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O professor Rivail

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O professor Rivail As obras did ticas, o ensino intuitivo, o exerc cio das fun es diretivas e educativas. Forma o acad mica O professor Rivail fez em Lion os ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: O professor Rivail


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O professor Rivail
  • As obras didáticas, o ensino intuitivo, o
    exercício das funções diretivas e educativas.

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Formação acadêmica
  • O professor Rivail fez em Lion os seus primeiros
    estudos e completou em seguida a sua bagagem
    escolar, na Escola de Pestalozzi em Yverdun
    Suíça.
  • Pestalozzi foi um dos pioneiros da pedagogia
    moderna, influenciando profundamente todas as
    correntes educacionais.
  • Rivail era um aluno dedicado e se tornou um dos
    mais eminentes discípulos do mestre. Aos quatorze
    anos de idade já ensinava aos seus colegas menos
    adiantados.
  • Muitíssimas vezes, quando Pestalozzi era chamado
    pelos governos, para fundar institutos
    semelhantes ao de Yverdun, confiava a Denizard
    Rivail o encargo de substituí-lo na direção da
    sua escola.

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(No Transcript)
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Exercício das funções diretivas e educativas.
  • No início de 1825 dirige a Escola de Primeiro
    Grau, primeiro estabelecimento de ensino fundado
    por ele em Paris.
  • Em 1826 funda um instituto técnico que funcionou
    até 1834, o Instituto Rivail.
  • Empregou-se como contabilista em três casas
    comerciais.
  • Passou a dedicar-se, juntamente com o Prof.
    Levy-Alvarès, à preparação de cursos noturnos
    para alunos de ambos os sexos.

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O professor Rivail
  • Rivail era um linguista insigne, conhecia a fundo
    e falava corretamente, o alemão, o inglês, o
    italiano, o espanhol e o holandês.
  • Membro de várias sociedades sábias, notadamente
    da Academia Real de Arras.

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  • Como pedagogo, Rivail dedicou-se à luta para uma
    maior democratização do ensino público.
  • Entre 1835 e 1840, manteve em sua residência, à
    rua de Sèvres, cursos gratuitos de Química,
    Física, Anatomia comparada, Astronomia e outros.
  • Rivail utilizou-se do ensino intuitivo, processo
    didático preconizado por Pestalozzi.

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Ensino intuitivo
  • O ensino intuitivo se funda na substituição do
    verbalismo e do ensino livresco pela observação,
    pelas experiências, pelas representações
    gráficas, etc., operando sobre todas as
    faculdades da criança.
  • Esse método faz a criança pensar a seu modo, a
    caminhar com seus próprios pés, e não com os pés
    do seu mestre enfim, a criança é estimulada em
    sua iniciativa pessoal.

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Princípios pedagógicos do ensino intuitivo
  • Cultivar o espírito natural de observação das
    crianças, dirigindo-lhes a atenção para os
    objetos que as cercam.
  • Cultivar a inteligência, observando um
    comportamento que habilite o aluno a descobrir
    por si mesmo as regras.
  • Proceder sempre do conhecido para o desconhecido,
    do simples para o composto.
  • Evitar toda atitude mecânica, levando o aluno a
    conhecer o fim e a razão de tudo o que faz.
  • Conduzi-lo a apalpar com os dedos e com os olhos
    todas as verdades.
  • Só confiar à memória aquilo que já tenha sido
    apreendido pela inteligência.

