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Homem, Educa

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Title: O Movimento Estudantil na UFRuralRJ: mem rias e exemplaridade Last modified by: Nilson Created Date: 9/30/1996 6:28:10 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: Homem, Educa


1
Homem, Educação, Sociedade
  • Educação
  • - elaboração da humanidade/ sociedade / vários
    aspectos
  • - processo complexo, relacional e inacabado de
    formação do homem.
  • Homem único animal que quebra os vínculos da
    unilateralidade natural, da determinação
    biológica - outro, melhor, onilateral
  • Sociedade Todo educante
  • homem imerso na cultura da época e da sociedade
    em que vive

2
História e educação
  • - reconstrução/interpretação do passado para
    entender o presente
  • processo complexo, articulado e não linear
    exercício da memória
  • peso e contribuições do passado - visão crítica
    dos caminhos interrompidos, possibilidades
    bloqueadas, itinerários descartados, expectativas
    não-realizadas
  • Luta política entre dominantes e dominados -
    resistências conservadoras e pressões inovadoras
    presentes no fenômeno educativo.
  • dimensão histórico-político-sócio-filosófica do
    saber e da prática pedagógica, da atuação
    docente, do prestígio concedido ou negado à
    figura do profissional da educação - da relação
    educação e sociedade em função do real existente
    e de suas contradições,

3
Fio condutor da história
  • percurso do homem na luta secular pelo acesso à
    educação e à cultura,
  • superação da ignorância e a opressão
  • da divisão entre dominantes e dominados, entre os
    homens das palavras (falam, são cultos, possuem
    bens materiais e detêm o poder) e os homens das
    ações (que fazem, produzem e nada possuem)
  • luta dos homens, sujeitos e agentes
    históricos, na construção
  • de sua própria humanidade, nas várias
    sociedades da história,
  • do homem democrático, culto e produtivo,
  • da unidade do homo faber com o homo sapiens, e
    do homem-do-fazer com o homem-do-dizer

4
Cultura e mudança social
  • Sistema de padrões de comportamento
    característicos de uma sociedade
  • modos de pensar, sentir, agir
  • artefatos, valores, crenças, costumes, conceitos
  • expressões culturais
  • estrutura social infra-estrutura (modos de
    produção) e super-estrutura (idéias e
    instituições)
  • mudança contradição
  • educação contradição entre quantidade e
    qualidade
  • compreensão da organização escolar - visão do
    contexto social

5
História da educação
  • novas orientações historiográficas
  • processo de renovação no modo tradicional
  • visão mais complexa e articulada, pluralista e
    diferenciada da educação
  • história total diversos aspectos da vida
    social, vários momentos históricos muitas
    histórias educativas
  • história das teorias, instituições, política,
    história social (das culturas e das mentalidades,
    das mulheres e da infância), do imaginário
  • metodologia histórica
  • pluralidade de abordagens metodológicas
    complexidade do conhecimento
  • contribuições das diversas ciências humanas
    - saber interdisciplinar
  • múltiplas fontes e objetos

6
Educação na história sociedade primitiva
  • processo de humanização posição ereta, mãos
    (multiuso)
  • domínio e transformação da natureza (caça,
    construção de abrigos, pedra lascada, coleta de
    alimentos, proto-artesanato, pedra polida, fogo).
  • processo evolutivo do homem pré-histórico
    (cultura)
  • Transmissão do patrimônio do grupo (saber
    técnico)
  • socialização - inserção no conjunto vivo da
    comunidade adulta aprendizado do trabalho (
    imitação e prática )
  • transmissão e desenvolvimento da cultura -
    essencial à sobrevivência e manutenção da espécie
    (alimentação, abrigo, vestuário e defesa)
    técnicas de transformação e domínio da natureza
  • raciocínio concreto, pré-lógico, intuitivo, não
    argumentativo, conceitos-imagens.

