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A teoria Cin

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A teoria Cin tica da Materia (IV) Prof. Dr. Vitor Baranauskas MSc. Jos C. Rojas Q. FEEC- UNICAMP – PowerPoint PPT presentation

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Title: A teoria Cin


1
A teoria Cinética da Materia (IV)
  • Prof. Dr. Vitor Baranauskas
  • MSc. José C. Rojas Q.

FEEC- UNICAMP
2
Calor específico
  • Calor é o processo de transferência de energia de
    um corpo a outro exclusivamente devido a
    diferença de temperatura entre eles.
  • Com a experiência de Joule, na qual um certo
    corpo, caindo de uma altura, faz girar uma hélice
    no interior de um líquido e, com isso, aumenta a
    temperatura do líquido, verifica-se a
    equivalência entre o trabalho mecânico e o calor.
    O assim chamado equivalente mecânico do calor é a
    relação 1 cal 4,2 J. Caloria é a quantidade de
    energia necessária para elevar a temperatura de
    uma grama de água de 14,5 oC para 15,5 oC.

3
Calores específicos molares de um gás ideal
  • Definido por
  • A relação anterior se aplica a todos os gases
    ideais, sejam monoatômicos ou não.

4
Calores específicos molares de um gás ideal
  • Para mudanças infinitesimais de temperatura se
    têm

Calor especifico para um gás monoâtomico a volume
constante é
Essa expressão concorda bem com os resultados em
gases reais.
5
Calores específicos molares de um gás ideal
  • Considerando um processo a pressão constante

Resulta
  • Para um gás ideal monoâtomico se tem

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Capacidades térmicas molares
20 oC e 1 atm
  • A tabela a seguir mostra que o modelo de esfera
    rígida é um bom modelo para as moléculas de hélio
    e argônio a 20 oC. Também é um bom modelo para
    moléculas de hidrogênio e nitrogênio nessa
    temperatura
  • Isto significa que o modelo de molécula rígida
    não é apropriado, ou seja, mesmo a 20 oC os
    choques intermoleculares causam vibrações nas
    moléculas e os correspondentes graus de liberdade
    devem ser levados em conta.
  • Gases como o H2 e o N2, podem ter outro
    comportamento a temperaturas mais altas.

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Processos politrópicos
  • Para a grande maioria das aplicações de nosso
    interesse, o comportamento da pressão interna do
    sistema em função do volume específico pode ser
    expresso por uma relação como
  • Diferenciando a expressão obtemos
  • Que finalmente termina sendo

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Processos politrópicos
  • Assim temos que

9
Processos politrópicos
  • OA expansão isobárica
  • OA' - compressão isobárica
  • OB - compressão isométrica
  • OB' - expansão isométrica
  • OD - compressão isotérmica
  • OD' - expansão isotérmica
  • OC - compressão adiabática
  • OC' - expansão adiabática

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Exercícios
  • Apresente, justificando-as, as hipóteses que se
    fazem, na teoria cinética, acerca das moléculas
    de um gás no modelo do gás ideal. Diga como se
    interpreta a pressão exercida pelo gás e qual o
    significado que se atribui à temperatura absoluta
    do gás nesta teoria.
  • Porque as distâncias médias entre as moléculas
    são muito grandes quando comparadas com as
    dimensões das próprias moléculas admite-se que as
    moléculas não ocupam volume.
  • Pelo mesmo motivo (distâncias médias entre
    moléculas muito grandes) assume-se que as
    moléculas não exercem forças de atração (ou
    repulsão) umas sobre as outras. Só interagem
    quando chocam entre si.
  • Admite-se que os choques entre moléculas e contra
    as paredes dos reservatórios que contêm os gases,
    são perfeitamente elásticos

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Exercícios
  • Assume-se que as moléculas se movem
    incessantemente e que os seus movimentos são
    completamente aleatórios, isto é, todas as
    direções de movimento têm a mesma probabilidade
    de ocorrerem.
  • Admite-se que podem aplicar-se ao movimento das
    moléculas as leis de Newton (da Mecânica
    Clássica).

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Exercícios
  • Interpretação d a pressão exercida pelo gás e
    qual o significado que se atribui à temperatura
    absoluta do gás.
  • A teoria cinética interpreta a pressão exercida
    pelos gases sobre as paredes dos reservatórios
    onde estão encerrados, como sendo o resultado das
    forças exercidas nas referidas paredes, por
    unidade de área, pelas moléculas quando com elas
    chocam.
  • Segundo a mesma teoria a temperatura absoluta de
    um gás é diretamente proporcional ao valor médio
    da energia cinética de translação das suas
    moléculas, isto é, pode considerar-se que a
    referida temperatura é uma medida da energia
    cinética média de translação das moléculas do gás.

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Exercícios
  • Um dado gás à temperatura ambiente e pressão de
    100 kPa tem uma massa volúmica de cerca de 1,29
    kg m-3. Supondo que é constituído apenas por um
    tipo de moléculas, determine o valor da
    velocidade quadrática média das suas moléculas.

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Exercícios
  • Já que a energia interna de um gás depende da
    agitação das suas partículas, e a temperatura é a
    grandeza que mede o nível de agitação destas
    mesmas partículas, será que podemos afirmar que,
    se tivermos dois gases, um com temperatura de 300
    K e outro com temperatura de 500 K, o que tiver
    maior temperatura terá também necessariamente
    maior energia interna ?

A resposta é...
não !!!
  • A temperatura não depende do número de
    partículas, mas a energia interna sim. Se eu
    tiver somente cinco partículas muito agitadas
    dentro de um recipiente A, e um milhão de
    partículas menos agitadas dentro de outro
    recipiente B, o recipiente A terá maior
    temperatura que o recipiente B (pois suas
    partículas estão mais agitadas), mas a soma das
    energias de todas as suas cinco partículas dará
    menos do que a soma das energias de todas as
    partículas do recipiente B (pois B tem muito mais
    partículas). Então a energia interna de B será
    logicamente maior.
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