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A PSICOLOGIA DAS MASSAS E A AN LISE DO EU FREUD - 1921 Freud apresenta uma f rmula para a – PowerPoint PPT presentation

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A PSICOLOGIA DAS MASSAS E A ANÁLISE DO
EU FREUD - 1921
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  • I INTRODUÇÃO
  • Totem e Tabu (1912-13) Narcisismo (1914c)
    Luto e Melancolia (1917e)
  • Hipnotismo e pela sugestão, que adivinham de
    seus estudos com Charcot em 1885 e 1886.

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Freud, logo no início de seu texto, irá apontar o
não contraste entre a psicologia individual e a
psicologia de grupo  O contraste entre a
psicologia individual e a psicologia social ou de
grupo, que à primeira vista pode parecer pleno de
significação, perde grande parte de sua nitidez
quando examinado mais de perto. ... a
psicologia individual, ... é, ao mesmo tempo,
também psicologia social. (FREUD, 1976, p. 91).
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II A DESCRIÇÃO DE LE BON DA MENTE GRUPAL A
metodologia utilizada por Freud para o estudo dos
grupos foi a obra do psiquiatra e arqueólogo
francês, Gustave Le Bon (1841 - 1931), Psicologia
das Multidões, escrita em 1895.
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  • Da obra de Le Bon
  • Grupo coloca-nos na posse de uma espécie de
    mente coletiva que nos faz sentir, pensar e agir
    de maneira muito diferente comparado ao
    comportamento individual.
  • O grupo psicológico é um ser provisório, formado
    por elementos heterogêneos que por um momento se
    combinam, (Ibid., p. 29).

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III OUTRAS DESCRIÇÕES DA VIDA MENTAL
COLETIVA Neste capítulo, Freud passa a analisar
o livro A Mente Grupal (1920), de William
McDougall, professor de  Psicologia Social na
Universidade de Harvard.
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Freud citando McDougall Organização No caso
mais simples, diz ele, o grupo não possui
organização alguma, ou uma que mal merece esse
nome. Descreve um grupo dessa espécie como sendo
uma multidão. Admite, porém, que uma multidão
de seres humanos dificilmente pode reunir-se sem
possuir, pelo menos, os rudimentos de uma
organização .... Condição os indivíduos devem
ter algo em comum uns com os outros, um interesse
comum num objeto, uma inclinação emocional
semelhante numa situação ou noutra e
(conseqüentemente, gostaria eu de interpolar)
certo grau de influência recíproca. Quanto mais
alto o grau dessa homogeneidade mental, mais
prontamente os indivíduos constituem um grupo
psicológico e mais notáveis são as manifestações
da mente grupal. (Ibid., p. 109).
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IV SUGESTÃO E LIBIDO Freud recorrerá, neste
capítulo, à sua teoria da libido para explicar a
psicologia de grupo. Diz ele Libido é
expressão extraída da teoria das emoções. ...
abrangido sob a palavra amor. ... Tentaremos
nossa sorte, então, com a suposição de que as
relações amorosas (ou, para empregar expressão
mais neutra, os laços emocionais) constituem
também a essência da mente grupal. Se um
indivíduo abandona a sua distintividade num grupo
e permite que seus outros membros o influenciem
por sugestão, isso nos dá a impressão de que o
faz por sentir necessidade de estar em harmonia
com eles, de preferência a estar em oposição a
eles, de maneira que, afinal de contas, talvez o
faça ihnen zu Liebe, ou seja, em consideração a
eles, ou, pelo amor deles. (Ibid., p. 115-118).
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  • V DOIS GRUPOS ARTIFICIAIS A IGREJA E O EXÉRCITO
  • Uma igreja e um exército são grupos
    artificiais, isto é, uma certa força externa é
    empregada para impedi-los de desagregar-se ....
    Tal força situa-se, exatamente, na ilusão do
    amor, encarnada no líder ou na causa ...
    prevalece a mesma ilusão de que há um cabeça na
    Igreja Católica, Cristo num exército, o
    Comandante-Chefe que ama todos da mesma
    maneira Tudo depende dessa ilusão
  • Nesses dois grupos artificiais, cada indivíduo
    está ligado por laços libidinais, por um lado, ao
    líder (Cristo, o Comandante-Chefe) e, por outro,
    aos demais membros do grupo

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Freud apresenta uma fórmula para a "constituição
libidinal dos grupos
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  • Entretanto, esta fórmula se aplica àqueles
    "grupos que têm um líder e não puderam, mediante
    uma organização demasiada, adquirir
    secundariamente as características de um
    indivíduo" (Ibid. p. 147). Freud nomeia este
    modelo como sendo um "grupo primário" "um certo
    número de indivíduos que colocaram um só e mesmo
    objeto no lugar de seu ideal do ego e,
    conseqüentemente, se identificaram uns com os
    outros em seu ego." (Ibid.).

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CONCLUSÃO
  • COMPREENDER
  • AS CONTRADIÇÕES (PARADOXOS) DAS
    IDENTIFICAÇÕES
  • DESENVOLVER
  • A ÉTICA DA DIFERENÇA
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