Apresenta - PowerPoint PPT Presentation

1 / 59
About This Presentation
Title:

Apresenta

Description:

Title: Apresenta o do PowerPoint Author: cavo Last modified by: Carlos Created Date: 3/17/2003 1:52:58 PM Document presentation format: Apresenta o na tela (4:3) – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:45
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 60
Provided by: cavo
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Apresenta


1
RECICLAGEM VISÃO GERAL DA CADEIA DE NEGÓCIOS
Carlos Silva Filho ABRELPE
abril/2011
2
A ABRELPE
  • ABRELPE Associação Brasileira de Empresas de
    Limpeza Pública e Resíduos Especiais associação
    nacional, sem fins lucrativos, que congrega e
    representa as empresas prestadoras de serviços de
    limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Sua
    missão é promover o desenvolvimento
    técnico-operacional do setor, dentro dos
    princípios da preservação ambiental e
    desenvolvimento sustentável.
  • Desde 2003 a ABRELPE edita e publica o Panorama
    dos Resíduos Sólidos no Brasil, que tem por
    objetivo disponibilizar uma visão global e
    atualizada sobre o setor no país, de forma a
    facilitar seu entendimento e, por consequência, a
    definição e implementação das soluções
    necessárias.
  • Fundada em 1976 e desde 1996 Membro Nacional da
    ISWA International Solid Waste Association.

3
A ISWA
  • A ISWA é a Associação Internacional dedicada
    exclusivamente a representar a indústria do setor
    de resíduos sólidos em âmbito mundial.
  • A ISWA reúne autoridades públicas, empresas
    privadas dedicadas à gestão de resíduos,
    técnicos, pesquisadores e consultores do setor
    representado.
  • A ISWA colabora com as mais diversas Organizações
    Internacionais em projetos de pesquisa,
    treinamento, capacitação e estudos em atendimento
    à sua missão
  • Promover a Gestão Sustentável de Resíduos ao
    redor do Mundo
  • Com mais de 30.000 Membros em 80 países, a ISWA
    tem um networking mundial único.

4
O SETOR DE RESÍDUOS
  • Mundo cada vez mais populoso resíduos
  • 2004 6 bi hab 1,2 tri/kg RSU
  • Previsão crescimento 7 a.a.
  • 2010 9 bi hab 1,8 tri/kg RSU
  • Meio Ambiente e
  • Sustentabilidade
  • SOBREVIVÊNCIA

5
Agenda
6
  • RECICLAGEM gt HISTÓRIA
  • A reciclagem tem sido cada vez mais falada, mas
    não é um assunto novo. Já existe há milhares de
    anos, mesmo que em baixa escala
  • Nas décadas de 30 e 40 a reciclagem teve um papel
    muito importante
  • Depressões econômicas fizeram com que se tornasse
    uma necessidade para muitas pessoas sobreviverem
  • Produtos como o nylon, a borracha e muitos metais
    eram racionados e reciclados para ajudar a
    suportar o esforço de guerra.
  • Boom pós 2ª Guerra Mundial maior foco na
    exploração dos recursos naturais gt esquecimento
    da reciclagem - fraca aceitação do público e
    mercado de bens reciclados estagnado.
  • Década de 70 reciclagem voltou a tornar-se
  • uma ideia corrente crescendo ano após ano

7
  • RECICLAGEM gt HISTÓRIA
  • Politica Ambiental na Europa implementação de
    uma Política de Resíduos - série de escândalos
    nos anos 70 e 80 relacionados com o manuseamento
    dos resíduos alertou os políticos para os
    impactos negativos da sua má gestão no ambiente e
    no bem estar da população
  • 15 Julho 1975 a Diretiva sobre Resíduos foi
    adotada
  • De 1975 até hoje uma série de Diretivas sobre
    Resíduos foi adotada. Exs
  • 1975 Óleos
  • 1991 Baterias
  • 1993 Transporte de Resíduos
  • 1994 Embalagem e Resíduos de Embalagem
  • 1999 Aterros
  • 2000 Veículos em Fim de Vida
  • 2002 Resíduos de Equipamento Elétrico e
    Eletrônico

