Os Res - PowerPoint PPT Presentation

1 / 58
About This Presentation
Title:

Os Res

Description:

Os Res duos de Solow Notas de Aula Prof. Gi como Balbinotto Neto UFRGS/FCE – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:91
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 59
Provided by: Giacom89
Category:
Tags: neutra | res | robert

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Os Res


1
Os Resíduos de SolowNotas de Aula
  • Prof. Giácomo Balbinotto Neto
  • UFRGS/FCE

2
Robert Solow (1924 - )
Prêmio Nobel , 1987
http//cepa.newschool.edu/het/profiles/solow.htm
3
Um esquema contábil do crescimento econômico
  • Solow (1957) Technical Change and the Aggregate
    Production Function, RES desenvolveu um esquema
    contábil para medir os principais fatores do
    crescimento econômico.

4
A Contribuição Empírica de Solow
  • The empirical estimation of the contributions of
    various production factors to GNP is linked with
    the work of several other economists. Solow's
    contributions in two articles, Technical Change
    and the Aggregate Production Function, published
    in 1957, and in Investment and Technical
    Progress, from 1960, laid the foundations for
    what was later to develop into "growth
    accounting".

5
A Contribuição Empírica de Solow
  • In his first article, Solow based his model on
    time series figures for total production, the
    total input of labor and the cost shares of these
    factors in total production. Solow thus achieved
    a measure for continuous change in production
    technology over time by calculating the
    difference between the relative development of
    production and the development of the supply of
    labor and capital, weighted by factor shares. On
    the basis of this estimated series, Solow could
    assess the production function, (ie the
    mathematical relationship between production, on
    the one hand, and the input of production
    factors, on the other).

6
A Contribuição Empírica de Solow
  • The change in production technology (the change
    in production which could not be interpreted as
    changed inputs of labor and capital) was
    interpreted as the result of changes in
    production techniques, that is to say, technical
    progress.Solow's analysis showed that technical
    improvements were neutral over time (the
    distribution of GNP between earnings and capital
    yield was not affected by technical change). He
    also demonstrated that only a small proportion of
    annual growth could be explained by increased
    inputs of labor and capital.Solow's study had a
    dramatic impact - similar analyses were
    undertaken in a great many other countries.
    Access to better statistical data in the form of
    time series for capital and labor has permitted
    more reliable results to be achieved.

7
A Contribuição Empírica de Solow
  • In an article published in 1960, Investment and
    Technical Progress, Solow presents a new method
    of studying the role played by capital formation
    in economic growth. His basic assumption was that
    technical progress is "built into" machines and
    other capital goods and that this must be taken
    into account when making empirical measurements
    of the role played by capital. This idea then
    gave birth to the "vintage approach" (a similar
    idea was discussed by Leif Johansen in Norway at
    about the same time).

8
A Contribuição Empírica de Solow
  • The vintage approach assumes that new
    investments are characterized by the most modern
    technology and that the capital that is formed as
    a result does not change in qualitative terms
    over its remaining life. Thus, the investment
    decision ties up future technology to some
    extent, since technological knowledge is rooted
    in the physical capital object. Solow's
    formulation of a mathematical model based on
    these ideas enabled him to develop a theory which
    permitted empirical calculations to be made. In
    principle, the model established a new way of
    aggregating capital from different periods.
    Solow's empirical results naturally gave the
    formation of capital a markedly higher status in
    explaining the increase in production per
    employee.

9
A Contribuição Empírica de Solow
  • The most important aspect of Solow's article was
    not so much the empirical outcome, but the method
    of analysing "vintage capital". Nowadays, the
    vintage capital concept has many other
    applications and is no longer solely employed in
    analyses of the factors underlying economic
    growth. For example, many numerical general
    equilibrium models utilize Solow's approach in
    the study of the sensitivity of economies to
    certain types of disruptive effects. The vintage
    approach has proved invaluable, both from the
    theoretical point of view and in applications
    such as the analysis of the development of
    industrial structures.

10
Um esquema contábil do crescimento econômico
  • A pergunta que os exercícios de growth
    accounting buscam responder é a seguinte
  • Qual a contribuição de cada fator de produção
    (capital e trabalho), bem como do progresso
    tecnológico, ao crescimento econômico?

11
Growth Accounting
  • Growth accounting é também conhecida como sendo
    a análise das fontes do crescimento econômico.
  • Este é o processo pelo qual são contabilizadas
    (medidas) as contribuições de cada fator de
    produção ao crescimento econômico.

