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MINIST

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Title: INSUFICI NCIA CARD ACA NA GRAVIDEZ Subject: CONG SBC95 Author: DANIEL BORN Keywords: ICC NA GRAVIDEZ Description: MESA REDONDA CONGRESSO SBC95 RIO DE JANEIRO – PowerPoint PPT presentation

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Title: MINIST


1
MINISTÉRIO DA SAÚDESECRETARIA DE ATENÇÃO À
SAÚDEDEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADACOORDE
NAÇÃO GERAL DA ALTA E MÉDIA COMPLEXIDADEASSIST
ÊNCIA CARDIOVASCULAR Christianne Valença Daher
Março/2008
2
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO CARDIOVASCULAR DE
ALTA COMPLEXIDADE
3
Necessidade de uma nova política
  • As doenças cardiovasculares são as mais
    freqüentes causas de morbi-mortalidade
  • Necessidade da atuação coordenada de equipes
    especializadas, recursos materiais e instalações
    físicas
  • Necessidade de ações que permeiem todos os níveis
    de atenção e em todas as áreas relativas à
    Assistência Cardiovascular
  • Inexistência de normas para algumas áreas da
    Assistência Cardiovascular (Ex. C.C. Pediátrica,
    C. Vascular)
  • - Construção de uma linha de cuidados centrada no
    cidadão e não no procedimento.

4
Elaboração da Política
  • Realização de uma oficina de trabalho, em
    novembro/2003
  • Participantes setores do MS envolvidos no
    processo, representantes das sociedades
    científicas e hospitais universitários
  • Publicação da Política em 15/06/2004
  • - Portaria GM/MS nº
    1.169
  • - Portaria
    SAS/MS nº 210 e anexos
  •  Portaria SAS/MS nº 123, de 28/02/2005 -
    atualiza a Portaria SAS/MS nº 210 (pós câmara
    técnica)

5
A nova política visa
  • Organizar a assistência aos pacientes, em
    serviços hierarquizados e regionalizados, e com
    base nos princípios da universalidade e
    integralidade das ações de saúde
  • Garantir a assistência nos vários níveis de
    complexidade, por intermédio de equipes
    multiprofissionais, utilizando-se de técnicas e
    métodos terapêuticos específicos
  • Nova conformação das Redes Estaduais e/ou
    Regionais de Atenção em Alta Complexidade
    Cardiovascular, bem como a de determinar o seu
    papel na atenção à saúde, as qualidades técnicas
    necessárias ao bom desempenho de suas funções
  •  

6
A nova política visa
  • Atualizar o sistema de credenciamento e
    adequá-lo à prestação dos procedimentos de Alta
    Complexidade e os de Alta Tecnologia e de Alto
    Custo
  • Estabelecer nova conformação para as Tabelas de
    Procedimentos para a Assistência Cardiovascular
    de Alta Complexidade
  • Estabelecer um sistema de fluxo de referência e
    contra-referência no âmbito do SUS
  • Estabelecer mecanismos de avaliação, supervisão,
    acompanhamento e controle da assistência prestada
    aos pacientes.
  •  

7
DIRETRIZES DO NOVO MODELO DE ATENÇÃO PROPOSTO
  •  

1. Disponibilidade de recursos para todas as
ações. 2. Fluxos assistenciais centrados no
usuário, facilitando referências e
contra-referências 3. Definição clara dos
protocolos de atendimento rotinas definidas e
baseadas em diretrizes atualizadas e
especializadas (Por ex. diretrizes para o
Marcapasso)
8
Portaria GM 1.169 - Assistência Cardiovascular
  • Institui a Política Nacional de Atenção
    Cardiovascular de Alta Complexidade através da
    organização e implantação de Redes Estaduais e/ou
    Regionais de Atenção em Alta Complexidade
    Cardiovascular
  • As Redes serão compostas por
  • - Unidades de Assistência em Alta
    Complexidade Cardiovascular
  • - Centros de Referência em Alta Complexidade
    Cardiovascular.