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As obras didáticas.
  • Foi autor de numerosas obras de educação, entre
    as quais podemos citar
  • Curso Prático e Teórico de Aritmética
  • Curso Completo Teórico e Prático de Aritmética
  • Escola de Primeiro Grau
  • Plano Proposto para a Melhoria da Educação
    Pública) (obra mereceu destaque e prêmio
    nacional.).
  • Os Três Primeiros Livros de Telêmaco
  • Gramática Francesa Clássica
  • Memória sobre a Instrução Pública
  • Qual o Sistema de Estudos mais em Harmonia com as
    Necessidades da Época?
  • Discurso Pronunciado por Ocasião da Distribuição
    dos Prêmios de 14 de agosto de 1834
  • Programa dos Estudos segundo o Plano de Instrução
    de H.L.D. Rivail
  • Manual dos Exames para os Certificados de
    Capacidade

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  • Soluções dos Exercícios e Problemas do Tratado
    Completo de Aritmética
  • Projeto de Reforma referente aos Exames e aos
    Educandários para Mocinhas
  • Catecismo Gramatical da Língua Francesa
  • Gramática Normal dos Exames
  • Ditados Normais dos Exames
  • Ditados da Primeira e da Segunda Idade
  • Ditados da Primeira e da Segunda Idade, volume
    dois
  • Curso de Cálculo Mental
  • Programa dos Cursos Usuais de Física, Química,
    Astronomia e Fisiologia
  • Programa dos Estudos de Instrução Primária
  • Tratado de Aritmética

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  • Rivail era conhecido pela sua inteligência,
    discernimento e ponderação, tornando-se amigo de
    Victor Hugo, Theóphile Gautier, Camille
    Flammarion e outros conhecidos e ilustres
    pensadores franceses.
  • Seu nome era conhecido e respeitado e muitas de
    suas obras foram adotadas pelas universidades da
    França.

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Bibliografia.
  • INCONTRI, Dora. Para Entender Allan Kardec. São
    Paulo Lachâtre, 2004.
  • Entendendo o Espiritismo Editora Aliança
  • Revista O Mensageiro 01/07/2000.

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O MENINO HIPPOLYTE
Nome
Hippolyte Léon Denizard Rivail
Data de Nascimento
03 de outubro de 1804
Cidade onde nasceu
Lião (França)
Pai
Jean-Baptiste Antoine Rivail
Jeanne Louise Duhamel
Mãe
Aluno de Pestalozzi, de 1808-1817
Educação
Advocacia, Magistratura, Educação
Atuação da família
Seu interesse
Estudo das ciências e filosofia
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O PROFESSOR RIVAIL
  • Em meados de 1825 dirige a Escola de Primeiro
    Grau, primeiro estabelecimento de ensino por ele
    fundado em Paris.
  • Em 1826, ele cria a Instituição Rivail - um
    instituto técnico - que funcionou até 1834.
  • Dedicava-se, também, na preparação de cursos
    noturnos para alunos de ambos os sexos.
  • Rivail era poliglota, conhecia a fundo e falava
    corretamente, o alemão, o inglês, o italiano, o
    espanhol e o holandês.
  • Era membro de várias sociedades, notadamente da
    Academia Real de Arras

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PRINCIPAIS OBRAS DO PROFESSOR RIVAIL
  • Curso Prático e Teórico de Aritmética (1823)
  • Curso Completo Teórico e Prático de Aritmética
    (1845)
  • Ditados da Primeira e Segunda Idade (1850)
  • Plano Proposto para a Melhoria da Educação
    Pública (1828)
  • Gramática Francesa Clássica (1831)
  • Memória sobre a Instrução Pública (1831)
  • Qual o Sistema de Estudos mais em Harmonia com as
    Necessidades da Época? (1831)
  • Catecismo Gramatical da Língua Francesa (1848)
  • Manual dos Exames para os Certificados de
    Capacidade (1846).

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KARDEC E A MISSÃO
  • Os primeiros contatos com os fenômenos mediúnicos
    das mesas girantes (1854)
  • Os primeiros estudos sérios de Espiritismo
    (1855)
  • Notícias e desempenho da missão (12.06.1856)
  • O nome Allan Kardec (1857)
  • A atuação de Kardec na codificação da Doutrina
    Espírita (divulgação)
  • A desencarnação (31 de março de 1869)

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KARDEC E AS OBRAS ESPÍRITAS
  • O Livro dos Espíritos (18 de abril de 1857)
  • A Revista Espírita (1 de janeiro de 1858)
  • O que é o Espiritismo (julho de 1859)
  • O Livro dos Médiuns (15 de janeiro de 1861)
  • O Evangelho segundo o Espiritismo (abril de
    1864)
  • O Céu e o Inferno (agosto de 1865)
  • A Gênese (16 de janeiro de 1868)
  • Obras Póstumas (1890).