12
Agregação e Parábola cf. Jones (1975,p.29-30)
  • Aqui é assumido que a economia produz apenas um
    único bem milho - que é produzido na economia.
    Neste caso, as dificuldades de número-índice são
    totalmente removidas do problema.
  • Isto nos permite definir o produto da economia
    de modo não ambíguo em termos de toneladas de
    milho. O milho é consumido ou investido, e nesse
    caso ele se torna parte do estoque de capital de
    milho.

13
A função de produção agregada
  • Seja a função de produção agregada
  • Y A(t) F (K, N)
  • onde
  • A(t) representa as mudanças tecnológicas e que
    são uma função do tempo. Conforme o tempo passa,
    o termo A(t) aumenta, o que significa que mais
    produto será gerado para uma dada quantidade de
    insumos usados na produção.

14
A função de produção agregada
  • O termo A (t) entra de forma multiplicativa na
    função de produção.
  • Esta especificação implica que as mudanças
    tecnológicas não afetam a produtividade marginal
    relativa dos dois fatores de produção capital
    (K) e trabalho (N), dada pela parte F(K,N).
  • A mudança tecnológica resulta em aumentos iguais
    na produtividade de ambos os fatores. Esta
    mudança tecnológica é denominada de mudança
    tecnológica neutra cf. Hicks.

15
A função de produção agregada
  • A quantidade de produto produzida por qualquer
    economia é limitada pela oferta disponível de
    capital e trabalho.
  • Isto pode ser resumido por uma função de produção
    agregada Y F(K,N), que afirma que o produto
    agregado (Y) é uma função do montante de capital
    (K) e trabalho (N), na economia.

16
A função de produção agregada e suas propriedades
  • (i) Y é um conjunto não vazio, Y ? ? este
    pressuposto implica que as firmas nesta economia
    tem algo que planejam fazer, pois caso contrário,
    não haveria necessidade de estudarmos o
    comportamento da firma e nem do crescimento da
    economia
  • (ii) Ela deve ser definida e não negativa para
    qualquer vetor Y de uma dimensão apropriada,
    tendo todos os componentes não negativos, isto é
    F(Y) ? 0 para todo o Y ? 0

17
A função de produção agregada e suas propriedades
  • (iii) As derivadas segundas com respeito a todos
    os argumentos deve ser contínua
  • (iv) No free lunch, isto é F (0) 0, ou seja,
    sem insumos não há produto ou em outras
    palavras, não é possível produzirmos algo de
    nada

18
A função de produção agregada e suas propriedades
  • (v) os produtos marginais do capital e trabalho
    são todos não negativos isto é ?Y/ ?K gt 0 e ?Y/
    ?N gt 0.
  • Isto significa que um aumento tanto em capital
    quanto em mão-de-obra vai sempre aumentar o fluxo
    de produto na economia.

19
A função de produção agregada e suas propriedades
  • Contudo, ainda que cada incremento de insumo
    gere um incremento no fluxo de produto,
    sucessivos incrementos produzem incrementos
    decrescentes no fluxo de produto, ou seja
  • 2 2
    2 2
  • ?Y/ ?K lt 0 e ?Y/ ?N lt 0.

20
A função de produção agregada e suas propriedades
  • (vi) a função de produção neoclássica é homogênea
    de grau um isto é há retornos constantes de
    escala esta hipótese irá permitir uma
    simplificação substancial da função de produção
    agregada, já que pode ser escrita na forma por
    trabalhador, ou seja, na forma intensiva.

21
A função de produção agregada e suas propriedades
  • Diz-se que uma função de produção é linearmente
    homogênea, isto é, opera sujeita a retornos
    constantes de escala, se a multiplicação de ambos
    os insumos, K e N, por um número positivo implica
    que o produto gerado seja multiplicado pelo mesmo
    número, isto é
  • F(?K, ?N) ?F(K,N) - ?Y para todo o ?gt 0.
  • Assim, se a função de produção agregada for
    homogênea de grau um, a multiplicação de ambos os
    insumos por 2, temos que o produto dobra.

22
A função de produção agregada e suas propriedades
  • (vii) Quase concavidade estrita para qualquer
    Y ? 0, Y ? 0, 0 lt ? lt 1 e para qualquer c gt 0,
    se F(Y) ? c e F(Y) c, então
  • F?Y (1- ?) Y ? c, com igualdade se e
    somente se Y Y.

