Unidades 03 e 04 Ano 3 - PowerPoint PPT Presentation

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Unidades 03 e 04 Ano 3

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Unidades 03 e 04 Ano 3 * Atividades envolvendo leitura e produ o de texto importante destacar que a reflex o sobre o SEA n o pode estar distanciada das ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Unidades 03 e 04 Ano 3


1

Unidades 03 e 04Ano 3

2
Orientação para socializaçãodos deveres de casa
  • Leituras de aprofundamento socialização das
    questões e debates que os artigos lidos
    fomentaram.

3
Orientação para socializaçãodos deveres de casa
  • Assistir ao relato/filmagem da prática de
    alfabetizar letrando em que momento da rotina a
    atividade aconteceu? É possível apreender a
    concepção de língua adotada pelo professor? E a
    recepção por parte do aluno é reflexiva ou
    passiva, apoiada apenas na repetição? Os
    procedimentos de ensino observação, comparação,
    análise, síntese, memorização são contemplados
    nesta prática? O que na proposta permite
    vislumbrar que essa é uma prática de
    alfabetização e de letramento? Há, de fato, uma
    articulação entre os dois processos?

4
Orientação para socializaçãodos deveres de casa
  • Comparação da Matriz Curricular da SEE/MG com os
    Direitos de Aprendizagem (PACTO)
  • Reflexão lembrar que a matriz curricular é a da
    SEE/MG é esta que será trabalhada em sala de
    aula, e que os quadros de direitos de
    aprendizagem apresentam uma referência para as
    diferentes redes pensarem as matrizes existentes.

5
Orientação para socializaçãodos deveres de casa
  • Análise dos livros didáticos a análise do LD
    contribuiu para pensar a escolha feita pela
    escola? Foi possível encontrar/identificar no
    livro didático os itens propostos na ficha?
    Quando foi feita a escolha dos livros didáticos,
    o grupo de professores considerou os
    aspectos/itens propostos na ficha? O grupo
    considera que esses aspectos são importantes?

6
DINÂMICA DE MOBILIZAÇÃO
  • Realizar a atividade (folha avulsa) sobre o uso
    da língua como código e como sistema notacional.

7
  • Concepção de Língua

8
Concepção de Língua
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TEORIA SOBRE CONCEPÇÃO DE ESCRITA
  • Segundo Ferreiro (1985), a criança reconstrói o
    Sistema de Escrita Alfabética (SEA) a partir de
    duas perguntas
  • O que é que as letras notam (registram)?
  • Como as letras criam notações (palavras escritas)?

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TEORIA SOBRE CONCEPÇÃO DE ESCRITA
  • Temos uma imagem empobrecida da criança que
    aprende a reduzimos a um par de olhos, um par de
    ouvidos, uma mão que pega um instrumento para
    marcar e um aparelho fonador que emite sons.
    Atrás disso, há um sujeito cognoscente, alguém
    que pensa, que constrói interpretações, que age
    sobre o real para fazê-lo seu. (FERREIRO, 1995).

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PROPRIEDADES DO SEA QUE O APRENDIZ PRECISA
RECONSTRUIR EM SUA MENTE
  • Escreve-se com letras.
  • As letras têm formatos fixos e pequenas variações
    (P/p, B/b).
  • A ordem no interior das palavras não pode ser
    mudada.
  • Uma letra pode se repetir no interior de uma
    palavra e em diferentes palavras.
  • Nem todas as letras podem ocupar certas posições
    no interior das palavras.
  • Nem todas as letras podem vir juntas de quaisquer
    outras.

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PROPRIEDADES DO SEA QUE O APRENDIZ PRECISA
RECONSTRUIR EM SUA MENTE
  • As letras substituem a pauta sonora das palavras
    que pronunciamos, sem levar em consideração
    características físicas ou funcionais das
    palavras que representam.
  • As letras representam segmentos sonoros menores
    que as sílabas.
  • As letras têm valores sonoros fixos (apesar de
    poderem ter mais de um valor sonoro e certos sons
    poderem ser representados por mais de uma letra).

