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Sentinel: um engenho Java para controle de acesso RBAC

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Title: Sentinel: um engenho Java para controle de acesso RBAC


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Sentinel um engenho Java para controle de acesso
RBAC
  • Trabalho de graduação Segurança da Informação
    CIn / UFPE
  • Cristiano Lincoln de Almeida Mattos
    ltlincoln_at_tempest.com.brgt
  • Agosto / 2003

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Agenda
  • Motivação do trabalho
  • Objetivos
  • Visão geral de controle de acesso
  • RBAC Role Based Access Control
  • Sentinel arquitetura e funcionalidades
  • Trabalhos futuros

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Motivação do trabalho
  • Segurança é cada vez mais necessário em sistemas
    computacionais e controle de acesso é um aspecto
    básico
  • Controle de acesso costuma ser mal dimensionado,
    arquitetado e implementado em muitas aplicações
  • Resultados
  • Permissões excessivas
  • Muito esforço para gerenciamento
  • Arquiteturas restritas e inflexíveis
  • Reimplementação

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Objetivos
  • O objetivo do Sentinel é o de ser um engenho de
    controle de acesso que possa ser utilizado em
    grande variedade de aplicações Java
  • Arquitetado pensando em flexibilidade e
    extensibilidade
  • Integrar-se a diferentes tipos de aplicações
  • Utilizar modelo RBAC, que vem ganhando grande
    aceitação
  • O objetivo deste trabalho foi descrever e
    caracterizar o problema, traçar os critérios para
    tratá-lo, descrever a arquitetura e implementar o
    engenho

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Visão geral de controle de acesso
  • Acesso pode ser definido como a capacidade de
    realizar alguma operação em um recurso
    computacional
  • Controle de acesso baseia-se em três princípios
  • Autenticação o processo de identificação do
    usuário
  • Vários tipos senhas (algo que você sabe), tokens
    (algo que você possui), biometria (algo que você
    é), etc.
  • Autorização uma vez autenticado, o que esse
    usuário pode fazer?
  • Auditoria prover mecanismos de acompanhar os
    eventos do sistema
  • Conceitos pertinentes
  • Sujeito
  • Permissão objeto operação

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Modelos e políticas de controle de acesso
  • Modelos de controle de acesso (autorização)
    definem características primitivas de um conjunto
    de regras de autorização a serem utilizadas
    definem a semântica básica
  • Dentro de um modelo podem existir diferentes
    políticas de controle de acesso declarações
    sucintas das propriedades de proteção que um
    sistema precisa possuir
  • Políticas para sistemas militares, financeiras,
    para saúde, etc.
  • Os dois modelos mais conhecidas atualmente são
    MAC (Mandatory Access Control) e DAC
    (Discretionary Access Control)
  • RBAC é um modelo que vem ganhando bastante força

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Modelos e políticas de controle de acesso
  • DAC usuários são donos de um recurso e tem o
    controle sobre quem deve acessá-lo com que
    permissões
  • Muito utilizado em sistemas comerciais (UNIX,
    Windows, etc.)
  • MAC usuários não são donos do objeto e não podem
    definir suas permissões de acesso, atendo-se à
    política implantada pelo administrador
  • Principalmente utilizado em ambientes restritos
    como militares, financeiros
  • Exemplo de política de acesso multinível Bell
    Lapadula
  • Rotulação das informação em níveis classified,
    confidential, secret, top secret, etc.
  • Usuários possuem rótulos e acessam as informações
    de acordo com o rótulo delas
  • Propriedades básicas
  • Usuários só podem ler dados de categorias iguais
    ou menores que a sua no read up
  • Usuários só podem escrever dados de categorias
    menores que a sua no write down

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DAC e MAC hoje
  • O MAC é reconhecido por ser potencialmente mais
    seguro e controlável, mas não tem obtido
    popularidade comercial
  • Pouco flexível e adaptado aos processos
    empresariais
  • O DAC é bastante popular no mundo comercial, mas
    também tem suas deficiências
  • Gerenciamento complexo, em sistemas com milhares
    de usuários e recursos
  • Acaba-se gerando permissões excessivamente
    relaxadas
  • Grupos costumam ser utilizados para simular
    papéis
  • Nenhum dos dois modelos prevê regras de acesso
    mais complexas, como separação de privilégios.

