BMP-0222 Introdu

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BMP-0222 Introdu

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Babesia equi Theileria equi Infec es persistentes por toda a vida: o animal perpetua o agente, divis o em 4 merozoitos (cruz de malta), ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: BMP-0222 Introdu


1
BMP-0222 Introdução à Parasitologia Veterinária
  • Apicomplexa
  • Babesia
  • Arthur Gruber

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Filo Apicomplexa
Filo Apicomplexa
Classe Aconoidasida    Ordem Haemosporida
(hemosporídias)    Gênero Haemoproteus   
Gênero  Hepatocystis Gênero Leucocytozoon   
Gênero Plasmodium     Ordem Piroplasmida
(piroplasmidas)    Família Babesiidae   
Família Theileriidae    Classe Coccidia   
Ordem Agamococcidiorida    Ordem
Eucoccidiorida   
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Introdução ordem Piroplasmida
Ordem Piroplasmida
  • Protozoários que não tem flagelos, cílios ou
    formam pseudópodes.
  • Locomoção por flexão ou deslizamento.
  • Reprodução assexuada ocorre por fissão binária ou
    esquizogonia em eritrócitos ou outras células
    sanguíneas de mamíferos.
  • Apresentam complexo apical (menos desenvolvido).
  • Duas famílias Babesiidae e Theileriidae

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Introdução
  • Gênero Babesia descoberto por Victor Babès,
    patologista romeno em 1888
  • São piriformes (piroplasma), redondos ou ovais.
  • Parasitam eritrócitos, linfócitos, histiócitos,
    eritroblastos ou outras células sanguíneas dos
    mamíferos.
  • Parasitam vários tecidos dos carrapatos, onde
    ocorre a esquizogonia.
  • Complexo apical anel polar, roptrias, micronemas
    e microtúbulos subpeliculares.

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Introdução
  • EUA 1890 toda a região sudeste acometida por
    uma doença bovina
  • Febre do gado do Texas, água vermelha,
    hemoglobinúria
  • Destruição maciça de hemácias
  • Morte dentro de algumas semanas
  • Introdução de gado do sudeste em áreas ao norte
    levava a um rápido acometimento do gado dessas
    regiões
  • Smith Kilbourne identificação do papel do
    carrapato Boophilus annulatus como vetor

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Introdução
  • Várias espécies do gênero Babesia acometem
    animais domésticos - cão, eqüinos, suínos,
    ruminantes
  • Parasitam os eritrócitos dos vertebrados e são
    transmitidos por várias espécies de carrapatos.
  • Babesiose ? principais sintomas febre, anemia e
    hemoglobinúria.
  • Após resolução do quadro clínico ? animais podem
    ficar cronicamente infectados.
  • Babesiose ? relativamente grave para animais
    introduzidos em áreas endêmicas e que não tiveram
    exposição anterior.

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Introdução
  • Localização do parasita
  • Periférica (alta parasitemia)
  • Viscerotrópica - podem causar doença sem alta
    parasitemia, os animais podem sofrer infecções
    letais com formação de trombo cerebral sem
    apresentar anemia.
  • Homem ? Babesia microti e B. divergens

Babesia microti
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Etiologia
B. bigemina grande periférica bovino
B. bovis pequena viscerotrópica bovino
B. caballi grande viscerotrópica eqüino
B. canis grande viscerotrópica cão
B. gibsoni pequena periférica cão
Trofozoítos 2,5 mm a 5,0 mm, mais sensíveis aos
quimioterápicos
Trofozoítos 1,0 mm a 2,5 mm
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Hospedeiros
  • Ciclo biológico heteroxeno
  • Acomete hospedeiros vertebrados e invertebrados.
    Podem variar de acordo com a espécie de Babesia
  • Hospedeiro invertebrado - geralmente são
    carrapatos ixodídeos. Carrapatos podem albergar
    mais de uma espécie de Babesia. Há reprodução
    assexuada e sexuada.
  • Hospedeiro vertebrado - bovinos, equinos, cães,
    homem. Reprodução assexuada nos eritrócitos.