9
Portaria GM 1.169 - Assistência Cardiovascular
  • As Secretarias de Estado da Saúde-SES devem
    estabelecer um planejamento regional
    hierarquizado para formar a Rede Estadual e/ou
    Regional de Atenção em Alta Complexidade
    Cardiovascular
  • Assim, cabe aos estados e municípios em gestão
    plena do sistema municipal a formação de sua Rede
    de Atenção, bem como disponibilizá-la aos
    usuários, conforme definido e pactuado na
    Comissão Intergestores Bipartite CIB,
    baseando-se no Plano Diretor de Regionalização
    PDR e nos parâmetros estabelecidos na norma
    vigente

10
Portaria SAS 210 - Assistência Cardiovascular
  • Unidades de Assistência em Alta Complexidade
    Cardiovascular (média e alta complexidade)
  • a- Serviço de Assistência de Alta Complexidade
    em Cirurgia Cardiovascular (gt 12 anos)
  • b- Serviço de Assistência de Alta Complexidade em
    Cirurgia Cardiovascular Pediátrica (0 a 18 anos)
  • c- Serviço de Assistência de Alta Complexidade
    em Cirurgia Vascular
  • d- Serviço de Assistência de Alta Complexidade em
    Procedimentos da Cardiologia Intervencionista
  • e- Serviço de Assistência de Alta Complexidade em
    Procedimentos Endovasculares Extracardíacos
  • f- Serviço de Assistência de Alta Complexidade em
    Laboratório de Eletrofisiologia.
  •  
  • Centros de Referência em Alta Complexidade
    Cardiovascular (média e alta complexidade alto
    custo).

11
Centros de Referência
  • Atributos
  • a - ser Hospital de Ensino, certificado pelo
    Ministério da Saúde e Ministério da Educação, de
    acordo com a Portaria GM/MS nº 2400, de 02 de
    outubro de 2007
  • b- ter articulação e integração com o sistema
    local e regional
  • c- ter estrutura de pesquisa e ensino organizada,
    com programas e protocolos estabelecidos

12
Centros de Referência
  • d- ter uma adequada estrutura gerencial capaz de
    zelar pela eficiência, eficácia e efetividade das
    ações prestadas
  • e- subsidiar as ações dos gestores no controle,
    regulação e avaliação, incluindo estudos de
    qualidade e estudos de custo-efetividade.
  • f- subsidiar os gestores em suas ações de
    capacitação e treinamento na área específica.

13
Portaria SAS 210 - Assistência Cardiovascular
  • Oferecer, no mínimo, um dos seguintes conjuntos
    de serviços
  • - Cirurgia Cardiovascular e Procedimentos em
    Cardiologia Intervencionista
  • - Cirurgia Cardiovascular Pediátrica
  • - Cirurgia Vascular
  • - Cirurgia Vascular e Procedimentos
    Endovasculares Extracardíacos
  • - Laboratório de Eletrofisiologia, Cirurgia
    Cardiovascular e Procedimentos de Cardiologia
    Intervencionista.

14
Unidades e Centros de Referência
  • Devem oferecer
  • Atendimento ambulatorial de referência à rede
  • 267 consultas mês para cada 180 cir.
    cardiovasc./ano
  • 179 consultas mês para cada 120 cir. pediátricas
    / ano
  • 100 consultas mês para cada 90 cir. vasculares /
    ano.
  • Exames de diagnose e terapia em cardiologia e
    vascular (disponíveis para a Rede), de acordo com
    as necessidades definidas pelo gestor, conforme
    abaixo
  • Ergometria no mínimo 80 exames mês
  • Holter no mínimo 30 exames mês
  • Ecocardiograma no mínimo 130 exames mês
  • Ultra-sonografia com doppler colorido de três
    vasos no mínimo 80 exames mês.

15
Unidades e Centros de Referência
  • Devem oferecer
  • Acompanhamento ambulatorial pré-operatório e
    pós-operatório continuado e específico
  • Atendimento em urgência referenciada, nos
    serviços nos quais esteja credenciado
  • Os Centros de Referência em Assistência de Alta
    Complexidade Cardiovascular, deverão oferecer um
    número mínimo de quatro dos serviços definidos

16
Assistência Cardiovascular
  • Parâmetros e produção mínima
  • Cirurgia Cardiovascular 01 serviço para 600.000
    hab.
  • Cada serviço deve realizar, no mínimo, 180
    cirurgias no ano
  • Cardiologia Intervencionista 01 serviço para
    600.000 hab.
  • Cada serviço deve realizar, no mínimo, 144
    procedimentos terapêuticos no ano
  • Cirurgia Cardiovascular Pediátrica 01 serviço
    para 800.000 hab.
  • Cada serviço deve realizar, no mínimo, 120
    cirurgias no ano

17
Assistência Cardiovascular
  • Cirurgia Vascular 01 serviço para cada 500.000
    hab.
  • Cada serviço deve realizar, no mínimo, 90
    cirurgias no ano
  • Procedimentos Endovasculares Extracardíacos 01
    serviço para cada 4.000.000 hab.
  • Cada serviço deve realizar, no mínimo, 120
    procedimentos ao ano.
  • Eletrofisiologia 01 serviço para cada 2.600.000
    hab.
  • Cada serviço deve realizar, no mínimo, 39
    procedimentos no ano

