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CONSTRU

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Papel do Professor. A maneira como cada um v a si pr prio depende tamb m do modo como visto pelos outros. O modo como os tra os particulares de cada crian a ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: CONSTRU


1
(No Transcript)
2
CONSTRUÇÃO DE VÍNCULOS
O trabalho educativo pode, assim, criar condições
para as crianças conhecerem, descobrirem e
resinificarem novos sentimentos, valores, ideias,
costumes e papéis sociais.
APRENDIZAGEM
APRENDIZAGEM ASSISTEMÁTICA relações cotidiana
rotina (família, comunidade...) APRENDIZAGEM
SISTEMÁTICA Interação da criança com as
instituições educativas que transmitem
conhecimento científico, atitudes, habilidades
que a sociedade estima.
3
Como a criança aprende?
4
  • VIAS PERCEPTIVAS

5
(No Transcript)
6
Papel do Professor
A maneira como cada um vê a si próprio depende
também do modo como é visto pelos outros. O modo
como os traços particulares de cada criança são
recebidos pelo professor, e pelo grupo em que se
insere tem um grande impacto na formação de sua
personalidade e de sua auto-estima, já que sua
identidade está em construção.
7
As etapas de desenvolvimento das crianças dentro
da concepção de Piaget são de extrema valia para
o entendimento da atividade lúdica e seus efeitos
na infância. Os períodos de desenvolvimento
são Período sensório-motor (0 a 2 anos) o
desenvolvimento ocorre a partir da atividade
reflexa para a representação e soluções
sensório-motoras dos Problemas Período
Pré-Operacional (2 a 7 anos) aqui o
desenvolvimento ocorre a partir da representação
sensório-motora para as soluções de problemas e
segue para o pensamento pré-lógico Período
Operacional Concreto (7 a 11 anos) O
desenvolvimento vai do pensamento pré-lógico para
as soluções lógicas de problemas concretos
Período de Operações Formais (11 a 15 anos) A
partir de soluções lógicas de problemas concretos
para as soluções lógicas.
8
(No Transcript)
9
Planejamento..\..\Videos\Alice no País das
Maravilhas (um dos melhores livros ja escrito) -
YouTube.flv
Desenvolvimento
Avaliação
Planejamento, desenvolvimento e avaliação de
práticas educativas que favoreça a construção de
propostas educativas e respondam às demandas das
crianças e seus familiares.
10
(No Transcript)
11
ATENÇÃO SUSTENTADA
Permite a atenção por tempo prolongado resistindo
à fadiga e a outros fatores de distração.

Newra Rotta
SÉRIE DA CRIANÇA X 10 PRÉ ESCOLAR 5/7 min. 1º
ano 10 min. 2º ano 20 min. 3º ano 30
min. 4º ano 40 min. 5º ano 50 min.
12
Alfabetização
e
letramento
Alfabetização e letramento são processos a serem
desenvolvidos de forma complementar e
paralela ALFABETIZAÇÃO desenvolvimento da
compreensão do funcionamento do sistema de
escrita alfabética LETRAMENTO possibilidades
de usos e funções da língua escrita, isto é, o
processo de inserção e participação dos sujeitos
na cultura escrita. O MENINO QUE APRENDEU A VER
13
Definição de conceitos
  • 1º- reconhecer a especificidade da
    alfabetização, entendida como processo de
    aquisição e apropriação do sistema da escrita,
    alfabético e ortográfico.
  • 2º- prever que a alfabetização se desenvolva num
    contexto de letramento, como a participação em
    eventos variados de leitura e de escrita nas
    práticas sociais que envolvem a língua escrita.

14
A entrada da Criança no mundo da Escrita
  • 2º Passaporte
  • Desenvolvimento de COMPETÊNCIAS
  • para o uso dessa tecnologia em PRÁTICAS SOCIAIS
  • que envolve a língua escrita.
  • LETRAMENTO
  • 1º Passaporte
  • Aquisição de uma tecnologia o sistema de
    escrita ALFABÉTICO E ORTOGRÁFICO
  • e as convenções para o seu uso.
  • ALFABETIZAÇÃO

15
HABILIDADES IMPRESCINDÍVEIS
  • Desenvolvimento da oralidade
  • 2. Apropriação do sistema de escrita
  • a) Leitura
  • b) Escrita
  • 3. Compreensão e valorização da cultura escrita
  • 4. Desenvolvimento do comportamento leitor.

16
Sistema léxico
ROTA LEXICAL
17
DESLOCAMENTO METODOLÓGICO
18
ESCOLA DO CAMPO
  • Enquanto aluno como era a sua sala de aula?
  • O que mudou?
  • Qual a Proposta?

