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EDUCA

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Title: EDUCA


1
EDUCAÇÃO CORPORATIVA e GESTÃO DO CONHECIMENTO
  • Silvia Helena Carvalho
  • silviahelena_at_sercomtel.com.br

2
EMENTA
  • Projetos em Educação Corporativa.
  • Universidades Corporativas (UC) no Brasil.
  • O capital intelectual como diferencial
    competitivo.
  • Conhecimento tácito e conhecimento explícito.
  • O processo de criação e disseminação do
    conhecimento.
  • Ferramentas de Tecnologia da Informação na Gestão
    do Conhecimento.
  • A cultura do conhecimento. Comunidades
    estratégicas.
  • Estudos de casos.

3
Quando nada mais parece ajudar, eu vou e olho o
cortador de pedras, martelando sua rocha, talvez
cem vezes,sem que uma só rachadura apareça. No
entanto, na centésima primeira martelada,A pedra
se abre em duas,E eu sei que não foi aquela a que
conseguiu, Mas todas as que vieram antes.
Jacob Rtts
4
Quanto a sua formação
  • A quem você atribui maior importância na sua
    formação ?
  • Existe diferença valorativa entre os saberes
    construídos na família, na escola, na vida e no
    trabalho?
  • Qual seu conceito de educação corporativa
    universidade corporativa?

5
DESCREVA
  • Qual perfil do colaborador que busca
    aperfeiçoamento pessoal e funcional?
  • Qual sua maior preocupação ao ser convidado a
    desenvolver um programa de educação corporativa?

6
OBJETIVOS
  • Caracterizar o adulto como sujeito do processo de
    aprendizagem
  • Identificar a cultura do conhecimento como
    diferencial competitivo
  • Relacionar as propostas de educação corporativa
    com os estilos de gestão corporativa
  • Comparar a formação acadêmica com a construída na
    universidade corporativa
  • Analisar e avaliar modelos de universidades
    corporativas ou programas de educação
    corporativas

7
VISÃO GERAL
  • Intrincado jogo de interesses
  • Processo educacional brasileiro e as corporações

Treinamento
Academia
Empresa
UC
Aprendizagem
Colaborador
8
EDUCAÇÃO EM DIFERENTES CENÁRIOS
  • Alvin Toffler a teoria sobre os modos de
  • gerar riquezas
  • Primeira onda cultivando a terra agricultura
  • Segunda onda indústria, tecnologia
  • Terceira onda conhecimento

9
PRIMEIRA ONDATERRA
  • Do ser humano se esperava apenas que tivesse um
    mínimo de conhecimento sobre quando e como
    plantar e colher e a força física para trabalhar.
    Essa forma de produção de riquezas trouxe
    profundas transformações sociais, culturais,
    políticas, filosóficas, institucionais, etc., em
    relação ao que existia na civilização que a
    precedeu (civilização nomádica).

10
SEGUNDA ONDAMANUFATURA INDÚSTRIAL E O COMÉRCIO
DE BENS
  • Do ser humano passou a se esperar que pudesse
    entender ordens e instruções, que fosse
    disciplinado e que, na maioria dos casos, tivesse
    força física para trabalhar. Essa nova forma de
    produção de riquezas também trouxe profundas
    transformações sociais, culturais, políticas,
    filosóficas, institucionais, etc., em relação ao
    que existia na civilização predominantemente
    agrícola.

11
TERCEIRA ONDACONHECIMENTO
  • Na medida em que o conhecimento se faz presente,
    é possível reduzir a participação de todos os
    outros meios no processo de produção. O
    conhecimento, na verdade, se tornou o substituto
    último de todos os outros meios de produção. Na
    guerra, por exemplo, um centímetro quadrado de
    silício, na forma de um chip programado, pode
    substituir uma tonelada de urânio. O conhecimento
    se tornou ingrediente indispensável de armamentos
    inteligentes, que são programáveis para atingir
    alvos específicos e selecionados. Para derrotar o
    inimigo, freqüentemente basta destruir seu
    sistema de informações.

12
SOCIEDADE TERCEIRA ONDA
  • Na civilização da terceira onda, as coisas mais
    importantes em uma empresa ou uma organização são
    intangíveis,
  • Mudança da produção em massa para a produção
    desmassificada, a sociedade da informaçãorazão se
    complexificou, a tal ponto que, hoje, é
    impossível geri-la sem informação e sem
    tecnologia da informação (computadores e
    telecomunicações).

