DIA MUNDIAL EM MEM - PowerPoint PPT Presentation

About This Presentation
Title:

DIA MUNDIAL EM MEM

Description:

dia mundial em mem ria s v timas de tr nsito e encontro preparat rio para a d cada de seguran a vi ria - 2011/2020 a o conjunta minist rio p blico e ... – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:84
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 42
Provided by: Det145
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: DIA MUNDIAL EM MEM


1
DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA ÀS VÍTIMAS DE TRÂNSITO E
ENCONTRO PREPARATÓRIO PARA A DÉCADA DE SEGURANÇA
VIÁRIA - 2011/2020 AÇÃO CONJUNTA Ministério
Público e DETRAN/RS
2
(No Transcript)
3
  • ONU CONVOCA O MUNDO PARA A DÉCADA DE SEGURANÇA
    VIÁRIA
  • A Organização Mundial da Saúde entende que o
    Trânsito virou uma questão de Saúde Pública
  • PLANO DE AÇÃO DÉCADA 2011 2020
  • SEGURANÇA VIÁRIA, PREVENÇÃO DAS LESÕES E MORTES E
    PAZ NO TRÂNSITO
  • A CRISE MUNDIAL DE SEGURANÇA VIÁRIA SÓ PODERÁ SER
    ENFRENTADA MEDIANTE A COLABORAÇÃO MULTISETORIAL E
    AS ALIANÇAS ENTRE OS SETORES PÚBLICO E PRIVADO E
    A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL.  

4
  • Relatório da Organização Mundial da Saúde sobre o
    Trânsito no Mundo
  • Estimativas de 1,3 milhão de mortos
  • 20 a 50 milhões de feridos/ano no trânsito no
    mundo
  • 1ª causa de morte na faixa de 15 a 29 anos
  • 2ª causa de morte na faixa de 5 a 14 anos
  • 3ª causa de morte na faixa de 30 a 44 anos
  • Custos entre 1-2 dos PIB dos países
  • Projeções (atualizadas em 2009) até 2030, 2,4
    milhões de óbitos/ano, passando da 9.ª para a 5.ª
    maior causa de óbitos no planeta
  • Mais de 90 dos acidentes de trânsito com vitimas
    fatais ocorrem nos países de baixa e média renda
    e esses países só possuem 48 da frota mundial de
    veículos.
    (Fonte OMS)

5
  • Principais Fatores de Risco álcool e direção,
    excesso de velocidade, não uso de cinto de
    segurança, não uso do capacete, não uso de
    equipamento de contenção de crianças
    (cadeirinhas) e desenho das vias e
    infra-estrutura.
  • Intervenções e Recomendações (OMS)
  • Políticas de transporte e uso do espaço
  • Rede viária
  • Segurança veicular
  • Fiscalização
  • Atendimento às vítimas.

6
  • Principais atingidos
  • Usuários mais vulneráreis das vias pedestres,
    motociclistas e ciclistas (nos países mais
    pobres até 70 dos óbitos)
  • Países mais pobres, com menores condições de
    arcar com os custos da morbimortalidade no
    trânsito
  • Segmentos sociais menos favorecidos populações
    com menor acesso ao atendimentos emergenciais e
    pós-traumáticos.
  • BRASIL RIO GRANDE DO SUL
  • SITUAÇÃO/AÇÕES PROPOSTAS

7
Total de Vítimas em Acidentes de Trânsito no RS FONTE ASSESSORIA TÉCNICA ESTATÍSTICA DETRAN.RS Total de Vítimas em Acidentes de Trânsito no RS FONTE ASSESSORIA TÉCNICA ESTATÍSTICA DETRAN.RS Total de Vítimas em Acidentes de Trânsito no RS FONTE ASSESSORIA TÉCNICA ESTATÍSTICA DETRAN.RS Total de Vítimas em Acidentes de Trânsito no RS FONTE ASSESSORIA TÉCNICA ESTATÍSTICA DETRAN.RS
PERÍODO MORTOS FERIDOS TOTAL DE VÍTIMAS
2008 1.424 49.232 50.656
2009 1.477 46.557 48.034
2010 até out 1.405 40.299 41.704
TOTAL JAN/2008 a OUT/2010 4.306 136.088 140.394
8
  • OS CINCO PILARES DA DÉCADA DE SEGURANÇA VIÁRIA
  • FORTALECIMENTO DA GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO
  • INFRA - ESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA
  • SEGURANÇA VEICULAR
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • ATENDIMENTO AO TRAUMA, ASSISTÊNCIA
    PRÉ-HOSPITALAR, HOSPITALAR E À REABILITAÇÃO.