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Hospedeiros
Espécie Hospedeiro vertebrado Hospedeiro invertebrado
Babesia bigemina Babesia bovis Bovino Boophilus Rhipicephalus
Babesia caballi Equino Dermacentor Rhipicephalus
Babesia canis Cão Rhipicephalus
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Hospedeiros invertebrados
Rhipicephalus (Boophilus) microplus Carrapato do
boi
Fêmea
Macho
Rhipicephalus sanguineus Carrapato vermelho do cão
Fêmea
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Hospedeiros invertebrados
Dermacentor nitens Carrapato da orelha do equino
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Hospedeiros
Carrapato de único hospedeiro
Rhipicephalus (Boophilus) microplus
Fonte www.cnpgc.embrap.br
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Hospedeiros
Rhipicephalus sanguineus ? três hospedeiros.
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Ciclo Biológico
  • Esporozoítos eliminados pela saliva do carrapato
    são injetados no hospedeiro vertebrado
  • Hemáceas diferenciação em trofozoíto e
    multiplicação (assexuada) de merozoítos (2-4
    indivíduos por fissão binária) e invasão de novas
    hemáceas
  • Ingestão de hemáceas com merozoítos pelo
    carrapato, digestão no trato intestinal
  • Diferenciação em gamontes com protrusões (corpos
    radiados)
  • Reprodução sexuada no lúmen intestinal do
    carrapato formação de um cineto
  • Invasão de vários tecidos
  • Ovário da fêmea - podem passar para os ovos
    (passagem transovariana)
  • Glândulas salivares - passando para o próximo
    hospedeiro vertebrado
  • Diferenciação em esporozoítos (fase infectante)

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Ciclo Biológico
  • Há 3 tipos de reprodução
  • Merogonia reprodução assexuada nas hemácias do
    hospedeiro vertebrado ? merozoítos
  • Gametogonia terminação da formação e fusão dos
    gametas ? tubo digestivo dos carrapatos
  • Esporogonia reprodução assexuada nas glândulas
    salivares dos carrapatos ? esporozoítos

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Ciclo Biológico
Ciclo biológico
  • Esporozoítos na saliva de carrapatos (1) são
    injetados durante o repasto.
  • Esporozoítos penetram as hemácias e se
    diferenciam em trofozoítas em forma de anel ou
    amebóide (não mostrado na figura anterior)
  • Reprodução assexuada intra-eritrocítica no
    hospedeiro vertebrado por fissão binária,
    formando merozoítos (2-5). Merozoítos podem
    invadir novas células
  • Merozoítos ingeridos pelo carrapato (5.1) são
    digeridos no trato intestinal do vetor (5.2)
  • Alguns merozoítos se diferenciam em gamontes
    ovóides (6)
  • Após ingestão pelo vetor (7), os gamontes formam
    protrusões (corpos raiados) (8)
  • Fusão de dois gametas mononucleados (9) leva à
    formação de um zigoto (10)
  • Formação de um cineto no interior de um vacúolo
    (11-14)
  • Cineto deixa o trato intestinal e penetra vários
    tecidos do vetor incluindo os ovos (transmissão
    transovariana)
  • Formação de vários cinetos (esporocinetos)
    (15-18). O processo pode se repetir
  • Alguns cinetos penetram as células das glândulas
    salivares (19-21) e formam um grande esporonte
    multinucleado (YS, ES)
  • Formam-se milhares de esporozoítos (SP) que são
    liberados na saliva

Fonte Mehlhorn et al., 2008
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Ciclo Biológico
  • Em hospedeiros vertebrados imuno-resistentes a
    fase de multiplicação pode ser reduzida ou
    ausente. Alguns trofozoítos não se multiplicam,
    aumentam de tamanho ? gametócitos.
  • A Babesia é patogênica para o carrapato ?
    diretamente relacionada ao grau de parasitemia no
    hospedeiro e susceptibilidade do vetor ? leve
    depressão na produção de ovos até morte da fêmea
    ingurgitada.

