  • Atualizado
  • A versão Sarge já se tornou estável
  • As próximas implementações do cluster utilizarão
    a versão Sarge
  • Kernel com LVS e outras modificações pode ser
    empacotado com dpkg e torna-se facilmente
    instalável (sem compilação)

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Serviços Web
  • Serviços de E-Mail
  • Qmail
  • POP3, SMTP
  • Alto desempenho, seguro, escalável
  • Utilizado por grandes provedores
  • IG, Yahoo ...
  • Integrável com LDAP
  • Courier IMAP
  • Necessário para o uso de Webmail
  • Integrável com Qmail
  • Integrável com Squirrel Mail

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Serviços Web
  • WebServer
  • Apache
  • Estável e confiável
  • Usado em quase 70 dos servidores da internet
  • Comumente usado no IPT
  • Webmail
  • Squirrel Mail
  • Baseado em IMAP (Courier)
  • Usado pelo Governo do Estado, Prodesp e Metrô
  • Integrável com QMail

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Serviços de Diretório
  • Bind DNS
  • Resolução de nomes
  • Não é essencial para a rede interna
  • Open LDAP
  • Banco de dados hierárquico otimizado para leitura
  • Não substitui BDs relacionais, apenas os
    complementa
  • Permite coerência na segurança de diferentes
    aplicativos
  • Cadastro de usuários único (single-sign-on)
  • Autenticação
  • Nome, senha, permissões de acesso
  • Direcionamento
  • localização da caixa postal e arquivos do usuário

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Serviços de Diretório
  • Open LDAP
  • Flexibilidade permite várias opções de
    configuração
  • Servidor Local cadastro de usuários na própria
    máquina
  • Servidor externo cadastro de usuários em
    servidor remoto
  • Centralizado cadastro de usuários único fica em
    um servidor que é acessado por vários clientes
  • Distribuído cada cliente possui localmente seu
    próprio cadastro de usuários, parcial e diferente
    dos demais
  • Hierárquico cada cliente possui localmente seu
    próprio cadastro de usuários, que é uma cópia
    completa ou parcial de um cadastro único
    localizado em um servidor externo. As cópias
    devem ser sincronizadas periodicamente ou
    disparadas por um evento

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Serviços de Diretório
  • Open LDAP
  • No projeto E-Gov pode ser adotada a configuração
    hierárquica ou centralizada, dependendo dos
    resultados dos testes de desempenho
  • O uso do LDAP permitiu a integração de diversos
    aplicativos
  • Qmail SMTP e POP3
  • Courier IMAP
  • Squirrrel Mail
  • O LDAP também facilita a integração futura com
    novos aplicativos e até com o sistema operacional
    (single-sign-on)
  • Linux pode usar o LDAP p/ autenticação em rede
  • Aplicativos de gerenciamento, groupware, ERP,
    podem apontar p/ o LDAP evitando a replicação do
    cadastro de usuários em seus próprios bancos de
    dados

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Serviços de Diretório
  • Open LDAP
  • Atributos usados na integração QmailCourierSquir
    rel

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Segurança
  • Antivírus
  • ClamAV
  • O módulo Qmail-Scanner integra o Clamav a fila do
    Qmail
  • Detecção de até 38000 viroses, worms e trojans
  • Pode bloquear anexos por tipo de arquivo. Suporte
    para RAR (2.0), Zip, Gzip, Bzip2, Tar, MS OLE2,
    MS Cabinet files, MS CHM, MS SZDD
  • Integrável com vários servidores de e-mail
  • Verifica assinaturas de vírus em um banco de
    dados que deve ser mantido atualizado
  • E-Mails com vírus são gravados em um diretório de
    quarentena

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Segurança
  • AntiSpam
  • SpamAssassin
  • Várias regras para determinar se um e-mail é spam
    ou não
  • "Fuzzy logic" cada regra tem uma pontuação
    associada , baseada em sua precisão e nível de
    acerto. A pontuação pode ser negativa ou positiva
  • As regras são combinadas para calcular uma
    pontuação total para cada mensagem
  • Se o limite definido pelo usuário é ultrapassado,
    o e-mail é considerado como spam
  • Nenhuma regra individualmente pode decidir se um
    e-mail é spam