8
  • RECICLAGEM gt HISTÓRIA

A geração de resíduos tem crescido ano após ano
incrementando a quantidade de materiais a
reciclar
9
  • RECICLAGEM gt HISTÓRIA
  • 1996 revisão da Diretiva Quadro de Resíduos
  • Reafirmação da noção da hierarquia na gestão de
    resíduos.
  • Reafirmação do Princípio do poluidor-pagador
  • Introdução do Principio Responsabilidade do
    Produtor por via do Principio do Poluidor
    Pagador
  • Desenvolvimento do conceito de priorização de
    fluxos de resíduos
  • Onde as práticas à data tinham um impacto
    ambiental significativo
  • Onde era difícil organizar o financiamento das
    atividades apesar das evidentes vantagens.
  • 2008 nova revisão da Diretiva Quadro de Resíduos

10
  • DIRETIVA QUADRO RESÍDUOS 2008/98/CE
  • Prioridade à prevenção na geração de resíduos
  • Hierarquia mais rígida na gestão dos resíduos
  • Promove a utilização do resíduo como matéria
    prima secundária
  • Reduz a disposição de resíduos em aterro
  • Os Estados Membros são obrigados a desenvolver e
    a implementar programas de prevenção na geração
    de resíduos
  • Estabelecidas metas de reciclagem até 2020 os
    Estados Membros devem reciclar 50 dos resíduos
    urbanos e equiparados e 70 dos resíduos de
    demolição e construção
  • Até 2015 a coleta seletiva deve ser implementada,
    no mínimo, para os seguintes materiais papel,
    metal, plástico e vidro.

11
Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei 12.305,
de 02 de agosto de 2010
12
PNRS
  • Sujeitos à Lei - art. 1º, 1º
  • as pessoas físicas ou jurídicas, de direito
    público ou privado, responsáveis direta ou
    indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e
    as que desenvolvam ações relacionadas à gestão
    integrada ou ao gerenciamento de resíduos
    sólidos.

13
PNRS
  • Definições art. 3º
  • XV - Rejeitos resíduos sólidos que, depois de
    esgotadas todas as possibilidades de tratamento e
    recuperação por processos tecnológicos
    disponíveis e economicamente viáveis, não
    apresentem outra possibilidade que não a
    disposição final ambientalmente adequada
  • XVI - Resíduos Sólidos material, substância,
    objeto ou bem descartado resultante de atividades
    humanas em sociedade, a cuja destinação final se
    procede, se propõe proceder ou se está obrigado a
    proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem
    como gases contidos em recipientes e líquidos
    cujas particularidades tornem inviável o seu
    lançamento na rede pública de esgotos ou em
    corpos dágua, ou exijam para isto soluções
    técnica ou economicamente inviáveis em face da
    melhor tecnologia disponível.

14
PNRS
  • Definições art. 3º
  • VII - Destinação final ambientalmente adequada
    destinação de resíduos que inclui a reutilização,
    a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o
    aproveitamento energético ou outras destinações
    admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do
    SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final,
    observando normas operacionais específicas de
    modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à
    segurança, e a minimizar os impactos ambientais
    adversos.
  • VIII - Disposição final ambientalmente
    adequada distribuição ordenada de rejeitos em
    aterros, observando normas operacionais
    específicas de modo a evitar danos ou riscos à
    saúde pública e à segurança, e a minimizar os
    impactos ambientais adversos.