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A Missão - Os primeiros contatos com os fenômenos
mediúnicos. - Os primeiros estudos sérios de
Espiritismo. - Notícias e desempenho da missão.
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FORTIER Já sabe da singular
propriedade que se acaba de descobrir no
magnetismo? Parece que já não são somente as
pessoas que se podem magnetizar, mas também as
mesas, conseguindo-se que elas girem e caminhem a
vontade.
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KARDEC Mas a rigor, isso não me parece
radicalmente impossível, o fluido magnético, que
é uma espécie de eletricidade, pode perfeitamente
atuar sobre os corpos inertes e fazer com que
eles se movam.
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FORTIER Temos uma coisa muito mais
extraordinária não só se consegue que uma mesa
se mova, magnetizando-a, como também que fale.
Interrogada, ela responde.
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KARDEC Isto agora é outra questão. Só
acreditarei quando o vir e quando me provarem que
uma mesa tem cérebro para pensar, nervos para
sentir e que possa tornar-se sonâmbula. Até lá,
permita que eu não veja no caso mais do que um
conto para fazer-nos dormir em pé.
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Kardec Eu entrevia, naquelas aparentes
futilidades, no passatempo que faziam daqueles
fenômenos, qualquer coisa de sério, como que a
revelação de uma nova lei, que tomei a mim
estudar a fundo.
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Primeiras observações a) Os espíritos eram nada
mais do que as almas dos Homens. b) Prova de um
mundo invisível, espiritual, através da
comunicação. c) Individualidade dos Espíritos
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Kardec Que causas poderiam determinar o
meu malogro? Seria a insuficiência das minhas
capacidades?
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Kardec - Não mas, a missão dos reformadores é
prenhe de escolhos e perigos. Previno-te de que é
rude a tua, porquanto se trata de abalar e
transformar o mundo inteiro. Não suponhas que te
baste publicar um livro, dois livros, dez livros,
para em seguida ficares tranqüilamente em casa.
Tens que expor a tua pessoa. Suscitarás contra ti
ódios terríveis inimigos encarniçados se
conjurarão para tua perda ver-te-ás a braços com
a malevolência, com a calúnia, com a traição
mesma dos que te parecerão os mais dedicados as
tuas melhores instruções serão desprezadas e
falseadas por mais de uma vez sucumbirás sob o
peso da fadiga numa palavra terás de sustentar
uma luta quase contínua, com sacrifício de teu
repouso, da tua tranqüilidade, da tua saúde e até
da tua vida, pois, sem isso, viverias muito mais
tempo. Ora bem! Não poucos recuam quando, em vez
de uma estrada florida, só vêem sob os passos
urzes, pedras agudas e serpentes. Para tais
missões, não basta a inteligência. Faz-se mister,
primeiramente, para agradar a Deus, humildade,
modéstia e desinteresse, visto que ele abate os
orgulhosos, os presunçosos e os ambiciosos. Para
lutar contra os homens, são indispensáveis
coragem, perseverança e inabalável firmeza.
Também são de necessidade prudência e tato, a fim
de conduzir as coisas de modo conveniente e não
lhes comprometer o êxito com palavras ou medidas
intempestivas. Exigem-se, por fim, devotamento,
abnegação e disposição a todos os sacrifícios.
Vês, assim, que a tua missão está subordinada a
condições que dependem de ti.
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Kardec - Senhor! Pois que se dignaste
lançar os olhos sobre mim para cumprimento dos
teus desígnios, faça-se a tua vontade! (...)
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