9
  • FORTALECIMENTO DA GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO
  • Estratégia 1 Estabelecer um órgão/agência/entidad
    e para coordenar as ações de segurança viária,
    envolvendo parceiros intersetoriais
  • Estratégia 2 Desenvolver uma estratégia nacional
    através de
  • estabelecimento de prioridades de investimento a
    longo prazo
  • especificação de responsabilidades dos vários
    orgão e responsabilidades para o desenvolvimento
    do plano nacional
  • garantia de orçamento destinado
  • implementar sistemas de coleta de dados
    necessários para fornecer as linhas de base e
    acompanhamento dos progressos na redução do
    número de acidentes e mortos, além de outros
    indicadores importantes, como custo, etc.
  • Estratégia 3 Estabelecer metas realistas e de
    longo prazo para as atividades nacionais com base
    na análise dos dados dos acidentes de trânsito do
    país.

10
  • FORTALECIMENTO DA GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO
  • Estratégia 4 Trabalhar para garantir que o
    financiamento seja suficiente para as atividades
    a serem implementadas por meio de
  • criação de fundos para o financiamento
    sustentado
  • incentivo à utilização de um percentual dos
    investimentos de infra-estrutura para a segurança
    viária
  • Estratégia 5 Estabelecer e apoiar sistemas de
    informações para o acompanhamento permanente e
    avaliação dos processo e resultados, incluindo
  • apoio aos sistemas nacionais e locais para medir
    e monitorar o número de mortes, feridos e
    acidentes
  • apoio aos sistemas nacionais e locais para medir
    e monitorar os resultados intermediários, tais
    como velocidade média, taxas de uso de capacete,
    cinto de segurança, cadeiras para crianças, etc.
  • apoio aos sistemas de nacionais e locais para
    medir e monitorar resultados de intervenções de
    segurança viária
  • apoio aos sistemas nacionais e locais para medir
    e monitorar o impacto econômico das lesões no
    trânsito
  • apoio aos sistemas nacionais e locais para medir
    e monitorar a exposição a acidentes de trânsito.

11
  • INFRA - ESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA
  • Estratégia 1 segurança no planejamento,
    construção, operação e manutenção da
    infra-estrutura viária através de
  • Realização de auditoria da segurança dos novos
    projetos viários
  • Realização de avaliações de segurança viária
    sobre o impacto de novos projetos
  • Estratégia 2 Incentivar as nações a
    implementarem melhorias na segurança de
    infra-estrutura através de
  • Sistemática de programas de investimento para
    melhorar as classificações de segurança de rede
    viária
  • Projetos para avaliar as inovações de melhoria
    da segurança, especialmente para os usuários
    vulneráveis

12
  • SEGURANÇA VIÁRIA
  • Estratégia 1 Incentivar os países a promulgarem
    regulamentos e normas de segurança voltadas para
    veículos com base no desenvolvido pelo Fórum das
    Nações Unidades para a Harmonização das
    Regulamentações Aplicáveis a Veículos (WP 29)
  • Estratégia 2 Incentivar a implementação de
    programas de avaliação de veículos novos em todas
    as regiões do mundo
  • Estratégia 3 Incentivar a realização de acordo
    para garantir que todos os veículos novos sejam
    equipados com cintos de segurança, como um
    recurso de segurança mínima

