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UCAMPROMINAS

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os itens 7, 8 e 9 est o entrela ados entre si? eles mostram como as pessoas envolvidas no projeto devem agir? ficou claro como o projeto ser avaliado perante os ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: UCAMPROMINAS


1
  • UCAMPROMINAS
  • SEMINÁRIO 01
  • O aluno da modalidade on line deverá ler essas
    orientações, fazer a atividade avaliativa do
    seminário 1 e encaminhá-la para
    alunoonline_at_institutoprominas.com.br
  • Já o aluno que irá assistir os seminários
    presenciais deverão fazer essas atividades no
    encontro juntamente com o professor na sala de
    aula.
  • Qualquer dúvida entre em contato pelo telefone
    0800 283 8380

2
  • NESTE SEMINÁRIO, APRESENTAREMOS UM PROJETO DE
    TRABALHO PARA QUE O ALUNO POSSA ARTICULAR SUA
    PÓS-GRADUAÇÃO COM UM PLANEJAMENTO, ATRAVÉS DO
    QUAL ELE PODERÁ RELACIONAR A SUA PRÁTICA
    ACADÊMICA COM A SUA ÁREA DE ATUAÇÃO.

3
VÁRIOS ACADÊMICOS DO INSTITUTO PROMINAS TIVERAM
SEUS PROJETOS PREMIADOS NAS INSTITUIÇÕES ONDE OS
APRESENTARAM. GOSTARÍAMOS DE INCENTIVÁ-LOS A
LEVAR ESTE PROJETO PARA O SEU AMBIENTE
PROFISSIONAL, APRESENTADO-O E EXECUTANDO-O PARA
QUE, COMO OS NOSSOS EX-ALUNOS, VOCÊS TAMBÉM
TENHAM SUCESSO EM SUA CARREIRA.
4
PROJETO DE TRABALHO
  • PRÁTICAS ACADÊMICAS

5
1 - IDENTIFICAÇÃO
  • 1.1 - Selecionar a área da sua pós-graduação.
  • 1.2 Título do projeto
  • O título de um projeto deve expressar de forma
    concisa o seu conteúdo e sua finalidade. O
    projeto deve representar uma promessa de
    transformação de um dado recorte da realidade. O
    título deverá estar totalmente pertinente à sua
    área de Pós-graduação.

6
1 - IDENTIFICAÇÃO
  • 1.3 Nome do idealizador
  • Coloque o nome da pessoa responsável pela ideia
    central do projeto.

7
2 SITUAÇÃO GERADORA E JUSTIFICATIVA
  • Parte fundamental, essencial de um projeto, o
    contexto e a justificativa devem merecer, de
    você, maior rigor e cuidado.

8
Por quê?
  • Porque o idealizador do projeto deve explicitar
    as principais razões que tornam importante a
    realização do mesmo e o contexto que lhe dá
    significado e valor.

9
A argumentação deve ser objetiva e concisa, além
de representar o grau de conhecimento do
idealizador sobre o assunto em foco, bem como
convencer da possibilidade do empreendimento do
projeto.
10
3 OBJETIVO GERAL (O QUE QUEREMOS REALIZAR?)
  • O objetivo geral deve expressar a(s) mudança(s)
    que se pretende realizar nas pessoas ou
    instituição. Deve servir de base para o
    estabelecimento de critérios de avaliação dos
    resultados esperados. A concretização do objetivo
    geral depende da realização dos objetivos
    específicos.

11
4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS (O que fazer?)
  • Devem expressar as ações que, no conjunto, são
    necessárias para realização do objetivo geral. É
    importante que esteja clara a relação de causa e
    efeito entre cada objetivo específico e o
    objetivo geral. Cada objetivo específico deve
    resultar em ações.
  • O conjunto dos objetivos específicos levará ao
    objetivo geral.

