?G0

1
Via glicolítica
?G0 - 31,4 kJ/mol
?G0 - 16,7 kJ/mol
?G0 - 14,2 kJ/mol
2
Hexoquinase Glicose ATP Glicose
6-fosfato ADP H Isoformas I, II e III
cinética michaeliana com Km lt 0,1 mM, ou seja,
funcionam sempre em Vmáx. glicose plasm 5 a
8 mM
HK
3
Glicoquinase e Hexoquinase Hexoquinase (músculo)
I, II, e III Glicoquinase ou Hexoquinase IV
presente no fígado menor afinidade pela
glicose. Ligada a uma proteína reguladora forma
um complexo inativo.
4
HEXOQUINASE IV

• Glicoquinase (Hexoquinase IV) não é inibida por
  glicose 6-fosfato e tem maior Km pela glicose.
• É importante no fígado para garantir que glicose
  não seja desperdiçada quando estiver abundante,
  sendo encaminhada para síntese de glicogênio e
  ácidos graxos.
• Além disso, quando a glicose está escassa,
  garante que tecidos como cérebro e músculo tenham
  prioridade no uso

5
PFK-1

• Fru 6-F ? Fru 1,6-bF a partir desse ponto o
  açúcar está comprometido com a via glicolítica
• Reação altamente exergônica e irreversível
• DG0 - 14,2 kJ/mol
• Além do sítio ativo essa enzima possui diversos
  sítios onde inibidores e ativadores alostéricos
  se ligam.

6
Fosfofrutoquinase 1 (PFK 1) Frutose
6-fosfato ATP Frutose 1,6-bifosfato
ADP H

• Efetuadores alostéricos
• Negativos ATP (retroinibição) e Citrato (CK)
• Positivos AMP (musc. Esq.) e frutose
  2,6-bifosfato

7
FRUTOSE 2,6-BISFOSFATO

• Em 1980, foi observado que frutose 2,6-bisfosfato
  ativava a fosfofrutoquinase aumentando sua
  afinidade pelo substrato frutose 6-fosfato.
• Além disso, diminuia o efeito inibitório do ATP
• Frutose 2,6-bisfosfato é um ativador alostérico
  que desloca o equilíbrio conformocional da enzima
  para sua forma ativa.
• É produzido pela FOSFOFRUTOQUINASE 2 (PFK 2).

8
PFK2/FBPASE2
9
Enzima bifuncional 6-fosfofruto-2-quinase/frutose
2,6-bifosfatase
Regulação alostérica
PFK2
Ativa PFK1 glicólise
Regulação por controle covalente substrato para
PKA
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Piruvato Quinase PEP ADP
Piruvate ATP
Regulação alostérica
ativação anterógrada
Regulação por controle covalente
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PIRUVATO QUINASE

• Último passo da via glicolítica. Fluxo de saída.
• Produz ATP e Piruvato.
• Também é um tetrâmero presentando diferentes
  isoformas em diferentes tecidos.
• Isoforma L (fígado) e isoforma M (músculo).
• Muitas propriedades em comum
• - Frutose 1,6-bisfosfato ativa
• - ATP inibe alostericamente
• - Alanina produzida a partir de piruvato, inibe
  a PIK.

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• No entanto, as isoformas L (fígado) e M (músculo)
  diferem na regulação por modificação covalente
  fosforilação.
• A isoforma L é inativada ao ser fosforilada
  quando o nível de glicose no sangue cai (estímulo
  disparado pelo glucagon)

13
Regulação da via glicolítica
14
Via antagônica a glicólise Gliconeogênese Síntes
e de glicose a partir de compostos que não são
carboidratos aminoácidos, lactato e glicerol.
15
Gliconeogênese
Alguns tecidos dependem quase completamente de
glicose para energia metabólica ? depleção de
glicose ? gliconeogênese
16
(No Transcript)
17
Conversão de piruvato a fosfoenolpiruvato
18
Frutose 1,6-bisfosfato H2O ? frutose 6-fosfato
Pi
Frutose 1,6-bisfosfatase
Glicose 6-fosfato H2O ? glicose Pi
Glicose 6-fosfatase
Músculo e cérebro não contêm esta enzima
19
Fosfofrutoquinase 1 e Frutose 1,6-bifosfatase
20
Frutose-2,6- bifosfato
21
Regulação da via glicolítica
Hexoquinase X Glicoquinase Fosfofrutoquinase Piruv
atoquinase