23
A função de produção agregada
  • Utilizando a regra da cadeia e da derivada total
    da função de produção temos que
  • dY/dt dA(t) F(K,N)/dt
  • A(t) ?F (K,N)/ ?K (dk/dt)
  • A(t) ?F (K,N)/ ?N (dN/dt)
  • ?F (K,N)/ ?K (dA(t)/dt)

24
A função de produção agregada
  • Dividindo ambos os lados da expressão acima por
  • Y A(t) f(K,N), obtemos
  • (dY/dt)/Y A(t)/A(t) F() ?F (K,N)/ ?K
    (dk/dt) A(t)/A(t) F() ?F
    (K,N)/ ?N (dN/dt)
  • F()/ A(t) F() (dA(t)/dt)

25
A função de produção agregada
  • (dY/dt)/Y K/ F() ?F (K,N)/ ?K (1/K)
    (dK/dt) N/ F() ?F (K,N)/ ?N(1/N)
    (dN/dt)
  • 1/ A(t)(dA(t)/dt)
  • Definindo
  • wk K/ F() ?F (K,N)/ ?K (1/K) e
  • wn N/ F() ?F (K,N)/ ?N(1/N)

26
A função de produção agregada
  • Temos que
  • Y/Y A/A wk (K/K) wn (N/N)
  • A taxa de crescimento do produto é função da
    taxa de mudança do estoque de capital e do número
    de trabalhadores empregados, ponderados pelas
    respectivas contribuições do capital e trabalho
    na produção.

27
A função de produção agregada
  • Assim, vemos que a taxa de crescimento do
    produto pode ser considerado dependente da taxa
    de crescimento do progresso tecnológico ao longo
    do tempo e das taxas em que a oferta de insumos
    está crescendo.

28
Growth Accounting
Iniciando com uma função de produção do tipo
Cobb-Douglas Y A (t) Ka . N1-a Onde Y é o
produto agregado, K é capital, N é o fator
trabalho e A (t) é uma medida do progresso
tecnológico e a é um parâmetro.
29
Growth Accounting
  • A função de produção Cobb-Douglas é uma função
    de produção padrão que exibe as seguintes
    propriedades
  • Há uma considerável posibilidade de substituição
    entre os dois insumos, K e N.
  • A elasticidade de substituição entre os insumos
    é constante.
  • aqui assumimos que há retornos constantes de
    escala, o que implica que ? (1 - ?) 1.

30
Growth Accounting
A primeira derivada parcial de Y com respeito a
K, mede um incremento no produto devido ao
emprego de uma unidade extra do capital. Isto
nada mais é do que a produtividade marginal do
capital PMgK ?Y/? K (? Ka-1 ) . A N 1- a
? . A Ka . N1- a / K ? .
(Y/K) Por outro lado, PMgKcusto real do capital
(taxa real de juros) em equilíbrio temos que ?
(Y/K) r/ p.
31
Growth Accounting
A derivada parcial de Y com respeito a
mão-de-obra nos dá a produtividade marginal da
mão-de-obra ?Y/?N (1- ?) N1- a -1 . A Ka
(1- ?) . A Ka . N1- a / N (1 - ?) .
(Y/N). Em equilíbrio temos que (1- ? ) Y/N
w/p.
32
Growth Accounting
O equilíbrio competitivo assegura que os fatores
de produção recebam sua remuneração justa (fair),
isto é, as recompensas do capital e trabalho são
iguais as suas contribuições na produção ou
seja, os fatores de produção são pagos de acordo
com seus produtos marginais.
33
Growth Accounting
  • A participação da mão-de-obra na renda total é
    dada por (PMgN).N/Y ou (W/P). (N /Y).
  • Substituindo o valor de (W/P) na equação acima,
    a participação do trabalho no produto é igual a
    (1- a).

34
Growth Accounting
  • Este é um resultado interessante. Ele afirma que
    os parametros de uma função de produção
    Cobb-Douglas, (1- ?) e (?), nada mais são do que
    as participações do trabalho e capital no produto
    PIB.
  • Empiricamente, a participação da mão-de-obra na
    renda, nos EUA, situa-se em torno de 2/3. Isto
    significa que (1- ?) 2/3, e portanto, a
    participação do capital (K) no PIB é igual a
    a 1/3.

