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Apresenta

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Title: Apresenta


1
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
Planificación Portuaria en Brasil
Ing. Luiz Eduardo Garcia 7th Executive Board
Meeting - OAS-CIP Seminario Desarrollo y
Planificación Portuária 07 - 09 de diciembre de
2005 Houston, TX
2
Contenido de la presentación -
Introducción Competencia, Instituciones
Legislación - El Sector Portuario -
Histórico - Situación Actual Dificultades -
Propuestas de Planificación - Conclusiones
3
Introducción
4
  • Competências da União
  • Art. 21, Inciso XII, Alínea d) exploração
    dos serviços de transportes ferro e hidroviário
    entre portos brasileiros.
  • Art. 21, Inciso XII, Alínea e) exploração
    dos portos marítimos, fluviais e lacustres.
  • Art. 21, Inciso XXI estabelecer princípios
    e diretrizes para o Sistema Nacional de Viação
  • Art. 25 reserva aos estados as competência que
    não lhes sejam vedadas pela Constituição Federal

5
(No Transcript)
6
Cenário Institucional Brasileiro
7
Cenário Institucional
8
  • Constituição Federal art. 21, inciso
  • XII, alínea f Compete à União,
  • explorar, diretamente ou mediante
  • autorização, concessão ou
  • permissão, os portos marítimos,
  • fluviais e lacustres
  • Lei nº 8.630, de 25.2.93 - Lei de
  • Modernização dos Portos
  • Dispõe sobre o Regime Jurídico de
  • Exploração dos Portos Organizados
  • e das Instalações Portuárias
  • Decreto nº 1.886, de 29.04.96
  • Regulamenta disposições da Lei nº
  • 8.630/93
  • Lei nº 9.277, de 10.05.96
  • Autoriza a União a delegar aos

Legislação Área Portuária
9
El Sector Portuario
10
Participação Modal no Transporte de Cargas
11
Movimentação de Cargas no Brasil por Modal
12
(No Transcript)
13
Principais Deficiências na Infra-Estrutura no
Brasil
  • Portos
  • Inadequação física das instalações
  • Falta de dragagem
  • Questões ambientais
  • Acesso aos portos precários (rodoviários e
    Ferroviário) precários Santos, Rio, Sepetiba
  • Falta de treinamento mão-de-obra
  • Contingente de mão-de-obra muito grande,
    operações mecanizadas
  • Custos elevados
  • Terminais inadequados
  • Equipamento com baixa capacidade, tanto
  • na recepção quanto na expedição
  • Falta de estacionamento para caminhões
  • Santos e Paranaguá

