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Diagn stico e Tratamento do Transtorno de D ficit de Aten o/Hiperatividade (TDAH) Libera o Passo a Passo horas Orif cio de libera o Revestimento de MTF ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Diagn


1
Diagnóstico e Tratamento do Transtorno de
Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH)
2
Linha do Tempo TDAH
Clements
descreve
atenção
como
um
déficit
em
crianças
Bradley
Benzedrina
Déficit de Atenção/
Hiperatividade (DSM
-
III
-
R)
Criação do MTF
1960
1980
1966
1987
1994
1955
1900
1937
Disfunção Cerebral Mínima
DSM
-
IV
atualização
Déficit de Atenção com ou sem
George Still descreveu
dos critérios
Hiperatividade (DSM
-
III)
os sintomas do TDAH
Bradley (1937) original conceptualization of
ADHD involved testing of response to stimulant.
3
Prevalência do TDAH
  • A estimativa da prevalência agrupada do TDAH é de
    5,29 (IC 95 5,01 5,56).
  • A variabilidade encontrada dos resultados é
    explicada por diferenças metodológicas entre os
    estudos
  • critérios diagnósticos (CID ou DSM).
  • fonte de informação (pais, paisescola).
  • prejuízo funcional como critério diagnóstico.

Polanczyk et al. 2008.
4
Epidemiologia
  • Em estudos clínicos
  • 4 a 6 meninos para cada menina.
  • Mais forma Combinada/ mais comorbidade com
    Transtornos Disruptivos (TOD e TC) freqüente
    motivo de encaminhamento.
  • Em estudos populacionais
  • 1 a 2 meninos para cada menina.
  • Forma com Predomínio de Desatenção tão freqüente
    quanto Combinada.
  • Comorbidades freqüentes, porém menos que em
    amostras clínicas.

Mattos et al. 2007.
5
Etiologia
  • Fatores genéticos
  • Amplamente confirmados por estudos de adoção,
    gêmeos e familiares Elevada herdabilidade!
  • Fator de maior contribuição 90 dos casos.
    Apenas em torno de 10 há histórico de lesão
    cerebral.
  • Adversidade ambiental
  • Complicações na gravidez e no parto (fumo na
    gravidez).
  • Teorias psicológicas carecem de credibilidade
    (jamais demonstradas).

Brown K. Science. 2003 301160-61.
6
Impacto de Fatores Ambientais no TDAH
10
Razão de chance
9
8
7
6
5
Razão de chance
4
3
2
1
0
Fumo na gravidez
Álcool na gravidez
Transtorno de Conduta
TDAH
Advers.
parental
Amb.(gt 2)
N 280 TDAH e 242 controles
Mick E et al. J Am Acad Child Adolesc Psychiatry.
2002 41(4)378-385.
7
Coeficiente de Herdabilidade no TDAH
Gráfico adaptado de Faraone S et al. Biol
Psychiatry. 2005 571313-28. Palmer LJ. Eur Resp
J. 2001 17696-702.
8
Fonte de Informação
Professor
Pais
Diagnóstico
Criança
9
Concordância
  • Abordagem com só 1 informante ou com a combinação
    de 2 destes tem impacto na prevalência do TDAH e
    seus subtipos

Percentages of Diagnoses Based on Parent, Teacher, and Combined Parent-Teacher Information Percentages of Diagnoses Based on Parent, Teacher, and Combined Parent-Teacher Information Percentages of Diagnoses Based on Parent, Teacher, and Combined Parent-Teacher Information Percentages of Diagnoses Based on Parent, Teacher, and Combined Parent-Teacher Information
Parent Teacher Parent and Teacher
No ADHD 14,9 24,3 6,8
ADHD-C 60,8 36,5 86,5
ADHD-H/I 14,9 18,9 4,1
ADHD-I 9,5 20,3 2,7
Mitsis E et al. J am Acad Child Adolesc
Psychiatry. 2000 39(3)308-13.
10
Recomendações para relatode professores
  • Ainda é muito freqüente que decisões clínicas
    sejam tomadas sem o relato do professor
  • Diretrizes da American Academy of Pediatrics
  • Clínico deve obter informação diretamente do
    professor ou outro profissional da escola sobre
    sintomas em sala de aula.
  • Clínico deve definir objetivos terapêuticos
    (p.ex., sintomas-alvo) em cooperação com os
    profissionais da escola.
  • Clínico deve periodicamente fornecer à escola um
    follow-up de seu paciente com TDAH.

