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CAP TULO 16. BIOMAS DE PRADARIAS E DESERTOS OBJETIVOS I: 1.Explicar a import ncia da evapotranspira o e da pluviosidade em bosques transformados em ecossistemas ... – PowerPoint PPT presentation

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CAPÍTULO 16. BIOMAS DE PRADARIAS E DESERTOS
  • OBJETIVOS I
  • 1.Explicar a importância da evapotranspiração e
    da pluviosidade em bosques transformados em
    ecossistemas de pradaria.
  • 2. Descrever as condições necessárias para se
    desenvolver um deserto.
  • 3. Localizar os desertos e pradarias em mapas.
  • 4. Discutir a importância das glaciações em
    relação à formação de um novo solo.

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CAPÍTULO 16. BIOMAS DE PRADARIAS E DESERTOS
  • OBJETIVOS II
  • 5. Explicar a importância da frequência de
    incêndios em pradarias em desenvolvimento.
  • 6. Diferenciar entre os tipos de pradarias com
    pasto alto, estepes e planícies com pasto
    pequeno.
  • 7. Diferenciar entre os tipos de desertos de
    latitudes temperadas e subtropicais.
  • 8. Descrever o processo de transformação de um
    bosque de arbustos espinhosos em um deserto.

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CAPÍTULO 16. BIOMAS DE PRADARIAS E DESERTOS
  • Ao sul dos bosques temperados no hemisfério
    norte, se situam os biomas de desertos e
    pradarias.
  • Estes biomas se caracterizam por um clima onde a
    evapotranspiração é similar à quantidade de
    chuva.
  • Os solos são geralmente secos, há pouca drenagem,
    e a água disponível é insuficiente para sustentar
    o bioma florestal.

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16.1 PRADARIAS TEMPERADAS.
  • Em latitudes dos ventos do oeste e tormentos
    ciclônicos, conforme se viaja desde a costa oeste
    dos E.U.A. com direção leste, a pluviosidade
    diminui e o bosque dá lugar às pradarias.
  • Estavam originalmente dominadas por grandes
    manadas de herbívoros tais como o bisonte e o
    antílope.
  • Na Figura 16.1 está esquematizado o ecossistema
    de uma pradaria.

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16.1 PRADARIAS TEMPERADAS.
  • A última Era Glacial desempenhou um importante
    papel na formação do solo das grandes pradarias.
  • Os glaciares, ao avançar, empurraram enormes
    quantidades de terra a seu redor.
  • A diferença de temperatura entre a frente do
    glacial e o ar circundante, causou fortes ventos
    que arrastaram a terra.

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16.1 PRADARIAS TEMPERADAS.
  • Este material arrastado pelo vento, denominado
    loess, foi acumulado em grossas camadas sobre as
    Grandes Planícies.
  • A acumulação de loess deu origem a uma espessa
    camada de terra na qual puderam desenvolver-se as
    pradarias.

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16.1 PRADARIAS TEMPERADAS.
  • O ecossistema de uma pradaria deve suas
    características, em parte, aos incêndios
    periódicos.
  • A Figura 16.1 tem dois sinais de controle para as
    duas condições necessárias para produzir um
    incêndio.
  • O primeiro é para a biomassa morta, o pasto
    cresce e depois se seca. A segunda é um relâmpago
    para começar o fogo.

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  • Figura 16.1 Ecossistema de uma pradaria. H
    manadas de herbívoros de grande porte tal como o
    bisonte M microorganismos decompositores B
    pássaros imigrantes, C carnívoros tais como
    coiotes e lobos.

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16.1 PRADARIAS TEMPERADAS.
  • Durante o inverno, a água cai em forma de neve.
    Na primavera, quando a neve se derrete, os pastos
    estão aptos para crescer verdes e brilhantes
    devido a toda a água disponível. No entanto a
    água não está disponível facilmente o resto do
    ano.
  • Conforme o verão chega e se vai, as folhas altas
    de pasto secam e morrem, convertendo-se em
    matéria orgânica. Esta matéria orgânica seca se
    incendeia facilmente durante as tempestades.

