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Sistema Nervoso Funcionamento adequado exige: Suprimento sang neo e sistema circulat rio (LCR) adequados libera o cont nua de subst ncias ricas em energia ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Apresenta


1
Sistema Nervoso
  • Funcionamento adequado exige
  • Suprimento sangüíneo e sistema circulatório (LCR)
    adequados ? liberação contínua de substâncias
    ricas em energia, como a glicose, e para a
    remoção de subprodutos metabólicos
  • Sistema de barreira hematoencefálica ? protege o
    SN contra flutuações sistêmicas, regula a troca
    de substâncias entre o sangue e o ambiente
    neuronal
  • Homeostasia ? processo regulador que restringe a
    variabilidade num sistema para manter um ambiente
    interno constante, de modo que possa ocorrer a
    detecção e transmissão eficientes de sinais

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Suprimento sangüíneo do sistema nervoso
  • Necessidade de liberação ininterrupta de
    oxigênio e glicose para o cérebro
  • Taxa relativamente alta de fluxo sangüíneo
  • Inúmeros vasos anastomosantes e colaterais
  • Regulação do fluxo sangüíneo
  • PA, atividade neuronal, condições metabólicas
    locais (pH, O2, CO2)
  • As artérias cerebrais têm, de modo geral, paredes
    finas, o que as torna especialmente propensas as
    hemorragias

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  • Dois pares de artérias vascularizam o encéfalo
  • Artérias vertebrais
  • Artérias carótidas internas
  • ? Artérias Subclávias (D e E)
  • Artérias Vertebrais (D e E)
  • Pescoço região posterior
  • Sulco bulbo- pontino
  • Artéria basilar (não pareada)
  • Mesencéfalo
  • Artéria Cerebelar Superior Artérias Cerebrais
    D e E Posteriores D e E
  • Artéria Comunicante Posterior D e E

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  • Artérias Carótidas Internas D e E
  • Artéria Cerebral Média Artéria Cerebral Anterior
  • D e E D e E
  • Artéria Comunicante Anterior
  • Polígono de Willis
  • É um anel de artérias conectadas na base do
    encéfalo formado pelas artérias cerebral
    posterior e comunicante posterior, as carótidas
    internas e as artérias cerebral anterior e
    comunicante anterior

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Artérias cerebrais e suprimento das regiões
cerebrais
  • As artérias cerebrais anterior, média e posterior
    dão ramos corticais e ramos centrais
  • Ramos profundos ? vascularizam o diencéfalo, os
    núcleos da base e cápsula interna
  • Ramos corticais
  • Artéria Cerebral Anterior ? Superfície medial e
    órbita do Lobo Frontal parte mais alta da face
    súpero- lateral de cada hemisfério, onde
    limita-se com o território da cerebral média

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  • Artéria Cerebral Média ? Maior parte da face
    súpero- lateral de cada hemisfério (área motora,
    somestésica, centro da palavra falada)
  • Artéria Cerebral Posterior ? irriga lobo
    occipital (área visual), superfície inferior do
    lobo temporal. Juntamente com a comunicante
    posterior supre o hipotálamo, mesencéfalo
    dorsolateral e tálamo.

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Circulação do líquido cefalorraquidiano
  • Função
  • Proteção amortecedor
  • Transporte de nutrientes
  • Remoção de produtos da degradação metabólica
  • Composição
  • Praticamente não apresenta proteínas
  • Menor concentração de glicose, potássio e cálcio
    que o plasma
  • Níveis mais elevados de sódio, magnésio e cloreto

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  • Volume total 100 a 125 mL
  • Produção Plexo Coróide ( ventrículos laterais)
  • Alterações circulatórias
  • Aumento patológico do volume de LCR
  • Alteração da sua composição
  • Reabsorção disfuncional do LCR

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Barreira Hematoencefálica
  • Barreira hematoencefálica X Barreira Líquor-
    Encefálica
  • Áreas onde não existe a barreira
    hematoencefálica
  • Corpo pineal
  • Neurohipófise
  • Plexos corióides
  • Não apresenta a mesma permeabilidade em todas as
    áreas
  • Componentes
  • ? Célula endotelial
  • ? Astrócitos
  • ? Perícitos
  • ? Lâmina Basal

Áreas de função endócrina
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  • Substâncias não lipídicas (glicose, aminoácidos)
    dependem de transportadores ativos que utilizam
    ATP para entrar no cérebro.
  • Não é uma barreira para células migratórias
  • Ruptura da barreira pode ser monitorada em
    pacientes vítimas de TCE, AVC hemorrágico ou EM
    ou TC ou RM (gadolínio)

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Acidente Vascular Cerebral
  • É definido como o início abrupto ou em forma de
    crise de sintomas neurológicos focais ou globais
    causados por isquemia ou hemorragia no cérebro ou
    a sua volta, causando lesão celular e danos às
    funções neurológicas
  • Classificação
  • AVC (Acidente Vascular Cerebral)
  • AIT (Ataque Isquêmico Transitório)
  • DNIR (Déficit Neurológico Isquêmico Reversível)