AAP. Pediatrics. 2001 1081033-1044. Power TJ et
al. J Clin Child Psychol. 2001 30(3)399-412.
11
Limitações
  • Pais não querem que a escola saiba o receio do
    rótulo.
  • Clínico e professor podem não ter tempo para este
    contato.
  • Maioria dos professores não recebe treinamento
    específico sobre observação e relato de
    comportamentos.
  • Nível de tolerância do professor pode variar
    muito.

Faraone et al. 2005.
12
Diagnóstico de TDAH
  • O diagnóstico de TDAH é clínico.
  • NENHUM exame complementar possui valor preditivo
    positivo ou negativo suficiente para recomendar o
    seu uso na prática clínica.
  • O uso de exames complementares (neuroimagem, EEG,
    PAC, etc.) só faz sentido em ambiente de
    pesquisa.
  • Sintomas cardinais
  • Desatenção
  • Inquietude (hiperatividade em crianças) e
    impulsividade.

13
Diagnóstico de TDAH
  • Os sintomas de Desatenção e Hiperatividade-Impulsi
    vidade descritos na DSM-IV servem para distinguir
    amostras de TDAH na população em geral, porém...
  • NÃO servem para distinguir amostras de TDAH de
    outras amostras clínicas, tais como depressão,
    ansiedade, transtorno bipolar, etc.
  • Portanto, NÃO é suficiente demonstrar a presença
    destes sintomas no paciente para que seja feito o
    diagnóstico de TDAH!

14
Subtipos de TDAH
  • Evidências contra a divisão em subtipos
  • Inconsistência no seguimento.
  • Pouca herdabilidade do subtipo.
  • Mesma resposta ao tratamento. Buitelaar
    2002

Lahey et al. Arch Gen Psychiatry. 2005
62(8)896-902.
Faraone et al. J Am Acad Child Adolesc
Psychiatry. 2000 39(3)300-7.
15
Intrumentos Acessórios Úteis no Diagnóstico do
TDAH
  • Para RASTREIO do TDAH
  • Escala de problemas de atenção do CBCL
  • SNAP-IV (também auxilia avaliação de resposta ao
    tratamento) para pais e professores.
  • Entrevista semi-estruturada que confirma
    diagnóstico e é importante na pesquisa de
    comorbidades
  • KSADS-E e P-CHIPS.

16
Comorbidades Crianças mais de 70
Transtorno desafiador de oposição 40
Tiques 11
TDAH isolado 31
T. de Conduta 14
Transt. Ansiosos 34
Transt. do Humor 4
MTA Cooperative Group. Arch Gen
Psychiatry.19995610881096.
17
Comorbidades Negligenciadas
  • Transtornos do Aprendizado (por exemplo,
    Transtorno de Leitura - Dislexia), devem ser
    investigados quando a história clínica revela
    dificuldades acadêmicas que não podem ser
    justificadas apenas pela presença de desatenção.
  • Desatenção exclusivamente para leitura/estudo
    sugere Dislexia.

18
Tratamento do TDAH
  • Envolve uma abordagem múltipla
  • Intervenções psicofarmacológicas.
  • Intervenções psicossociais
  • a) com a família
  • b) com a criança/adolescente
  • c) com a escola.
  • Intervenções psicopedagógicas.

19
Educação
  • Programas educacionais
  • a família
  • esclarecimento sobre o transtorno.
  • orientações de manejo.
  • grupos ou associações de pais/familiares (ABDA
    www.tdah.org.br)
  • a escola
  • esclarecimento sobre o transtorno.
  • orientação aos professores sobre o manejo em sala
    de aula.

20
Orientação
  • Pais e professores freqüentemente se frustram num
    primeiro momento, quando se dão conta que as
    orientações não têm por objetivo principal
    modificar o comportamento, mas sim adaptar o
    ambiente às dificuldades ocasionadas pelo
    transtorno.
  • Pais devem ser pastores, não engenheiros.
    (Barkley).