14
Histórico
Fonte Carlos Theóphilo de Souza e Mello,
Seminário CCOPERAPORTOS, novembro 2005
15
PLANOS PORTUÁRIOSCom denominações que
variavam de Plano Portuário Nacional ,Plano de
Desenvolvimento de Portos, ou Plano Diretor
Portuário, o planejamento do sistema portuário
vem sendo elaborado desde a aprovação do Plano
Nacional de Viação. O Plano de Desenvolvimento
Portuário integra o Plano Nacional de Viação. A
atribuição de formulá-lo cabe ao Ministério dos
Transportes (MT).
16
1º Plano Portuário 1960 1970 Suporte
Financeiro A Taxa de Melhoramento dos Portos
(TMP) 1 Importação 0.2 Exportaçãp (ad.
Valoren) Investimentos 40 milhões de
dólares / ano (participação local
35)Principais Investimentos
Dragagem Porto de Santos (ampliação)
Conceiçãozinha / Macuco Porto do Malhado
(Novo) Corredores de Exportação (Paranaguá /
Santos / R.G. / Terminais de Grãos) Itaqui
(Novo) Rio - Cais do Caju Nota Suporte de
investimentos nos Portos Americanos
(USA) Habour Maintenance Trust Fund (0.125 ad
valorem / todas as mercadorias movimentadas nos
Portos Americanos).
17
2º Plano Portuário 1970 1980 Foi feita uma
revisão e atualização do Plano anterior. Em 1976
foi criada a PORTOBRÁS. Em 1979 foi extinta a
TMP que dava suporte ao Plano.Principais
Investimentos Aprox. 100 milhões de dólares
/ ano. Aquisição de novas dragas HOPPERS
Dragagem Porto de Sepetiba Porto de Praia Mole
TECON RIO TECON São Paulo Aratu Itaqui Porto
Velho Itajaí Reequipamento (guindastes)
18
3º Plano Portuário 1980 1990 Atualização
do Plano Anterior Volume de recursos aplicados
em investimentos a conta de recursos do Tesouro
e de Empréstimos do BIRD e Agências
(Japão). Investimentos 70 milhões de dólares
/ anoPrincipais Investimentos Dragagem dos
Portos 10mm3/ano Porto da Vila do Conde
(Pará) Porto de Sepetiba Porto de Aratu Tecon
Rio Grande Tecon Santos Paquetá (Santos) -
Valongo Tecon Paranaguá São Francisco Reequipam
ento (Portainers) Tecon Rio Vitória (Grão e
Container)
19
4º Plano Portuário 1990 2000 Este Plano foi
elaborado em 1988 e 1989 com maior detalhamento
com um grupo de 4 consultorias contratadas pela
PORTOBRÁS. Tinha como respaldo recursos da lei
7.700 / 88 (o adicional de tarifa portuária
para investimento) para gerar 250 milhões de
dólares / ano. Investimento Projetado 250
milhões de dólares / anoPrincipais
Investimentos Dragagem dos Portos Paquetá
(Santos) Valongo (Santos) Tecon
Paranaguá Sepetiba (Tecon) Tecon Santos Tecon
(Rio) Tecon Recife Tecon Manaus Porto
Velho Itacoatiara
20
OBSERVAÇÕES DO PERÍODO (1990 2000) Com a
extinção da PORTOBRÁS pelo Governo Collor e o
cancelamento do contrato com o Banco Mundial, o
plano sofreu sérios cortes. Em 2003, com a lei
8630, o adicional de tarifa portuária foi
reduzido a menos da metade e logo depois em 1996
foi extinto. Os investimentos em Portos ficaram
dependentes de Recursos Orçamentários. O
Planejamento do Plano Diretor 1990-2000 teve a
assessoria do Banco Mundial. Em comparação com
os Estados Unidos, aquele país aplicou em Portos
entre 1990 e 2000, 900 milhões de dólares / ano.
O mesmo valor de 900 milhões de dólares/ ano a
China aplicaria em Portos. A Holanda, 300
milhões de dólares. No mesmo período ( 1990
2000), no Brasil com a extinção da ATP os
investimentos governamentais no período foram da
ordem de 50 milhões de dólares / ano. Houve
investimentos privados a partir de 1995 em
equipamentos e em infra-estrutura pela Companhia
Vale do Rio Doce e Petrobrás e pequenos valores
aplicados com recursos próprios das Companhias
Docas.
21
Período 2000-2005 Quase todos os Portos do
País, em decorrência da Lei 8630/93 elaboraram
os seus Planos de Desenvolvimento e Zoneamento
(PDZ) que, de certa forma atualizaram o Plano de
Desenvolvimento (90/2000), mais no sentido de
arrendamentos de terminais do que num plano de
expansão de investimentos. Os investimentos
governamentais praticamente não ultrapassaram no
período a 50 milhões de dólares / ano. Desde
então o sistema portuário brasileiro passa por
uma fase de escassos investimentos.
22
Propuestas de Planificación
Fonte Carlos Theóphilo de Souza e Mello,
Seminário CCOPERAPORTOS, novembro 2005
23
Para o estabelecimento de um Plano Diretor
Portuário para um período de pelo menos 10 (dez)
anos, a partir de 2005 até 2015, é necessário que
se estabeleça uma visão estratégica para a
política do setor, que inclua as necessidades e a
forma de investimentos.
24
Necessidades - Definição de critérios,
objetivos, metas. - Estabelecimento de Termos
de Referencia, com critérios homogêneos. para a
execução dos Planos de Desenvolvimento em cada
porto ou terminal. - Definição de Grupos de
Trabalho, envolvendo as instituições federais
da gestão portuária (MT, ANTAQ) e as
Administradoras de Portos
25
Situación Actual
26
Ações em curso 1 - Relatório Trevisan
(2004) Estudo elaborado pela Consultoria
Trevisan Superação dos Gargalos do Setor
Portuário comércio exterior principais
gargalos e necessidades - Revisão da lei 8630
/ 93 com 12 anos de vigência / tarifa / cartéis
/ alfândega / administração / Contratos
arrendamento e prazo. - Infraestrutura
portuária obsoleta / Retroporto / Berços
especializados / Intermodal Transbordo -
Regras Segurança ISPS code - Cia Docas
Interferência política / Ogmo número elevado
de trabalhadores inscritos / treinamento /
alfândega. -Dragagem
27
2 - Agenda Portos Programa de investimentos
na infra-estrutura visando agilizar o processo
de importação e exportação período 2004 / 05 /
06. Valor 300 milhões (140 MD) Portos
Santos / Rio / Sepetiba / Vitória / Salvador /
Itaqui / Rio Grande / Itajaí / São
Francisco. Hoje o programa tem o nome de PPI
PROGRAMA PILOTO DE INVESTIMENTO3 - Levanta
Portos Estudo contratado pelo Ministério dos
Transportes à Fundação Ricardo Franco (IME) com
o levantamento cadastral dos Portos. Coletânea
dos PDZ aprovados / relação de obras
prioritárias.
28
4 SISPORTOS Sistema de controle operacional
(Tecnologia da Informação e comunicação TIC)
com vistas à - Integração dos sistemas
portuários através do estabelecimeto de fluxo
atualizado de informações entre os sistemas
participantes - Construção de indicadores
para gestão e acompanhamento de desempenho
operacional dos portos - Captação e utilização
de informações para nortear a política de
investimentos portuários - Visão otimizada do
cumprimento das normas e padrões da atividade de
regulamentação nos processos portuários.
29
Estudio de caso - Porto de Santos
Fonte Fabrício Pierdomenico, Seminário
COOPERAPORTOS, novembro 2005
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CONCEITOS
MASTER PLAN PORTO A SER IMPLANTADO
CONCEITO
TESE
PORTO IMPLANTADO - DESENVOLVIMENTO
VISÃO
LOGÍSTICA E DESENVOLVIMENTO
META
ATRAÇÃO DE CARGA
  • ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PORTO
  • ATENDIMENTO ÀS INDÚSTRIAS DA REGIÃO
    CONSIDERADA
  • MODAIS DE TRANSPORTE AO PORTO
  • RACIONALIZAÇÃO DE SUA ÁREA FÍSICA
  • DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO
  • DESENVOLVIMENTO DA CIDADE
  • DESENVOLVIMENTO DO CIDADÃO