15
PNRS
16
PNRS
  • Definições art. 3º
  • XVII - Responsabilidade Compartilhada pelo
    ciclo de vida dos produtos conjunto de
    atribuições individualizadas e encadeadas dos
    fabricantes, importadores, distribuidores e
    comerciantes, dos consumidores e dos titulares
    dos serviços públicos de limpeza urbana e de
    manejo dos resíduos sólidos para minimizar o
    volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados,
    bem como para reduzir os impactos causados à
    saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes
    do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta
    Lei
  • XII - Logística Reversa instrumento de
    desenvolvimento econômico e social, caracterizado
    por um conjunto de ações, procedimentos e meios
    destinados a viabilizar a coleta e a restituição
    dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para
    reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros
    ciclos produtivos, ou outra destinação final
    ambientalmente adequada

17
PNRS
  • Hierarquia na Gestão
  • Art. 9º - Na gestão e gerenciamento de resíduos
    sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de
    prioridade não-geração, redução, reutilização,
    reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos, bem
    como disposição final ambientalmente adequada dos
    rejeitos.

18
PNRS
A hierarquia na gestão de resíduos indicam a
ordem de prioridade de ações que deverá ser
seguida na vigência da PNRS Lei 12.305/10.
Hierarquia na Gestão
19
Agenda
20
  • PANORAMA NO MUNDO Geração de RSU em
  • países selecionados

BRASIL 2009 57,0
21
  • PANORAMA NO MUNDO Coleta de RSU em
  • países selecionados

BRASIL 2009 50,2
22
  • PANORAMA NO MUNDO Geração de RSU per capita

BRASIL 2009 360
23
  • PANORAMA NO MUNDO Destinação de RSU em
  • países selecionados - Aterro

BRASIL 2009 56,8 Aterro Sanitário 23,9 Aterro
Controlado 19,3 Lixão
24
  • PANORAMA NO MUNDO Destinação de RSU em países
    selecionados Incineração com Recup. Energética

25
  • PANORAMA NO MUNDO Destinação de RSU em países
    selecionados Reciclagem

26
  • PANORAMA NO MUNDO Mercado de RSU em países
    selecionados milhões de Euros

BRASIL 7.000
27
  • SÍNTESE
  • Deficiência na coleta 12 dos resíduos gerados
    não coletados
  • Disposição final inadequada de 43,2 dos
    resíduos coletados, que são enviados para lixões
    e aterros controlados
  • 43,4 dos municípios sem coleta seletiva
  • Carência de Recursos R 9,27 hab/mês para
    todos os serviços de limpeza pública
  • entre dez/09 e jan/10, queda de 19 do Fundo de
    Participação de Municípios (FPM)
  • queda do repasse do ICMS e diminuição na
    arrecadação do ISS, segundo o Tesouro Nacional

28
Agenda
29
Composição do Lixo Domiciliar
A participação da matéria orgânica na composição
do lixo brasileiro ainda é muito significativa,
com índices médios superiores a 50.
Fonte ABRELPE Panorama dos Resíduos Sólidos no
Brasil 2006
30
Quantidades de Municípios em que Existem
Iniciativas de Coleta Seletiva - 2009
31
Coleta Seletiva por Grupos de Municípios
Classificados por Faixas de População - 2009
32
Quantidades de Municípios com Iniciativas de
Coleta Seletiva - 2009
33
Evolução da Reciclagem de Latas de Alumínio - 2009
34
Evolução do Consumo Aparente de Papéis
Recicláveis e Aparas e Recuperação de Papéis
Recicláveis no Brasil - 2009
Fonte BRACELPA Associação Brasileira de
Celulose e Papel
35
Reciclagem Mecânica de Plásticos no Brasil - 2009
36
Evolução dos Índices de Reciclagem de Vidro no
Brasil - 2009
37
Agenda
38
Os Principais Atores da Reciclagem no Brasil
39
Agenda
40
A Cadeia de Negócios da Reciclagem
41
A Cadeia de Negócios da Reciclagem
Programas de Coleta de Recicláveis
42
A Cadeia de Negócios da Reciclagem
43
Agenda
44
Os Gargalos da Cadeia de Negócios da Reciclagem
Organização / Gestão
Logística Ineficiente
Demanda Desequilibrada / Falta de
instrumentos econômicos
45
Os Gargalos da Cadeia de Negócios da Reciclagem
Custo Elevado
Demanda / Custo Desequilibrados
Demanda Desequilibrada / Falta de
instrumentos econômicos
46
Outras Barreiras ao incremento da Reciclagem
  • Em geral os países em desenvolvimento ainda não
    desenvolveram uma conscientização acerca dos
    benefícios da reciclagem
  • Os recursos naturais não são ilimitados, porém a
    exploração desordenada persiste.
  • Exemplo
  • Recuperação de ferro, cobre, zinco, papel e
    plásticos
  • Redução dos impactos da exploração
  • Economia de recursos
  • Economia de Energia.
  • A energia necessária para produção de 1 ton. de
    alumínio a partir de materiais secundários é 4
    da energia necessária para produção a partir de
    matéria prima virgem.
  • A reciclagem de 1 ton. de papel preserva 17
    árvores.