13
  • SEGURANÇA VIÁRIA
  • Estratégia 4 Incentivar a implantação universal
    de tecnologias para evitar acidente com eficácia
    comprovada
  • Estratégia 5 Incentivar o uso de incentivos
    fiscais e outros para veículos motorizados que
    proporcionam elevados níveis de proteção aos
    usuários vulneráveis, evitar importação e
    exportação de carros novos ou usados que não
    atendam a padrões mínimos de segurança
  • Estratégia 6 Adotar tecnologias de segurança
    que irão melhorar a segurança dos veículos e
    reduzir os riscos para os usuários vulneráveis.
  • Estratégia 7 Incentivar os gestores dos
    governos e das frotas do setor privado para
    adquirir e manter veículos que ofereçam
    tecnologias avançadas de segurança e níveis
    elevados de proteção dos ocupantes.

14
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • Estratégia 1 Aumentar o conhecimento dos fatores
    de risco para a segurança viária e medidas de
    prevenção e implementar campanhas de marketing
    social
  • Estratégia 2 cumprimento dos limites de
    velocidade.
  • Estratégia 3 cumprimento de normas sobre
    dirigir sob efeito de álcool
  • Estratégia 4 cumprimento das leis para uso de
    capacetes para reduzir lesões na cabeça

15
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • Estratégia 5 cumprimento das leis para o uso do
    cinto de segurança e sistema de retenção para
    crianças
  • Estratégia 6 Definir e buscar o cumprimento das
    leis, normas e regras para o transporte seguro de
    cargas e de transporte comercial, de serviços de
    transporte rodoviário de passageiros e de outras
    frotas de veículos públicos e privados
  • Estratégia 7 Desenhar e implementar campanhas
    de marketing social para aumentar a eficácia da
    aplicação sustentada das leis de trânsito, normas
    e regras

16
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • Estratégia 8 Pesquisar, desenvolver e promover
    políticas abrangentes e práticas para reduzir
    acidentes de trânsito relacionados com o trabalho
    nas rodovias, nos setores público, privado e
    informal, em apoio de normas internacionalmente
    reconhecidas para os sistemas de gestão da
    segurança rodoviária (por exemplo, ISO 39001)
  • Estratégia 9 Promover a criação de sistemas de
    expedição gradativa de licenças para condutores
    novos
  • Estratégia 10 Promover ou potencializar a rede
    de policiamento e fiscalização rodoviária.

17
COM BASE EM TODOS ESTES ITENS CONVIDAMOS TODOS
AQUI PRESENTES A PLANEJARMOS JUNTOS OS PRÓXIMOS
DEZ ANOS NO NOSSO ESTADO
18
  • PROPOSTAS PREVIAMENTE ENCAMINHADAS
  • FORTALECIMENTO DA GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO
  • Intensificação numa ação articulada e coordenada
    de fiscalização do trânsito, nas cidades estradas
    e rodovias
  • Aumento da Fiscalização eletrônica de velocidade,
    aliada à Campanha junto à população
  • Colocação de sinaleiras, quantas forem
    necessárias, preferencialmente aquelas que
    funcionam com o acionamento do botão, que são
    especificamente para passagem de pedestres, pois
    há vias impossíveis de atravessar, valorização,
    de modo geral, a todos os pontos de travessia de
    pedestres

19
  • FORTALECIMENTO DA GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO
  • Formação de uma comissão inter-secretarias
    estaduais e municipais de trânsito e transporte e
    demais entidades e instituições, municipais,
    estaduais e federais, que elaborem um diagnóstico
    da situação atual do trânsito nos municípios e
    estados, elencando os entraves para a segurança
    no trânsito e propondo alternativas de abordagem
    dos problemas em cada caso
  • Entregar aos governos eleitos solicitação de
    urgência na tomada de decisões para atendimento
    das ações levantadas neste encontro, medindo e
    acompanhando todos os indicadores

20
  • FORTALECIMENTO DA GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO
  • Formação de Comissão do Bem Estar no Trânsito,
    integrando secretarias de trânsito e transporte
    dos governos, com a incumbência de ouvir a
    população quanto aos problemas do trânsito das
    cidades, encaminhando às autoridades competentes
    e acompanhando todos os trâmites até a solução e
    para apreciação de mensagens a serem veiculadas
    na mídia, vetando qualquer alusão a excesso de
    velocidade, manobras arriscadas, manifestações
    que alimentem o narcisismo do consumidor e
    remetam à idéias de exclusão social, e qualquer
    outro aspecto que alimente os problemas atuais
    vividos no trânsito