19
EDUCAÇÃO DO CAMPO
  • CARACTERISTICAS
  • Concepção de Mundo ser humano é sujeito de sua
    história, cria alternativas de sobrevivência
    econômica num mundo de relações capitalistas.
  • Concepção de Escola local de apropriação de
    conhecimentos científicos construídos
    historicamente pela humanidade e local de
    produção de conhecimento em relações que se dão
    entre o mundo da ciência e o mundo da vida
    cotidiana.

20
EDUCAÇÃO DO CAMPO
  • Concepção de conteúdos e metodologias de ensino
    os conteúdos escolares são selecionados a partir
    do significado que têm para determinada
    comunidade escolar. Estratégias metodológicas
    dialógicas, nas quais a indagação seja frequente
    e possibilitem relacionar os conteúdos
    científicos aos do mundo da vida que os educandos
    trazem para a sala de aula.
  • Concepção de Avaliação processo contínuo e
    realizado em função dos objetivos para cada
    momento pedagógico, seja bimestral, semestral ou
    anual. É um diagnóstico que faz emergir os
    aspectos que precisam ser modificados na prática
    pedagógica.

21
A investigação é o ponto de partida para a
seleção e desenvolvimento dos conteúdos.
22
A Educação Rural nas Constituições Federais
  • 1824 e 1891 Sequer mencionada
  • 1934 - Referencia a educação rural a partir do
    modelo latifundista
  • 1937 e 1946 - mantem-se o modelo, mas
    evidencia-se mudança de poder das elites agrárias
    para as industriais ensino agrícola sob o
    controle do Patronato
  • 1967 (emenda 1979) reforçam este sistema
  • 1988 Educação como direito de todos.

23
  • Educação do Campo
  • Origem
  • a partir da luta e articulação dos movimentos
    sociais ,
  • 1997 - I Encontro de Educadores da Reforma
    Agrária.
  • 1998 - I Conferência Nacional por uma Educação
    Básica do Campo
  • Educação Rural
  • Origem
  • a partir das primeiras décadas do século XX
  • pensamento latifundista empresarial, visando a
    preparação para o trabalho no desenvolvimento da
    agricultura.
  • 1923 - I Congresso de agricultura do Nordeste

24
  • Educação do Campo
  • Concepção de campo
  • espaço de vida e resistência dos camponeses que
    lutam para terem acesso e permanecerem na terra.
  • espaço de produção material e simbólica das
    condições de existência, de construção de
    identidades.
  • Educação rural
  • Concepção de campo
  • Visão reprodutivista,
  • como espaço de produção econômica, a partir dos
    interesses do capital
  • Exclui os que não se incluem na lógica da
    produtividade

25
  • Educação do Campo
  • Concepção de Educação
  • Construído pelos e com os sujeitos do campo.
  • formação humana, como direito.
  • pensada a partir da especificidade e do contexto
    do campo e de seus sujeitos.
  • Educação Rural
  • Concepção de Educação
  • definida pelas necessidades do mercado de
    trabalho.
  • pensada a partir do mundo urbano
  • retrata o campo a partir do olhar do capital e
    seus sujeitos de forma estereotipada,
    inferiorizada

26
ALICERCES QUE DERAM ORIGEM AS DIRETRIZES
  • Lutas e organizações dos povos do campo.
  • Construção de movimentos pedagógicos do campo.
  • Afirmação da Educação como direito público
    subjetivo (constituição de 1988 e LDB 9394/96).
  • Reconhecimento da especificidade e o direito à
    igualdade e à diferença (Art 28 e 26 da LDB).

27
BASE LEGAL ARTIGO 28 DA LDB
  • NA OFERTA DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARA A POPULAÇÃO
    RURAL, OS SISTEMAS DE ENSINO PROMOVERÃO AS
    ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS Á SUA ADEQUAÇÃO ÀS
    PECULIARIDADES DA VIDA RURAL E DE CADA REGIÃO,
    ESPECIALMENTE
  • CONTEÚDOS CURRICULARES E METODOLOGIAS APROPRIADAS
    ÀS REAIS NECESSIDADES E INTERESSES DOS ALUNOS DA
    ZONA RURAL
  • ORGANIZAÇÃO ESCOLAR PRÓPRIA, INCLUINDO ADEQUAÇÃO
    DO CALENDÁRIO ESCOLAR ÀS FASES DO CICLO AGRÍCOLA
    E ÁS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
  • ADEQUAÇÃO À NATUREZA DO TRABALHO NA ZONA RURAL

28
BASE LEGAL ARTIGO 26 DA LDB
  • Os currículos do ensino fundamental e médio
    devem ter uma base nacional comum, a ser
    complementada, em cada sistema de ensino e
    estabelecimento escolar por uma parte
    diversificada, exigida pelas características
    regionais e locais da sociedade, da cultura, da
    economia e da clientela.