7
sociedade primitiva
  • revolução cultural sedentarismo - agricultura e
    pecuária, aperfeiçoar instrumentos (manufatura,
    arado, armas) e técnicas (tecelagem, cerâmica),
    construir habitações, aldeias, túmulos e altares
    megalíticos arte, estilizada e simbólica (função
    mágica e educativa).
  • domínio da linguagem oral, capacidade de formar e
    transmitir idéias. A preservação do patrimônio
    cultural do grupo social depende exclusivamente
    da memória
  • divisão social do trabalho sexual
  • divisão educativa especialistas (sagrado,
    defesa, produção).
  • modelos sócio-educativos transmissão dos
    conhecimentos e valores do grupo - padrões
    culturais.
  • ritos de iniciação - passagem da infância à
    idade adulta
  • caráter fechado(imutabilidade) tribo/clã,
    sociedade integrada
  • patriarcado autoridade e hierarquia - liderança
    religiosa, guerreira e política.
  • obediência absoluta condição de permanência no
    grupo

8
Educação na Antigüidade Extremo Oriente
  • grandes sociedades hidráulicas agrárias /
    irrigação
  • aumento da população - irrigação - isolamento -
    escrita
  • Invenção da escrita conservar o passado e a
    tradição
  • educação - tradição e hierarquização social
  • escrita - esfera do sagrado e à casta sacerdotal.
  • poder e religião marca o processo educativo
  • Sacerdotes divisão social do trabalho
  • rigidez papéis sociais / classes sociais.
  • Extremo Oriente China, Índia , Japão
  • Isolamento, tradicionalismo e imobilismo
  • forte controle social exercido pelo Estado
    estabilidade
  • institucionalização da aprendizagem linguagem
    (oral e escrita)
  • educação dualista, obediência, disciplina,
    hierarquização
  • China ensino dogmático, literário, memorizado
    (mandarins)
  • Índiacontemplativo, espiritual, nega o corpo
    (castas)
  • Japãofeudal, cultura aristocrática, refinada,
    repetitiva

9
Antiguidade Mesopotâmia e Egito
  • Oriente Médio e Mediterrâneo - múltiplas
    influências culturais - intercâmbio e comunicação
    entre povos - dinâmica histórica
  • Hebreus - pastoril, nômade e patriarcal,
    monoteísta
  • Educação- moral e religiosa (profeta) - leitura
    - letras sagradas.
  • Fenícios - marítima e comercial, aberta e
    dinâmica, pluricultural
  • Mesopotâmia e Egito - grandes estados
    territoriais, agrários, civilização hidráulica,
    hierarquizada e tradicional - religião.
  • sociedade, altamente hierarquizada e rígida,
    hereditariedade
  • Sacerdotes cultura, ciência, ordem política,
    social e econômica
  • Mesopotâmia primeiros registros escritos
    (cuneiformes).
  • Templo tradição, cultura, ensino, saberes e
    técnicas (escrita, literatura, matemática,
    geometria, astronomia, arquitetura). ensino
    ritualístico Egito, teocracia funções
    administrativas e religiosas
  • instrução permite certa mobilidade e
    estabilidade social, - escriba prestigio,
    necessário, formação (ensino oficial,
    estatal).memorização, repetição/ repressão da
    originalidade e criatividade
  • conservar as instituições ", sem mudanças ou
    alterações,
  • Produção artística / científica religião e à
    agricultura.

10
Antigüidade Grécia
  • Gregos - mescla de etnias e culturas expansão
    comercial e marítima ,
  • identidade política e cultural original
    racional, universal, laica
  • aberta para o exterior, intercâmbios comerciais,
    culturais
  • interpretação e administração laica
    (política-econômica-social)
  • berço da cultura, da civilização e da educação
    ocidental - laicidade
  • sociedade hierarquizada, patriarcal, tradicional,
  • educação prática (exemplo e imitação) coragem e
    a astúcia (heróis)
  • polis unidade espiritual (cultural e
    mítico-religiosa leis e ritos),
  • comunidade pedagógica integração e
    homogeneidade, valores e fins comuns
  • Poder assembléias e cargos eletivos - democracia
  • Divisões internas - perda da autonomia política
    Alexandre
  • paidéia - educação integral( indivíduo e
    sociedade) bem comum
  • corpo, mente, moral e sentimentos
  • pedagogia (teoria e modelo - síntese
    educação/cultura) eficiência individual,
    liberdade, convivência social e política.
  • homens livres ensinar a governar - virtudes
    guerreiras (ideal homérico)..
  • Esparta educação totalitária X Atenas
    liberdade, racional (orador)
  • Helenismo disseminação da cultura grega por
    todo o império (modelo)
  • Pedagogia caráter ético-antropológico e moral
    individualista, apolítica.