13
  • Os produtos precisam ser constantemente
    melhorados, modificados, sendo, portanto,
    necessário um alto grau de inovação por parte das
    empresas, e, por conseguinte, por de seus
    funcionários. Para que isso aconteça é necessário
    criar um clima organizacional propício a
    inovações, em que os funcionários não tenham
    receio de ser diferentes, de criar, em que tenham
    liberdade de fazer as coisas de maneira
    diferente, de propor novas linhas de atuação,
    etc. Para que isso aconteça, é necessário que a
    estrutura organizacional da empresa seja mais
    chata, sem muitos níveis hierárquicos, que o
    exercício da autoridade seja mais brando, que
    haja maior participação dos funcionários na
    tomada de decisão acerca daquilo que lhes afeta,
    etc.

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  • Uma infraestrutura eletrônica e computadorizada é
    indispensável para acelerar as mudanças e tudo o
    mais,
  • o planejamento deve ser antecipatório, e deve
    prever o fato de que a mudança de estruturas
    econômicas, sociais e políticas freqüentemente
    causa conflito e perturbação da ordem

15
EDUCAÇÃO BRASILEIRA
  • 1900 80 ANALFABETISMO -HOJE 9
  • COLÉGIO DOS JESUÍTAS 0,1 DA POPULAÇÃO
    MATRICULADA NA ESCOLA
  • ESCOLA SECUNDÁRIA E SUPERIOR SURGEM ANTES QUE A
    PRIMÁRIA - SISTEMA ELITISTA

16
  • SAEB APONTA QUE, NA 4ª SÉRIE 55 DE ANALBABETOS
  • EM 2001 36º LUGAR (ÚLTIMO LUGAR) NO PISA

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Brasil, mostra sua cara.
  • Como lançamos nossos olhares sobre os alunos
    adultos?
  • Marginalização da classe social desfavorecida.
  • Caráter compensatório da educação.
  • Transformação.

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Pesquisas e Propostas
  • CAPACIDADE DE DESENVOLVER INTELIGÊNCIA ALÉM DOS
    65 ANOS.
  • ROMAN FLEXA, BARCELONA
  • MOVIMENTOS DE PÉ NO CHÃO SE APRENDE, PAULO
    FREIRE E MOBRAL
  • ACEITAÇÃO DO CONHECIMENTO TÁCITO
  • EDUCAÇÃO CORPORATIVA E DEMOCRATIZAÇÃO DA ACADEMIA

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ATIVIDADE
  • Em grupo (4 pessoas), façam a leitura do texto
    O adulto e seu processo de aprendizagem.
  • Pautados nas considerações apresentadas, no texto
    lido e nas suas experiências, construam um texto
    original sobre o processo de aprendizagem do
    adulto em diferentes contextos e sua relação com
    o capital intelectual como diferencial
    competitivo.

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MODELOS DE GESTÃO DE PESSOAS
  • TAYLORISMO-FORDISMO
  • GESTÃO DE PESSOAS E CONTRATUALIZAÇÃO
  • DEFINIÇÃO DE CARGO-O HOMEM CERTO PARA O
    LUGAR CERTO
  • HABILIDADE E ALGUM CONHECIMENTO PARA EXECUTAR AS
    OPERAÇÕES
  • CHEFES SUPERVISORES DA DISCIPLINA E
    PRODUTIVIDADE

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PROGRAMAS DE TREINAMENTO
  • ANOS 30
  • TWI TRAINING WITHIN INDUSTRY
  • 4 CURSOS ENSINO CORRETO DE UM TRABALHO, RELAÇÕES
    HUMANAS, MÉTODO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO DE
    TREINAMENTO
  • CAPACITAR SUPERVISORES DESENVOLVER HABILIDADES

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ABORDAGEM SOCIOTÉCNICA DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
  • ANOS 60 NA EUROPA
  • COMBINAÇÃO DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES
    TÉCNICAS COM AS SOCIAIS
  • COMPETÊNCIAS QUE PODEM AGREGAR VALOR À
    ORGANIZAÇÃO
  • COMPROMETIDO PELA VISÃO ESTRATÉGICA DE MERCADO

23
MODELO JAPONÊS
  • DÉCADA DE 80
  • SUCESSO DAS EMPRESAS
  • RACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO
  • PARTE DO CONHECIMENTO DO OPERÁRIO NÃO CHEGANDO AO
    ENFOQUE SOCIOTÉCNICO