21
  • FORTALECIMENTO DA GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO
  • Aplicação efetiva da multa para o pedestre que
    desrespeita a Legislação de Trânsito conforme
    previsto no artigo 254 do CTB, assim como todas
    as demais penalidades, dando cumprimento ao
    Código como um todo
  • Utilização efetiva dos recursos financeiros (5
    multas) para educação para o trânsito - com a
    fiscalização do Tribunal de Contas do Estado.
    Discussão sobre o PL que propõe que a disciplina
    de educação para o trânsito seja obrigatória no
    ensino médioações sociais de educação para o
    trânsito e em relação à mobilidade humana
    direcionada a todos os cidadãos (pedestres,
    ciclistas, condutores de veículos, usuários de
    transporte coletivo, etc)

22
  • INFRA - ESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA
  • Melhoria do transporte coletivo rodoviário e
    implantação do sistema de metrô a curto prazo nas
    zonas urbanas e a reativação dos modais
    ferroviário e fluvial e outros, a médio e longo
    prazo, para transporte de pessoas e cargas
  • Construção de ciclovias nas principais vias das
    cidades Transporte coletivo de qualidade,
    aumentando linhas e freqüência, prioritariamente
    nos horários de pico
  • Ligação fluvial de Guaíba com o Centro e a Zona
    Sul de Porto Alegre, assim como de outras cidades
    entre si e com a capital

23
  • INFRA - ESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA
  • Interligação entre as lagoas, de Tramandaí a
    Torres
  • Trem entre Porto Alegre e Torres com transporte
    de integração das estações com as praias
  • Retirada dos cartazes publicitários das vias e
    rodovias, a semelhança do ocorrido na Espanha
  • Construção de passarelas metálicas, de menor
    custo (a exemplo do Japão), em vias movimentadas,
    educando-se o pedestre para usá-las.

24
  • INFRA - ESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA
  • Defesa e incentivo ao sistema conhecido por Car
    sharing
  • Implantação de linha circular de metro (METROPOA)
    na capital com 37,4 km, sendo 26,4 subterrâneos,
    9,2 em elevação e 1,8 em superfície (EPTC,
    Metroplan e TRENSURB, Zero Hora de 17/11/10)
  • Implantação ou ampliação de corredores com faixa
    exclusiva para ônibus em 8 eixos viários da
    capital e outros 4 eixos metropolitanos (EPTC,
    Metroplan e TRENSURB, Zero Hora de 17/11/10)

25
  • INFRA - ESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA
  • Construção de 9,3 km a mais no traçado atual do
    TRENSURB, ampliação da linha do TRENSURB para
    outros municípios do Rio Grande do Sul (pólos
    econômicos)
  • Melhorias, duplicações ou prolongamento das vias
    mais movimentadas de Porto Alegre e Grande Porto
    Alegre (EPTC, Metroplan e TRENSURB, Zero Hora de
    17/11/10). Definir as situações de estradas
    sobrepostas em que há uma confusão sobre a
    jurisdição fazendo com que se torne terra de
    ninguém

26
  • INFRA - ESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA
  • Integração dos municípios no SNT
  • CETRAN coordenador das atividades de trânsito
  • Adoção de medidas para a retirada de circulação
    dos infratores e mecanismos para o recolhimento
    dos documentos de habilitação dos punidos
    administrativamente
  • Melhorias, duplicações ou prolongamento das vias
    mais movimentadas de Porto Alegre e Grande Porto
    Alegre. Definir as situações de estradas
    sobrepostas em que há uma confusão sobre a
    jurisdição fazendo com que se torne terra de
    ninguém

27
  • SEGURANÇA VEICULAR
  • Restrição, no momento da fabricação, à velocidade
    máxima dos veículos
  • Destinação ambientalmente correta das sucatas e
    materiais inservíveis
  • Potência dos veículos/velocímetro que permitem
    atingir velocidades muito acima da
    regulamentação. Trabalhar com fábricas/fabricantes
  • Inspeção Verde ( gases poluentes e ruídos)
  • Inspeção Técnica Veicular ( segurança).

