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numera

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Apresenta o em pwp sobre o Sistema de Numera o Romana – PowerPoint PPT presentation

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Title: numera


1
O SISTEMA DE NUMERAÇÃO ROMANO
2
Diversas civilizações
da Antiguidade, além da
egípcia, desenvolveram
seus próprios sistemas de numeração. Alguns
deles deixaram vestígios, apesar de terem sido
abandonados.
l
3
Os Chineses Primitivos usavam numerais que
escreviam em folhas com tinta preta.  Nos
símbolos seguintes a unidade é representada por
um traço horizontal e a dezena por um traço
vertical.
                                                                                                                                                
4
Actualmente, o sistema decimal dos Chineses   é
compreendido por treze sinais fundamentais,
respectivamente associados às nove unidades e às
quatro primeiras potências de dez (10, 100, 1000,
10000).  Sinais numéricos cujo traçado mais
simples e mais comumente empregado em nossos dias
é este
5
Os  Egípcios  inventaram uma escrita e um sistema
de numeração escrita.  Essa escrita foi autóctone
e desprovida de qualquer influência estrangeira. 
"Não apenas os sinais hieroglíficos que ela
utiliza são todos tirados da fauna e da flora
nilótica
6
A origem do algarismo 1 foi "natural"  a barra é
o sinal gráfico mais elementar que o ser humano
possa imaginar para a representação da
unidade. A dezena constituiu o desenho de um
cordão que, outrora, deve ter servido para unir
os bastonetes num pacote de dez unidades.
7
A numeração escrita egípcia foi fundada numa base
rigorosamente decimal.
8
Mais tarde, os egípcios inventaram um sistema de
numerais, sem usar hieróglifos, que registavam da
direita para a esquerda.
9
Os Babilónios foram um povo da Antiguidade que
viveu no Médio Oriente.  Escreviam os símbolos
numéricos com caracteres cuneiformes, ou seja, em
forma de cunha, gravados em placas de argila que
depois eram cozidas.     Os símbolos que usavam
eram os seguintes
10
Tinham um símbolo diferente para a unidade e para
a dezena e o número 60 escrevia-se exactamente
como o 1, o que para nós é muito confuso. Por
exemplo, 61 escreve-se como 2. Pensa-se que os
Babilónios sabiam distinguir o número a que se
referiam de acordo com o contexto do problema.
11
Foi há cerca de 2000 anos que os Hindus (no Norte
da índia) começaram a usar símbolos numéricos que
deram origem aos numerais agora usados por nós.
12
Na primeira linha da imagem, numerais de há 1000
anos. Na segunda, há 800 anos. Na terceira, há
600 anos. Na última, numeração actual.
13
Nas suas relações comerciais com os árabes, os
Hindus terão usado esses sinais numéricos, que os
árabes adoptaram e espalharam pelo mundo,
chegando à Europa. Contudo, no início, este
sistema ainda não era perfeito. Efectuavam
cálculos facilmente, mas não tinham símbolo para
designar o zero. Por exemplo, o número 507 era
representado por 5  7, ficando um espaço entre o
5 e o 7 que correspondia ao nada das dezenas.
14
Perdidas há séculos nas florestas tropicais e
matas da América Central, algumas dezenas de
cidades mortas ilustram um dos mais misteriosos
episódios da História. Os historiadores e
arqueólogos designam pelo nome de Civilização
Maia.
15
Os Maias tinham como base não a dezena, mas a
vintena e as potências de vinte. A razão, como se
sabe, é devida ao hábito que os seus ancestrais
tinham de contar não apenas com os dez dedos, mas
também com os seus pés.
16

A numeração Grega funda-se no principio da adição
e atribui um sinal gráfico particular a cada um
dos números  
1 5 10 100 5001000 5000 10000 50000
17
(No Transcript)
18

Os romanos usaram o alfabeto para representar
números. Ainda hoje a numeração romana é
conhecida e até usada.
I II III IV V VI VII VIII IX X L C D M
19
Apesar destes numerais serem suficientes para
escrever qualquer número sem confusões, acontecia
haver números com um numeral muito grande (por
exemplo, 5878 MMMMMDCCCLXXVIII). As
multiplicações e divisões eram praticamente
impossíveis
20
Na verdade, os algarismos Romanos não são sinais
que sirvam para efectuar operações aritméticas,
mas abreviações destinadas a notificar e reter os
números. E é por isso que os contadores Romanos
(e os calculadores Europeus da Idade Média depois
deles) sempre apelaram para Ábacos de Fichas para
efectuar cálculos.
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Como a maioria dos sistemas da Antiguidade, a
numeração Romana foi regida, sobretudo, pelo
princípio da adição os seus algarismos (I1,
V5, X10, L50, C100, D500 e
M1000) eram independentes uns dos outros. A sua
justaposição implicava geralmente na soma dos
valores correspondentes CLXXXVII 100 50
10 10 10 5 1 1 187 MDCXXVI 1000
500 100 10 10 5 1 1626.  
22
Os Romanos, contudo, complicaram o sistema
introduzindo nele a regra segundo a qual qualquer
sinal numérico colocado à esquerda de um
algarismo de valor superior diminui-se dele. E
assim os números 4, 9, 40, 400, por exemplo,
foram frequentemente escritos sob as formas
seguintes                IV 5 1
               IX 10 1                XL
50 10                CD 500 - 100
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Os Romanos foram um povo que, em poucos séculos,
atingiu um nível técnico muito alto, e conservou
assim, curiosamente, durante toda a sua
existência, um sistema inutilmente complicado e
não operatório, o que denota um arcaísmo no
pensamento.                                    
                                                  
                    
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Diversas civilizações da Antigüidade, além da
egípcia, desenvolveram seus próprios sistemas de
numeração. Alguns deles deixaram vestígios,
apesar de terem sido abandonados. Assim, por
exemplo, na contagem do tempo, agrupamos de 60 em
60 sessenta segundos compõem um minuto e
sessenta minutos compõem uma hora. Isto é
conseqüência da numeração desenvolvida na
Mesopotâmia, há mais de 4000 anos. Lá era usada a
base sessenta. Outro vestígio de uma numeração
antiga pode ser observado nos mostradores de
relógios, na indicação de datas e de capítulos de
livros são os símbolos de numeração romana.
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(No Transcript)
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