29
AGRICULTURA FAMILIAR
PESQUISA/TRABALHO
INTERDISCIPLINARIDADE
EDUCAÇÃO DO CAMPO
POESIS
GESTÃO DEMOCRÁTICA REGIME DE COLABORAÇÃO
INTERCULTURALIDADE
Proposta Relatório SEDU do Estado do Espírito
Santo / 2008
30
DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
NAS ESCOLAS DO CAMPO
  • 2001 início da discussão no CNE/CEB
  • 4/12/2001 aprovação no CNE
  • 12/03/2002 - Homologação pelo Ministro da
    Educação
  • Resolução CNE/CEB 1/2002 Publicação no Diário
    ofícial da união em 9/04/2002

31
O QUE SÃO AS DIRETRIZES?
  • Uma lei de operacionalização da educação composta
    por um conjunto de princípios e de procedimentos
    para serem observados nos projetos das
    instituições que integram os diversos sistemas de
    ensino e que visam adequar o projeto
    institucional das escolas do campo nos diferentes
    níveis e modalidades as leis nacionais de
    educação (artigos 1 e 2).

32
Significado das diretrizes nas políticas
educacionais
  • Elaboração - processo de debate e participação
    ativa de diferentes instituições. Organizações e
    movimentos sociais que atuam no campo.
  • Primeiras políticas especificas para as escolas
    do campo.
  • Reconhecem o modo próprio de vida social no
    campo, enquanto elemento de constituição da
    identidade da população e a necessidade de
    definir estratégias próprias para garantir o
    acesso a Educação Básica e profissional.

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A IDENTIDADE DA ESCOLA DO CAMPO
  • DEFINIDA A PARTIR DOS SUJEITOS A QUEM SE DESTINA,
  • A IDENTIDADE DA ESCOLA DO CAMPO É DEFINIDA PELA
    SUA VINCULAÇÃO ÀS QUESTÔES INERENTES À SUA
    REALIDADE, ANCORANDO-SE NA TEMPORALIDADE E
    SABERES PRÓPRIOS DOS ESTUDANTES, NA MEMÓRIA
    COLETIVA QUE SINALIZA FUTUROS, NA REDE DE CIÊNCIA
    E TECNOLOGIA DISPONÍVEL NA SOCIEDADE E NOS
    MOVIMENTOS SOCIAIS EM DEFESA DE PROJETOS QUE
    ASSOCIEM AS SOLUÇÕES EXIGIDAS POR ESSAS QUESTÕES
    A REALIDADE SOCIAL DA VIDA COLETIVA NO PAÍS.
    (ART. 2º ÚNICO DAS DIRETRIZES)

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COMPREENSÃO DE CAMPO
  • A educação do campo, tratada como educação
    rural na legislação brasileira, tem um
    significado que incorpora os espaços da floresta,
    da pecuária, das minas e da agricultura, mas os
    ultrapassa ao acolher em si os espaços
    pesqueiros, caiçaras, ribeirinhos e
    extrativistas. O campo neste sentido é mais que
    um perímetro não-urbano, é um campo de
    possibilidades que dinamizam a ligação dos seres
    com a própria produção das condições de
    existência social e com as realizações da
    sociedade humana (Parecer CNE/CEB 36/2001).

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Conceito de campo
  • O campo de múltiplos sujeitos
  • assalariados rurais temporários, posseiros,
    meeiros, arrendatários, acampados, assentados,
    reassentados atingidos por barragens,
    agricultores familiares, vileiros rurais, povos
    da florestas, indígenas, descendentes negros
    provenientes de quilombos, pescadores,
    ribeirinhos, e outros mais.

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PRINCÍPIOS
  • A Educação e o conhecimento universal devem ser
    garantidos como direitos inalienáveis dos povos
    do campo
  • Que os povos do campo tenham acesso a educação
    pública gratuita e universal em todos os níveis e
    modalidades no e do campo
  • O reconhecimento de que há especificidades no
    modo de vida, cultura e organização social dos
    povos do campo

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PRINCÍPIOS
  • A Educação do campo deve ser construída a partir
    da diversidade dos sujeitos do campo comunidades
    negras rurais, quilombolas, bóias frias,
    assalariados rurais, posseiros, meeiros,
    arrendatários, acampados, assentados,
    reassentados atingidos por barragens,
    agricultores familiares, vileiros rurais, povos
    das florestas, indígenas, pescadores,
    ribeirinhos, entre outros
  • O povo do campo tem direito a uma escola do
    campo, política e pedagogicamente vinculada à
    história, à cultura e as causas sociais e humanas
    dos sujeitos do campo

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PRINCÍPIOS
  • O funcionamento e a organização da escola deve
    ser adequada aos tempos e ao modo de vida dos
    sujeitos do campo.
  • A escola do campo deve estar socialmente
    referenciada na vida e luta do povo do campo.
  • Reconhecimento e incorporação das práticas
    pedagógicas construídas dentro destes princípios,
    pelos movimentos sociais e outras organizações
    dos povos do campo.