11
Antiguidade Roma
  • Roma arcaica - constituição e consolidação da
    cultura agrária tradicionalista, latifundiária,
    religião natureza agrícola.
  • Gens - estrutura familiar patriarcal
  • Lei das Doze Tábuas texto-base da educação
    romana.
  • República de expansão militar -,
  • Modelo pedagógico ético-civil utilitário,
    cívico e militarista - disciplina, moral, justiça
    (lei), tradição, patriotismo, heroísmo - respeito
    ao Estado e aos ancestrais. Valores dignidade,
    coragem e firmeza, frugalidade, prudência,
    desinteresse, dedicação à res publica) -
    servir à Pátria e a família. pai (pater potestas)
    e Mãe (mater familias) papel educativo.
  • Império consolidação das conquistas e
    helenização da religião, da política, da cultura,
    da educação e do estilo de vida.
  • educação conteúdos (cultura grega -filosofia,
    artes, ciências, retórica, gramática), mestres,
    valorização das escolas - paedagogus,
  • humanitas - artes liberais e retórica -
    formalismo pedagógico. .
  • expansão do Império criação de escolas
    específicas (estatais)

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Antiguidade Romanização
  • Decadência crise política e econômica, invasões
    bárbaras Romanização -. latim, humanitas
    direito, unidade espiritual concluída pelo
    cristianismo que seria abalada com as invasões
    bárbaras
  • Paidéia cristã - humanitas- formação moral e
    religiosa e educação intelectual (cultura
    clássica - literária (sacra e clássica) retórica,
    filosófica( ascetismo, renúncia, sacrifício)
    Mosteiros (isolados, auto-suficientes, trabalho
    erudito de conservar o passado - estudo e copia
    da Bíblia e obras antigas)
  • Cultura greco-romana -helenização de Roma e da
    expansão do Império - matriz da cultura e da
    civilização ocidental. O legado artístico,
    literário, filosófico, pedagógico, jurídico e
    lingüístico permanece e constitui uma identidade
    cultural comum.
  • Paidéia - formação integral do homem - humanitas
    cristianizada (Idade Média).Cultura greco-latina,
    tradição educativa ocidental, influencia a
    cultura cristã, medieval e moderna. O ideal de
    romanização do mundo perdura no cristianismo, que
    efetiva a unidade espiritual do Ocidente nos
    séculos que se seguem.

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Advento da Escola e Pedagogia Moderna
  • Igreja- única instituição que sobrevive à Roma
  • força política e econômica- hegemonia -
    feudalismo
  • Educação formal desaparece - desescolarização
  • Alta Idade Média- castelos e mosteiros (preservam
    a cultura) - sociedade estática e hierárquica
  • Séc. IX- renascimento Carolíngio - escolas do
    palácio
  • Baixa Idade Média- burguesia - cidades -atividade
    mercantil
  • Escolas comunais, das catedrais e das ordens
    religiosas
  • educação do nobre- Cavalaria- ( honra, cortesia,
    arte guerreira )
  • ensino profissional- corporação de ofício
    (mestres/aprendizes)
  • Universidades (escolástica- aristotelismo)
  • ensino formal, verbalista, tomismo racionalismo
  • Sec. XV - família, criança, escola fenômenos
    burgueses
  • individualidade moderna Escola - lugar da
    infância (cuidado)
  • Humanismo - renovação pedagógica - cultura
    clássica - pensamento racional e empírico
    (renascimento)
  • educação moderna - laica (Reforma, Revolução
    científica)

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Advento da Escola e Pedagogia Moderna
  • Reforma - educação valoriza a língua nacional,
    alfabetização, ensino pragmático, trabalho
  • Contra-Reforma ensino jesuítico - humanidades,
    formação tradicional, verbalista
  • Sistema escolar moderno burguesia,
  • escolas estatais (países reformados)
  • Países católicosescolas das ordens religiosas -
    assistencialismo e filantropia
  • Ensino dual pobres e elites
  • Iluminismo cognitivismo, individualismo,
    universalismo.
  • introdução de técnicas pedagógicas inovadoras
    (centradas na criança)
  • programa estudos sociais e ciências
  • ampliação do acesso à escola

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Educação no Brasil Período Colonial
  • 1549-1808Consolidação do modelo
    agrário-exportador
  • fase jesuítica
  • Origem colonial civilização transplantada /
    aculturação
  • catequese - perpetuação do catolicismo -
    inculcação ideológica
  • população submissa - colonização - repressão
    cultural e religiosa
  • desintegração da comunidade indígena destruição
    dos valores culturais
  • área de supremacia da cultura transplantada,
    economicamente principal, com predomínio de
    relações escravistas Pernambuco e Bahia.
  • área de supremacia da cultura indígena
    economicamente secundária, com predomínio das
    relações feudais área amazônica, sertaneja,
    platina e vicentina
  • Distância social entre as classes
  • Ausência de vida urbana latifúndio - núcleos
    autônomos