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GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS
  • INSPIRADO NO MODELO JAPONÊS
  • DESENVOLVIMENTO DO EMPREGO COMO RECURSO PARA
    CONSECUÇÃO DAS ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
  • DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO EM EQUIPE
  • GESTÃO DA CULTURA-EMPREGADO COMPROMETIDO COM A
    EMPRESA

25
GESTÃO POR COMPETÊNCIA
  • DÉCADA DE 90
  • CAPTAÇÃO - NÍVEL EDUCACIONAL
  • AUTO-DESENVOLVIMENTO
  • SISTEMA DE REMUNERAÇÃO POR PARTICIPAÇÃO NOS
    LUCROS
  • INVESTIMENTO EM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE
    COMPETÊNCIAS

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GESTÃO POR COMPETÊNCIA
  • ROTATIVIDADE MULTIFUNCIONALIDADE
  • ESTRATÉGIA DE PARTICIPAÇÃO KAISEN
  • R.H. PAPEL RELEVANTE
  • ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS MAIS ENXUTAS
  • EDUCAÇÃO NA EMPRESA

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EMPRESA
  • CALEIDOSCÓPIO
  • ATENDER PADRÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS
  • HOLOGRAMA O TODO PODE ESTAR CODIFICADO NAS
    PARTES, DE MODO
  • QUE CADA PARTE REPRESENTE
  • O TODO FLEURY (2000)
  • APRENDIZAGEM PERMANENTE

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EDUCAÇÃO PARA UMA NOVA SOCIEDADE
  • PREOCUPAÇÃO COM VALORES ÉTICOS POLÍTICOS
  • RETOMADA EMOCIONAL
  • FORMAÇÃO DE GERENTES DA INFORMAÇÃO
  • ÊNFASE NO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES
  • FORMAÇÃO P/ EMPREGABILIDADE

29
COMPETÊNCIA
  • WEBSTER(1981) QUALIDADE OU ESTADO DE SER
    FUNCIONALMENTE ADEQUADO OU TER SUFICIENTE
    CONHECIMENTO, JULGAMENTO, HABILIDADE OU FORÇA
    PARA DETERMINADA ATIVIDADE
  • PERRENOUD RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS..
  • AURÉLIO CAPACIDADE PARA RESOLVER QUALQUER
    ASSUNTO...

30
COMPETÊNCIA
  • WOODRUFFE(1991) APRESENTA DE MODO DIFERENTE
    COMPETENCY PARA A DIMENSÃO DO COMPORTAMENTO E
    COMPETENCE PARA A ÁREA DE TRABALHO EM QUE A
    PESSOA É COMPETENTE
  • PARRY(1996) CONJUNTO DE CONHECIMENTOS,
    HABILIDADES E ATITUDES ...

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INFORMAÇÕES
PROCESSAR
HABILIDADES
SELECIONAR
APROPRIAR
ESQUEMAS DE PENSAMENTO
CONHECIMENTO
TRANSPOR
COMPETENTE
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ESQUEMA DE COMPETÊNCIA
  • DOMINAR AS LINGUAGENS
  • COMPREENDER OS FENÔMENOS
  • ENFRENTAR SITUAÇÕES PROBLEMAS
  • CONSTRUIR ARGUMENTAÇÕES
  • ELABORAR PROPOSTAS

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HABILIDADE É a relação do indivíduo com o objeto
de estudo que se ocupa do modo de atuar
do sujeito-aluno.
COMPETÊNCIA Operações mentais que mobilizam um
conjunto de recursos cognitivos
para solucionar com eficácia uma
série de situações
ESQUEMAS DE PENSAMENTO São as múltiplas
operações de raciocínio indutivo e/ou dedutivo,
que se executa mentalmente em qualquer situação
que requeira uma análise, uma interpretação, uma
tomada de decisão, uma resolução de problema,
etc..
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A habilidade define uma ação específica a ser
solicitada ao educando Deve estar acompanhada
de indicativos que orientem como e/ou em relação
ao quê o educando deve efetivar a ação, bem como
orientar quais conhecimentos, informações,
conceitos, etc., poderão ser mobilizados para
resolver uma dada situação-problema proposta em
uma atividade educacional ou funcional. Exemplo
de algumas ações comparar, caracterizar,
sintetizar, diferenciar, selecionar, operar,
colar, ligar, desligar, etc.
35
As competências não são diretamente observáveis,
as habilidades podem ser identificadas
diretamente na enunciação e/ou realização de uma
atividade. As competências não podem ser
expressas como sendo objetivos a serem atingidos,
pois é algo que se desenvolve por toda uma vida.
Jamais cessa de ser desenvolvida. Objetivo é uma
finalidade que se pretende alcançar, ou seja, uma
meta a atingir que, uma vez atingida, tanto pode
fazer cessar a ação quanto pode impor novos
objetivos.
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HABILIDADES HUMANAS
  • BOA CAPACIDADE DE RELACIONAMENTO
  • OTIMISMO
  • PROATIVIDADE
  • EMPATIA
  • BOA ACEITAÇÃO PELAS PESSOAS
  • COMUNICABILIDADE
  • ENTUSIASMO PELO TRABALHO
  • QI, QE, QC