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Segurança
  • SpamAssassin QmailSquirrel
  • O módulo Qmail-Scanner integra o SpamAssassin a
    fila do Qmail
  • O campo Subject da mensagem é marcado com a
    string S P A M, antes do usuário receber a
    mensagem
  • Uma pasta p/ spam pode ser criada na caixa postal
    do usuário
  • Uma regra configurada no Squirrel pode filtrar as
    mensagens marcadas e encaminha-las para a pasta
    de spam antes de apresentá-las ao usuário
  • O usuário periodicamente deve verificar a pasta,
    para identificar falsos positivos e limpá-la
  • O usuário pode eventualmente ajustar o limite de
    pontuação total

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Balanceamento de carga
  • Balanceamento de carga
  • LVS Linux Virtual Server 4
  • Múltiplos protocolos HTTP, POP, SMTP, IMAP, FTP,
    DNS ...
  • IP Virtual um cluster se servidores aparece como
    um servidor único, com um único IP
  • Alta disponibilidade servidores que falham são
    detectados e retirados do cluster dinâmicamente
    (módulo IPFAIL)
  • Arquitetura em três camadas
  • Balanceador de carga
  • Conjunto de servidores
  • Storage compartilhado

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Balanceamento de carga
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Balanceamento de carga
  • LVS Linux Virtual Server
  • Balanceador de carga LVS-Director Servidor que
    faz a frente de entrada do cluster, recebe as
    requisições do usuário e as distribui
  • Conjunto de Servidores real-servers Servidores
    que recebem as requisições encaminhadas pelo
    LVS-director, precessa e devolve a resposta
    (Qmail, Apache...)
  • Storage Compartilhado Garante a consistência de
    dados entre os real-servers. É necessário somente
    para algumas aplicações
  • Rede de alta velocidade para conectar os
    componentes
  • 100 Mbps ou 1 Gbps
  • Evita gargalos

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Balanceamento de carga
  • IPVS Internet Protocol Virtual Server
  • Módulo IPVS é o coração do sistema, fazendo o
    agendamento e controle das requisições
  • Necessário somente no lvs-director
  • Kernel do Linux até a versão 2.4.25 precisa ser
    modificado p/ suportar IPVS
  • A partir da versão 2.4.26 o IPVS só precisa ser
    habilitado
  • Intercepta o kernal em dois pontos para pergar os
    pacotes IP e reescreve-los para suportar
    balanceamento de carga
  • O IPVS também trata os pacotes ICMP, para
    facilitar o teste do cluster

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  • Balanceamento de carga

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Balanceamento de carga
  • IPVS Internet Protocol Virtual Server
  • Duas tabelas tipo Hash Tables são mantidas pelo
    IPVS
  • Regras para novas conexões
  • Conexões para as conexões estabelecidas
  • Cada entrada na tabela de conexão ocupa 128
    bytes. 256 MB de memória RAM permitem dois
    milhões de conexões concorrentes
  • Múltiplos protocolos
  • IPVSADM permite inserir entradas na tabela das
    regras
  • cada protocolo tem várias entradas na tabela de
    regras
  • IP virtual e porta do protocolo
  • Mapeamento do IP Virtual e porta para cada
    real-server

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Balanceamento de carga
  • IPVS algoritmos de escalonamento
  • round robin (rr) alternância simples entre
    real-servers
  • weighted round robin (wrr) permite direcionar
    mais conexões para máquinas mais velozes, pela
    atribuição de pesos.
  • least connected (lc) - novas conexões são
    direcionadas para o real-server com a menor
    quantidade de conexões
  • weighted least connection (wlc) lc com
    atribuição de pesos
  • LBLC ,DH apropriados para real-servers com
    caches Web (Proxy), pernitem manter a coerência
    entre os caches dos servidores, evitando acesso
    desnecessário a servidores externos
  • SH source hash apropriado para uso com
    firewalls que rastreiam conexões