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PROPRIEDADES DO SEA QUE O APRENDIZ PRECISA
RECONSTRUIR EM SUA MENTE
  • O acento pode modificar a tonicidade ou o som da
    letra ou sílaba em que aparece.
  • As combinações de sílabas são (CV, CCV, CVV,
    CVC, V, VC, VC, ...), mas a estrutura
    predominante é CV.
  • (MORAIS, 2012)

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PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DO SEA NO ANO 3
  • A ênfase do trabalho do professor alfabetizador
    no terceiro ano do primeiro ciclo deve ser na
    consolidação do processo de apropriação da
    escrita, para que a criança possa ler e produzir
    textos com autonomia em gêneros e suportes
    variados (eventos de letramento)
  • É necessário garantir a reflexão sobre os
    princípios do SEA. Para tanto, o professor
    precisa diagnosticar o que a criança já sabe
    sobre a escrita e o que ainda precisa saber para
    que possa desenvolver uma metodologia de ensino
    que contribua para sanar as dificuldades e
    propiciar o avanço em sua compreensão sobre a
    escrita.

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Consolidação do processo de apropriação do SEA
Ano 3
16
Atividade em Grupo
  • LER o texto 1 - A consolidação das
    correspondências letra-som no último ano do ciclo
    de alfabetização - e SOCIALIZAR com a turma o
    que o professor do Ano 3 precisa trabalhar para
    consolidar o processo de escrita alfabética?

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Consolidação do processo de apropriação do SEA
Ano 3
18
Atividades envolvendo a sistematização das
correspondências som-grafia
  • Atividades de composição e decomposição de
    palavras essas atividades permitem que as
    crianças analisem as transformações que podem
    ocorrer dentro de uma mesma palavra, com o
    acréscimo ou retirada de uma letra ou sílaba.
  • Atividades de montagem de textos que foram
    trabalhados em sala o professor pode recortar um
    determinado texto (cantigas, parlendas, poemas,
    dentre outros) em palavras ou frases, colocar no
    envelope e solicitar que os alunos façam a
    montagem deste. Esse tipo de atividade também
    pode ser realizado com os títulos de história,
    listas de compras, dentre outros.
  • Escrita de palavras que possuam uma determinada
    letra (adedonha, lista de palavras) esse tipo de
    atividade possibilita aos alunos vivenciarem a
    escrita de palavras (animal, fruta, pessoa,
    lugar, dentre outros agrupamentos) iniciadas com
    uma determinada letra, o que permite às crianças
    pensarem nas relações letra-som no início das
    palavras.

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ATIVIDADE
  • Assistir a um vídeo que analisa o processo
    sistemático de ensino do SEA.

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ATIVIDADE COLETIVA
  • Embasamento teórico
  • (...) é imprescindível, no processo pedagógico,
    que nós, professores, planejemos nossa ação
    considerando os princípios teórico-metodológicos
    que desejamos adotar, os conhecimentos já
    construídos pelos alunos dentro e fora da escola
    sobre o objeto de ensino e a natureza do
    conhecimento a ser abordado. (LEAL, 2004)
  • Orientação
  • Realizar coletivamente a atividade com a turma a
    partir da visualização das atividades de ficha
    (vide próximos slides) que compõem a
    materialidade de recursos utilizados pelos
    alfabetizadores em sala de aula, propomos uma
    análise sobre os seguintes aspectos
  • Que nível de conhecimento sobre a escrita sugere
    que a criança tenha?
  • Que conhecimento e capacidade de aprendizagem
    sobre a escrita quer desenvolver?
  • Que outra atividade pode ser criada a partir
    desta?
  • Que reflexões sobre a escrita proporcionam à
    criança?

21
(No Transcript)
22
(No Transcript)
23
HABILIDADES DE CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA
  • Desde 1970, pesquisas chamam atenção para a
    relação entre consciência fonológica e SEA.
  • A consciência fonológica é um vasto conjunto de
    habilidades que nos permitem refletir sobre as
    partes sonoras das palavras (...). Podemos
    assumir diante delas uma atitude metacognitiva,
    refletindo sobre sua dimensão sonora.

