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VOC

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Title: THIS PRESENTATION Author: Mag. Margit Braun Last modified by: carvalho Created Date: 7/13/2005 9:53:04 AM Document presentation format: Bildschirmpr sentation – PowerPoint PPT presentation

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Title: VOC


1
VOCÊ É UM GESTOR DA MUDANÇA?
2
LAMENTAR A MUDANÇA É INÚTIL

  • VOCÊ
  • É UM AGENTE DA MUDANÇA
  • E VOCÊ É PAGO
  • PARA EVITAR CRISES E DESAFIOS ...
  • ATRAVÉS DE UMA GESTÃO EFICIENTE DA MUDANÇA
  • QUE DEVERÁ COMEÇAR NA SUA ORGANIZAÇÃO

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Estrutura da Formação
  • Psicologia para a mudança
  • Porquê mudar? Orientações para a mudança
  • Como mudar? Acções que desencadeiam a mudança
  • Síntese/Conclusão Avaliar a disponibilidade para
    a mudança
  • Exercício
  • Exercício
  • Exercício Individual
  • Exercício Conjunto
  • Exercício

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OBJECTIVOS DA FORMAÇÃO
  • O gestor da mudança deve ser capaz de
  • Perceber os motivos que levam à mudança
  • Monitorizar as acções que desencadeiam a mudança
  • Saber ouvir e ter competências para gerir a
    mudança
  • Gerir processos de mudança
  • Adaptar de forma progressiva as missões
    organizacionais, as estratégias, os recursos e os
    projectos

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ESTRUTURA DA FORMAÇÃO
  • Psicologia para a mudança
  • Porquê mudar? Orientações para a mudança
  • Como mudar? Acções que desencadeiam a mudança
  • Síntese/Conclusão Avaliar a disponibilidade para
    a mudança
  • Exercício

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PSICOLOGIA PARA A MUDANÇA
  • Todos nós somos sujeitos a mudanças de ordem
    psicológica, mental e emocional.
  • Geralmente trata-se de um processo subtil e
    demorado mas pode ocorrer repentinamente
    quebrar a rotina, alterar as relações com os
    outros ou arruinar o nosso tempo livre. Nem
    sempre conseguimos distinguir um padrão.
  • Para algumas situações encontramos uma
    explicação, para outras não.
  • As mudanças envolvem o que nos é familiar mas
    por vezes o desconhecido. A maioria de nós
    prefere o que lhe é familiar.
  • Mais do que procurar a mudança, nós continuamos a
    viver com os sentimentos que nos são familiares
    (padrões e rotinas).

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PSICOLOGIA PARA A MUDANÇA
8
PSICOLOGIA PARA A MUDANÇA
REACÇÃO ESPECTÁVEL (DE GRUPOS DE PESSOAS) À
MUDANÇA
 
9
PSICOLOGIA PARA A MUDANÇA
FASES PREVISTAS NUMA ORGANIZAÇÃO EM MUDANÇA
 
Fonte Nick Fry and Peter Killing, Strategic
Analysis and Action, Fourth Edition, Prentice
Hall Canada, 2000
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CASA DA MUDANÇA SALA DA NEGAÇÃO
DIZER
AGIR
Não tem nada a ver connosco Não acontecerá
aqui Ninguém é capaz de fazer o que nós
fazemos Se não está avariado não é preciso
reparar
Preservar o passado Justificar o
presente Culpar as outras pessoas Não captar a
mensagem
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CASA DA MUDANÇA SALA DA CONFUSÃO
DIZER
AGIR
Não podemos fazer nada, as decisões já foram
tomadas Estou à procura de outro emprego A
administração não se preocupa, continuarão
indiferentes O que é que podemos fazer?
Frustração Retirada Culpar a administração Sem
sentido de orientação
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CASA DA MUDANÇA SALA DA RENOVAÇÃO
AGIR
DIZER
Temos que continuar a melhorar trabalho mais
eficiente em vez de apenas mais trabalho Somos
uma equipa Sim, nós conseguimos
Compreender e trabalhar para atingir
objectivos Aceitar responsabilidades Saber onde
queremos chegar Procurar melhorar continuamente
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ESTRUTURA DA FORMAÇÃO
  • Psicologia para a mudança
  • Porquê mudar? Orientações para a mudança
  • Acções que visam iniciar a mudança
  • Síntese/Conclusão Avaliar a disponibilidade para
    mudar
  • Exercício