21
Resposta ao Metilfenidato no TDAH
  • Mais de 150 ensaios clínicos controlados e
    randomizados documentam a eficácia dos
    estimulantes, em especial do metilfenidato, no
    TDAH.AACAP Oficial Action, 2001.
  • O tamanho de efeito, medido pela diferença média
    padronizada (SMD) entre a medicação estimulante e
    o placebo, é grande no TDAH tanto na opinião dos
    professores (SMD 1,03) quanto dos pais (SMD
    0,86).

Klassen et al., 1999.
22
Tratamento Farmacológico
  • Antidepressivos tricíclicos não são primeira
    escolha, não tem aprovação para uso em TDAH e
    exigem ECG antes do início do tratamento e a cada
    aumento de dose. Tamanho de efeito pequeno.
    Atenção!
  • Bupropiona, Venlafaxina não tem aprovação para
    uso infantil e têm pequeno tamanho de efeito.
  • Antipsicóticos atípicos não estão indicados
    para TDAH! Seu uso se limita à presença de
    comorbidades (as graves). Não melhoram a atenção.

23
Sistema dopaminérgico
Tirosina
Tirosina
DOPA
Dopamina

MAO
D3
Auto-receptor
Transportador de dopamina
COMT
D2
D2
Volkow et al. J Neurosc. 2001 21(2) RC121.
24
Mecanismo de ação do Metilfenidato
Tirosina
Tirosina
DOPA
DOPA
Dopamina
Dopamina
MAO
MAO
MTF
R 11C Racloprida
Volkow et al. J Neurosc. 2001 21(2) RC121.
25
Por que os Medicamentos de Longa Ação são
Preferíveis - 1?
  • A adesão ao tratamento é CRUCIAL para o efeito
    terapêutico
  • Medicamento de curta-ação para tomada várias
    vezes ao dia se associa a menor adesão,
    especialmente com tratamento prolongado(1)
  • No seguimento de 24 meses do MTA, uma das
    explicações para a diminuição do tamanho do
    efeito do MTF foi a redução espontânea ou
    interrupção pelos pais.

1 - Gau SS et al. J Chil Adolesc Psychopharmacol.
2006 16(3)286-97.
26
Por que os Medicamentos de Longa Ação são
Preferíveis - 2?
  • Metilfenidato de curta-ação é mais facilmente
    abusado
  • Pacientes referem claramente que sentem o
    efeito (Spencer et al, 2006).
  • Podem ser macerados para inalação ou injeção IV.

27
Por que os Medicamentos de Longa Ação são
Preferíveis - 3?
  • A apresentação de longa-duração não leva a picos
    e vales
  • Alguns pacientes apresentam sintomas no período
    de diminuição da concentração sérica,
    especialmente se mais abrupta.

28
Por que os Medicamentos de Longa Ação são
Preferíveis - 4?
  • Tomada várias vezes ao dia expõe o paciente a
    constrangimento. Em crianças, se associa à
    rejeição do tratamento(1)
  • Apresentação de longa ação elimina a tomada no
    meio do dia, a principal dose esquecida.
  • Quanto maior a idade da criança, menor a adesão.

1 - Swanson J. CNS Drugs. 2003 17 117-131.
29
Resposta ao MetilfenidatoEnsaio Clínico
Duplo-cego Randomizado
60
40
20
0
melhora de gt 50 no CGAS
melhora de gt 50 nos sintomas básicos (Conners)
Szobot et al. J Att Disorders, 2005.
30
CONCERTAUm novo tratamento para o TDAH
31
Racionalidade para o Desenvolvimento de Novos
Produtos
  • Insatisfação com as formulações disponíveis.
  • Necessidade de tratamentos de longa-ação com
    duração ao longo do dia.
  • Eliminar dose no meio do dia ou na
    escola/trabalho.
  • Reduzir o constrangimento para pacientes e
    cuidadores.
  • Prover controle sintomatológico mesmo em
    atividades após a escola/trabalho (final da
    tarde).
  • Eliminar as flutuações de concentração plasmática
    característica de outras formulações de longa
    ação.