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Atividades envolvendo consciência fonológica
  • Jogos que desenvolvem a consciência fonológica.
    Esse tipo de recurso didático permite aos alunos
    compreenderem as relações entre as partes orais e
    escritas das palavras.
  • Atividades que trabalhem diferentes habilidades
    em diferentes níveis das palavras como, por
    exemplo, identificar, adicionar, subtrair e
    produzir unidades similares de diferentes
    palavras.
  • Atividades de exploração de textos que trabalham
    o extrato sonoro da língua (cantigas de roda,
    parlendas, trava-línguas, textos poéticos). Elas
    permitem aos alunos explorar palavras que
    apresentam sons parecidos, bem como algumas
    letras e seus valores sonoros.

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CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA
  • Habilidades de consciência fonológica envolvem
    tanto operações que a criança realiza em sua
    mente (separar, contar, comparar quanto ao
    tamanho e à sonoridade), quanto percepções do
    tipo de segmento sonoro (rimas, fonemas, sílabas,
    segmentos maiores que um fonema e menores que uma
    sílaba).

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Consciência Fonológica
  • Para compreender o funcionamento da escrita
    alfabética, é necessário não apenas analisar as
    partes sonoras que constituem as palavras, mas
    também desenvolver uma série de operações lógicas
    como a relação entre a totalidade e as partes
    constitutivas e a correspondência termo a termo.
    (FERREIRO, 1990).

27
Consciência Fonológica
  • As atividades que envolvem a reflexão
    fonológica auxiliam tanto os alunos que ainda não
    compreenderam que existe relação entre escrita e
    pauta sonora (...), mas apresentam dificuldades
    em estabelecer relação som-grafia.

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Consciência Fonológica
  • Não se deve reduzir consciência fonológica à
    consciência sobre fonemas das palavras.
  • Precisamos pensar quais habilidades de
    consciência fonológica uma criança precisa
    desenvolver à medida que vai se apropriando do
    SEA.

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HABILIDADES FONOLÓGICAS IMPORTANTES
  • Para chegar a uma hipótese silábica quantitativa
    (sem valor sonoro), a criança precisa ter
    habilidades de separar e contar sílabas orais,
    mas também comparar palavras quanto ao tamanho.
  • Para usar hipóteses silábica qualitativa ou
    silábico-alfabética e alfabética, a criança
    precisa identificar e produzir palavras que
    começam com a mesma sílaba ou que rimam.
  • Para escrever segundo uma hipótese alfabética, a
    criança precisa identificar palavras que começam
    com o mesmo fonema.

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HABILIDADES FONOLÓGICAS IMPORTANTES
  • Compreender que letras são classes de objetos
    substitutos (B, b, B e b são na mesma letra).
  • Analisar a relação entre as partes orais e as
    partes escritas de uma palavra.
  • Usar uma lógica de correspondência termo a termo
    para entender a relação serial entre partes orais
    e partes escritas.

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Reflexões sobre consciência fonológica e SEA
  • A escola precisa fomentar a reflexão sobre as
    palavras em sua dimensão sonora no final da
    educação infantil e no começo do ensino
    fundamental.
  • Usar atividades lúdicas e prazerosas através de
    jogos de palavras, cantigas, parlendas, etc.
  • A capacidade de refletir sobre partes sonoras das
    palavras é uma condição necessária para a criança
    avançar em direção à hipótese alfabética.
  • Segundo Ferreiro (2003), poder montar e desmontar
    palavra e observar a sequência de letras de
    palavras parecidas são importantes suportes
    cognitivos para as crianças pensarem nos
    segmentos sonoros.

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Atividade em Grupo
  • Orientação dividir a turma em dois grupos. Cada
    um lerá o relato de atividade desenvolvida por
    professores alfabetizadores (p. 12 e 13 p. 17 e
    18 Unidade 3, Ano 3) que envolvem consciência
    fonológica.
  • Reflexão O que podemos aprender através de uma
    atividade sobre consciência fonológica a partir
    de práticas significativas de percepção da
    escrita?