47
Outras Barreiras ao incremento da Reciclagem
  • Ausência de cultura de reciclagem destinação
    fácil e barata.
  • A predominância de ações conduzidas por cadeias
    informais prejudica a expansão dos índices com
    potencial devido à absoluta impossibilidade de
    gerenciamento do processo.
  • Em virtude da ausência de gerenciamento, as
    atividades da reciclagem também sofrem problemas
    de logísitca uma vez que não é possível
    planejar,construir e implementar plantas e
    unidades de reciclagem sem organização.
  • O alto custo da coleta seletiva muitas vezes é a
    razão apresentada pelos Municípios para não
    implementá-la.
  • Falta de legislação específica / falta de
    imperatividade.
  • Faltam instrumentos econômicos.

48
Agenda
49
Perspectivas
  • Distinção entre resíduos e rejeitos.
  • Otimização da utilização de recursos.
  • Medidas de preservação ambiental.
  • Redução do desperdício.
  • Hierarquia na Gestão de Resíduos.

50
  • Perspectivas

Hierarquia na Gestão
Os 5 degraus da hierarquia na gestão de resíduos
indicam a ordem de prioridade de ações que deverá
ser seguida na vigência da PNRS Lei 12.305/10.
Redução
Reuso
Reciclagem
Tratamento
Disposição
51
Caminhos
  • Planejamento Estratégico Intersetorial -
    Soluções Integradas
  • Redução dos resíduos gerados
  • Uso racional dos produtos/recursos
  • Implantação de atividades intermediárias, para
    permitir a separação entre resíduos e rejeitos gt
    Reciclagem
  • Escolha de práticas de gestão que minimizem
  • os riscos de poluição e danos à saúde pública
  • Disposição final adequada aterro sanitário

52
Medidas Para Incremento da Reciclagem no Brasil
A COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DEVE SER DO PODER PÚBLICO
? FEDERAL
  • Diretrizes nacionais
  • Legislação Tributária Favorável
  • Estímulo à gestão integrada e sustentável de
    resíduos
  • Estímulo à ação coordenada das ONGs, Associações,
    Entidades e Empresas Privadas
  • Estímulo ao Desenvolvimento de Pesquisas de
    Processos de Reciclagem e de Produtos elaborados
    com Reciclados
  • Criação de serviço de levantamento, compilação e
    disseminação de informações relacionadas aos
    resíduos - SINIR
  • Favorecimento nos Financiamentos (BNDES, CEF)
    para Empreendimentos, utilizando matérias Primas
    Recicladas
  • Coordenação de um Programa Nacional de Reciclagem

53
Medidas Para Incremento da Reciclagem no Brasil
A COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DEVE SER DO PODER PÚBLICO
? FEDERAL
  • Assegurar a aplicação do princípio da
    responsabilidade do produtor juntamente com os
    vários setores produtivos
  • Aumentar significativamente o financiamento
    direto e o suporte para as autoridades locais
    para viabilizar o desenvolvimento de
    infra-estruturas para segregação, coleta separada
    e reciclagem de resíduos
  • Estimular a implantação de programas formais de
    coleta seletiva e reciclagem pelas
    Municipalidades, nos quais os recursos virão da
    aplicação do princípio da responsabilidade do
    produtor - SLR
  • Incluir assuntos ambientais, inclusive sobre
    resíduos, nos sistemas educacionais primário,
    secundário e terciário.