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Educação no Brasil Período Colonial
  • Ensino jesuítico
  • literário, livresco, verbalista, retórico,
    memorístico, repetitivo
  • prêmios e castigos - estímulo ao estudo -
    orientação moral e religiosa (legado)
  • transplantação . alienação - aculturação
    desvinculado da realidade
  • Ideologia religiosa católica ?conquista das
    consciências, proselitismo catequese
  • Ensino de classe, dogmático e retórico, sem
    preocupações utilitárias, ornamental
  • Conservadorismo disciplinador,
    autoritário, acrítico, reprodutivista
  • Nóbrega (português, alfabetização , doutrina,
    música, aprendizado profissional e agrícola)
  • Ratio Studiorum (Humanidades, Filosofia e
    Teologia)
  • Humanidades (6 séries- gramática (4) ,
    humanidades e retórica)- viagem à Europa
  • base ideológica, lingüística, religiosa e
    cultural- educação brasileira - unidade
    espiritual
  • dualidade - discriminação das camadas populares
  • Formação da elite rigidez de pensamento e
    interpretação da realidade
  • Financiamento da Coroa (re-dizima) manutenção
    dos Colégios jesuítas
  • bilingüismo língua geral X língua oficial
    língua popular X língua culta.

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Educação no Brasil Período Colonial
  • fase pombalina
  • 1759- expulsão dos jesuítas
  • grande poder econômico
  • educava a serviço da ordem e não dos interesses
    do país
  • reforma pombalina concentração do poder real,
  • modernizar
    cultura portuguesa
  • reforma pedagógica - simplificar e abreviar os
    estudos
  • conteúdos práticos e científicos
  • aprimoramento da língua vernácula
  • humanismo marca da cultura universalista e
    europeizante
  • atributo da elite
  • desmonte da estrutura do ensino fragmentação
    /dispersão

  • inserção do Estado no ensino - traço inovador
  • Viradeira combate ao pombalismo (1777-1792) - D.
    Maria I

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Educação no Brasil Período Colonial
  • Mineração aparecimento da camada média e
    mercado interno
  • rompe o esquema latifundiário escravista
    monocultor
  • relativa mobilidade social realização econômica
    de indivíduos isolados - - Crescimento
    demográfico 300.000 para 3.300.000 (fim do
    século XVIII)
  • - surgimento do mercado e comércio interno-
    aumento do poder aquisitivo
  • - diversificação e divisão do trabalho -
    atividades dependentes e complementares
  • - desenvolvimento do aparelho do Estado
    milicias, repartições fiscalizadoras e
    arrecadadoras, orgãos de justiça, forças
    policiais e militares, hierarquia religiosa
  • crescimento desmedido do poder público -
    absorve o poder privado
  • camada intermediária funções intelectuais
    (culturais, jurídicas, administrativas
  • papel político e cultural ? atraída pelos
    valores da burguesia externa
  • público consumidor de artes ?desenvolvimento da
    cultura
  • Sociedade mineradora classe dominante numerosa
    e mediana
  • deslocamento do centro de poder
  • população livre mais numerosa que a população
    escrava
  • proliferação de centros urbanos Minas Gerais,
    São Paulo e Rio de Janeiro

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Educação no Brasil 1808-1850
  • crise do modelo agrário-exportador dependente
  • início da estruturação do
  • modelo agrário-comercial exportador dependente
  • fase joanina Vinda da família real (15 mil
    pessoas)
  • Abertura dos Portos (1808)- interesses
    coloniais e ingleses
  • - contradição(submissão/emancipação) -
    descontentamento

  • Reforma joanina

    - exigências imediatas e práticas -
    administração pública
  • - necessidades do aparelho colonial dominação
  • - atividades de conhecimento do país
    expedições científicas
  • - provimento de modelos e mestres europeus
    artes
    Imprensa, Biblioteca pública, Jardim, Botânico,
    Museu Nacional
  • 1º jornal e revista
    Missão Francesa (1816)
  • Cursos superiores e Cursos técnicos