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Ciclo Biológico
Invasão de todos os tecidos do carrapato
? ovário do Hosp. Invertebrado ?
transmissão transovariana -
pode persistir por várias gerações ?
ovos
larvas ? ninfas ? adultos (transmissão
transestadial)
nas glândulas salivares
esporozoítos (infectantes) repasto
sanguíneo novo H. vertebrado
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Hospedeiros invertebrados
Transmissão transovariana (vertical)
Importante para carrapatos de um único
hospedeiro Boophilus microplus
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Ciclo Biológico
Transmissão transovariana e transestadial
B. bigemina Fêmea adulta se infecta N e A transmitem
B. bovis Fêmea adulta se infecta L transmite e perde a infecção
B. caballi Fêmea adulta se infecta L, N e A transmitem
B. canis Fêmea adulta se infecta L, N e A transmitem
L larva N ninfa A - adulto
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Patogenia
  • Forma periférica - alta parasitemia, anemia
    hemolítica.
  • Forma viscerotrópica - eritrócitos infectados
    também podem ficar seqüestrados no endotélio
    capilar ou pós-capilar
  • Babesia induz a formação de protusões na membrana
    do eritrócito responsáveis pela adesão
  • Esta forma é freqüentemente associada à forma
    cerebral da babesiose
  • Animal pode apresentar hipotensão, alteração da
    coagulação e há formação de trombos.

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Patogenia
B. bigemina grande periférica bovino
B. bovis pequena viscerotrópica bovino
B. caballi grande viscerotrópica eqüino
B. canis grande viscerotrópica cão
B. gibsoni pequena periférica cão
Trofozoítos 2,5 mm a 5,0 mm, mais sensíveis aos
quimioterápicos
Trofozoítos 1,0 mm a 2,5 mm
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Mecanismos de escape do sistema imune
  • Variação antigênica do parasita
  • Adesão celular e seqüestro (evita que eritrócitos
    infectados sejam destruídos no baço) babesiose
    viscerotrópica
  • Ligação de proteínas do hospedeiro aos
    eritrócitos infectados - eritrócitos infectados
    tornam-se invisíveis para o sistema imunológico
  • Imunossupressão transiente - ainda não é
    totalmente conhecida

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Patogenia
  • Pode variar de acordo com
  • Idade do hospedeiro - animais mais velhos são
    mais susceptíveis
  • Animais jovens ? resistência natural ? quadro de
    menor intensidade (anemia e duração da
    parasitemia) ? anticorpos no colostro,
    persistência do timo, hemoglobina fetal (mais
    resistente à infecção por Babesia).
  • Estado nutricional
  • Estado imunológico
  • Imunodeprimidos ? mais susceptíveis
  • Após a primo-infecção ? recidivas
    estabelecimento gradual de imunidade
  • Sem reinfecção por 8 meses menor resposta
    imunológica.
  • Virulência do agente
  • Grau de infestação (carrapatos)
  • Associação com outros patógenos, hemoparasitas

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Aspectos epidemiológicos
  • Possibilidades de ocorrência de surto
  • No Sul do País os carrapatos não transmitem
    Babesia o ano todo. Variação na população de
    carrapatos em função do clima. ?população de
    carrapato ? possibilidade surto.
  • Propriedades com controle de carrapatos - animais
    não tem exposição prévia quando expostos podem
    apresentar surtos
  • Bezerros criados confinados (animais sem
    exposição prévia) quando transferidos para o
    pasto após queda da imunidade passiva pelo
    colostro maior possibilidade surto.
  • A exposição é importante para manter a resposta
    imune - se for muito intensa pode causar doença
    clínica.

