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A morte, um mist

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Felizes aqueles que ela encontrar na tua sant ssima vontade, porque a morte segunda n o lhes far mal. (S o Francisco de Assis) ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: A morte, um mist


1
A morte, um mistério
2
Caríssimos, Desde o século II, alguns cristãos
rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos
mártires para rezar pelos que morreram. No século
V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por
todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos
quais ninguém lembrava. Também o abade de Cluny,
santo Odilon, em 998 pedia aos monges que orassem
pelos mortos. Desde o século XI os Papas
Silvestre II(1009), João XVII(1009) e Leão IX
(1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos
mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser
comemorado em 2 de novembro (fonte Wikipédia). A
morte permanece para o homem um mistério
profundo. Mistério cercado de respeito também
pelos que não crêem. Meditemos. Carinhosamente,
Graziela
3
O dia de finados, além de ser um dia de saudades,
para nós cristãos é um dia de fé. Fé sim, pois o
mistério da morte desafia a ciência e só encontra
guarida na fé, nas palavras de Jesus Cristo que
se apresentou como caminho, verdade e vida e nos
disse que na casa do Pai há muitas moradas.
4
Com Santa Terezinha, todo cristão pode dizer
Não morro, entro na vida.  A morte não é apenas
um fim, ela é também e principalmente um começo.
É o início do dia sem ocaso, da eternidade, da
plenitude da vida. A vida é imortal
espiritualmente falando. No céu veremos,
amaremos, louvaremos, diz Santo Agostinho. A
participação na vida divina faz brotar em nossos
corações, assombro e gratidão. Sem fé, porém a
morte é absurdo, inimigo, derrota, ameaça,
humilhação, tragédia, vazio, nada. Na fé, a morte
é irmã, é condição para mais vida, é coroamento e
consumação é revelação e glória do bem.
(Dom Girônimo Zanandréa)
5
Nos ritos fúnebres para seus filhos, celebra a
Igreja com fé o Mistério Pascal, na firme
esperança de que os que se tornaram, pelo
batismo, membros de Cristo morto e ressuscitado,
passem com Ele através da morte à vida.
6
A despedida dos fiéis é acompanhada da
celebração eucarística, memória da morte de Jesus
na cruz e penhor da sua ressurreição.
7
Eu sou a ressurreição e a vida, diz o Senhor.
Aquele que crê em mim, ainda que tenha morrido,
viverá e todo aquele que vive e crê em mim não
morrerá para sempre. (Jo 11,25-26)
8
Deus, que ressuscitou Jesus dentre os mortos,
também dará vida aos nossos corpos mortais, pelo
seu Espírito que habita em nós.
9
Louvado sejais, meu Senhor, Por nossa irmã, a
morte corporal, Da qual nenhum homem vivente pode
escapar. Ai daqueles que morrem em pecado
mortal. Felizes aqueles que ela encontrar na tua
santíssima vontade, porque a morte segunda não
lhes fará mal. (São Francisco de Assis)
10
Se a eucaristia é causa da ressurreição do
homem, não pode acontecer que o corpo do homem
divinizado pela eucaristia seja destinado a se
corromper debaixo da terra a fim de contribuir
para a renovação do cosmo...? A terra nos come
assim como nós comemos a eucaristia não,
portanto, para nos transformar em terra, mas para
que a terra se transforme em novos céus e em nova
terra. É fascinante pensar que os corpos dos
nossos mortos cristãos têm a tarefa de colaborar
com Deus na transformação do cosmo.
(C. Lubich Leucaristia)
11
Texto Fontes franciscanas e clarianas Missal
Dominical Catecismo da Igreja Católica. Imagem
Google Música Ave Maria Formatação - Graziela
12
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