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SEPARA O DE PROTEINAS POR CROMATOGRAFIA 1. Princ pio geral da cromatografia a.matriz s lida capaz de reter a mol cula alvo b.passagem (for ada ou n o) do ... – PowerPoint PPT presentation

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SEPARAÇÃO DE PROTEINAS POR CROMATOGRAFIA
  • 1. Princípio geral da cromatografia
  • a.matriz sólida capaz de reter a molécula alvo
  • b.passagem (forçada ou não) do fluido contendo a
    molécula alvo através da matriz
  • c.retenção da molécula alvo por certo tempo
  • d.eluição separada dos componentes do fluido e,
    consequentemente da molécula alvo

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(No Transcript)
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Cromatograma e algumas variáveis características
Resolução cromatográfica
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  • - Eficiência da purificação é avaliada pela
    resolução cromatográfica (RS).
  • RS (trB trA) / 0,5 (WbA WbB)
  • RS lt 1 gt separação incompleta
  • RS 1 gt curvas se tocam na base
  • RS gt 1 gt separação completa
  • Normalmente a matriz é empacotada numa coluna
    (leito fixo)
  • Variante adsorção em leito fluidizado. Neste
    caso há movimento da matriz

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  • 2. Tipos de cromatografia (quanto à retenção e
    liberação da molécula, em leito fixo)
  • 2.1 Troca iônica
  • - retenção baseada na carga da superfície da
    proteina/molécula
  • - mais comum, de grande aplicabilidade (resinas
    têm alta capacidade de adsorver proteínas)
  • - Tem boa seletividade
  • - Separa a proteina das impurezas
  • - A molécula alvo é eluída com íons de mesma
    carga que esta, porém com maior força de
    interação com a fase estacionária

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  • - A capacidade total de um trocador é dada pela
    quantidade de grupos carregados na fase móvel que
    podem ser trocados por unidade de volume ou massa
    de matriz.
  • - Ampliação de escala aumento do volume da
    coluna (normalmente pelo aumento do seu
    diâmetro).
  • Critério velocidade superficial da fase líquida
    (vazão/área da seção da coluna)
  • Obs. manter constantes todas as demais variáveis

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  • 2.2 Gel filtração
  • - Separação por tamanho (volume efetivo) da
    molécula
  • - Moléculas com volume efetivo maior que o poro
    são expulsas da coluna no volume espacial (Ve)
  • - Moléculas menores penetram nos poros e em
    seguida são arrastadas pelo eluente
  • - A separação obedece a sequência de volume
    efetivo
  • 2.3 Cromatografia hidrofóbica
  • - Retenção da molécula pela interação da sua
    região hidrofóbica com a matriz
  • - A proteína é colocada num meio com alta
    concentração de sal

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  • - A eluição é feita com um eluente de baixa
    concentração de sal ou aumentando-se o conteúdo
    de solvente orgânico
  • - O gel é mais caro que a resina de troca iônica
    porém mais barato que as matrizes de afinidade
  • 2.4 Focalização isoelétrica
  • - Retenção ocorre num tipo especial de resina de
    troca iônica que contem grupos químicos que
    conferem um gradiente de pH
  • - A eluição é feita com um fluido que contem um
    anfólito especialmente formulado

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  • - Permite separar isoproteínas (excelente
    reso-lução)
  • - Gel e eluente são caros
  • aplicação nos estágios finais da purificação
    de produtos de alto valor agregado
  • 2.5 Afinidade
  • - A matriz é formada por um ligante
    bioespecífico e seletivo

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  • O complexo formado entre o ligante e a proteína
    tem que ser reversível
  • A molécula alvo é retida e as impurezas são
    eliminadas
  • Finalmente a proteína é eluída e o ligante
    regenerado