18
Documentos para o Credenciamento
  • De acordo com a Portaria GM/MS nº 598, de 23 de
    março de 2006, o gestor deverá encaminhar os
    seguintes documentos ao MS
  • Ofício CIB anexando
  • Cópia da Resolução CIB aprovando o
    credenciamento
  • Anexo II-A (check-list)
  • Informações sobre o impacto financeiro.
  • O processo completo deverá ficar na SES para
    posterior consulta (vistoria)

19
Proposta de Credenciamento
  • A forma de cadastramento proposta apresenta
    uma nova conformação dos prestadores na
    assistência em alta complexidade, considerando-se
    a possibilidade de prestação de serviços
    específicos dentro de suas possibilidades de
    atendimento, sem abrir mão das exigências gerais
    necessárias à formação de redes assistenciais.

20
Credenciamento Atual
  • Baseados nas novas normas, foram encaminhados ao
    Ministério da Saúde 256 processos de solicitação
    de credenciamento
  • Desse total, 228 estabelecimentos de saúde estão
    habilitados de acordo com as novas normas, na
    área da Assistência Cardiovascular
  • 03 hospitais estão aptos para o credenciamento,
    faltando apenas a informação de recurso
    financeiro
  • 04 hospitais ainda se encontram com pendências
  • 02 hospitais foram desabilitados a pedido do
    gestor
  • o restante foi devolvido (CIB não aprovou,
    serviço não se adequou)

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ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE HABILITADOS - ASSISTÊNCIA CARDIOVASCULAR ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE HABILITADOS - ASSISTÊNCIA CARDIOVASCULAR ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE HABILITADOS - ASSISTÊNCIA CARDIOVASCULAR ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE HABILITADOS - ASSISTÊNCIA CARDIOVASCULAR ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE HABILITADOS - ASSISTÊNCIA CARDIOVASCULAR ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE HABILITADOS - ASSISTÊNCIA CARDIOVASCULAR ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE HABILITADOS - ASSISTÊNCIA CARDIOVASCULAR ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE HABILITADOS - ASSISTÊNCIA CARDIOVASCULAR ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE HABILITADOS - ASSISTÊNCIA CARDIOVASCULAR ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE HABILITADOS - ASSISTÊNCIA CARDIOVASCULAR

  TOTAL CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Cir. Cir. Cir. Proced. Proced. Lab.
UF GERAL Unidade Centro Cardiov. Cardiov. Vascular Cardiol. Endov. Elet.
  HOSP.   Referência   Pediát.   Interv. Extrac.  
AL 2 2 0 2 1 2 2 1 1
AM 4 3 1 3 0 2 3 1 2
AP 1 1 0 1 0 0 1 0 0
BA 7 7 0 7 7 7 7 4 3
CE 14 11 2 7 3 6 7 3 2
DF 2 1 1 2 2 1 2 1 1
ES 4 3 1 4 1 4 4 1 1
GO 10 8 2 8 1 4 8 2 2
MA 2 1 1 2 2 2 2 1 1
MS 3 2 1 3 1 2 3 1 0
MG 26 24 2 22 6 19 22 5 6
MT 3 2 1 2 1 1 2 1 1
PA 4 3 1 4 2 4 4 2 2
PB 3 3 0 3 1 3 3 1 1
PI 4 4 0 3 1 3 3 1 0
PR 24 18 6 17 7 17 18 3 5
PE 10 7 3 9 5 5 10 4 3
RJ 16 14 2 16 4 12 16 3 2
RN 5 4 1 5 1 2 5 1 1
RS 16 11 5 14 4 13 14 5 5
SC 13 12 1 9 1 8 9 1 1
SP 50 41 10 41 11 33 42 10 11
SE 3 3 0 2 2 1 3 1 1
TO 2 2 0 2 0 2 2 1 1
 TOTAL 228 187 41 188 64 153 192 54 53
22
Número de serviços habilitados conforme nova
portaria, por Região, até o momento
REGIÃO Quantidade Unidade Centro Cardiov. Cardiov. Vascular Cardiol. Endov. Elet.
  Hospitais   Referência   Pediát.   Interv. Extrac.  
NORDESTE 50 42 7 40 23 31 42 17 13
NORTE 11 9 2 10 2 8 10 4 5
CENTRO-OESTE 18 13 5 15 5 8 15 5 4
SUDESTE 96 82 15 83 22 68 84 19 20
SUL 53 41 12 40 12 38 41 9 11
TOTAL 228 187 41 188 64 153 192 54 53
23
Freqüência de procedimentos com Assistência
Cardiovascular no Brasil, de 2003 a 2007,
conforme dados do SIH/DATASUS
Ano Freqüência - Assistência Cardiovascular
2003 227.359
2004 231.308
2005 235.518
2006 230.576
2007 235.331
24
Freqüência de procedimentos com Assistência
Cardiovascular no Brasil, de 2003 a 2007,
conforme dados do SIH/DATASUS
25
Gastos com assistência cardiovascular de alta
complexidade no Brasil, de 2000 a 2006, conforme
dados do SIH/DATASUS
Ano Valor total gasto na Alta Complexidade Cardiovascular
2003 R 692.784.022,94
2004 R 734.428.971,53
2005 R 792.745.091,07
2006 R 831.902.428,38
26
Gastos com Assistência Cardiovascular no Brasil -
2003 a 2007
Crescimento 24,17
27
Financiamento
  • O Ministério da Saúde disponibilizou recursos
    para ampliação de serviços e criação de serviços
    novos
  • Até o momento, o Ministério da Saúde já
    disponibilizou no teto MAC dos estados e
    municípios em gestão plena, cerca de R
    145.000.000,00 para a Assistência Cardiovascular
    (SIH e SIA).