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Atividades para desenvolver fluência de leitura
  • Disponibilizar, dentro da rotina da sala de aula,
    espaço para leitura livre ou em pequenos grupos
    com gêneros diversos.
  • Recital de poemas.
  • Hora da notícia ou da reportagem.

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Atividades envolvendo leitura e produção de texto
  • É importante destacar que a reflexão sobre o SEA
    não pode estar distanciada das atividades de
    leitura e produção de texto. Nesse sentido, um
    bom recurso didático para conciliar os diferentes
    eixos de ensino relativo ao componente curricular
    Língua Portuguesa são as atividades que envolvam
    obras do acervo de literatura.

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ATIVIDADE
  • Assistir a um vídeo que reflete sobre o ensino
    do sistema ortográfico no ciclo de alfabetização.

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Atividade em Grupo
  • LER o texto 2 - O ensino da ortografia no 3º
    ano do 1º ciclo o que devemos propor aos alunos
    no ùltimo ano da alfabetização - e SOCIALIZAR
    com a turma o que o professor precisa saber em
    relação ao ensino do sistema ortográfico de
    escrita no 3º ano do ciclo de alfabetização?
  • Em Grupo reler os casos de escrita de alunos
    apresentados na Un. 3, Ano 3 (p. 22 à 24) e
    refletir que diferenças podemos vislumbrar entre
    o ensino do sistema de escrita alfabética e do
    sistema ortográfico? O que torna o ensino do
    sistema ortográfico de escrita mais significativo
    para o aluno?

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Ensino da ortografia
  • Nossa norma ortográfica apresenta casos de
    regularidades e irregularidades na relação entre
    sons e letras
  • As correspondências regulares podem ser de três
    tipos diretas, contextuais e morfológico-gramatic
    ais. A apropriação dessas restrições se dá
    através da compreensão dos princípios gerativos
    da norma, isto é, das regras.
  • As correspondências irregulares, por outro lado,
    não apresentam uma regra que ajude o aprendiz a
    selecionar a letra ou o dígrafo que deverá ser
    usado. Apenas um dicionário ou a memorização
    poderá ajudar nesses casos (MORAIS, 1998).

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Ainda sobre as regularidades ortográficas
39
Evolução da escrita alfabética
  • As crianças podem apresentar notações distintas,
    apesar de estar na hipótese alfabética. Ferreiro
    e Teberosky (1984) apontam três subdivisões para
    a hipótese alfabética
  • Escritas alfabéticas sem predomínio de valor
    sonoro convencional.
  • Escritas alfabéticas com algumas falhas na
    utilização do valor sonoro convencional.
  • Escritas alfabéticas com valor sonoro
    convencional.

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Atividade em Grupo
  • RELER a sequência de atividade proposta nas
    págs. 33 a 41, Un. 03, Ano 3.
  • Elaborar sequência de atividade, tendo em vista
    os recursos oferecidos pela escola (jogos,
    literaturas, livro didático, computador).
  • Ps o OE pode dividir sua
    turma em grupos para que cada um contemple um dos
    recursos citados anteriormente.

41
Ludicidade no Ciclo de Alfabetização
  • A palavra lúdico tem origem latina ludus e seu
    significado está relacionado à brincadeira, ao
    jogo, ao divertimento.
  • Lúdico é a experiência de plenitude (...) de
    quem a vivencia em seus atos (LUCKESI apud GRILO
    et al., 2002).

42
Brincadeira e jogos breve histórico
  • De acordo com Borba (2006), desde muito tempo, as
    brincadeiras e os jogos passaram a integrar as
    práticas de vida em sociedade. Ao longo da
    história, o brincar foi se configurando na vida
    social e passou a fazer parte dos conteúdos que
    são aprendidos nas relações de interação com as
    pessoas e com a cultura.

