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Desenhos de estudo Prof : Rosa Guedes – PowerPoint PPT presentation

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Title: Apresenta


1
Desenhos de estudo
Profª Rosa Guedes
2
Questões em pesquisa clínica
  • A questão de pesquisa deve ser
  • Factível Domínio do pesquisador no tema e nos
    métodos escolhidos
  • Interessante A pesquisa tem interesse no meio
    científico ?
  • Nova São dados novos ou repetições?
  • Ética Teve aprovação no comitê de ética?
  • Relevante Impacto da pesquisa

3
Como escolher o delineamento da pesquisa?
Fenômenos de interesse
  1. Fator de estudo ( exposição ) agente em
    investigação
  2. Desfecho de interesse evento clínico em
    investigação

4
Como escolher o delineamento da pesquisa?
5
Principais tipos de estudo descritivos
6
Classificação dos estudos epidemiológicos
  • Propósito geral
  • Descritivo
  • Analítico
  • Modo de exposição
  • Observação
  • Intervenção
  • Direção temporal
  • Prospectivo
  • Retrospectivo
  • Unidade de observação
  • Indivíduo
  • Grupo populacional
  • Longitudinal x transversal
  • Controlado x não controlado
  • Randomizado x não randomizado

7
O determina o tipo de estudo ?
PERGUNTA
8
Estudos Descritivos
  • Ocorrência de doença segundo variáveis
  • Pessoa sexo, idade, ocupação
  • Lugar país, rural x urbano
  • Tempo variações sazonais
  • Fornecem dados para política de saúde
  • Primeiras pistas de fatores determinantes de
    doenças
  • Formular hipóteses

9
Estudos Descritivos
  • Relato de caso ou série de casos
  • Estudos de prevalência transversais
  • Estudos de incidência
  • Estudos ecológicos ou populacionais

10
Relato de caso ou série de casos
  • Mais básico estudo descritivo
  • Descrição detalhada de um caso clínico ou uma
    série de casos.
  • Ex 1961, tromboembolismo pulmonar em paciente de
    40 anos que utilizou contraceptivo oral por 5
    semanas.
  • 5 casos de pneumonia por Pneumocystis carinni, em
    homossexuais em L.A.

11
Relato de caso ou série de casos
  • Vantagens
  • Barato e fácil de ser realizado
  • Gerador de hipóteses
  • Desvantagens
  • Não testa hipóteses

12
Estudos Ecológicos
  • Pesquisa realizada comparando estatísticas de
    populações
  • Unidade de estudo não é o indivíduo, mais um
    grupo
  • Ex consumo de carne vermelha x Ca cólon
  • Vantagens
  • Gerador de hipóteses
  • Fácil, barato e rápido
  • Desvantagens
  • Não testa hipóteses
  • Depende da qualidade das informações existentes

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Estudos de Incidência
população
Doente
Não doente
  • Incidência núm. de casos novos num período
  • população importante em
    epidemiologia
  • Necessária para iniciar pesquisa de etiologia,
    prevenção, terapêutica e prognóstico.

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Estudos Transversais - Prevalência
  • Estudo onde a exposição-doença é medida em uma
    população em um dado momento.
  • Freqüência de doenças
  • Fatores de risco
  • População de risco
  • Prevalência núm. pessoas doentes
  • núm. pessoas na população

15
Prevalência - Incidência
  • Prevalência ? Incidência x Duração

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Estudos de Prevalência
  • Fundamentais para novas pesquisas
  • Essenciais para formulação de políticas de saúde
  • Conhecer características demográficas da
    população
  • Conhecimento do perfil de morbidade
  • Identificar populações de risco

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Estudos de Prevalência - População
  • População alvo
  • Características clínicas e demográficas
  • Mulheres inférteis de 20 a 40 anos
  • População acessível
  • Características geográficas e temporais
  • Moradoras em São Paulo em 2004
  • Amostra representativa

18
Estudos de Prevalência - População
Validade externa
Validade interna
19
Amostra
  • Critérios de inclusão
  • Elementos que serão incluídos no estudo
  • Principais características da população alvo e
    acessível
  • Critérios de exclusão
  • Outras características que podem alterar o
    resultado
  • Outras doenças, pacientes graves, etc.