CONSIDERA
31
OBJETIVOS DO PDZ
OBJETIVOS DO PDZ
  • facilitar o reconhecimento das vocações
    operacionais,
  • reconhecer o que existe,
  • qualificar para prover as facilidades possíveis,
    e adequadas,
  • evitar dificultar operações existentes, pelas
    interferências negativas,
  • programação de navios e fiscalização das
    operações portuárias,
  • considerado o ambiente natural e condições
    geográficas,
  • questões ambientais e legais inerentes.

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Modelos de Planos Diretores
Modelo Novo
Clássico
  • Dinâmico
  • Técnicosagentesinteressadossociedade
  • Estudo dos períodos necessários(vários horizontes
    no mesmo plano)
  • Estático
  • Feito apenas por técnicos
  • Períodos pré estabelecidos

Mostrado para sociedade já pronto
Demandas sociais
Quando muito publicado
Formação das políticas públicas e instrumento de
gestão estratégica.
Fonte PDDT Vivo
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Objetivos e Meta do PDZ
OBJETIVOS
Identificar, Analisar, Diagnosticar e
Monitorar. PDZ como ferramenta estratégica
Monitorar Estabelecer métricas, padrões e
procedimentos de medições para confrontar
previsto x realizado que indiquem não só os
desvios, mas as causas da variabilidade .
META
Desenvolvimento Organizado
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Sumarização do PDZ
Discussões Internas
Discussões Públicas
Em conjunto com CAP
6) Aspectos Tarifários 7) Cabotagem 8) Ações
Comerciais 9) Infra-estrutura Telefonia e
Informática Fornecimento de Energia Elétrica
Fornecimento de Água e Sistema de Esgoto 10)
Aspectos Alfandegários 11) Projetos de Expansão
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Contribuição para Plano de Política Nacional
Portuária
CONSIDERAÇÕES
  • Reconhecimento da Matriz de Transporte
  • Reconhecimento dos Mercados e Arranjos Produtivos
    Locais
  • Estabelecimento das áreas de influência
  • Reconhecer a vocação do porto
  • Investir nos modais de acesso ao porto
  • Planejar o uso das áreas portuárias
  • Criar um Modelo de Gestão que atenda as
    especificidades de cada porto
  • Operações e medidas de promoção do porto
  • Desenvolvimento da Região e das Cidades

36
Conclusiones
37
De pouco vale os países transformarem seus
sistemas de transportes, privatizarem suas
rodovias, suas ferrovias e seus portos,
incentivarem a competitividade, a Intermodalidade
e a Multimodalidade e, muito menos, proporem as
adequações necessárias às novas Funções do
Estado, se não tiverem plena e clara consciência
de sua posição com relação aos mercados
internacionais, às suas demandas de transporte e
aos avanços tecnológicos, econômicos e políticos
que ocorrem no mundo.
38
(No Transcript)
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Eng. LUIZ EDUARDO GARCIA Diretor Departamento do
Fundo Nacional de Infra-estrutura de Transportes
DFNIT Secretaria de Fomento para as Ações de
Transportes SFAT Tel. (61) 3311-7687 /
3311-7679 Fax (61) 3311-7687 e-mail
luiz.garcia_at_transportes.gov.br
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