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PROCESSO EDUCATIVO ATIVO
MOBILIZA
HABILIDADES
COMPETÊNCIAS
COMPLEMENTAM
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APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
  • Altera a estrutura cognitiva
  • Considera os conhecimentos
  • prévios dos aprendizes
  • Pressupõe ritmos tempos de aprendizagem e
    conexões diferentes entre os educandos Ah,
    agora entendi!
  • É um continuum da aprendizagem mecânica

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ESTRUTURA COGNITIVA
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
APRENDIZAGEM MECÂNICA
FATORES CRUCIAIS
MATERIAL POTENCIALMENTE SIGNIFICATIVO
DISPOSIÇÃO POSITIVA
IDÉIA DE ESTEIO
SIGNIFICADO LÓGICO
CONCEITO
PROPOSIÇÃO
40
LEARNING ORGANIZATIONS
  • A ideia de uma organização, como entidade viva,
    foi apresentada pela primeira vez por Chris
    Argyris e Donald Schon, em 1978. Estes autores
    defendiam que a aprendizagem das pessoas numa
    organização, transformava a própria organização.
    O reforço de formação dos colaboradores concorria
    para a melhoria do desempenho da própria
    organização. Partiam do pressuposto que o
    envolvimento de todas as pessoas reforçava a
    criação de uma cultura de aprendizagem coletiva
    em que os conceitos de partilha e colaboração
    seriam materializados no crescimento individual,
    dos grupos e das organizações.

41
  • Estas "novas empresas" suscitavam a exigência de
    novas capacidades e competências aos respectivos
    gestores. O perfil do "novo" gestor alarga-se
    para além do tradicional papel desempenhado
    controlando, motivando e avaliando pessoas, o
    gestor precisa de saber ouvir, apreciando
    diferentes perspectivas em ordem a conciliar o
    que é melhor para a empresa com o que é melhor
    para os seus membros.

42
  • Uma organização em aprendizagem é, nas palavras
    de Peter Senge, autor do livro The Fifth
    Discipline, que disseminou o conceito, " uma
    organização que expande constantemente a
    capacidade de criar o seu futuro".
  • As empresas que são organizações aprendentes
    tornam o país mais competitivo...
  • José Manuel Dias Portugal

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Atividade
  • Pesquise sobre uma experiência em educação
    corporativa ou universidade corporativa, analise
    e avalie a proposta pesquisada. Apresente por
    escrito a atividade desenvolvida.
  • Esteja preparado para a possibilidade de
    apresentar ao grande grupo sua pesquisa, análise
    e avaliação.

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UNIVERSIDADE CORPORATIVA
  • SURGE DA NECESSIDADE DE DESENVOLVER DIFERENCIAL
    COMPETITIVO QUE POSSA IMPACTAR EM VANTAGENS PARA
    AS ORGANIZAÇÕES
  • A NOMENCLATURA UNIVERSIDADE CORPORATIVA CHEGA
    AO BRASIL EM MEADOS DA DÉCADA DE 90, QUANDO DO
    PROGRAMA BRASILEIRO DA QUALIDADE PRODUTIVIDADE
    PBQP, DO GOVERNO FERNANDO COLLOR
  • UNIVERSIDADE CORPORATIVA NO BRASIL HOJE MAIS DE
    100

45
UNIVERSIDADE CORPORATIVA
  • VISA ALAVANCAR COMPETÊNCIAS EMPRESARIAIS E
    HUMANAS ATRAVÉS DE PRÁTICAS EDUCACIONAIS
    CONTÍNUAS QUE PRIVILEGIEM A GESTÃO DO
    CONHECIMENTO