12
5 RESULTADOS ESPERADOS (Onde chegar?)
  • Os resultados esperados são a expressão objetiva
    da promessa transformadora do projeto. Os
    resultados esperados devem ser formulados em
    termos finalísticos, isto é, que novidades se
    pretende reconhecer nas pessoas ou instituições
    abrangidas em consequência do projeto.
  • Os resultados esperados serão tomados como base
    para avaliação do sucesso ou fracasso do projeto.

13
6- ABRANGÊNCIA E CONTEXTO (Onde atuar? A quem
beneficiar?)
  • Informa sobre o alcance do projeto, isto é, sobre
    as pessoas (quem são, número de envolvidos por
    categoria), instituições e localidades que dele
    se beneficiarão.
  • A abrangência dá uma medida de relevância do
    projeto, do seu poder de influência no ambiente
    em que se realiza.

14
7 PLANO DE AÇÃO (Como agir?)
  • Ações referem-se ao que não se pode deixar de
    fazer para que o projeto se desenvolva. Para cada
    objetivo específico, devem ser detalhadas as
    ações que serão desenvolvidas ao longo do tempo
    previsto para o desenvolvimento do projeto.

15
  • O número de ações por objetivo específico pode
    variar, podendo uma ação ocupar mais de uma
    semana, dependendo do tempo que exige para o seu
    desenvolvimento, em função da sua complexidade.

16
  • É importante lembrar, também, que uma ação pode
    ser desdobrada em atividades.

17
8- CRONOGRAMA (Quando agir?)
  • Distribuir todas as ações do projeto e as tarefas
    ao longo do ano, indicando o período para a sua
    realização.

18
9 DESDOBRAMENTOS DAS AÇÕES EM ATIVIDADES
(Agindo.)
  • Descrever as atividades que deverão resultar das
    ações programadas. Todo objetivo específico
    expressa uma ação necessária, portanto, a cada um
    deles deve estar associado pelo menos uma ação
    importante.
  • Cada atividade representa uma contribuição
    específica ou mesmo original do idealizador.

19
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DO PROJETO
20
  • Obs. os critérios que serão apresentados
    servirão para que você se oriente melhor e tenha
    certeza de que o seu projeto está no caminho
    certo. Reflita sobre os questionamentos que
    iremos expor, pois eles lhe ajudarão a executar o
    Projeto.

21
O título expressa de forma concisa o conteúdo do
projeto e a sua finalidade?
1 - TÍTULO
  • O título sinaliza com clareza o que idealizador
    vai desenvolver?

22
  • Aponta a situação geradora que mobilizou a
    elaboração do projeto?
  • Essa situação tem como base a realidade concreta
    da instituição?
  • Para isso apresenta algum diagnóstico ou
    levantamento que sirva para melhor
    contextualizar  a situação?

2 - SITUAÇÃO GERADORA E JUSTIFICATIVA
23
  • Os argumentos apresentados são convincentes?
  • Esses argumentos são suficientes?
  • Indica, ao final, em que a realização do projeto
    será  útil à instituição?

24
  • Há necessidade de se acrescentar algo para que o
    texto ganhe no seu esforço de persuasão?
  • O leitor, provavelmente, se sentirá convencido
    da relevância deste Projeto?
  • O texto está claro e coerentemente elaborado,
    com boa articulação das ideias, permitindo ao
    leitor apreender os propósitos?

25
  • O problema emerge da realidade da instituição?
  • Sua delimitação está clara e concisa de forma a
    subsidiar a elaboração de uma justificativa
    convincente e bem argumentada?

26
3 OBJETIVO GERAL
  • Ele está adequado, ou seja, corresponde a uma
    solução possível para o problema apresentado?
  • Ele apresenta uma perspectiva de desenvolvimento
    profissional?

27
4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • Os objetivos específicos estão coerentes com o
    projeto?
  • Há necessidade de os objetivos específicos serem
    revistos e reescritos?

28
  • O projeto apresenta objetivos específicos que
    realmente levarão ao objetivo geral do projeto?

29
  • Os objetivos específicos e as ações delineadas
    nas propostas conduzem a produtos relevantes para
    a Instituição?
  • As ações esperadas estão coerentes com o projeto?