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16.1 PRADARIAS TEMPERADAS.
  • O fogo corre pelas planícies restituindo os
    nutrientes ao solo em forma de cinza, úteis para
    o crescimento do pasto da próxima primavera. Os
    pastos não morrem com o fogo porque possuem
    partes subterrâneas com capacidade de crescer.
  • Outras formas de vegetação, como árvores e
    arbustos, morrem por causa da deficiência de água
    ou pela passagem do fogo. Por esta razão, os
    incêndios tendem a sustentar o ecossistema de uma
    pradaria.

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16.1 PRADARIAS TEMPERADAS.
  • Onde as condições para o crescimento são
    melhores, se desenvolvem as pradarias de pastos
    altos.
  • Esta vegetação cria uma turfa maciça de matéria
    orgânica devido à densa rede de raízes do pasto.
  • Quando as plantas morrem, não são completamente
    consumidas. A combinação de loess profundos e
    matéria orgânica turfosa dá como resultado uma
    das formas mais ricas de solo para agricultura.

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16.1 PRADARIAS TEMPERADAS.
  • As Grandes Planícies dos Estados Unidos são o
    principal exemplo desta acumulação e são algumas
    vezes chamadas "a cesta de pão do mundo" por
    causa da grande vegetação que podem suportar.
  • Sua riqueza deu como resultado a atual falta de
    pradarias nos Estados Unidos. Muitas das
    pradarias originais deste país estão agora
    debaixo de cultivo, e existe a tendência de
    transformar as poucas pradarias naturais que
    restam em Parques Nacionais, para assegurar a não
    extinção destes ecossistemas.

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16.1 PRADARIAS TEMPERADAS.
  • Embora os campos possam parecer monótonos ao
    observador comum, isso não ocorre na prática.
  • Antes da agricultura, os campos foram
    continuamente controlados por grandes manadas de
    herbívoros. Os dejetos fecais destas manadas
    enriqueciam o solo e permitiam à natureza
    sustentar uma ampla diversidade de animais
    silvestres.
  • A maioria dos pequenos animais das planícies
    estavam adaptados a uma vida subterrânea, onde as
    condições ao longo do ano são relativamente
    estáveis.

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16.1 PRADARIAS TEMPERADAS.
  • O lado oeste dos continentes é dominado por
    estepes. Muitos destes estepes têm mais de cem
    anos.
  • Esta vegetação tem aglomerações de pastos
    separados por áreas relativamente áridas.
  • Cada mecha de pasto é um pequeno
    micro-ecossistema com seus próprios produtores,
    consumidores, decompositores e ciclos nutritivos
    que absorvem o sereno dos ventos úmidos.

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16.1 PRADARIAS TEMPERADAS.
  • Outro tipo de ecossistema de pradaria são as
    planícies de pasto pequeno.
  • Encontram-se em zonas mais altas e frias, onde a
    pluviosidade anual é menor que 50 cm por ano.
  • O pasto nestas áreas tende a ser uniformemente
    distribuído.

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16.2. DESERTOS.
  • O ecossistema desértico se desenvolve em lugares
    onde a pluviosidade é muito escassa.
  • Os desertos variam dependendo dos padrões
    pluviométricos, temperatura e substratos (rochas,
    areia, resíduos vulcânicos, etc.).
  • Os desertos de latitudes temperadas estão
    distantes das fontes oceânicas de umidade. São
    frios e congelam no inverno, mas são quentes e
    secos no verão.

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16.2. DESERTOS.
  • A vegetação se apresenta em grupos, e está
    adaptada a uma variedades de maneiras de
    conservação da pouca umidade disponível.
  • Muitas plantas do deserto, como o cactus,
    armazenam água na polpa de seus troncos cobertos
    com espinhos, para evitar serem comidos pelos
    animais.
  • Outras não possuem folhas, mas concentram a
    clorofila nos troncos, isto evita a perda de água
    pela redução da área superficial exposta aos
    ventos secos.

