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PONTIF

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Title: PONTIF


1
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO
SUL FACULDADE DE BIOCIÊNCIAS DISCIPLINA DE
ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS SUPERIORES II
MALLOPHAGA Nitzsch, 1818
Cristiano Wolf
2
ETIMOLOGIA GREGA
  • MALLOPHAGA

mallos - pêlo
(Ischnocera Amblycera)
phagos - comedor
Ischnocera ischnos - fino ceras - antena
Amblycera amblys - obtuso ceras - antena
3
ASPECTOS MORFOLÓGICOS DIAGNÓSTICOS
  • Insetos com menos de 1 cm
  • Ápteros
  • Corpo deprimido, achatado dorso-ventralmente
  • Cabeça arredondada, achatada e séssil
  • Olhos compostos e reduzidos
  • Antenas apresentando de 3 a 5 artículos

Amblycera antenas curtas, tipo capitata,
inseridas em uma depressão
Ischnocera antenas filiformes, não inseridas e
nos machos, modificadas em clásper
4
antena
Amblycera
Ischnocera
Fotos http//cal.vet.upenn.edu/paraav/labs/lab9pg
3.htm
5
Cabeça de Trichodectes subrostratus
(LIMA, 1939)
6
  • Peças bucais tipo mastigadora, com palpos
    maxilares apresentando de 2 a 4 artículos

Amblycera mandíbulas dispostas
horizontalmente Ischnocera mandíbulas dispostas
verticalmente
  • Sistema digestório estomodeu, mesêntero e
    proctodeu

O pró-ventrículo encontra-se modificado como uma
moela com dentes ou protuberâncias para cortar o
alimento.
7
  • Sistemas

Nervoso Circulatório Excretório Muscular Reproduto
r
Comum aos insetos em geral
  • Protórax livre e bem desenvolvido
  • Mesotórax e Metatórax

Ischnocera são fundidos
Amblycera são separados por uma sutura
8
Os 2 primeiros segmentos fundidos em Ischnocera e
separados em Amblycera
Constituído de 9 segmentos
  • Abdômen
  • Tarsos Apresentam 1 ou 2 tarsômeros com um par
    de garras tarsais na maioria das espécies

1 garra tarsal parasitam mamíferos
2 garras tarsais parasitas de aves
9
Macho genitália representada por um edeago
eversível
Fêmea apresentam ovipositor reduzido a 1 ou 2
pares de gonopófises.
As glândulas exócrinas são bem desenvolvidas Glân
dulas coletéricas Produzem substância cimetante
permitindo a fixação e a proteção dos ovos
10
Menacanthus stramineus Família Menoponidae
ovos
Massa de ovos colados na base das penas
População de piolhos
11
Cópula O macho, com as antenas, prende a fêmea
pelo abdômen
Trichodectes cordiceps Família Trichodectidae
(LIMA, 1939)
12
ASPECTOS BIOLÓGICOS COMPORTAMENTAIS
Parasitas de aves e mamíferos
Não há espécies parasitas de humanos neste grupo
Alimentação
Pêlos de mamíferos, penas de aves, detritos e
secreções da epiderme dos hospedeiros.
13
Algumas espécies de Amblycera complementam sua
alimentação com sangue através de mordidas na
pele
As espécies que infectam aves são mais daninhas
que aquelas que parasitam mamíferos
A espécie Menacanthus stramineus, parasita de
aves, irrita a pele provocando descamação
epitelial e afloramento de sangue do qual se
alimentam
Foto http//www.insectimages.org/browse/detail.cf
m?imgnum1236035
14
São apometábolos O período embrionário dura cerca
de 1 semana O desenvolvimento se dá por 3
períodos ninfais até virarem adultos O ciclo
dura, em média, 20 dias
A ocorrência da malófagos é comum principalmente
nos meses mais frios. Passam a vida toda
agarrados ao hospedeiro entre penas e pêlos. Fora
do hospedeiro morrem rapidamente, principalmente
devido à falta de calor que irradia do animal
parasitado
15
Possuem alta especificidade
Um mesmo hospedeiro pode ser parasitado por
várias espécies de malófagos, mas dificilmente
uma espécie de malófago adapta-se a outro
hospedeiro que não o seu
16
ASPECTOS DE IMPORTÂNCIA PARA O HOMEM
Os malófagos de aves são os mais prejudiciais
As galinhas, quando muito empiolhadas,
alimentam-se mal, coçam-se muito, perdem peso e
baixa bastante a produção de ovos
Lipeurus caponis
Família Philopteridae
17
A espécie Trichodectes canis serve de hospedeiro
intermediário da tênia Dipylidium caninum L.,
infestando cães, gatos, ocasionalmente o homem e
principalmente crianças.
Trichodectes canis (macho)
Trichodectes canis (fêmea)
Fotos http//www.phthiraptera.pop.com.br/fotos.ht
m
18
CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM Phthiraptera Subordem Amblycera
Família Ricinidae Família Gyropidae
Família Menoponidae Família Boopidae
Família Trimenoponidae Subordem Ischnocera
Família Heptapsogastridae Família
Philopteridae Família Trichodectidae
19
ALGUMAS ESPÉCIES DE ISCHNOCERA
Felicola subrostratus Família Trichodectidae
Bovicola bovis Família Trichodectidae
Fotos http//www.phthiraptera.pop.com.br/fotos.ht
m
20
Megapeostus petersi Família Heptapsogastridae
Austrogoniodes bifasciatus Família Philopteridae
Fotos http//www.phthiraptera.pop.com.br/fotos.ht
m
21
ALGUMAS ESPÉCIES DE AMBLYCERA
Gyropus ovalis Família Gyropidae
Trimenopon hispidum Família Trimenoponidae
Fotos http//www.phthiraptera.pop.com.br/fotos.ht
m
22
Ricinus pessimalis Família Ricinidae
Menopon gallinae Família Menoponidae
Fotos http//www.phthiraptera.pop.com.br/fotos.ht
m
23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARNES, R. D.,
RUPPERT, E. E. 1996. Zoologia dos Invertenrados.
6ª ed. Tradução Paulo Marcos de Oliveira. São
Paulo Roca, 1063p., il. BRUSCA, R. C., BRUSCA,
J. G. 2003. Invertebrates. 2ª ed. Sunderland
Sinauer Associates, 936p., il. CALABY, J.H.,
MURRAY, M. D. 1991. Phthiraptera. In CSIRO. The
insects of Australia. 2ª ed. New York Cornell
Univ. Press. P. 421-428. CORSEUIL, E. 2003.
Apostila de Entomologia. 2ª ed. Porto Alegre
Start. 122p. LIMA, A. C. 1939. Insetos do
Brasil. Rio de Janeiro Escola Nacional de
Agronomia. 470p. MEGLITSCH, P. A., SCHRAM, F. R.
1991. Invertebrate Zoology. 3ª ed. New York
Oxford University Press, 623p., il. REMANE, A,
STORCH, V., WELSCH, V. 1980. Zoología
Sistemática. Classificación del reino animal.
Barcelona Ediciones Omega S. ª 637p.,
il. http//www.unijui.tche.br/lenicem/insetos/ph
thiraptera.htm, acesso em 02/04/06 http//w3.ufsm
.br/parasitologia/arquivospagina/phthiraptera.html
, acesso em 02/04/06 http//www.phthiraptera.pop.
com.br/fotos.htm , acesso em 02/04/06
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