20
Cálculo do tamanho da amostra
  • O tamanho da amostra depende
  • Da freqüência da doença estudada
  • Do tamanho da população
  • Do desenho do estudo
  • Calcular antes do início do estudo

21
Cálculo do tamanho da amostra
  • N Z2 x P x Q
  • E2
  • Z nível de confiança de 951,98
  • P prevalência estimada
  • Q 1 P
  • E precisão desejada

22
Amostragem
  • Amostras clínicas amostras de serviços
  • Nível de atenção
  • Privado x Público
  • Amostras populacionais

23
Amostragem
  • Amostras probabilísticas
  • Todos da população acessível tem a mesma chance
    de fazer parte da amostra
  • Aleatória
  • Sistemática
  • Estratificada
  • Conglomerados

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Amostragem
  • Pergunta prevalência de asma em escolares de
    Birigui.
  • Amostra aleatória
  • Lista de todos os escolares e sorteio
    aleatoriamente o número necessário para amostra
  • DIFÍCIL!!

25
Amostragem
  • Amostra sistemática
  • A amostra é de 10 dos escolares
  • Listagem de todos os escolares
  • Seleciono 1 a cada 10
  • DIFÍCIL!!

26
Amostragem
  • Amostra estratificada
  • Quero manter a proporção de escolares da rede
    pública e privada
  • Birigui 80 - pública e 20 privada.
  • Amostra mantenho a proporção
  • Seleciono 80 alunos da rede pública
  • Seleciono 20 alunos da rede privada

27
Amostragem
  • Amostra por conglomerados
  • Listagem das escolas conforme o número de alunos
  • Sorteio das escolas com probabilidade
    proporcional ao número de alunos
  • Vou avaliar os alunos apenas das escolas
    sorteadas

28
Estudo transversal analítico
  • Levantar uma hipótese de associação entre
    causa-efeito, risco-desfecho
  • Determinar uma população de estudo
  • Medir a freqüência de doença e do fator de risco
    simultaneamente

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Estudos transversais
Formação dos grupos por observação simultânea de
exposição e doença
30
Seqüência de estudos em humanos
Ensaio Clínico
31
Casualidade
  • Análise de correlação de dados verificou a
    seguinte relação

32
Estudo transversal analítico
  • Investiga o desfecho (sambar) e a exposição ao
    mesmo tempo (beber caipirinha)
  • Você bebe caipirinha?
  • Você samba?
  • Rápido, fácil e barato
  • Porém não é o suficiente

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Estudo Transversal Analítico
  • Não prova a temporalidade a exposição ocorreu
    antes do desfecho?
  • Os que caem no samba bebem caipirinha antes de
    dançar?
  • Os que sambam tem mais sede e vontade de tomar
    caipirinha?

34
Estudo Transversal Analítico
  • Vantagens
  • Barato, fácil e rápido
  • Definem características da população
  • Importante para política de saúde
  • Desvantagens
  • Impraticável para determinar doenças raras
  • Amostras populacionais podem ser difíceis de
    serem obtidas

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Avaliação Crítica
  • Pergunta
  • Tipo de estudo
  • População
  • Critérios de inclusão e exclusão
  • Amostra
  • Probabilistica
  • Mensuração - desfechos

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ENDEMIA/FAIXA ENDÊMICA
  • Doença habitualmente presente em uma população,
    cuja incidência se situe na faixa endêmica que
    foi previamente convencionada, aceitando se que
    as flutuações de incidência não são resultado de
    alterações na estrutura epidemiológica
  • ( fatores relacionados ao agente, ao ambiente ou
    à suscetibilidade)

37
EPIDEMIA
  • Um único caso de uma doença previamente
    inexistente pode ser considerado como Epidemia
  • Não existe um número universalmente aceito para
    se definir Epidemia
  • A rigor considera-se como epidêmico os níveis que
    ultrapassem o Limite Superior
  • ( LSmédia1,96desvio padrão)