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PORQUÊ MUDAR? ORIENTAÇÕES PARA A MUDANÇA
  • A sua agência ou serviço púbico tem capacidade
    para encontrar respostas para os problemas sem
    histórico e soluções para os problemas que não
    podem ser combatidos recorrendo a soluções
    utilizadas no passado
  • Se não tem, está destinado a perder a essência
    da sua existência e, a partir desse momento,
    perder-se em redundâncias, as quais ninguém está
    disposto a pagar
  • Se tem, prepare-se para a mudança

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PORQUÊ MUDAR? Teorias da mudança
  • Teoria económica da mudança competição, mercados
    e inovação
  • Teoria psicológica da mudança resposta às
    necessidades individuais
  • Teoria sociológica da mudança grupos com
    influência
  • Teoria cultural da mudança valores, mitos,
    crenças
  • Teoria biológica da mudança sobrevivência das
    espécies / planeta
  • Teoria do sistema da mudança a crise exige
    mudança
  • Teoria política da mudança dar oportunidade às
    novas políticas

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ORIENTAÇÕES PARA A MUDANÇA
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ORIENTAÇÕES PARA MUDAR O CONVÊNIO SOBRE
MOBILIDADE CASO DE ESTUDO NA BÉLGICA
  • Novo Ministro
  • Programa político de competição do partido Os
    Verdes
  • Mudar valores e necessidades relacionadas com
    mobilidade sustentável
  • Saúde pessoal elevado número de mortes em
    acidentes de viação
  • Cooperação e parcerias
  • Reforma institucional

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ORIENTAÇÕES PARA A MUDANÇA NO CASO DO KOSOVO
  • Recuperação pós-guerra
  • Desenvolvimento económico
  • Estatuto para o Kosovo
  • Auto - governação
  • Vocação europeia

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A Curva da Mudança
Dar início à mudança
Antecipação
Reacção
Bom
Crise
Vamos desencadear a mudança
OK, é preciso mudar
Desempenho Estratégico
?
Insuficiente
Tempo
Fonte Nick Fry and Peter Killing, Strategic
Analysis and Action, Fourth Edition, Prentice
Hall Canada, 2000
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A Curva da Mudança
Antecipação
Reacção
Bom
Crise
Desempenho estratégico
Está tudo a correr bem. É realmente
Necessário mudar? Podemos fazer a experiência?
Insuficiente
Tempo
Fonte Nick Fry and Peter Killing, Strategic
Analysis and Action, Fourth Edition, Prentice
Hall Canada, 2000
21
A Curva da Mudança
Antecipação
Reacção
Bom
Crise
O que é que precisa mudar ? Por onde
começar? Podemos obter uma vitória antecipada?
Desempenho Estratégico
Insuficiente
Tempo
Fonte Nick Fry and Peter Killing, Strategic
Analysis and Action, Fourth Edition, Prentice
Hall Canada, 2000
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A Curva da Mudança
Antecipação
Reacção
Bom
Crise
É necessário agir rapidamente. Em quem posso
confiar? Por onde começar?
Desempenho Estratégico
Insuficiente
Tempo
Fonte Nick Fry and Peter Killing, Strategic
Analysis and Action, Fourth Edition, Prentice
Hall Canada, 2000
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ESTRUTURA DA FORMAÇÃO
  • Psicologia da mudança
  • Porquê mudar? Orientações para a mudança
  • Acções que Desencadeiam a mudança
  • Síntese/Conclusão Avaliar a disponibilidade para
    mudar
  • Exercício

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DESENCADEAR A MUDANÇA
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DESENCADEAR A MUDANÇA NO CONVÉNIO SOBRE
MOBILIDADECASO DE ESTUDO DA FLANDRES
  • Novos regulamentos e procedimentos o convénio
    sobre mobilidade
  • Garantir os recursos necessários par a realização
    de projectos demonstrativos
  • Liderança continuadamente comprometida e
    parcerias fortes
  • Esforço de manter e avaliar o progresso
  • Consolidação e institucionalização do sistema
  • Consequências para os novos programas

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DESENCADEAR A MUDANÇA NO CASO DO KOSOVO
  • Plano de Acção para a Parceria Europeia
  • Acções Prioritárias
  • Criar capacidades próprias
  • Recursos Adicionais
  • Progresso da monitorização

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DESENCADEAR A MUDANÇA
  • Acção 1 Criar um senso comum para a urgência
  • Identificar e discutir a antecipação a potenciais
    situações de crise ou crise latente, ou grandes
    oportunidades para uma mudança de objectivos e
    aspectos emocionais
  • Analisar o mercado e a realidade da
    competitividade
  • Formular a questão porquê a mudança?
  • Referencia à liderança da procura científica /
    modelos / melhores práticas

