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O USO RACIONAL DA ENERGIA

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O USO RACIONAL DA ENERGIA ACCENTURE Eng. Os rio de Brito Dezembro 2006 O QUE ENERGIA ? Energia: aquilo que permite uma mudan a na configura o de um sistema ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: O USO RACIONAL DA ENERGIA


1
O USO RACIONAL DA ENERGIA
  • ACCENTURE
  • Eng. Osório de Brito
  • Dezembro 2006

2
O QUE É ENERGIA ?
  • Energia é aquilo que permite uma mudança na
    configuração de um sistema, em oposição a uma
    força que resiste a esta mudança (Maxwell, M
    Theory of Heat 1872).
  • Conservação da energia ela não se cria nem se
    destrói.
  • Degradação da energia os processos de conversão
    energética são parcialmente irreversíveis.

3
DA FONTE AO USO FINAL
  • Energia primária como a energia se apresenta na
    natureza.
  • Energia secundária como ela se apresenta para
    consumo.
  • Transporte condução de sua condição de energia
    primária para sua condição de energia secundária.

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DA FONTE AO USO FINAL
  • Da energia primária para energia secundária
    forma-se um fluxo uni-direcional durante o
    transporte alterações de forma acontecem.
  • Pela Lei da Degradação da Energia perdas
    ocorrem no percurso perde-se energia sob forma
    de calor.
  • Pela Lei da Conservação de Energia parte
    substancial do fluxo de energia transforma-se em
    trabalho.

5
Jogando energia no lixo
45
15
14 unidades de energia
6
A NECESSIDADE DA EFICIÊNCIA
  • Eficiência no uso da energia quando a Lei de
    Conservação de Energia supera a Lei da Degradação
    da Energia.
  • Em outras palavras quando é possível maximizar a
    capacidade da energia de produzir trabalho ao
    longo de todo o fluxo.
  • Ou ainda quando, durante todo o fluxo,
    minimizam-se as perdas.

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A ENERGIA COMO UM VETOR
  • Até recentemente três mundos mantinham-se
    afastados entre si
  • o mundo do calor comandado pelos combustiveis
    fósseis, principalmente o óleo combustivel.
  • o mundo da eletricidade responsável pela
    iluminação, pela energia mecânica e por parte
    considerável da produção de frio.
  • o mundo dos transportes comandado pelos
    combustiveis fósseis, principalmente o diesel e a
    gasolina.

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COMO ERA A MATRIZ ENERGÉTICA
  • Mundo do calor fontes primárias petroleo e
    seus derivados lenha resíduos combustiveis.
  • Mundo da eletricidade quedas dágua
    derivados do petróleo.
  • Mundo dos transportes derivados do petróleo.

9
INTRODUZ-SE O GAS NA MATRIZ ENERGÉTICA
  • O mundo da eletricidade abala-se ela ganha um
    concorrente pois o gas é canalizado, tem a
    capacidade de gerar energia elétrica e passa a
    ser entregue, como o é a eletricidade, na casa
    do consumidor.
  • O gas introduz-se no mundo dos transportes.
  • No mundo do calor, o gas passa a concorrer,
    também, com os derivados de petróleo.
  • Conclusão os três mundos não são mais
    estanques a energia passa a ser encarada como um
    vetor específico.

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OS VEÍCULOS ELÉTRICOS
  • Surgem os veículos elétricos
  • veículos totalmente elétricos
  • veículos elétricos híbridos.
  • Os veículos elétricos híbridos são capazes de
    gerar energia elétrica.
  • Conclusão concretiza-se o fim da estanqueidade
    dos três mundos.

11
A REVOLUÇÃO NO SETOR ELÉTRICO
  • Antes o Setor dividia-se em três blocos que se
    interligavam entre si, num sentido único da
    geração para a distribuição (geração
    transmissão distribuição).
  • Antes o Setor era monopolista e a energia
    elétrica desconhecia um energético concorrente.
  • Antes o consumidor só podia adquirir sua energia
    elétrica da distribuidora local.