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RBAC Role Based Access Control
  • DAC e MAC associam usuários a permissões
  • RBAC traz o conceito de papel, intermediando esse
    acesso
  • Apesar de simples, o conceito traz poder
    expressivo
  • Usuário tem permissão de acesso somente se
    pertence a um papel autorizado a essa permissão
  • Organizações trabalham em cima de papéis /
    cargos. Por isso, papéis são mais estáveis que
    usuários e obejtos com isso, o gerenciamento é
    facilitado
  • Heranças de papéis provêem um meio sucinto de
    expressar privilégios gradualmente maiores
  • RBAC vem sendo bastante discutido na academia e
    no mundo comercial, com estudos que comprovam a
    sua eficácia na diminuição de custos com
    gerenciamento

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RBAC Role Based Access Control
  • Papéis não são grupos de usuários
  • Apesar de grupos rotineiramente serem utilizados
    para simular papéis em sistemas DAC
  • Em RBAC, grupos expressam características
    próprias como local (grupo-usuários-recife)
  • Hierarquia de papéis

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RBAC Role Based Access Control
  • Constraints são predicados que atuam sobre uma
    autorização de acesso, negando-a ou permitindo-a
    com base em critérios mais complexos que o de
    simples operações
  • Separação de privilégios estática uma mesma
    pessoa não pode pertencer a papéis excludentes
  • Separação de privlégios dinâmica uma pessoa só
    pode estar logada com um dos papéis de um
    conjunto excludente
  • Autorização dependente do contexto exemplos do
    médico na UTI e marinheiro no navio

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RBAC Role Based Access Control
  • O NIST padronizou um modelo RBAC, com diferentes
    níveis de complexidade
  • Níveis
  • RBAC1 Core RBAC sem hierarquias nem restrições
    (constraints)
  • RBAC2 Hierarchical RBAC com hierarquias, sem
    restrições
  • RBAC3 Constrained RBAC com hierarquias, com
    restrições
  • O modelo RBAC é neutro em termos de política,
    podendo ser configurado para implantar vários
    tipos
  • RBAC pode ser considerado mandatório ou
    discrecionário? Nenhum dependendo da política
    configurada, ele pode pender mais para um lado ou
    o outro

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Sentinel critérios de design
  • Segurança
  • Atender às regras de autorização do modelo RBAC
  • Utilizar técnicas de programação segura
  • Flexibilidade
  • Ser um engenho de controle de acesso independente
    de aplicação, mas com mecanismos flexíveis para
    integração a diferentes tipos de aplicação
  • Suporte a diferentes vários tipos de autenticação
    login/senha, certificado digital, etc.
  • Extensibilidade
  • O Sentinel provê um framework baseado em plugins
    que permitem estender e customizar as regras de
    acesso
  • Plugins são utilizados para implementar
    autenticadores, constraints e operações que sejam
    de necessidade específica da aplicação

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Sentinel arquitetura e funcionalidades
  • Desenvolvido em Java Puro amplamente portável
  • Genérico e dissociado da aplicação
  • Porém, toda aplicação tem seu conceito próprio do
    recurso que deve ser protegido e consequentemente
    as operações a serem executadas naquele recurso
  • Para tal, é necessária uma camada de adaptação
    para se integrar à aplicação a definição e
    implementação dos Resources
  • Integração através do conceito de Recurso
  • Pode representar funcionalidades, objetos em um
    sistema de arquivos, colunas em uma tabela de um
    SGBD, etc.
  • Implementado com uma classe abstrata provida pela
    aplicação para definir o namespace e a semântica
    dos objetos
  • Exemplos
  • Arquivo /etc/passwd, c\windows\win.ini,
    /lib/abc
  • Funcionalidades Funcionalidade001,
    RelatorioVendasSemestral, funcoes.relats.vendas
  • Outros tipos .1.3.6.1.2.1.1.1 (OID de SNMP),
    dados.planilhas.custos-Recife , dados.