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16.2. DESERTOS.
  • Algumas plantas desenvolveram uma estratégia de
    reprodução que elimina sua exposição às severas
    condições durante a maior parte do ano.
  • Quando raramente chove, as flores crescem
    rapidamente, dão sementes e morrem. Então, as
    sementes se espalham até que começa o próximo
    ciclo de chuvas.

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16.2. DESERTOS.
  • Os rolos de ervas secas", típicos do deserto
    norte-americano, são na realidade esqueletos de
    plantas mortas.
  • Conforme rodam junto com o vento, suas sementes
    se soltam do esqueleto, espalhando-se ao redor de
    uma grande área e aumentando as oportunidades de
    obter água.

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16.2. DESERTOS.
  • Os animais também usam esta estratégia para
    sobreviver nas severas condições do deserto.
  • Quando chove, se desenvolvem lagoas temporárias,
    aparecem rapidamente pequenos crustáceos chamados
    camarões de água salgada que crescem rapidamente
    devido à matéria orgânica acumulada, que
    possivelmente se conservou nessas depressões
    durante muito tempo.
  • Os camarões se desenvolvem, se unem e põem ovos
    antes de que as lagunas fiquem totalmente secas.

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16.2. DESERTOS.
  • Os ovos são resistentes à desidratação e podem
    ser conservados por anos antes de ser expostos à
    água e repetir o ciclo. Estes ovos, por serem
    muito leves, são arrastados pelo vento, ajudando
    assim que sua população se dissemine.
  • Em alguns lugares do deserto, os ovos de camarões
    de água salgada se reúnem em depressões ou contra
    objetos fixos, fazendo fácil sua coleta para
    serem usados como alimento vivo de peixes em
    aquários. Colocando-os em depósito de água, se
    abrem e tornam-se uma fonte de comida
    instantânea.

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16.2. DESERTOS.
  • Os desertos subtropicais são muito quentes, secos
    e algumas vezes com pouca vegetação, embora haja
    presença de vida.
  • A alga terrestre vive em fendas na areia,
    pequenos insetos se alimentam dela e formam uma
    completa cadeia alimentar.
  • No deserto do Saara (África), o principal
    predador é um pequeno mamífero chamado topo
    dourado, pouco menor que um rato. Este animal
    obtém todo seu alimento e umidade dos insetos que
    come enquanto escava na areia.

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16.2. DESERTOS.
  • Em certos lugares destes desertos, a água situada
    nas profundidades brota na superfície formando
    oásis.
  • Estes oásis sustentam uma exuberante vegetação no
    meio dos desertos, e estão tão distantes uns dos
    outros que podem ter diferentes espécies de
    plantas e animais.

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16.3 BOSQUE DE ARBUSTOS ESPINHOSOS.
  • O bosque de arbustos espinhosos é característico
    de zonas onde chove pouco mas regularmente e onde
    se realiza pastorio de animais.
  • A presença de animais que pastam atua como um
    processo de seleção natural que mantém a
    vegetação comestível cortada e evita seu
    crescimento, o que permite à vegetação espinhosa
    e não comestível fazer-se a espécie dominante.

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16.3 BOSQUE DE ARBUSTOS ESPINHOSOS.
  • Este é um problema crescente nas áreas
    excessivamente populadas por cabras.
  • Já que o pastorio excessivo pode dar como
    resultado a diminuição da produtividade total do
    ecossistema, deve-se revisar se é ou não um bom
    uso da terra.

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QUESTÕES
  • Defina os seguintes termos
  • a. Evapotranspiração
  • b. Loess
  • c. Pradarias temperadas
  • d. Estepes
  • e. Oásis
  • f. Desertos
  • g. Bosque de espinhos

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QUESTÕES
  • 2. Descreva as condições necessárias para que
    se desenvolva um deserto.
  • 3. Qual foi a contribuição dos glaciares à
    fertilidade das Grandes Planícies ?
  • 4. Qual é o papel que desempenham os incêndios
    para manter as pradarias ?
  • 5. Como você distinguiria uma estepe das
    planícies de pastos pequenos ?
  • 6. Qual é a diferença entre os desertos de
    latitudes temperadas e os desertos subtropicais?
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