28
Dificuldades
  • Não resolução das pendências por parte dos
    gestores
  • Implementação do registro brasileiro de cirurgia
    cardíaca
  • Disponibilidade orçamentária.

29
Metas
  • Concluir as habilitações
  • Elaborar Manuais de Controle e Avaliação
  • Realizar a avaliação dos serviços habilitados e
    redes implantadas
  • Implementar o registro brasileiro de cirurgia
    cardíaca
  • Definição de protocolo assistencial de atenção a
    doença coronariana, com interface com a Urgência
    e Emergência
  • Definição de protocolo assistencial de atenção ao
    Acidente vascular cerebral
  • Concluir a consulta pública sobre as diretrizes
    para o acompanhamento de marcapasso.

30
Orientações para a Auditoria
  • Relacionar procedimentos realizados x
    habilitação
  • O serviço deve realizar o mínimo de produção
    exigida por ano, para manter a equipe treinada
  • Todo serviço de Cirurgia Cardiovascular Adulto (gt
    12 a) tem que ter, dentro da estrutura
    hospitalar, a Cardiologia Intervencionista
    (hemodinâmica)
  • Todo serviço de Cirurgia Vascular tem que ter,
    dentro da estrutura hospitalar, o Serviço de
    Angiorradiologia
  • O responsável técnico (RT) pelo serviço, só pode
    ser RT por um único serviço no SUS (ver titulação
    dos médicos)
  • Ter uma UTI equipada e bem estruturada, equipe
    multidisciplinar e CCIH altamente atuante

31
Orientações para a Auditoria
  • A mortalidade em cirurgia cardíaca no Brasil está
    em torno de 8, enquanto que nos EUA e Europa,
    está em torno 4 (Ribeiro, 2005)
  • Mortalidade conforme o tipo de cirurgia

Type of operation Mortality ()
Congenital 6.1
Coronary 7.0
Valvular 8.9
Complex 16.5
32
Orientações para a Auditoria
  • Quanto menor o número de cirurgias realizadas,
    maior a mortalidade.
  • Quanto menor a experiência da equipe, pior o
    desempenho

Hospital volume Mortality ()
1-130 9.7
131-270 8.4
271-340 8.1
gt341 5.8
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Orientações para a Auditoria
  • Procedimentos onde se usa próteses, ou material
    de alto custo, a descrição deve estar no
    prontuário médico e haver compatibilidade entre o
    procedimento realizado e o material usado
  • Os oxigenadores são usados em cirurgias cardíacas
    com circulação extracorpórea
  • Todas as endopróteses, incluindo os stents em
    angioplastias, devem ser compatíveis com os
    procedimentos propostos, com a patologia de base
    e as etiquetas devem estar à disposição
  • Analisar o perfil de procedimentos realizados
    pelo serviço

34
Orientações para a Auditoria
  • Analisar o perfil de procedimentos realizados
    pelo serviço. Por exemplo
  • Hospital A

35
Orientações para a Auditoria
  • Hospital B

Cirurgia cardíaca Freqüência Valor Total
Cirurgia Cardiovascular Adulto 65 497.587,89
Cirurgia Cardiovascular Pediátrica 26 244.705,34
Cirurgia Cardiovascular Adulto e Pediátrica 165 1.385.204,57
Marcapasso 353 3.446.030,62
Cirurgia Vascular 135 221.192,60
Cardiologia Intervencionista 136 708.383,24
Procedimentos Endovasculares 143 975.772,59
Eletrofisiologia 13 35.423,01
Total 1.036 7.514.299,86
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