38
EPIDEMIA
  • a)   O aumento seja brusco e não gradual, um
    aumento gradual representa uma alteração no nível
    endêmico da doença e não uma epidemia.
  • O aumento deve ser estatisticamente significante,
    ( devemos adotar um critério estatístico que nos
    permita dizer que o aumento observado ultrapassou
    a ocorrência habitual da doença).
  • b)   O aumento seja temporário havendo um retorno
    da incidência aos níveis endêmicos previamente
    observados. 

39
Tipos
  • Epidemias explosivas
  • Epidemias lentas
  • Epidemia progressiva ou propagada
  • Epidemia por fonte comum
  • Epidemia por fonte pontual
  • Epidemia por fonte persistente

40
Definições
  • Pandemia
  • Fatores inerentes
  • Fatores agregados

41
Surto Epidêmico
  • Epidemia restrita a um espaço delimitado
  • Calcula-se a taxa de ataque

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SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DE FEBRE AMARELA Brasil
DADOS GERAIS
AREAS ENDEMICAS
ESTADOS 12
POPULAÇÃO 27.014.229
AREA EPIZOOTICA
ESTADOS - PARCIALMENTE 3
AREA ENDEMICA
POPULAÇÃO - 10.443.215
AREA INDENE
AREA EPIZOOTICA
ESTADOS 15
AREA INDENE
Fonte
SUCAM/MS
VASCONCELOS, P.F. (1997)
43
Diagramas de Controle
  • Servirão de critérios na determinação da
    existência ou não de uma epidemia.
  • Calculamos a incidência média mensal a partir da
    incidência mensal ocorrida durante certo período
    de anos, em geral de 10 anos, que apresentaram
    comportamento endêmico, ou seja cuja incidência é
    semelhante, não apresentando grandes flutuações.

44
Diagramas de Controle
  • Calculamos o desvio-padrão mensal para levarmos
    em conta a dispersão dos valores observados em
    relação à incidência média obtida.
  • Com estes valores, incidência média e
    desvio-padrão mensais, vamos estabelecer um
    intervalo de variação que será considerado normal.

45
Diagramas de Controle
  • _
  • X X1x2x3
  • n
  • _
  • S ? (X-X)²
  • N-1
  • Desvio Padrão ?s
  • _
  • LS X 1,96 S

46
Diagramas de Controle
  • O diagrama de controle será construído então com
    os valores de incidência média mensal, um limite
    superior constituído pelos valores obtidos,
    somando-se 1,96 desvios-padrão ao valor médio
    mensal e um limite inferior constituído pelos
    valores obtidos subtraindo-se 1,96 desvios-padrão
    do valor médio mensal.

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Diagramas de Controle
  • Quando a incidência mensal ultrapassar a linha
    do limite superior dizemos que esta incidência é
    epidêmica.
  • Epidemia não significa propriamente um grande
    número de casos , mas uma elevação significante
    da incidência, quando comparada à frequência
    habitual de uma doença em uma localidade.

48
(No Transcript)
49
Referências Bibliográficas
  • SILVA, M.J, BESSA, M.A.P., Conceitos de Saúde e
    Doença Segundo a Óptica dos Idosos de Baixa
    Renda, ver. Ciencia y Enfermaria XIV (1) 23-31,
    2008.
  • Manual de Distritos Sanitários Concepção e
    Organização.
  • ROCHA, A.A CÉSAR, C.L.G. Saúde Pública- Bases
    Conceituais. Ed. Atheneu, São Paulo, 2007.
  • CZERESNIA, D. Ações de promoção à saúde e
    prevenção de doenças o papel da ANS. Fórum de
    Saúde Suplementar, 2003.
  • ALMEIDA, L.M., Da prevenção primordial à
    prevenção quaternária. Rev. Prevenção em Saúde,
    vol.23, nº 1, janeiro/junho 2005.
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