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DESENCADEAR A MUDANÇA
  • Acção 2 Criar uma Liderança Sólida e Aliança
    entre os Parceiros
  • Reunir um grupo capaz de gerir o esforço
    necessário para que a mudança aconteça
  • Incentivar o grupo a trabalhar em equipa
  • Procurar parceiros estratégicos fora da sua
    organização

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DESENCADEAR A MUDANÇA
  • Acção 3 Criar uma Visão e uma Estratégia
  • Criar uma visão que pretende ajudar a gerir o
    esforço necessário para que a mudança aconteça
  • Desenvolver estratégias para cumprir a visão
  • Definir acções demonstrativas

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DESENCADEAR A MUDANÇA
  • Acção 4 Conceder aos colaboradores e aos
    decisores a possibilidade de agir com base na
    visão
  • Mudar sistemas, estruturas que subvertam
    seriamente a visão
  • Incentivar a assunção de riscos, as ideias menos
    conservadoras, actividades e acções
  • Eliminar obstáculos e rotinas que dificultem a
    mudança
  • Facilitar novos comportamentos pelo exemplo da
    coligação conduzida

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DESENCADEAR A MUDANÇA
  • Acção 5 Assegurar os Recursos necessários para
    Projectos a Curto Prazo e Vitórias
  • Assegurar que há orçamento e recursos humanos
    para concretizar acções piloto e projectos
    inovadores que tenham sido bem sucedidos noutros
    países
  • Assegurar que há orçamento e pessoal empenhado
    para iniciar projectos de risco
  • Contratar e promover funcionários que tenham a
    capacidade de desenvolver a visão (caso estes não
    se encontrem na sua organização, contratar
    especialistas que operem a mudança a partir do
    exterior)

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ACÇÕES QUE DESECADEAM A MUDANÇA
  • Acção 6 Desenvolver projectos piloto e
    ferramentas
  • Planear alcançar melhorias com impacto junto do
    público
  • Facilitar e criar condições para que haja
    melhorias e surjam projectos
  • Incentivar as acções piloto
  • Reconhecer o mérito e recompensar os funcionários
    que contribuiram para essas melhorias

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ACÇÕES QUE DESENCADEAM A MUDANÇA
  • Acção 7 Avaliar, Consolidar e Institucionalizar
    Novas Abordagens, Desencadear outras Mudanças
  • Fazer uso da sua credibilidade acrescida para
    mudar políticas, estruturas e rotinas que não têm
    cabimento
  • Revigorar o processo através de novos projectos e
    temas e mudar os agentes
  • Articular as ligações entre os novos
    comportamentos e incorporar o sucesso

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ACÇÕES QUE VISAM A MUDANÇA
  • Acção 8 Gerir e divulgar o processo de mudança
  • Utilizar todos os meios disponíveis para divulgar
    a nova visão e as estratégias
  • Os seus agentes da mudança e os potenciais
    agentes da mudança são as pessoas em quem deverá
    confiar
  • Abordagem mista aos resistentes hesitantes e aos
    pro-activos.
  • O grupo dos resistentes defensivos não deve ser
    visado

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As 4 abordagens para a divulgação da mudança
Abordagem Cognitiva informação objectiva capaz
de convencer o racional Abordagem da
Aprendizagem Formação e orientação sobre as
melhores e mais promissoras práticas para
convencer o aprendiz Abordagem Conversadora
assegurar a interacção com os decisores para
convencer o interessado Abordagem Coerciva
destinada aos resistentes activos e aos
desinteressados
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ESTRUTURA DA FORMAÇÃO
  • Psicologia da mudança
  • Porquê mudar? Orientações para a mudança
  • Acções que desencadeiam a mudança
  • Síntese/Conclusão Analisar a disponibilidade
    para a mudança
  • Exercício Individual
  • Exercício Conjunto

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SÍNTESE/CONCLUSÃO
  • A gestão da mudança implica criar e conduzir as
    mudanças necessárias numa organização e controlar
    as orientações / mudanças dinâmicas através da
    organização, desenvolvimento e apoio a acções que
    desencadeiam a mudança

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Crafting Change
O CONTEXTO O PORQUÊ da Mudança
O CONTEÚDO O O QUÊ da Mudança
O PROCESSO O COMO Mudar
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