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  • Hemorrágico ? subaracnóideo
  • ? Intracerebral
  • Isquêmico
  • Epidemiologia
  • 3ª causa de morte
  • Isquêmico 70 a 80
  • Etiologia
  • Isquemia
  • Infarto Aterosclerótico
  • Placa aterosclerótica ? estenose prolongada
  • Oclusão final ( estreitamento da luz)
  • Insuficiência da perfusão distalmente

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  • Principais locais de placas bifurcação da
    artéria carótida comum as artérias carótidas
    externa e interna as origens das artérias
    cerebral média e anterior as origens das
    artérias vertebrais a partir da subclávia
  • Embolia
  • Artérias extracranianas (com úlceras ou estenose)
  • Fragmentos embólicos originados da estenose de
    qualquer grande tronco arterial cerebral
  • Originada de uma fonte cardíaca
  • Valvulopatias cardíacas, trombos intracardíacos
    pós infarto ou com fibrilação artial, aneurismas
    ventriculares, endocardite bacteriana

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  • Infarto Lacunar de Pequenos Vasos
  • Refletem acometimento arterial dos vasos que
    penetram no cérebro para suprir cápsula interna,
    núcleos da base, tálamo e regiões paramedianas do
    tronco cerebral.
  • Hemorragia Intracerebral
  • Sangramento na substância do cérebro.
  • Principais Causas
  • Hipertensão enfraquecimento nas paredes de
    arteríolas e formação de microaneurismas
  • Angiopatia (pacientes idosos não hipertensos

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  • Malformação arteriovenosas
  • Aneurismas
  • Distúrbios hemorrágicos o anticoagulação
  • Traumatismos
  • Tumores
  • Discrasias sangüíneas (ex. leucemia aguda,
    anemia aplásica, escorbuto)
  • Locais mais comuns
  • Putâmen, núcleo caudado, ponde, cerebelo, tálamo
    ou substância branca profunda

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  • Quadro Clínico
  • Localização e tamanho do hematoma
  • Cefaléia, vômitos, sinais focais motores e
    sensoriais
  • Alteração da consciência
  • Tecido necrosado e sangue são fagocitados há
    substituição por tecido conectivo, glia e vasos
    neoformados

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  • Hemorragia Subaracnóide
  • Localiza nas membranas circundantes e no LCR
  • Causa mais comum
  • Aneurisma cerebral, malformações arteriovenosas,
    distúrbios hemorrágicos ou anticoagulação,
    traumatismos
  • Quadro Clínico
  • Forte cefaléia, vômitos, alterações da
    consciência, freqüentemente sem sinais focais.
  • Mortalidade elevada

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Determinantes dos Acidentes Vasculares Cerebrais
  • Fatores de risco não modificáveis
  • Idade (1º FR)
  • Contribuição familiar
  • Sexo
  • Fatores de risco modificáveis
  • Hipertensão (2º FR)
  • Acelera a progressão da aterosclerose e
    predispõe ao acometimento de pequenos vasos.
  • Cardiopatias
  • Diabete

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  • Hipercolesterolemia
  • Aumenta o grau e a progressão da aterosclerose
    carotídea
  • Uso de cigarros
  • Risco maior para hemorragia subaracnóide,
    intermediário para infarto
  • AIT
  • Melhor prognóstico com amaurose fugas ou
    cegueira monocular transitória
  • Precedem um AVC em menos de 20 dos casos

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AVC
  • Achados Clínicos
  • Síndromes Isquêmicas ? local da oclusão, danos
    cerebrais anteriores, circulação colateral e
    variações na região suprida por uma artéria
    específica
  • Artéria Cerebral Média
  • Hemiplegia contralateral (maior distalmente)
  • Alterações sensoriais
  • Hemianopsia (radiações ópticas)
  • Afasia
  • Heminingligência (lobo frontal ou parietal)
  • Apraxia Ideomotora (hemisfério E parietal)
  • Apraxia do vestir (hemisfério D parietal)
  • Paralisia facial central

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  • Artéria Cerebral Anterior
  • Hemiplegia contralateral (p.p em MMII)
  • Alterações Sensoriais
  • Anormalidade de comportamento (lobo frontal)
  • Apraxia ideomotora
  • Artéria Cerebral Posterior
  • Hemianopsia contralateral
  • Cegueira cortical (infarto bilateral)
  • Alexia
  • Distúrbio de memória (lobo temporal inferior)
  • Alterações sensoriais puras dor talâmica
    (tálamo)
  • Hemibalismo contralateral (núcleo subtalâmico)
  • Paralisia oculomotora e outras alterações dos
    movimentos oculares (mesencéfalo)