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Sentinel arquitetura e funcionalidades
Classes de definição e semântica do Resource
Aplicação usuária
ResourceID
UsuáriosPapéisPermissões
Engenho deAutorização
Camada de dados
Chamadas ao Sentinelde diversos pontos
daaplicação
  • Filesystem
  • XML
  • SGBDR

Auditoria/Logging
Plugins deAutenticação
  • Arq texto
  • Syslog
  • SGBDR

. . .
Biometria
LDAP
Certificados Digitais
Nome e senha
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Sentinel componentização
  • Plugins de autenticação
  • Implementação de classe com interface
    bem-definida
  • Caso autenticado, recebe uma credencial de acesso
    que deve ser utilizada em cada pedido de
    autorização
  • Plugins de constraints
  • Sob a relação usuário papel acionados na
    alteração entre usuário e papel, recebe o ID do
    usuário e o papel envolvidos
  • Sob a relação papel permissões acionado em um
    pedido de autorização, recebe o ID do papel, do
    objeto e das permissões desejadas
  • No estabelecimento da sessão acionado no momento
    do login, recebe o ID do usuário, papel e
    informações de origem do usuário
  • Plugins de operações
  • Podem ser implementadas operações mais complexas
    e apropriadas a uma determinada aplicação
    débito e crédito ao invés de leitura, escrita
    e remoção

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Sentinel Integração opcional
  • Arquiteturalmente, o Sentinel é um componente
    independente dentro da aplicação
  • Cada funcionalidade da aplicação pergunta ao
    Sentinel se o usuário atual está autorizado a
    usar uma funcionalidade
  • Prós Mais fácil de implementar ou retroequipar,
    não altera significativamente a arquitetura da
    aplicação
  • Cons O programador escrever código para
    perguntar ao Sentinel a cada operação

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Sentinel Integração estilo kernel
  • O núcleo da aplicação exporta APIs para execução
    das funcionalidades com controle de acesso já
    previamente autorizado no Sentinel
  • As funcionalidades usam-se dessas APIs para
    implementarem suas tarefas
  • Prós Mais seguro o desenvolvedor não tem como
    esquecer de checar permissões
  • Cons Requer repensar ou reestruturar
    radicalmente a aplicação (ou que ela já tenha
    sido projetada assim)

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Sentinel conclusões e trabalhos futuros
  • Controle de acesso parece simples, mas o campo é
    cheio de sutilezas e preocupações práticas
    (segurança, performance, extensibilidade,
    gerenciamento, etc.)
  • O campo de RBAC possui teoria bem embasada, mas
    poucas experiências na modelagem, arquitetura e
    implementação de engenhos. O Sentinel é um passo
    para suprir essa lacuna e agregar a experiência.
  • Trabalhos futuros
  • Funcionamento do Sentinel como serviço de
    autorização em rede.
  • Um autorizador central de um ambiente distribuído
  • Possivelmente utilizando CORBA ou Web Services
    como interface de acesso
  • Segurança no transporte, e credenciais de acesso
    resistentes a spoofing
  • Implementação de constraints utilizando
    princípios de especificação formal do conceito
  • Construção de biblioteca robusta e extensa de
    plugins de autenticação e constraints para serem
    utilizados no framework definido pelo Sentinel
  • Melhorias na camada de dados e interfaces de
    configuração

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Referências
  • Ross Anderson, Security Engineering a guide to
    building dependable distrited systems, Wiley
    Computer Publishing, 2001
  • Ravi S. Sandhu, Edward J. Coyne, Hal L. Feinstein
    Charles E. Youman. Role-based access control
    models. IEEE Computer, 29(2)38-47, February
    1996.
  • Michael P. Gallaher, Alan C. OConnor Brian
    Kropp, The Economic Impact of Role-Based Access
    Control, Mar/2002, National Institute of
    Standards and Technology, US Department of
    Commerce11
  • David Ferraiolo Richard Kuhn, Role-Based Access
    Control, 1992, Proceedings of 15th National
    Computer Security Conference
  • David Ferraiolo, Ravi Sandhu, Serban Gavrila,
    Richard Kuhn Ramaswamy Chandramouli, Proposed
    NIST Standard for Role-Based Access Control,
    August 2001, ACM Transactions on Information and
    System Security, Vol. 4, No. 3
  • ...
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