35
Growth Accounting
  • Seja então a função de produção do tipo
    Cobb-Douglas
  • ? (1- ?)
  • Y AK . N
  • Em termos logaritmicos, ela pode ser escrita
    como
  • lnY ln A ? ln K (1- ?) ln N.

36
Growth Accounting
  • Derivando totalmente a equação, temos que
  • ? ? ?
    ?
  • Y/Y (A / A) ? (K/K) (1- ?) (N/N)

37
Growth Accounting
  • Subtraindo N/N de ambos os lados obtemos
  • ? ? ?
    ? ? ?
  • (Y/Y ) - (N/N) (A / A) ? (K/K) (1- ?)
    (N/N) - (N/N)
  • ? ? ?
    ? ? ?
    ?
  • (Y/Y ) - (N/N) (A / A) ? (K/K) - ? (N/N)
    (N/N) - (N/N)

Taxa de crescimento per capita
38
Growth Accounting
  • ? ? ?
    ? ?
  • (Y/Y ) - (N/N) (A / A) ? (K/K) -
    (N/N)

Taxa de variação da relação capital/trabalho
Taxa de crescimento per capita
Taxa de crescimento tecnológico
39
Growth Accounting e o Resíduo de Solow
  • Taxa de
  • Crescimento
  • Tecnológico

Taxa observada de crescimento na
produção Taxa de variação no capital por
trabalhador vezes ?
40
As Fontes do Crescimento Econômico
  • Por esta formulação, encontramos a contribuição
    de cada fator ao crescimento corrente do produto,
    bem como a contribuição que não é devida a nenhum
    destes fatores.

41
O Resíduo de Solow
  • A parte da taxa de crescimento econômico que
    não pode ser explicada por nenhum dos fatores de
    produção é chamado de resíduo de Solow ou de
    crecimento da produtividade total do fatores
    (growth of total factor productivity (TFP)).

42
O Resíduo de Solow
  • O resíduo de Solow é a parte do crescimento
    econômico decorrente de um progresso tecnológico
    neutro.
  • Ele equivale a uma medida de nossa ignorância,
    visto que é calculado como a parte do crescimento
    que não é explicável pelos fatores de produção
    observáveis, capital e trabalho.

43
Passos da Growth Accounting Um Exemplo Numérico
44
Equação de Growth Accounting para uma função de
Produção do Tipo Cobb-Douglas
  • A diferencial total do produto é dada por
  • Então, a taxa de crescimento do produto pode ser
    decomposta como