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UNIVERSIDADE CORPORATIVA
  • BUSCA AS CONDIÇÕES FAVORÁVEIS DE INOVAÇÃO,
    FLEXIBILIDADE E MOTIVAÇÃO PARA UM MELHOR AMBIENTE
    INTERNO, MELHOR RELACIONAMENTO COM O AMBIENTE
    EXTERNO E MAIORES RESULTADOS PARA O NEGÓCIO

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FATORES QUE IMPULSIONAM SEGUNDO FLEURY -2000
  • ALAVANCAR FUTUROS NEGÓCIOS
  • PRESTÍGIO SOCIAL
  • ECONOMIA DO CONHECIMENTO
  • MUDANÇA NO MERCADO DA EDUCAÇÃO
  • NOVO FOCO NA CAPACIDADE DE EMPREGABILIDADE
    OCUPACIONAL

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FATORES QUE IMPULSIONAMMARTINS 2006
  • a) pela concorrência mais acirrada das posições
    de mercado em níveis nacional e internacional
  • b) pelo aumento das demandas por maior
    escolarização e competência profissional da
    mão-de-obra,

49
FATORES QUE IMPULSIONAM
  • c) pela estabilidade da moeda que favorece a
    busca de ganhos de capital via aplicação
  • de recursos no setor produtivo
  • d) Pela percepção da necessidade de obter ganhos
    de imagem para a organização
  • tanto para público externo quanto interno à
    organização.

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FATORES IMPULSIONADORES
  • e) finalmente, pela necessidade vital de se
    desenvolver, difundir e perpetuar conhecimento
    pertinente à competência essencial da
    organização, sendo que por competência essencial
    entende-se um arcabouço constituído do
    ...aprendizado coletivo na organização,
    principalmente como coordenar diversas
    habilidades de produção e integrar diversos
    fluxos de tecnologia. (Prahalad e Hamel, 199082
    apud Oliveira Jr.,2001). Em suma, é o conjunto de
    capacidades que a posiciona de forma diferenciada
    Em seu segmento de atuação.

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ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO INSTITUTO MVC
  • Estudo de viabilidade (revisão)
  • Definições estratégicas (cultura, missão,
    proposta de valores)
  • Definições estruturais
  • Revisão das competências
  • Definições operacionais (currículo, etc)

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CONTINUAÇÃO
  • Definição do público-alvo
  • Integração com os objetivos institucionais
  • Marketing do Projeto
  • Definições metodológicas
  • Modelo andragógico do aprendizado

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CONT...
  • Elaboração de indicadores de processo
    (aprendizado) e de resultados (benefícios para a
    organização)
  • Corporificação do conceito de qualidade
    percebida
  • Busca de diferenciais competitivos
  • Definições gerais sobre a utilização de
    parceiros
  • Identificação das possibilidades de
    informatização em cada uma das etapas.

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1ªEtapa Compreensão , consenso e definição do
modelo ideal
  • Conceito comum de Universidade Corporativa
  • Adesão da idéia de todos atores internos
  • Benchmarking
  • Discussão em grupo para alinhar a visão
  • Construção do modelo adequado
  • Divulgação das idéias construídas

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2ªEtapa Elaboração do Projeto identidade
estratégica
  • Definição de missão, foco estratégico e das áreas
    de atuação
  • Constituição jurídica
  • Revisão das competências essenciais que serão
    âncoras dos programas de educação
  • Definição de grandes eixos de atuação para
    priorizar investimento em programas alinhados as
    estratégias dos negócios
  • Definição de estrutura-humana e recursos
    materiais de macro indicadores de resultados e
    de público alvo considerando público interno e
    externo

56
3ª Etapa Elaboração do currículo, Estratégia
para uso de Parceiros
  • Definição dos programas
  • Desenho dos programas considerando como pano de
    fundo as competências essenciais
  • Pesquisa de fornecedores atuais / potenciais,
    sinergia entre fornecedores
  • Credenciamento de consultorias que atendam as
    necessidades propostas, inclusive avaliação de
    resultados, indicadores de aprendizado e de
    resultados
  • Formatação de programas customizados às
    necessidades dos negócios / pessoas

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4ªEtapa Lançamento da Universidade Corporativa
  • Comunicação interna
  • Solenidade de lançamento / palestra
  • Trabalho de sensibilização

58
5ªEtapa Operacionalização / Acompanhamento da
Implantação
  • Definição de políticas e procedimentos para
    funcionamento
  • Lançamento dos programas
  • Acompanhamento / validação dos programas,
    incluindo a aplicação de indicadores de
    aprendizado e de resultados organizacionais
  • Constante pesquisa e revisão da atuação visando
    excelência na prestação de serviços.