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  • Artéria Carótida Interna (devido aos seus ramos)
  • Hemiparesia contralateral
  • Hemianopsia
  • Hemianestesia
  • Artéria Vertebral ou Basilar
  • Seu acometimento tem potencial maior de danos,
    considerando que o tronco encefálico contém
    centros que controlam funções vitais

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  • Afasia
  • Perda parcial ou completa das habilidades da
    linguagem a partir de lesões encefálicas, muitas
    vezes sem a perda das faculdades cognitivas ou da
    habilidade de mover os músculos utilizados na
    fala
  • Centro de linguagem
  • Área de Broca (lobo frontal)
  • Área de Wernicke (superfície superior do lobo
    temporal)
  • Procedimento de Wada
  • 96 destras
  • 70 canhotas

Hemisfério E é dominante para fala
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  • Tipos
  • Afasia da Broca (motora)
  • Local da lesão ? córtex motor associativo do
    lobo frontal
  • Dificuldade de falar, porém boa compreensão
  • Anomia (incapacidade de encontrar as palavras
    certas)
  • Agramatismo (incapacidade de construir frases
    gramaticalmente corretas)
  • Erros parafásicos

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  • Afasia de Wernicke
  • Local da lesão ? lobo temporal superior
  • Fala fluente, porém pobre compreensão (déficit
    no reconhecimento do som)
  • Erros parafásicos
  • Afasia de Condução
  • Local da lesão ? córtex parietal e fascículo
    arqueado
  • Área de Broca e de Wernick estão preservados
  • Fala fluente, boa compreensão, porém apresenta
    dificuldade em repetir palavras
  • Afasia Global
  • Local da lesão ? lobos temporal e frontal
  • Fala muito comprometida, pobre compreensão

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Conseqüências
Subluxação/ luxação de ombro
Síndrome Ombro - mão
Ombro doloroso
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  • Alterações Primárias pós AVC
  • Alteração do tônus
  • Alteração na ativação do movimento normal
  • Alterações sensoriais
  • Alterações nas reações de Balance
  • Alterações Secundárias
  • Alterações ortopédicas
  • Desequilíbrio muscular
  • Desalinhamento articular

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Síndrome de Pusher ou Síndrome do não alinhamento
  • Maioria com hemiplegia E
  • Quando são hemi D, apresentam afasia ou não, ou
    falam demais
  • Nem sempre está relacionado com a perda do
    movimento ativo
  • Sintoma mais evidente ? Paciente empurra
    fortemente para o lado hemi em todas as posturas.
    Usa o lado bom para se empurrar
  • Cabeça voltada para direita. Flexão lateral do
    pescoço à direita
  • Percepção comprometida de todo o lado
    hemiplégico. S. tátil, S. visual, S. auditiva

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  • Face inexpressiva, voz monótona
  • Supino ? lado hemi alongado
  • Sentado ? lado hemi alongado, peso à E, mão
    empurra para E
  • Em pé ? todo o centro de gravidade está para à E
  • Hiperatividade do lado bom
  • Marcha ? Paciente tem dificuldade de dar um passo
    com sua perna afetada, porque ele é incapaz de
    transferir o peso para o lado bom. Perna hemi
    aduz quando deslocada para frente
  • Quando dirige para uma cadeira, ele senta
    precocemente
  • Dificuldades nas AVDs

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  • Considerações sobre o tratamento
  • Informação táteis e cinestésicas precisas. Usar
    pouco estímulo verbal
  • Terapeuta sempre do lado plégico
  • Readquirir os movimentos da cabeça
  • Recuperar o alinhamento do corpo (linha média)
  • Dar preferência à postura de pé, mais fácil de
    ganhar retificação do tronco, propriocepção e
    facilita a transferência de peso
  • Se for preciso, usar calha na perna plégica
  • Subir e descer escadas

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  • Tronco
  • É o centro da massa corporal. A maioria dos
    movimentos normais dependem do tronco
  • Tem dois papéis críticos no movimento funcional
  • Papel de postura do tronco
  • Papel dinâmico na vida diária
  • O controle do tronco pode ser definido como a
    habilidade de executar os padrões de movimento
    necessários par ao movimento funcional e para a
    coordenação destes movimentos com as extremidades
  • Ambos os aspectos postural e dinâmico do controle
    de tronco são baseados na habilidade do tronco se
    mover anterior, posterior, lateralmente e em
    rotação. O tronco também executa padrões de
    movimento que requerem atividade muscular
    concêntrica e excêntrica. Estes padrões de
    movimentos do tronco são importantes para o
    balanço e para a função das extremidades

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  • Estabilidade dinâmica ? é a habilidade de uma
    parte do corpo permanecer estável, mas ativo,
    para que outras partes do corpo se movam
  • Os abdominais são importantes para o controle de
    tronco
  • O que é ter controle de tronco?
  • Pré- requisitos para o controle normal de tronco
    (e movimento normal)
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