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Atividade em Grupo
  • Dividir a turma em 4 grupos.
  • 1º Momento 15 minutos
  • Cada grupo deverá ler o texto indicado a seguir
  • Grupo 1 O brincar e  o jogar no ensino relativo
    ao componente curricular Língua Portuguesa e os
    recursos disponíveis para um trabalho lúdico na
    sala de aula (Ano 2, p.9)
  • Grupo 2 O ensino de história(s) e da matemática
    em ritmo dos jogos e das brincadeiras (Ano 2, p.
    19)
  • Grupo 3 A literatura, o brincar e o aprender a
    língua e outros conteúdos curriculares (Ano 3, p.
    16)
  • Grupo 4 Atividades lúdicas hora de aprender,
    hora de avaliar? (Ano 3, p. 28)
  • 2º Momento 60 minutos 15 minutos para cada
    grupo
  • O representante do grupo deverá apresentar à
    turma as ideias principais do texto, seguindo as
    orientações da dinâmica O QUE VOCÊ DIZ (vide
    próximo slide).

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Complete, livremente, com suas ideias, a frase O QUE O TEXTO ME DIZ...
Complete, livremente, com suas ideias, a frase O QUE EU DIGO AO TEXTO...
Complete, livremente, com suas ideias, a frase O QUE EU DIGO AOS MEUS COLEGAS.
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Brincadeira e jogos breve histórico
  • Os jogos e as brincadeiras foram utilizados para
    aprender desde muitos anos atrás. Este é o caso,
    por exemplo, do ábaco, do xadrez e outros jogos
    que têm como objetivo o desenvolvimento do
    pensamento e do raciocínio lógico (...).
  • Na constituição da cultura escolar, o lúdico foi
    excluído durante muito tempo, pois o aprender não
    combinava com o brincar, rir e se divertir.

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Brincadeira e jogosbreve histórico
  • O início do séc.XX foi marcado por inovações
    tecnológicas e pedagógicas que objetivavam tornar
    o processo educativo mais eficiente e mais
    significativo para o indivíduo (...). Desse modo,
    o ideário da escola ativa introduziu no
    pensamento educacional a defesa de que a escola
    deve buscar reproduzir o ambiente natural vivido
    na casa e na rua.
  • John Dewey, já nos anos de 1920, defendia que o
    jogo faz o ambiente natural da criança, ao passo
    que as referências abstratas e remotas não
    correspondem ao interesse da criança. (DEWEY
    apud ALMEIDA, 2003).

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BRINCAR E APRENDER APRENDER BRINCANDO
  • Atividades lúdicas permitem às crianças, o
    encontro com seus pares. No grupo, descobrem que
    não são os únicos sujeitos de ação e que, para
    alcançar seus objetivos, precisam levar em conta
    o fato de que os outros também têm objetivos
    próprios que desejam satisfazer. (NEVES, 2002).

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O lúdico na sala de aula
  • De acordo com os estudos de Jean Piaget (1987),
    a atividade lúdica é um princípio fundamental
    para o desenvolvimento das atividades
    intelectuais da criança sendo, por isso,
    indispensável à prática educativa.

49
Ludicidade no Ciclo de Alfabetização
50
Ludicidade no Ciclo de Alfabetização
  • Segundo Brancher, Chenet e Oliveira (2005),
    várias situações experimentais indicam que quando
    as crianças brincam, aprendem. A espontaneidade
    dos seus atos e a oportunidade de demonstrá-los
    favorecem situações em que elas não se sintam com
    medo de errar ou pressionadas a realizar tarefas
    obrigatórias.

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Ludicidade e inclusão
  • Vygotsky (1994,1997, 2004) defende que as leis de
    desenvolvimento são iguais para todas as pessoas,
    destacando que o que se diferencia, no
    desenvolvimento humano, é o seu percurso/inserção
    social.

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Atividade Painel Integrado
  • Textos da seção Compartilhando (Ano 3 Unidade 3)
  • Grupo 1 Obras complementares e jogos
    possibilidades de uso nas turmas do ano 3.
  • Grupo 2 Sequência de atividade para regularidade
    ortográfica R e RR.
  • Grupo 3 Sugestão de jogo envolvendo o ensino da
    ortografia