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Arquiteturas LVS
  • IP Virtual
  • Deve ser configurado como alias na porta local
    (lo) do linux director e dos real-servers
  • Para evitar conflitos, os real-servers não devem
    responder à requisições ARP para a porta local
  • O LVS oferece três Arquiteturas para
    balanceamento de carga, cada uma apropriada a um
    tipo de solução
  • LVS-NAT Virtual server via NAT
  • LVS-DR Virtual server via Direct Routing
  • LVS-TUN Virtual server via Tunelamento

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Arquiteturas LVS
  • LVS-NAT Virtual server via NAT
  • Altera MAC-Address do quadro ethernet
  • Recomendado para cluster pequeno e simples
  • LVS-Director e real-servers devem ser conectados
    por um Hub ou Switch
  • LVS-Director faz a tradução de IP's
  • Resposta das requisições tem que voltar pelo
    LVS-Director
  • O LVS-Director se torna um gargalo quando o
    cluster cresce, porque o tráfego fica concentrado
    sobre ele

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Arquiteturas LVS
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Arquiteturas LVS
  • LVS-DR Virtual server via Direct Routing
  • Altera MAC-Address do quadro ethernet
  • Recomendado para cluster grande que necessita
    alto desempenho
  • LVS-Director e real-servers devem ser conectados
    a um único seguimento físico de rede interna
  • Os real-servers devem ter duas placas uma
    conectada à rede interna e outra ao gateway com a
    Internet
  • Resposta das requisições retorna pela placa do
    real-server conectada ao gateway
  • Maior eficiência alterar quadro ethernet é mais
    rápido que traduzir IP's. Existem múltiplas
    saídas, aumentando a vasão do sistema.

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Arquiteturas LVS
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Arquiteturas LVS
  • LVS-TUN Virtual server via Tunelamento
  • Encapsula pacote IP com endereço virtual em
    pacote IP com endereço dos real-servers
  • Real-servers devem suportar tunelamento de IP, co
    dispositivo de túnel configurado com IP virtual
  • A resposta retorna ao usuário diretamente, sem
    passar pelo LVS-Director
  • É mais eficiente que o LVS-NAT, mas menos que o
    LVS-DR, pois o encapsulamento dos pacotes consome
    tempo de processamento
  • Ideal quando existem real-servers espalahdos
    geograficamente, em diferentes sites

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Arquiteturas LVS
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LVS no IPT
  • Implementação do LVS no IPT
  • Arquitetura LVS-DR
  • Maior desempenho
  • Escalonamento
  • RR Round-Robin
  • Implementação do Heartbeat
  • Existem 2 LVS-Director. O Heartbeat se encarrega
    de ativar o que está em stand-by se o outro
    falhar

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LVS no IPT
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Conclusões
  • Situação Atual
  • Cluster com funcionalidade básicas já testadas
  • Caracterização da carga de trabalho -
    estatísticas / simulação (Artigo WSCAD)
  • Avaliação da escalabilidade do modelo estatístico
    em função da quantidade de usuários e servidores
  • Próximos Passos
  • Caracterização do cluster - modelagem do sistema
  • Refinamento e complementação do modelo, avaliação
    de erros
  • Implementação dos geradores de e-mails Java e
    Java-Mail
  • Realização dos testes de carga, coletando os
    dados com SNMP

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Conclusões
  • Próximos Passos
  • Estudar as alternativas tecnológicas para a
    implementação dos softwares de simulação de carga
  • Sistemas multi-agentes, Peer-to-Peer, Grades
    Computacionais...
  • Estudar alternativas e complementos ao modelo
    estatístico
  • Teoria das filas
  • Análise espectral
  • Caos Determinístico e fractais
  • Wavelets
  • Estudar as alternativas para simulação do sistema
    e o ambiente da Internet

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Dúvidas?
  • Antonio Amorim
  • acoamorim_at_pad.lsi.usp.br
  • amorim_at_ipt.br
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