30
  • A formulação dos resultados retrata as novidades
    que pretende com o desenvolvimento do projeto?
  • Os resultados esperados arrolados na proposta são
    coerentes com as ações propostas e são
    significativos?

5 RESULTADOS ESPERADOS
31
6 ABRANGÊNCIA E CONTEXTO
  • Houve a identificação da clientela a quem se
    destina o projeto, quantas pessoas estão
    envolvidas?
  • Informou quem são essas pessoas?

32
7 PLANO DE AÇÃO
  • As ações apontadas são realmente as principais,
    tendo em vista o problema descrito?
  • Elas estão descritas de forma a atender/atingir
    realmente a concretização dos objetivos
    específicos da proposta de projeto?

33
  • Há uma articulação entre as ações, tendo em vista
    o problema apontado e o objetivo geral do
    Projeto?

34
OS ITENS 7, 8 E 9 ESTÃO ENTRELAÇADOS ENTRE SI?
ELES MOSTRAM COMO AS PESSOAS ENVOLVIDAS NO
PROJETO DEVEM AGIR? FICOU CLARO COMO O PROJETO
SERÁ AVALIADO PERANTE OS BENEFICIADOS?
35
Agora que vocês já possuem as informações sobre
como realizar o projeto e já visualizaram todo o
critério de avaliação, desejamos um bom
trabalho!!
36
Dúvidas e sugestões
  • e-mail pedagogico_at_institutoprominas.com.br ou
    pelo 0800-2838380

37
REFERÊNCIAS
  • BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento Social
    intencionalidade e instrumentação. São Paulo
    Veras Editora, 2000.
  • BARBOSA, Christian. A Tríade do Tempo. Campus.
    2007.
  • CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos na
    empresa. Vol.1. São Paulo Atlas, 1989.
  • _______, Administração de empresas - uma
    abordagem contingencial. 3 ed. São Paulo Makron
    Books, 1994.
  • DRUCKER, Peter. Inovação e Espírito Empreendedor
    prática e princípios. São Paulo Pioneira, 1987.
  •  
  •  

38
  • IIDA, ITIRO. Planejamento estratégico
    situacional. Brasília SEBRAE, 1997. 
  • JURAN, J. M. GRYNA, F. Controle da qualidade
    Handbook. São Paulo Makron Books/ McGraw-Hill,
    1991. v. 1 - Conceitos, políticas e filosofias da
    qualidade.
  • LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da
    Escola teoria e prática . 5ed. Goiânia
    Alternativa, 2004.
  • LÜCK, Heloísa. Metodologia de Projetos uma
    ferramenta de planejamento e gestão .
    Petrópolis/RJ Vozes, 2003.

39
  • MIZUNO, Shigueru. Gerência para melhoria da
    qualidade as sete novas ferramentas de controle
    da qualidade. Tradução por MCG Qualidade em
    Sistemas. Rio de Janeiro LTC- Livros Técnicos e
    Científicos Ed., 1993. 
  • PADILHA, P. R. Planejamento dialógico como
    construir o projeto político-pedagógico da
    escola. São Paulo Cortez/Instituto Paulo Freire,
    2001.
  • ROCHA, A. P. Projecto Educativo de Escola
    administração participada e inovadora. Portugal
    Edições Asa, 1996.
  • SOUSA, J. V. de. A construção da identidade do
    sujeito no projeto político-pedagógico. In
    FONSECA, M. VEIGA, I. P. A. (orgs.) Dimensões
    do projeto político-pedagógico. Campinas
    Papirus 2002.

40
  • STONER, J.A.F. Administração. 5 ed. Rio de
    Janeiro Prentice Hall, 1995.
  • VASCONCELLOS, Celso S. Coordenação do Trabalho
    Pedagógico do projeto
  • político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula
    , 6 a ed. São Paulo Libertad,
  • 2006.
  • VEIGA, I. P. A. (orgs.). Escola espaço do
    projeto político-pedagógico , 6ª ed.
  • Campinas Papirus, 2003, p. 113-126.
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