53
1º Momento 15 minutos Cada grupo deverá ler um
dos textos da unidade em foco, sabendo que irá
compartilhar as principais ideias do texto lido
com outros colegas (é importante que todos façam
anotações sobre os aspectos centrais do
texto). 2º Momento 05 minutos O Formador irá
compor novos grupos de modo que tenha, pelo
menos, um integrante de cada grupo inicial para
que relate a discussão do texto ou tópico
lido. 3º Momento 15 minutos Cada integrante
apresenta as principais questões ou ideias do
texto lido. 4º Momento 15 minutos Abrir espaço
para discussão sobre as perguntas/respostas ou
ideias do texto lido. 5º Momento 05
minutos Considerações finais feitas pelo
Coordenador.
54
Planejamento da ação brincar para aprender
55
Planejamento da ação brincar para aprender
  • Para integrar os jogos e brincadeiras na rotina
    da sala de aula, é importante (...) o professor
    pensar o objetivo daquele jogo ou brincadeira
    para o aprendizado de todas as crianças. É
    preciso que se defina o momento e a forma do
    brincar na sala de aula.

56
Recursos para um trabalho lúdico na sala de aula
  • Jogos e brincadeiras
  • Livro didático
  • Literatura
  • Computador
  • Música.

57
Referências
  • ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica
    técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo Loyola,
    2003.
  • BRANCHER, Vantoir Roberto CHENET, Neocleisa
    OLIVEIRA, Valeska Fortes de. O lúdico na
    aprendizagem infantil. Revista de Educação UFSM.
    Cadernos Edição 2005, n.27.
  • BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de
    Educação Básica. Pacto Nacional pela
    Alfabetização na Idade Certa. O último ano do
    ciclo de alfabetização consolidando os
    conhecimentos ano 3 unidade 03. Brasília MEC,
    SEB, 2012.
  • BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de
    Educação Básica. Pacto Nacional pela
    Alfabetização na Idade Certa. Vamos brincar de
    reinventar histórias ano 3 unidade 04.
    Brasília MEC, SEB, 2012.

58
Referências
  • FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização.
    23. ed. São Paulo Cortez, 1995
  • FERREIRO, Emilia. A escrita antes das letras. In
    SINCLAIR, Hermine (Org.). A produção de notações
    na criança. São Paulo Cortez, 1990.
  • FERREIRO, Emilia. Escrita e oralidade unidades,
    níveis de análise e consciência metalinguística.
    In FERREIRO, E. (Org.). Relações de
    (in)dependência entre oralidade e escrita. Porto
    Alegre Artmed, 2003.
  • FERREIRO, Emilia TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da
    língua escrita. Porto Alegre Artes Médicas,
    1984.

59
Referências
  • LEAL, Telma. A aprendizagem dos princípios
    básicos do sistema alfabético por que é
    importante sistematizar o ensino? In
    ALBUQUERQUE, Eliana LEAL, Telma. A alfabetização
    de jovens e adultos em uma perspectiva de
    letramento. Belo Horizonte Autêntica, 2004.
  • NEVES, Lisandra Olinda Roberto. O lúdico nas
    interfaces das relações educativas. 2002.
  • MORAIS, Arthur G. Sistema de Escrita Alfabética.
    São Paulo Melhoramentos, 2012.
  • MORAIS, Arthur Gomes de. Ortografia ensinar e
    aprender. São Paulo Ática, 1998.

60
Referências
  • VYGOTSKY, Lev Semonovitch. A formação social da
    mente o desenvolvimento dos processos
    psicológicos superiores. São Paulo Martins
    Fontes, 1994.
  • VYGOTSKY, Lev Semonovitch. Obras escogidas.
    Fundamentos de defectologia. MadridVisor, 1997.
  • VYGOTSKY, Lev Semonovitch. Psicologia pedagógica.
    São Paulo Martins Fontes, 2004.

61
O que é atividade metacognitiva?
  • É a atividade na qual o indivíduo
    conscientemente analisa seu raciocínio e suas
    ações mentais, monitorando seu pensamento. Tal
    reflexão pode envolver palavras, partes das
    palavras, sentenças, características e
    finalidades dos textos, bem como as intenções dos
    que estão se comunicando oralmente ou por
    escrito. Quando reflete sobre os segmentos das
    palavras, a pessoa está pondo em ação a
    consciência fonológica.
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