Kein Folientitel - PowerPoint PPT Presentation

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Kein Folientitel

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Title: Kein Folientitel


1
Uma notação para a
Modelagem de Tarefas
José Eustáquio Rangel de Queiroz
Prof
Carga Horária
60 h
2
Until 2005, the average user will be confronted
with at least 5 computing platforms.
Forrester (1999)
3
Roteiro
  • Introdução
  • Características do Formalismo CTT
  • Operadores do Formalismo CTT
  • Tarefas Cooperativas
  • Bibliografia Consultada

4
Introdução I
  • Tarefa
  • Seqüência de ações executada por um usuário a fim
    de atingir um dado objetivo em um determinado
    domínio de aplicação
  • Objetivo ? Mudança de estado do sistema ou
    obtenção de informação sobre o estado atual
  • Níveis de abstração
  • Tarefas de alto nível
  • Tarefas básicas ? Tarefas elementares não
    passíveis de decomposição

5
Introdução II
  • Modelo da Tarefa
  • Identificação do relacionamento entre as tarefas
    suportadas pelo sistema
  • Modelagem de aplicações já existentes ou de novos
    sistemas
  • Benefícios
  • Aumento do entendimento do domínio do problema
  • Mapeamento das tarefas e do comportamento do
    usuário ao interagir com o sistema mediante os
    recursos de sua interface
  • Auxílio na elaboração da documentação

6
Introdução III
  • CTT (ConcurTaskTrees)
  • Formalismo para a modelagem de tarefas
    concorrentes
  • Concepção
  • Fabio Paternò (CNUCE-C.N.R. Itália, 1997)
  • Fundamentação
  • UAN
  • LOTOS

http//giove.cnuce.cnr.it/book-task-paterno.pdf
http//www.dcs.gla.ac.uk/murray/huc/bristol-pater
no.pdf
7
Características do CTT I
  • Foco em Atividades
  • Concentração do projetista nas atividades
    desempenhadas pelo usuário
  • Ocultação de detalhes de baixo nível da
    implementação na etapa de projeto
  • Estruturação Hierarquizada
  • Decomposição do problema em partes menores
  • Granularidade variável
  • Elevação do nível de reuso

8
Características do CTT II
  • Sintaxe Gráfica
  • Maior facilidade de interpretação por indivíduos
  • Estrutura hierárquica
  • Árvore top-down
  • Riqueza de Operadores Temporais
  • Maior flexibilidade na descrição do modo de
    realização das tarefas

9
Características do CTT III
  • Alocação de Tarefas
  • Agente ? Quem realiza a tarefa
  • Tarefa do Usuário
  • Realização na totalidade pelo usuário
  • Tarefa de Interação
  • Interação do usuário com o sistema, iniciada pelo
    usuário
  • Tarefa do Sistema
  • Realização pelo sistema, sem a participação do
    usuário
  • Tarefa Abstrata
  • Tarefa mais complexa

10
Características do CTT IV
  • Objetos e Atributos das Tarefas
  • Identificação dos objetos a serem manipulados na
    realização da tarefa
  • Objetos internos ou perceptíveis
  • Informações sobre a tarefa
  • Tipo ? Seleção, edição, monitoração
  • Plataforma ? Desktop, PDA, celular
  • Freqüência de uso ? Baixa, média, alta
  • Pré e Pós-condições
  • Tempo estimado para a realização

11
Características do CTT V
  • Comparação com Outros Formalismos

Característica GOMS UAN CTT MAD GTA
Sequenciamento ? ? ? ? ?
Independência de Ordem ? ? ?
Interrupção ? ? ?
Concorrência ? ? ? ?
Opcional Apenas CPM-GOMS ? ?
Iteração ? ? ? ?
Alocação ? ?
Objetos ? ?
Desempenho ? ? ?
Pré Pós-condições ? ? ? ? ?
12
Operadores do Formalismo CTT I
  • Operadores Binários

Operador Símbolo
Seleção
Independência de Ordem
Concorrência
Sincronização
Habilitação gtgt
Habilitação com Passagem de Informação gtgt
Desabilitação gt
Suspensão/ Reativação gt
13
Operadores do Formalismo CTT II
  • Operadores Unários

Operador Símbolo
Iteração Infinita
Opcional nome
14
Operadores do Formalismo CTT III
  • Seleção ()
  • Especificação de que duas tarefas estão
    habilitadas, porém quando uma é iniciada a outra
    é desabilitada