32
O Conceito do Concerta
  • A medicação permite
  • Dosagem única diária.
  • Elimina necessidade de dose durante o período
    escolar e/ou antes de qualquer atividade após as
    aulas.
  • Revestimento que permite liberação imediata.
  • Eficácia de 12 horas.
  • Preferência parental em função da duração de
    efeito por 12 horas melhor adesão ao
    tratamento.
  • Perfil plasmático único.
  • Mínima flutuação entre picos e vales na
    concentração plasmática.

33
A Fórmula do Concerta
Orifício de Liberação
Metilfenidato
Metilfenidato
Revestimento externo de metilfenidato
Metilfenidato
Compartimento expansível
Compartimento expansível
Revestimento da Cápsula
34
Liberação Passo a Passo
5
Concerta 18 mg
4
Metilfenidato IR 5 mg
Ritalina 5mg
Concentração plasmática de MTF (ng/mL)
3
2
1
0
4
8
0
12
16
20
24
28
32
horas
4 mg
6 mg
8 mg
Compartimento expansível
Orifício de liberação
Revestimento de MTF
Compartimento MTF 1
Compartimento MTF 2
35
Padrão de liberação
Retirar.
Dose de liberação inicial 4 mg 8 mg 12
mg 16 mg
Dose de liberação prolongada 14
mg 28 mg 42 mg
56 mg
18 mg 36 mg 54 mg 36 mg 36 mg
36
Farmacocinética
CONCERTA produz
  • Liberação imediata seguida de liberação
    continuada de MTF.
  • Menor flutuação na concentração plasmática quando
    comparado com MTF 3x/dia

MTF liberação imediata 10 mg 3X dia CONCERTA 36
mg 1X dia
20
16
12
Concentração (ng/mL)
8
4
0
Modi et al. J Clin Pharmacol, 2000.
0
2
4
6
8
10
12
Tempo (h)
Swanson J et al. Arch Gen Psychiatry 2002.
37
Concerta Estudos em Escola-laboratório
Duração do Efeito
Menos Atento
Os escores na SKAMP nos estudos 1 e 2 mostram
que o CONCERTA produz uma melhora sustentada na
atenção e comportamento por 12 horas.
CONCERTA
Placebo
Escore combinado de atenção na SKAMP, Estudos 1
2
N 133
Mais Atento
Horas Pós dose inicial
Estudo 1 Swanson et al. Pediatr Res. 2000
4734A. Estudo 2 Pelham et al. Pediatrics.
2001 107(6)e105.
38
Concerta Estudo de Longo Prazo
  • Objetivo
  • Avaliar efetividade e tolerabilidade por 12
    meses.
  • Desenho
  • Aberto
  • 407 crianças com TDAH incluídas
  • 289 crianças completaram os 12 meses
  • Medidas mensais de peso e altura
  • Escala IOWA Conners preenchida pelos professores
    e pais.

Wilens et. J Am Acad Child Adolesc Psychiatry.
2003 42(4)424-433.
39
Estudo de Longo Prazo com Concerta Segurança e
Eventos Adversos
  • Conclusões sobre segurança aos 12 meses
  • Eventos adversos similares aos encontrados em
    ensaios de curta duração.
  • CONCERTA foi bem tolerado.
  • Sem evidência de alterações significativas nos
    parâmetros de peso e altura.
  • Conclusões sobre eficácia aos 12 meses
  • CONCERTA 1x/dia produz efeitos sustentados na
    atenção e comportamento por até 1 ano pela
    avaliação dos professores na escola.
  • 74,2 dos pais/cuidadores classificaram a
    efetividade do tratamento como boa/excelente.

Wilens et. J Am Acad Child Adolesc Psychiatry.
2003 42(4)424-433.
40
Estudo de Uso em Adolescente
  • Objetivo
  • Avaliar a eficácia e segurança de MTF OROS (até
    72 mg/dia) em adolescentes (1318 anos) com
    TDAH.
  • Desenho
  • Estudo multicêntrico randomizado (n177).