28
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • Obrigatoriedade de divulgação de advertência
    acompanhando as propagandas de veículos
    automotores (dados conscientizadores como os da
    PRF mais de 90 dos problemas no trânsito
    acontecem devido a falhas humanas), a
    velocidade inadequada está presente em ---- dos
    problemas no trânsito, os chamados acidentes de
    trânsito não são, de fato, acidentes, pois
    poderiam ser evitados se condutores e pedestres
    envolvidos tivessem capacidade de previsão e
    autocontrole outros
  • Incentivo aos deslocamentos a pé, de bicicleta e
    transportes coletivos

29
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • Popularização, através da mídia, dos princípios e
    conteúdos do Código de Trânsito Brasileiro
    através da exemplificação, dramatização, dos
    mesmos em situações do dia-a-dia, como por
    exemplo, Capitulo III do CTB Das Normas de
    Circulação e Conduta (o menos vulnerável é
    responsável pela segurança do mais vulnerável e
    outros princípios básicos de convivência segura
    no trânsito)
  • Inclusão de todos os participantes do trânsito
    nas campanhas situações ilustradas com
    pedestres, condutores, passageiros, animais
    soltos ou conduzidos

30
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • Campanhas permanentes de educação para o trânsito
    na sociedade, veiculadas também em horário nobre,
    contendo os resultados dos estudos que mostram o
    risco representado por condutas como velocidade
    excessiva, não uso do cinto de segurança e outras
    situações problemáticas estudadas no trânsito, de
    forma gratuita
  • Inserção efetiva da abordagem do tema trânsito em
    todos os níveis escolares, com a prévia
    capacitação dos educadores pelos órgãos de
    trânsito
  • Participar de pesquisa do Núcleo de Ensino e
    Pesquisa em Álcool e Trânsito NEPTA

31
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • Participação da Unidade de Psicologia do DETRAN
    em espaços de discussão sobre o tema visando a
    elaboração de estratégias de enfrentamento para a
    realidade atual do trânsito (Comissão de trânsito
    e mobilidade humana CRP/RS e Comissão
    organizadora de evento a ser realizado no MP como
    motivador para o início da Década Mundial de
    Segurança Viária e para a montagem do Plano
    Estadual de Trânsito
  • Participação da Unidade de Psicologia do DETRAN
    do Movimento Gaúcho pelo Trânsito Seguro

32
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • Realizar fóruns regionais com psicólogos
    credenciados
  • Elaborar propostas de intervenção para casos de
    SDD, principalmente pelo art.165. Por exemplo
    incluir avaliação psicológica visando análise
    técnica de casos para indicação de
    encaminhamentos (tratamentos psicológico,
    psiquiátrico, multiprofissional, atividades de
    educação, etc.)
  • Participação da Unidade de Psicologia do DETRAN
    de ações da Comunicação Social e Educação em que
    a psicologia poderia contribuir

33
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • Dar continuidade às intervenções para
    qualificação das avaliações psicológicas para
    motoristas realizadas no RS, através de várias
    ações da Unidade de Psicologia do DETRAN/RS, já
    realizadas atualmente, como, eventos de
    capacitação para os psicólogos que realizam
    avaliações psicológicas para obtenção de CNH,
    supervisão de psicólogos que realizam avaliações
    psicológicas para obtenção de CNH, participação
    em espaços de discussão sobre o tema visando
    elaboração de estratégias de enfrentamento para a
    realidade atual do trânsito

34
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • Intervenção rigorosa em relação ao abuso/absurdo
    de festas com bebida liberada, trazendo à
    responsabilidade seus organizadores e promotores
    (mesmo que não especificamente em combate à
    direção sob efeito de álcool mas ao consumo por
    menores de idade)
  • Feriado Florido Distribuição de flores nas
    vésperas de feriados em locais estratégicos, como
    pedágios, locais de paradas nas estradas, postos
    de gasolina, etc., juntamente com uma orientação
    e um apelo pela vida de quem entrega