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Resposta imunológica
  • Imunidade humoral e celular
  • Imunidade não é duradoura
  • É necessário o contato com o agente
  • Animal imune sem contato com Babesia por mais de
    8 meses torna-se susceptível.
  • Não há imunidade cruzada entre as espécies de
    Babesia

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Babesiose em equinos
  • Também denominada de piroplasmose equina ou
    nutaliose
  • A doença é o principal impedimento para o
    trânsito internacional de cavalos. Países que
    possuem uma indústria equina importante estão
    livres da doença (Japão, Canadá, Estados Unidos e
    Austrália). Cavalos positivos para Babesia estão
    impedidos de entrar nestes aíses, quer seja para
    competição ou exportação.
  • Brasil ? Problemas na exportação de equinos.
  • Babesia caballi ? parasitemias baixas lt 1,
    portadores por 1 a 3 anos, tende a ser menos
    patogênica sintomas clínicos menos severos.
    Período de incubação entre 10-30 dias.
  • Babesia equi ? Theileria equi ? Infecções
    persistentes por toda a vida o animal perpetua o
    agente, divisão em 4 merozoitos (cruz de malta),
    desenvolvimento primário em linfócitos, período
    de incubação entre 12-19 dias.

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Babesiose em equinos
  • Sintomas
  • Agudos - febre, inapetência, dispnéia, edema,
    icterícia, prostração (raro em áreas endêmicas).
  • Sub-agudos - mesmos sinais com manifestação menos
    intensa e intermitente.
  • Crônicos - mais comuns, sintomas inespecíficos.
  • Portador assintomático - pode reverter para
    quadros agudos ou sub-agudos em situações de
    estresse ou doenças intercorrentes.
  • Quadros sub-clínicos - diminuição da performance
    em animais de competição, pode comprometer o
    potencial atlético do animal.

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Babesiose em bovinos
  • Doença conhecida com os seguintes nomes
  • Tristeza parasitária bovina (Brasil)
  • Febre do Texas (EUA)
  • Febre esplênica
  • Malária bovina
  • Água vermelha
  • Pode estar associada com rickettsias - Anaplasma
    marginale, A. centrale
  • Período de incubação 8 a 12 dias

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Babesiose em bovinos
  • B. bigemina
  • Induz anemia severa.
  • Há alta parasitemia, intensa lise de hemácias na
    corrente sanguínea ? anemia que pode ser severa,
    icterícia, hemoglobinúria, acidose metabólica.
  • Acomete uma grande variedade de ruminantes
    cervídeos, búfalos , além dos bovinos.
  • Mortalidade em animais não tratados ? 50 a 90.

Babesia bigemina
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Babesiose em bovinos
  • B. bovis viscerotrópica leva à formação de
    trombos
  • Visceral, com tropismo pelo cérebro baço e
    fígado parasitemia baixa (não detectável),
    formação de trombos nas vísceras.
  • Também apresentam anemia, hemoglobinúria, febre,
    icterícia
  • Pode ocorrer diarréia, abortamentos, sintomas
    neurológicos (parasita nos capilares cerebrais),
    agressividade ou apatia extrema, paresia
    (interrupção dos movimentos) e convulsões.
  • Antígenos na membrana do eritrócito ? favorece
    adesão destas células aos receptores das células
    endoteliais.
  • Infecção aguda aumento da atividade de agentes
    vasoativos - calicreína, bradicinina, histaminas
    ? estase sangüínea ? favorece adesão entre
    eritrócitos e destes ao endotélio vascular ?
    trombos.
  • Distúrbios de coagulação (metabolismo do
    fibrinogênio) hipercoagulabilidade

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Babesiose em cães
  • Conhecida como babesiose canina, piroplasmose dos
    cães e nambiuvu
  • Importante no Brasil - descrita no Rio Grande do
    Sul, São Paulo, Pernambuco, Rio de Janeiro e
    Paraná
  • Freqüente em cães jovens e com mais de 2 anos de
    idade
  • Características
  • Manifestações clínicas relacionadas com a
    intensidade da parasitemia
  • Doença hemolítica, anemia progressiva, pode
    ocorrer choque endotóxico e alterações da
    coagulação
  • Sintomas anemia, febre, anorexia, desidratação,
    perda de peso, dor abdominal e sensibilidade
    renal à palpação
  • Babesiose cerebral pode ser observada