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A REVOLUÇÃO NO SETOR ELÉTRICO
  • Hoje competição na geração.
  • Hoje a transmissão e a distribuição mantem-se
    monopolistas porém obrigam-se a admitir entrantes
    e cobram pedagio pelo uso de suas redes.
  • Hoje criaram-se os comercializadores capazes de
    intermediar a aquisição da energia.
  • Hoje criaram-se os consumidores livres, com o
    direito de adquirir a sua energia de quem lhe
    oferecer as melhores condições de preço e de
    qualidade.

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O Que é Geração Distribuída ?
The Economist 5/08/00
14
Geração Central
C
C
D
G
T
C
C
  • Características
  • Economias de escala
  • Monopólio natural

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Geração Distribuída
C
C
D
G
T
C
C
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O FUTURO DA DEMANDA
Recursos Governo anos 60/70
Cenário GC Grandes usinas Linhas extensas
Futuro do atendimento da demanda de ee
Recursos Privados
Cenário GD EE e Reservas e geradas junto das
cargas
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Economia de escopo co-geração
GC
GD
Demanda 50 u calor 35 u ee
18
CO-GERAÇÃO
Combustível
Equipamento de Co-geração
Iluminação, motores etc
Vapor, água Quente/fria, ar condiciona- do etc
19
A GD HOJE NO RIO DE JANEIRO REDE GLOBO
Rede Globo de Televisão
20
A CO-GERAÇÃO SOBRE RODAS
21
A EFICIÊNCIA NO USO FINAL
  • Lâmpadas eficientes menor consumo e maior
    iluminamento.
  • Geladeiras etiquetadas pelo PROCEL.
  • Legislação brasileira já prevê criação de
    procedimentos e de parâmetros eficientes já
    existe para motores.
  • Em industria e no comércio as ESCOs

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RACIONALIZAÇÃO DO USO DA ENERGIA
  • Busca da eficiência no uso da energia redução do
    seu custo aumento da produtividade.
  • Repercussão na rede de distribuição liberação de
    uma fatia de energia geração virtual.

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ESCO E CONTRATO DE PERFORMANCE
  • ESCO Empresa de Serviço de Conservação de
    Energia vive de explorar a racionalização do uso
    da energia nas empresas.
  • Contrato de Performance instrumento de trabalho
    das ESCOs.

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CONTRATOS DE PERFORMANCE
  • Seja E a economia gerada
  • G o gasto com energia antes da realização do
    trabalho da ESCO
  • P o gasto após a realização do trabalho
  • G P E
  • O contratante paga P à concessionária e a ESCO
    retém E para se remunerar e para pagar os
    financiamentos obtidos.

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O PAPEL DA BIOMASSA DA CANA
  • Importante resíduo combustível
  • eis a potencialidade presente no segmento
    sucro-alcooleiro
  • Excedentes vendáveis possíveis em 2010/2011 10
    mil MW.
  • Hoje, 4 mil MW já poderiam estar sendo ofertados.

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OUTRAS FORMAS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
  • Outras biomassas madeira resíduos da
    agro-indústria (casca de arroz, côco etc) papel
    gases residuais da siderurgia.
  • Energia solar.
  • Energia eólica.
  • Lixo urbano.
  • Esgoto sanitário.

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TRANSIÇÃO PREVISTA
  • Base brasileira caminha para a hidro-termeletricid
    ade.
  • Tendência altista dos custos de eletricidade,
    notadamente dos custos de transmissão.
  • Ampliação da competição os consumidores
    caminharão para serem consumidores livres.
  • Ampliação das ações dos comercializadores.

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TRANSIÇÃO PREVISTA
  • Geração de uma política energética na qual a
    energia deixará de ser encarada segmentadamente.
  • Busca da eficiência com o fito de preservar os
    investimentos e reduzir a necessidade de novos.
  • Aparecimento dos carros elétricos ocasionando
    influências no Setor Elétrico.
  • Apoio ao uso econômico de outras fontes.
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