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Educação no Brasil 1808-1850
  • fase politicamente autônoma
  • 1820- revolução constitucionalista (desocupação -
    1809)
  • 1824- Constituição outorgada
  • 1827- Única lei geral sobre ensino elementar até
    1946
  • déficit econômico- instabilidade política -
    período regencial
  • contradição necessidade de organização escolar /
    obstáculos e desinteresse
  • educação orientação descentralizadora
  • - educação elementar- escolas de primeiras letras
  • instrução secundária - aulas avulsas e
    particulares
  • Liceus provinciais Rn (1836), Bahia e Paraíba,
    (1837), C. Pedro II (1837) -
    Escolas normais Niterói (1835), Bahia (1836),
    Ceará (1845), SP (1846)
  • Observatório astronômico (1827)
  • Curso superior alunos despreparados,
    professores faltosos, aprovação (critério
    liberal)

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Educação no Brasil 1850- 1870
  • consolidação do modelo agrário-comercial
    exportador dependente
  • - cidades pólos dinâmicos de crescimento
    capitalista interno
  • - reorganização do sistema de trabalho urbano
  • - classe alta (senhores - produção agrícola de
    exportação )
  • - camada média ( comerciantes, funcionários,
    profissões liberais, militares, religiosos,
    intelectuais, pequenos proprietários agrícolas)
  • - classe trabalhadora escravos, semi-escravos,
    libertos , trabalhadores livres
  • educação Inspetoria Geral da Instrução
    Primária e secundária (1854)
  • instrução primária aulas de leitura, escrita e
    cálculo
  • secundário falta de organicidade,
    literário,método tradicional, privada
  • técnico-profissional Liceu de Artes e Ofícios ,
    Comércio, Agricultura
  • Ensino para cegos e surdos
  • superior cursos jurídos (Olinda e SP), médicos
    (BA e Rio), Escola Polítecnica (Rio), militares
    (RS,CE), Minas (Ouro Preto) , Marinha (Rio) ,
    artes (Rio) e religioso (6 seminários) - falta de
    pesquisa científica

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Educação no Brasil 1870- 1894
  • crise do modelo agrário-comercial exportador
    dependente e tentativa de industrialização
  • - 1850 - fim do tráfico de escravos -
    disponibilidade de capitais (investimento)
  • - modernização da sociedade- novas idéias -
    manifesto liberal (1868)
  • - liberais e cientificistas (positivistas)
    programas de ação - crença na educação lasse alta
    (senhores - produção agrícola de exportação )
  • - ensino feminino secundário
  • - iniciativas particulares protestantes escolas
    primárias modelos -
  • fase republicana descentralização
  • militares - pequena burguesia no poder ( Deodoro
    e Floriano)
  • desinteresse da oligarquia agrícola (nacional) e
    burguesia (estrangeira) por - diversificação de
    atividades econômicas secundário criação de
    empresas financeiras, comerciais e industriais
    (mercado nacional) - fracasso
  • organização escolar influência do positivismo
    (escolarização,, formação baseada na ciência,
    liberdade e laicidade do ensino, gratuidade ( B.
    Constant)
  • ineficácia

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Educação no Brasil 1894- 1920
  • modelo agrário-comercial exportador dependente
  • - afastamento da camada média do poder (
    militares)
  • - atendimento aos interesses da camada dominante
    (oligarquia agraria exportação)
  • - política dos governadores - exércitos
    regionais
  • - processo eleitoral (fraudes) - curral
    eleitoral
  • - aparelhamento material ferrovias, portos,
    energia elétrica, reforma das cidades (custo
    alto)
  • - Reformas de ensino 1901, 1911(Rivadávia),
    1915 (C. Maximiliano), 1925.
  • - ampliação do ensino primário (menos de 1/3 ) -
    verbas insuficientes
  • - Ensino médio insuficiência da iniciativa
    oficial- baixa qualidade
  • - Ensino superior bacharelismo aumento dos
    cursos privados e dos tipos medico-cirúrgico-farma
    cêutico e politécnico,
  • Universidade do Rio de Janeiro (1920) - reunião
    nominal de faculdades

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Educação no Brasil século XX
  • 1920-1937 - nova crise do modelo
    agrário-comercial exportador dependente e início
    da estruturação do modelo nacional-desenvolvimenti
    sta com base na industrialização
  • 1937-1955 - modelo nacional-desenvolvimentista
    com base na industrialização
  • 1955-1968 - crise do modelo nacional-desenvolvi
    mentista de industrialização e implantação do
    modelo associado de desenvolvimento econômico
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