54
Medidas Para Incremento da Reciclagem no Brasil
A COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DEVE SER DO PODER PÚBLICO
? ESTADOS
  • Estabelecimento de Diretrizes Regionais
  • Implementação de Legislação Tributária Favorável
  • Coordenação de um Programa Estadual de Reciclagem
    (compatível com a Política Nacional)
  • Elaboração e Divulgação de Campanhas Educacionais
    efetivas e de longo prazo.

? MUNICÍPIOS
  • Implementação de programas formais e unidades de
    reciclagem ao menos com coleta seletiva nas
    áreas urbanas
  • Coordenação do Processo Logístico da Reciclagem
    no Município
  • Implantação de taxa baseada na geração, para
    custeio dos serviços
  • Estabelecimento de um Programa perene de Educação
    Ambiental com ênfase na Reciclagem.

55
Medidas Para Incremento da Reciclagem no Brasil
A COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DEVE SER DO PODER PÚBLICO
? MUNICÍPIOS
  • Promover a integração entre os stakeholders para
    promover as ações de reciclagem e o envolvimento
    do público
  • Estimular a separação na fonte
  • Coibir o descarte de materiais recicláveis no
    sistema de limpeza urbana regular coleta
    indiferenciada
  • Adotar as medidas necessárias para evitar a
    entrada e a disposição de materiais recicláveis
    nos aterros
  • Fortalecer os elos da cadeia produtiva da
    reciclagem promovendo a inclusão social com
    geração de trabalho e renda
  • Estruturar e implementar um sistema de
    fiscalização e notificação contra práticas
    irregulares.

56
Medidas Para Incremento da Reciclagem no Brasil
A COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DEVE SER DO PODER PÚBLICO
? INDÚSTRIAS
  • Aceitação e implementação de ações relacionadas
    ao princípio de responsabilidade do produtor -
    SLR, a fim de reduzir o volume de resíduos
    gerados e garantir que os resíduos gerados por
    seus produtos seja coletado para reaproveitamento
    e reciclagem.
  • Dar mais importância ao meio ambiente no design
    e no processo produtivo.
  • Desenvolver padrões e critérios de qualidade
    para facilitar o uso de produtos recicláveis e
    reciclados.
  • Os processos de fabricação e uso devem gerar a
    menor quantidade de resíduos sólidos possível.
  • Estruturar Sistemas de Logística Reversa
    independentes dos Sistemas de Limpeza Urbana.

57
Medidas Para Incremento da Reciclagem no Brasil
A COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DEVE SER DO PODER PÚBLICO
? INDÚSTRIAS
  • Investimento no desenvolvimento, na fabricação e
    na colocação no mercado de produtos que sejam
    aptos, após o uso pelo consumidor, à
    reutilização, à reciclagem ou a outra forma de
    destinação ambientalmente adequada
  • Divulgação de informações relativas às formas de
    evitar, reciclar e eliminar os resíduos sólidos
    associados a seus respectivos produtos
  • Desenvolver padrões e critérios de qualidade
    para facilitar o uso de produtos recicláveis e
    reciclados
  • Recolher os produtos e resíduos remanescentes
    após o uso, assim como dar-lhes destinação final
    ambientalmente adequada, no caso dos produtos
    objeto de sistema de logística reversa.

58
Medidas Para Incremento da Reciclagem no Brasil
A COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DEVE SER DO PODER PÚBLICO
? CONSUMIDORES
  • Devem proceder à separação de resíduos na
    fonte, em pelo menos 2 frações Recicláveis e Não
    Recicláveis
  • Acondicionar os resíduos adequadamente e
    apresentá-los à coleta
  • Efetuar a devolução dos produtos sujeitos aos
    SLR
  • Conscientizar-se das ações da PNRS, em especial
    da hierarquia na gestão, principalmente no
    momento do consumo.

59
Obrigado!
carlos_at_abrelpe.org.br
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com