15
Operadores do Formalismo CTT IV
  • Independência de Ordem ()
  • Especificação de que duas tarefas devem ser
    executadas, porém quando uma delas é iniciada seu
    término deve ocorrer antes do início da outra

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Operadores do Formalismo CTT V
  • Concorrência ()
  • Especificação de que as tarefas podem ser
    executadas em qualquer ordem ou simultaneamente,
    podendo uma delas ser iniciada sem que a outra
    tenha sido finalizada

17
Operadores do Formalismo CTT VI
  • Sincronização ()
  • Tarefas concorrentes comunicantes tarefas
    concorrentes que podem sincronizar em um
    determinado ponto para trocar informações

18
Operadores do Formalismo CTT VII
  • Habilitação (gtgt) ? Execução Seqüencial
  • Especificação de que a segunda tarefa (à direita
    do operador) só poderá ser iniciada após o
    término da primeira (à esquerda do operador)

19
Operadores do Formalismo CTT VIII
  • Habilitação com Passagem de Informação (gtgt)
  • Especificação de que a segunda tarefa será
    habilitada após o término da primeira, além de
    que a informação produzida pela primeira tarefa
    servirá como entrada para a segunda

20
Operadores do Formalismo CTT IX
  • Desabilitação (gt) ? Interrupção
  • Especificação de que a primeira tarefa é
    completamente interrompida pela segunda

21
Operadores do Formalismo CTT X
  • Suspensão/ Reativação (gt)
  • Especificação de que a primeira tarefa poderá ser
    interrompida pela segunda e reativada do ponto em
    que foi suspensa quando a segunda tarefa for
    finalizada

22
Operadores do Formalismo CTT XI
  • Iteração Infinita ()
  • Especificação de tarefa iterativa, cuja execução
    é repetida indefinidamente, até que a tarefa seja
    desabilitada por outra tarefa

23
Operadores do Formalismo CTT XII
  • Opcional (nome)
  • Especificação de que a execução da tarefa é
    opcional e que, assim sendo, as tarefas à
    esquerda e à direita dos operadores gt, gt e
    não podem ser opcionais

24
Operadores do Formalismo CTT XIII
  • Operadores Ambigüidade
  • Precedência de Operadores
  • Introdução de Nova Tarefa

Unário gt gt gtgt gtgt
Maior precedência
Menor precedência
25
Tarefas Cooperativas I
  • Tarefas que implicam a cooperação interativa de
    múltiplos usuários
  • Identificação dos Papéis no Processo Interativo
  • Conjunto de tarefas e relacionamentos associados
  • Modelo cooperativo e modelo de cada usuário

26
Tarefas Cooperativas II
  • Tarefas de Conexão
  • Inclusão no modelo cooperativo e no modelo dos
    usuários participantes
  • Papéis em Tarefas Cooperativas

Consumidor
Vendedor
27
Tarefas Cooperativas III
  • Tarefas Cooperativas Modelo Cooperativo

28
Bibliografia Consultada I
  1. PATERNÒ, F. (2002), ConcurTaskTrees An
    Engineered Approach to Model-based Design of
    Interactive Systems. Documento eletrônico.
    Disponível em http//giove.cnuce.cnr.it/book-task-
    paterno.pdf.
  2. PATERNÒ, F MANCINI, C MENICONI, S. (1997),
    ConcurTaskTrees A Diagrammatic Notation for
    Specifying Task Models. In Interact'97.
    Proceedings. ChapmanHall, July 1997, pp.
    362-369.
  3. MORI, G PATERNÒ, F SANTORO, C. (2002), CTTE
    Support for Developing and Analysing Task Models
    for Interactive System Design. IEEE Transactions
    on Software Engineering, 28(8), August 2002, pp.
    797-813.

29
Bibliografia Consultada II
  1. PATERNÒ, F. (2003), ConcurTaskTrees An
    Engineered Approach to Model-based Design of
    Interactive Systems. Documento eletrônico.
    Disponível em http//bibserv.isti.cnr.it/Dienst/Re
    pository/2.0/Body/cnr.isti/ 2003-A1-07/pdf?tiposea
    rchercimlangver.
  2. PAQUETTE, D. and SCHNEIDER, K. A. (2004),
    Interaction Templates for Constructing User
    Interfaces from Task Models. Documento
    eletrônico. Disponível em http//www.cs.usask.ca/f
    aculty/kas/papers/ CADUI_2004_IT.pdf.

30
José Eustáquio Rangel de Queiroz
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E COMPUTAÇÃO
GRUPO DE INTERFACES HOMEM-MÁQUINA
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