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Babesiose em cães
  • Cepas de B. canis apresentam variabilidade
    genética, de virulência e de especificidade de
    hospedeiro invertebrado.
  • B.canis canis Dermacentor reticulatus
  • B. canis rossi Haemophysalis leachi
  • B. canis vogeli Rhipicephalus sanguineus
  • Brasil ? ocorrência de cepas de B. canis ainda
    não está bem caracterizada.

Babesia canis
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Diagnóstico
  • Métodos diretos
  • Esfregaço sanguíneo (fase aguda)
  • PCR
  • Necrópsia ? lesões e histopatológico
  • Métodos indiretos
  • Testes sorológicos (úteis para animais na fase
    crônica ou assintomáticos ? baixa parasitemia)
    ELISA, imunofluorescência indireta.

Babesia bigemina
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Infecção por Babesia spp.
Formas intra-eritrocíticas de Babesia spp. Sangue
periférico de suíno
Formas intra-eritrocíticas de Babesia
canis Sangue periférico de cão
Fonte Gardiner et al., 1998
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Infecção por Babesia spp.
Formas intra-eritrocíticas de Babesia
caballi Sangue periférico de equino
Fonte Gardiner et al., 1998
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Infecção por Babesia spp.
Formas intra-eritrocíticas de Erlichia
canis Sangue periférico de cão
Formas intra-eritrocíticas de Anaplasma
marginale Sangue periférico de equino
Fonte Gardiner et al., 1998
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Tratamento
  • Suporte, transfusão sanguínea (casos graves)
  • Imidocarb, Diaminazene (cuidado com superdosagem
    e há efeitos colaterais)
  • Tratamento é eficiente, são babesicidas.

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Controle
  • Imunidade não é duradoura ? tentativas de
    promover exposição controlada ao agente.
    Interessante não eliminar todos os parasitas
  • Quimioprofilaxia tratamento com doses
    sub-terapêuticas - doença em níveis subclínicos,
    para o desenvolvimento do estado de portador.
  • Controle de vetores (carrapatos) manter desafio
    o ano todo, não erradicar o carrapato.
  • Vacinas vacinas vivas, inativadas, DNA
    recombinante (clonagem de genes que expressem
    proteínas imunogênicas, experimental).

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Controle
  • Premunição
  • Conceito provocar deliberadamente a infecção com
    baixo número de parasitas para gerar uma resposta
    imune primária
  • Clássica inoculação de sangue de animal
    contaminado ? monitorar a infecção. Desvantagens
    inóculo desconhecido (quantidade, virulência),
    pode transmitir outras doenças (ex. rickettsias)
  • Moderna utilização de inóculos padronizados

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Controle
  • Regiões endêmicas
  • Manutenção do estímulo à resposta imune através
    da exposição continuada ao parasita sem
    controle
  • Áreas de instabilidade enzoótica
  • Áreas que sofrem súbitos aumentos da quantidade
    de carrapatos e portanto, da carga parasitária
  • Controle estratégico - uso de carrapaticidas,
    rotação de pastagens, seleção de animais
    resistentes, premunição

43
Bibliografia
  • Gardiner, C.H. Fayer, R. Dubey, J.P. (1998).
    An Atlas of Protozoan Parasites in Animal
    Tissues. 2nd Edition. Armed Forces Institute of
    Pathology, Washington DC, USA.
  • Levine, N.D. (1985). Veterinary Protozoology.
    Iowa State University Press, Ames, USA.
  • Mehlhorn, H. (2008). Encyclopedia of
    Parasitology. Springer-Verlag, Berlin, Germany.
  • Soulsby, E.J.L. (1982). Helminths, Arthropods
    and Protozoa of Domesticated Animals. 7th
    Edition. Lea Febiger, Philadelphia, USA.
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