59
QUALIFICAÇÕES, CONHECIMENTO E ATITUDES
  • APRENDENDO A APRENDER
  • COMUNICAÇÃO E COLABORAÇÃO
  • RACIOCÍNIO CRIATIVO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
  • CONHECIMENTO DE NEGÓCIOS GLOBAIS
  • DESENVOLVIMENTO DE LIDERANÇA
  • AUTOGERENCIAMENTO DA CARREIRA

60
O PAPEL DO EDUCADOR
  • PREPARAR OS EXECUTIVOS E OS COLABORADORES PARA
    SEREM, TAMBÉM, OS PROFESSORES
  • CONSTRUÇÃO DO CURRÍCULO
  • PREPARAÇÃO DOS PLANOS
  • DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA ADEQUADA PARA CADA
    REALIDADE
  • O CONTEXTO DO ENSINO

61
10 Mandamentos para o Educador
  • 1 - TENHA INTERESSE PELO SEU CONTEÚDO DE ENSINO
  • 2 - CONHEÇA A MATÉRIA
  • 3- PROCURE LER O SEMBLANTE DOS SEUS ALUNOS,
    PROCURE ENXERGAR SUAS EXPECTATIVAS E SUAS
    DIFICULDADES PONHA-SE NO LUGAR DELES

62
  • 4 - COMPREENDA QUE A MELHOR MANEIRA DE APRENDER
    ALGUMA COISA É DESCOBRI-LA VOCÊ MESMO
  • 5 - DÊ AOS SEUS ALUNOS NÃO APENAS INFORMAÇÕES,
    MAS KNOW-HOW, ATIVIDADES MENTAIS, O HÁBITO DE
    TRABALHO METÓDICO
  • 6 - FAÇA-OS APRENDER A DAR PALPITES
  • 7 - FAÇA-OS APRENDER A DEMONSTRAR

63
8 - BUSQUE, NO PROBLEMA QUE ESTÁ ABORDANDO,
ASPECTOS QUE POSSAM SER ÚTEISNOS PROBLEMAS QUE
VIRÃO - PROCURE DESCOBRIR O MODELO GERAL QUE ESTÁ
POR TRÁS DA PRESENTE SITUAÇÃO 9 - NÃO DESVENDE O
SEGREDO DE UMA VEZ, DEIXE-OS DAREM PALPITES,
DEIXE-OS DESCOBRIR POR SI PRÓPRIOS, NA MEDIDA DO
POSSÍVEL 10 - SUGIRA - NÃO OS FAÇA ENGOLIR A
FORÇA. GEORGE PÓLYA (1887-1985)
64
ROTEIRO POSSÍVEL
  • CONHECIMENTO DA REALIDADE COM A QUAL SE IRÁ
    TRABALHAR
  • CONHECIMENTO DO CENÁRIO E ATORES
  • EXPECTATIVAS DA EMPRESA
  • EXPECTATIVAS DOS COLABORADORES
  • ENVOLVIMENTO DA DIRETORIA

65
ROTEIRO POSSÍVEL
  • LEVANTAMENTO DOS CONHECIMENTOS TÁCITOS E ESCOLAR
    DOS COLABORADOES
  • ORGANIZAÇÃO DO CURSO
  • APLICAÇÃO DA PROPOSTA
  • MODO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
  • RELATÓRIO FINAL PARA A EMPRESA

66
  • HÁ QUEM PASSE PELO BOSQUE E SÓ VEJA LENHA PARA A
    FOGUEIRA.
    LEÃO TOLSTOI

67
AUTO-AVALIAÇÃO
  • Minha nota nesta disciplina é ................pois
    , .................(Fale sobre o que foi
    aprendido e considere meios de aplicá-los,
    justificando assim sua nota)

68
ONDE OBTER MAIS INFORMAÇÕES
  • Universidade corporativa X educação
    corporativa.Andréa Teixira. Qualitymark
    Editora,2003.
  • Educação Corporativa Fundamentos E Práticas.Ana
    Paula Freitas Mundim, Eleonora Jorge
    Ricardo.Qualitymark Editora.2005
  • Educação Corporativa no Brasil - Mitos e
    Verdades. Marisa Eboli, EditoraGente
  • Educação Corporativa. Jeanne C. Meister,
    EditoraMakron Books
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