2.6 Fase reversa - Compreende uma fase
estacionária apolar e uma fase móvel de
polaridade moderada. - Quanto mais apolar for a
molécula alvo maior será o seu tempo de retenção
(e vice-versa). - Alterando-se as forças de
interação entre as fases móvel e estacionária,
promove-se a eluição da molécula alvo. Isto
possibilita também regular o seu tempo de
retenção.
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figura
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  • 3. Cromatografia em leito fluidizado
  • Baseia-se na movimentação da matriz
  • Útil para purificar proteínas de soluções
    contendo ou não material particulado (células
    suspensas ou fragmentos), uma vez que permite
    integrar as etapas de clarificação e purificação
  • grande interesse

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  • Ideal para os casos em que não se aplica o
    sistema de leito empacotado e para reduzir perda
    por ação de proteases (redução de tempo)
  • Por exemplo, proteínas heterólogas sintetizadas
    por E. coli estão frequentemente num meio que
    apresenta elevada viscosidade e contem fragmentos
    da parede da bactéria, características que o
    tornam inadequado para uma centrifugação e
    cromatografia em leito empacotado.

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  • Os ligantes clássicos
  • SP sulfapropil, DEAE dietil aminoetil e IDA
    ácido iminodiacético - para adsorção por troca
    iônica,
  • IgG - para adsorção por afinidade e
  • Streamline Phenyl - para adsorção por
    hidrofobicidade,
  • são acoplados ao suporte das partículas
    adsorventes (agarose-quartzo ou agarose-metal)
    elevando sua densidade, e viabilizando a expansão
    do leito

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  • Tipos de reatores contendo o meio adsorvente
    suspenso
  • Reator agitado (mais simples)
  • Processo clássico é o CARE (Continuous
    Adsorption Recycle Extraction)
  • Reator expandido

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Reator agitado
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  • Características dos fluidos
  • F1 (sup.) solução tampão contendo a molécula
    alvo, sob condições favoráveis à adsorção
  • F1 (inf.) descarte - fase líquida rica em
    conta-minantes e pobre em molécula alvo
  • F2 (sup.) alimentação do tampão de eluição
  • F2 (inf.) solução rica em molécula alvo
  • F3 (dir.) suspensão do adsorvente, rico em
    molécula alvo, que alimenta o segundo reator
  • F3 (esq.) suspensão do adsorvente reciclado do
    segundo reator

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Reator expandido
Analisar F1, F2 e F3 sob ponto de vista de vazão
O material adsorvente (sólido) tem uma densidade
maior que a do líquido (eluente) que, por ser
aplicado a uma velocidade superficial adequada,
faz com que o leito sofra expansão
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Esquema ilustrativo das etapas da adsorção em
leito expandido.
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Variáveis importantes (para Leito expandido)
  • A expansão do leito e os fatores a ela associados
    interferem na ligação proteína-adsorvente
  • Velocidade superficial do fluido (U), velocidade
    terminal da partícula (UT), porosidade (?) e
    índice de expansão (n) do leito

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  • n é função do número de Reynolds
  • A velocidade superficial do fluido (U), também
    chamada de velocidade linear, é definida por
  • Onde Q é a vazão de alimentação do leito
    (m3/h) e A é a área da seção transversal da
    coluna (m2).

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  • A velocidade linear varia entre 100 e 300 cm/h
    nas operações de expansão, aplicação do meio e
    lavagem. Na operação de eluição a velocidade
    linear é reduzida para cerca de 100 cm/h, o que
    eleva a concentração da molécula alvo no eluído.
  • Outras variáveis
  • - Grau de expansão do leito (GE H/Ho)
  • H altura do leito em repouso
  • Ho altura do leito expandido
  • valores típicos de GE 2 a 3
  • - Número de pratos teóricos
  • - Distribuição do tempo de residência

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Dimensionamento para Cromatografia convencional
  • Variáveis envolvidas
  • Número de colunas (Nco)
  • Produção diária (Q)
  • Capacidade da coluna por ciclo (Md)
  • Número de ciclos por dia (Nci)

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Considerando algumas situações limitantes do
processo, pode-se chegar à expressão
Onde D é o diâmetro da coluna, V é a velocidade
do fluido na saída e P é a concentração de
proteína no eluído.
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