45
Modelo Neoclássico de Crescimento e os Resíduo
de Solow
46
Fontes do Crescimento Econômico nos EUA (Edward
Denison) (por cento por ano)
47
Decomposição de Solow, 1913-1987 (taxas de
crescimento anual médias)Fonte Burda Wyplosz
(2005, p. 49)
País PIB Contribuição dos Insumos Resíduo
Alemanha 2,8 1,4 1,4
França 2,6 1,1 1,5
Holanda 3,0 2,0 1,0
RU 1,9 1,2 0,7
Japão 4,7 3,0 1,7
EUA 3,0 2,0 1,0
48
Growth accounting América Latina (1940-1980),
Fonte Barro e Sala-i-Martin (1995, p.381)
País Taxa de cresc. PIB Contribuição do capital Contribuição do trabalho Resíduo de Solow
Argentina (?0,54) 0,0360 0,0155 (43,1) 0,0095 (26,4) 0,0110 (30,5)
Brasil (?0,45) 0,0640 0,0325 (50,) 0,0130 (20,3) 0,0185 (28,9)
Chile (?0,52) 0,0380 0,0130 (34,25) 0,0100 (26,3) 0,0150 (39,5)
Colômbia (?0,63) 0,0480 0,0205 (42,7) 0,0155 (32,3) 0,0120 (25,0)
México (?0,69) 0,0630 0,0255 (40,5) 0,0145 (23,0) 0,0230 (36,5)
Venezuela (?0,55) 0,0520 0,0295 (56,7) 0,0175 (33,7) 0,0050 (9,6)
49
Growth accounting países asiáticos (1966-1990),
Fonte Barro e Sala-i-Martin (1995, p.381)
País Taxa de cresc. PIB Contribuição do capital Contribuição do trabalho Resíduo de Solow
Hong Kong (?0,37) 0,0730 0,0309 (42,3) 0,0200 (27,6) 0,0220 (30,1)
Cingapura (?0,53) 0,0850 0,0620 (73,1) 0,0268 (31,6) -0,0040 (-4,7)
Coréia do Sul (?0,32) 0,1032 0,0477 (46,2) 0,0435 (42,2) 0,0120 (11,6)
Taiwan (?0,29) 0,0910 0,0368 (40,5) 0,0362 (39,8) 0,0180 (19,8)
50
Growth accounting Paises do G7 (1960-1990),
Fonte Barro e Sala-i-Martin (1995, p.381)
País Taxa de cresc. PIB Contribuição do capital Contribuição do trabalho Resíduo de Solow
EUA (?0, 41) 0,310 0,0140 (41,5) 0,0129 (41,5) 0,0041 (13,2)
UK (?0,39) 0,0249 0,0131 (52,3) -0,0010 (-4,2) 0,0130 (51,9)
Japão (?0,42) 0,0681 0,387 (56,9) 0,0097 (14,3) 0,0196 (28,8)
Itália (?0,38) 0,0410 0,0202 (49,3) 0,0011 (2,8) 0,0197 (47,9)
Alemanha (?0, 40) 0,0320 0,0188 (58,7) 0,0025 (-8,1) 0,0158 (49,4)
Canadá (?0, 45) 0,0410 0,0229 (55,0) 0,0135 (32,8) 0,0046 (11,3)
51
Growth accounting EUA, 1913-1992Fonte Maddison
(1995, p. 41-42)
Item 1913-1950 1950-1973 1973-1992
Cresc. PIB 2,85 3,92 2,39
Total de horas trabalhadas 0,35 1,15 1,27
Produtividade do trabalho 2,48 2,74 1,11
Total do estoque de capital não residencial 2,01 3,27 3,13
52
Growth accounting EUA, 1913-1992Fonte Maddison
(1995, p. 41-42)
Item 1913-1950 1950-1973 1973-1992
Produtividade do capital 0,81 0,63 -0,72
Produtividade total dos fatores 1,50 1,72 0,18
Efeito do comércio externo 0,03 0,11 0,05
Efeitos estruturais 0,29 0,10 -0,17
Efeito escala 0,09 0,12 0,07
Resíduo não explicado 1,09 1,39 0,23
53
Crescimento total dos fatores uma comparação
( a.a) Young (1995)
País Período Taxa de Crescimento
Canadá 1960-89 0,5
França 1960-89 1,5
Alemanha 1960-89 1,6
Itália 1960-89 2,0
Japão 1960-89 2,0
Reino Unido 1960-89 1,3
EUA 1960-89 0,4
54
Crescimento total dos fatores uma comparação
( a.a) Young (1995)
País Período Taxa de Crescimento
Brasil 1950-1985 1,6
Chile 1940-1985 0,8
México 1940-1985 1,2
Brasil(M) 1960-1980 1,0
Chile (M) 1960-1980 0,7
México (M) 1940-1970 1,3
Venezuela (M) 1950-1970 2,6
55
As limitações da abordagem da growth accounting
  • Os exercícios de growth accounting podem ser
    capazes de proporcionar um tipo de decomposição
    mecânica do crescimento do produto em taxas de
    crescimento dos vários insumos e no fator de
    produtividade total (tecnologia).

56
As limitações da abordagem da growth accounting
  • Este tipo de exercício é útil e pode estimular o
    desenvolvimento de teorias de crescimento
    econômico.
  • Contudo, a growth accounting não constitui uma
    teoria de crescimento porque ela não busca
    explicar como as mudanças nos insumos e as
    melhorias na tecnologia se relacionam a elementos
    tais como as preferências, tecnologia e políticas
    governamentais que podem ser revistas como os
    fundamentos das teorias do crescimento econômico.

57
Bibliografia Recomendada
  • Sachs Larrain (1995, cap. 18.2)
  • Barro Sala-i-Martin (1995, cap. 10.4)
  • Charles Jones (2000, cap. 2.3)
  • Hywel G. Jones (1975)
  • Robert Solow (1957)
  • Young (1995) The Tyrany of Numbers
  • Bacha Bonelli (2004) - http//www.ipea.gov.br/pu
    b/td/2004/td_1018.pdf

58
FIM
  • Teoria Macroeconômica II (A)
  • Prof. Giácomo Balbinotto Neto
  • UFRGS
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com