35
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • Realização de uma campanha a nível estadual ou
    nacional, que seria lançada nas escolas em
    momentos de integração com a família, e
    continuaria pelo incentivo de diretores e
    professores, fazendo parte do calendário escolar,
    com atividades lúdicas e reflexivas, feitas pelos
    jovens, incentivando a importância do filho
    conscientizando o pai. O grande tema desta
    campanha seria a valorização da vida, visto que é
    na mudança da conduta social que se pode
    transformar o trânsito e todas as condutas para
    uma vida segura
  • Desenvolvimento de ciclo de palestras para
    jovens do ensino médio e Universitários

36
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • Realizar uma exposição por um final de semana com
    carros amassados, envolvidos em acidentes, num
    local público, por onde circulem muitas pessoas
    (shoppings, parques etc). Ao lado de cada carro,
    dois jovens estariam falando sobre o acidente,
    causas, riscos, ... e fazer uma sensibilização
    junto ao público. O Detran poderia dar um
    "diploma" a cada um que participasse dessa
    sensibilização.(Colégio Bom Conselho). Exposição
    de carros retorcidos em desastres juntamente com
    as fotos do atendimento ao acidente, com um
    cartaz ao lado referindo dados do acidente neste
    desastre morreram fulano e beltrana, a causa do
    acidente (segundo dados da... ) foi excesso de
    velocidade, ultrapassagem em local proibido etc.

37
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • Reunião de órgãos públicos ligados a trânsito,
    segurança, saúde, etc, com jornalistas e
    formadores de opinião em geral, solicitando-lhes
    engajamento na luta para modificação da cultura
    em relação a trânsito, no nosso meio, como por
    exemplo, não reforçando o antagonismo do público
    em relação a normas e fiscalização. Caso haja
    opinião contrária, críticas, do formador de
    opinião quanto a norma ou legislação, que esta
    fosse apresentada de forma construtiva, proativa
  • Realizar Encontros Municipais preparatórios ao
    Encontro Estadual de 25 de março de 2011 para
    lançamento das ações propostas para a Década

38
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • A mídia por representar uma das principais
    formadoras de opinião e por ter a capacidade de
    atingir um número expressivo de pessoas deve ter
    um papel fundamental neste empreendimento bem
    como foco específico e abordagem contínua. Também
    deve persistir nas mensagens transmitidas para a
    formação de uma real e positiva nova cultura no
    trânsito, com foco em temas críticos como
    álcool e a velocidade poderia ser o foco
    (concomitante a uma relação com valores morais e
    éticos). Que a campanha seja insistente até ao
    ponto de começar a haver constrangimento por
    parte do infrator através da coerção social dos
    que já compreenderam a importância de termos um
    transito mais seguro.

39
  • COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
  • Inserção dos portadores de deficiência no Sistema
    de Habilitação, inclusive incentivando a
    linguagem de LIBRAS
  • Aperfeiçoamento na formação e avaliação dos
    condutores
  • Aplicação de medidas sócio-educativas pelo Poder
    Judiciário, direcionadas à segurança do trânsito
  • Efetividade no cumprimento da Lei de Trânsito.

40
  • ATENDIMENTO AO TRAUMA, ASSISTÊNCIA
    PRÉ-HOSPITALAR, HOSPITALAR E À REABILITAÇÃO
  • Divulgação permanente pela mídia dos cuidados
    básicos a serem tomados, com os feridos, nos
    casos de eventos traumáticos de trânsito
  • Atendimento hospitalar pós trauma assistido e
    acompanhado até o seu desfecho, dando apoio às
    vítimas e familiares
  • Acompanhamento estatístico até o final do
    processo pós acidente, com análise de causas para
    subsidiar as ações de segurança viária.

41
A Educação para o Trânsito deve desenvolver ações
que promovam o resgate dos valores sociais
objetivando uma mudança cultural Do individual
para o coletivo
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com