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PRINCÍPIOS
  • Participação das comunidades do campo na
    construção de políticas públicas, no projeto
    político pedagógico e nos currículos.
  • A educação do campo é um processo de formação
    humana produzida em diferentes espaços.
  • A educação do campo está comprometida com um
    modelo de desenvolvimento social, economicamente
    justo e ecologicamente sustentavel

40
EDUCAÇÃO DO CAMPOALTENATIVAS METODOLÓGICAS
EIXOS TEMÁTICO
1º - TRABALHO DIVISÃO SOCIAL E TERRITORIAL
análise sobre as atividades humanas produtivas
desenvolvidas pelos povos do campo quais as
atividades humanas marcam a sociedade capitalista
e outros modos de produção. Mediante a análise do
trabalho estuda-se a sua divisão social e
territorial. No eixo do trabalho estão as
discussões sobre relações sociais
produtivas. Ex.
41
EDUCAÇÃO DO CAMPOALTENATIVAS METODOLÓGICAS
EIXOS TEMÁTICO
2º - CULTURA E IDENTIDADE cultura entendida como
toda a produção humana que se constrói a partir
das relações do ser humano com a natureza, com o
outro e consigo mesmo. Esses conteúdos culturais
devem estar presentes nas práticas pedagógicas,
pois são eles que fazem a escola ter sentido na
formação do aluno. Ex.
42
EDUCAÇÃO DO CAMPOALTENATIVAS METODOLÓGICAS
EIXOS TEMÁTICO
3º - INTERDEPENDÊNCIA CAMPO-CIDADE, QUESTÃO
AGRARIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL com a
ampliação do número de industrias houve
necessidade de atrair trabalhadores do campo
para a cidade. Com isso ocorreram as demandas
sociais (saúde, educação, transportes, creches,
etc). Redefinição das atividades agrícolas, a
chamada modernização agrícola conservadora. Ex.

43
EDUCAÇÃO DO CAMPOALTENATIVAS METODOLÓGICAS
EIXOS TEMÁTICO
4º - ORGANIZAÇÃO POLÍTICA, MOVIMENTOS SOCIAIS E
CIDADANIA tratar a organização política é mais
que falar em partido políticos, de representantes
políticos, de processos eleitorais. É valorizar a
organização da população brasileira, na cidade ou
no campo. Se dá no âmbito escolar/familiar/políti
cas públicas nas características de gestão
democrática ou autoritária. Ex.
44
A Importância do Livro Didático
  • O livro didático pode constituir-se em um
    material de regulação de muitos aspectos na
    prática do professor
  • os conteúdos a serem ensinados
  • a ordem em que eles deveriam ser trabalhados
  • as atividades a serem desenvolvidas
  • os textos a serem lidos
  • a forma de correção dos exercícios.

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  • LIVRO DIDÁTICO
  • Todo livro ensina algo, mesmo que tacitamente o
    Livro Didático tem a intenção explícita de
    ensinar
  • Compromisso com a disciplina, com o currículo
  • Livro não é andaime, é planta caderno não é
    planta, é andaime
  • Celeiro de ideias, permanência, conhecimento
    organizado.

46
A Importância do Livro Didático
  • Compreendendo a importância dos livros didáticos
    na organização da prática pedagógica do professor
    o mercado oferece atualmente, livros de
    qualidade, no entanto, é preciso observar os
    seguintes aspectos
  • Atende a proposta pedagógica da escola?
  • Está de acordo com os princípios éticos e
    filosóficos do PPP?
  • Está em consonância com as diretrizes
    curriculares do município?
  • Respeita a criança?
  • Contribui com os processos de aprendizagem?

47
COLEÇÃO GIRASSOL
  • Valoriza os sentimentos de respeito, partilha,
    solidariedade e coletividade nas atividades
    dentro e fora da sala de aula
  • Privilegia os saberes e fazeres do campo.
  • Favorece a prática pedagógica com atividades e
    conteúdos.

48
COLEÇÃO GIRASSOL
  • Composta por 9 volumes organizados por área de
    conhecimento e com disciplinas agrupadas em dois
    segmentos

49
COLEÇÃO GIRASSOL
  • 4 unidades divididas em 2 ou mais capítulos,
    contemplando 4 grandes eixos temáticos.
  • Imagens uma ou mais imagens para introduzir o
    tema

50
EDITORA FTD S/A e-mail liliana.seehaber_at_ftd.
com.brFone 43 9147 5986 /43 2104 4700Liliana
C. Seehaber
Os livros não são capazes de mudar o mundo,
quem muda o mundo são as pessoas, os livros só
mudam pessoas Mário Quintana
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