Wilens TE et al. Arch Pediatr Adolesc Med. 2006
16082-90.
41
Estudo de Uso em Adolescente (Cont.)
término
1-sem. washout
4 sem. para titulação da dose (máx. de 72mg)
2-sem. duplo-cego randomizado
Seleção
8-sem. estudo aberto
Wilens TE et al. Arch Pediatr Adolesc Med. 2006
16082-90.
42
Estudo de Uso em Adolescente (Cont.)
Dose Individual Determinada Durante Fase de
Titulação
100
90
80
70
60
de pacientes com dose individualizada
50
40
30
20
10
0
Pacientes avaliados no estudo duplo-cego, n175
Wilens TE et al. Arch Pediatr Adolesc Med. 2006
16082-90.
43
Estudo de Uso em Adolescente (Cont.)
Estudo Randomizado Duplo-cego Avaliação pelo
Investigador
Wilens TE et al. Arch Pediatr Adolesc Med. 2006
16082-90.
ADHD-RS- Escala de avaliação de TDAH
44
Metilfenidato OROS Preferência entre
Adolescentes
Preferência de tratamento por pais/cuidadores de
pacientes entre 1317 anos de idade que já
recebiam medicação para TDAH antes do estudo
(n264).
100
90
80
70
60
Percentual de pais/cuidadores
50
40
30
20
10
0
MTF OROS
Tratamento prévio com MTF
Sem Preferência
Tratamento prévio sem MTF
Newcorn J. Efficacy of once-daily CONCERTA (OROS
MPH) for the treatment of ADHD in adolescents
final results. Pôster apresentado no "Children
and Adults with Attention-Deficit/Hyperactivity
Disorder Annual Conference" Miami, FL 17-19
Outubro, 2002.
45
Eventos adversos e Interações medicamentosas
  • Eventos adversos mais freqüentemente observados
    em estudos clínicos duplo-cegos
  • dor de cabeça
  • dor de estômago
  • insônia
  • redução do apetite.
  • A maioria foram transitórios e de severidade
    moderada.
  • Interações medicamentosas
  • Concerta não deve ser usado em pacientes em
    tratamento com inibidores da MAO
  • Concerta deve ser usado com cautela em
    associação com agentes vasopressores
  • Metilfenidato pode inibir a biotransformação de
    anticoagulantes cumarínicos, anticonvulsivantes
    (p. ex., fenobarbital, fenitoína, primidona) e
    alguns antidepressivos (tricíclicos e ISRS)
  • Eventos adversos graves foram relatados durante
    o uso concomitante com clonidina.

Fonte bula de Concerta
46
Advertências
  • Advertências
  • Concerta não deve ser usado em crianças com
    menos de 6 anos de idade
  • Estimulantes do sistema nervoso central,
    incluindo o metilfenidato, têm sido associados
    com início ou exacerbação de tiques motores e
    verbais
  • Concerta deve ser deglutido inteiro, com
    auxílio de líquidos gt os comprimidos não devem
    ser mastigados, partidos ou esmagados
  • Concerta deve ser administrado com cautela nas
    seguintes condições
  • Psicoses
  • Hipertensão arterial e outras condições
    cardiovasculares
  • Abuso ou dependência de drogas
  • Convulsões

Fonte bula de Concerta
47
Conclusões
  • O TDAH é um transtorno mental reconhecido há
    bastante tempo, com validade diagnóstica
    inquestionável.
  • É freqüente, inclusive no nosso meio.
  • Tem bases claramente neurobiológicas com forte
    participação genética na sua gênese.
  • A avaliação é primordialmente clínica, pelos
    critérios do DSM-IV ou da CID-10.
  • Implica comprometimento acentuado na vida do
    indivíduo.

48
Conclusões
  • O TDAH pode ser diagnosticado na vida adulta e
    merece tratamento.
  • O tratamento do TDAH é multimodal e a medicação
    tem papel fundamental.
  • Os estimulantes, em especial o metilfenidato, são
    as medicações com maior número de evidências
    científicas documentando sua eficácia.
  • CONCERTA mostrou-se tão eficaz e seguro quanto
    o MTF de curta-ação (3x/dia), porém com uma nova
    formulação de liberação prolongada.

49
Conclusões
  • CONCERTA tem rápido início de ação e seu efeito
    clínico é sustentado por 12 horas, com apenas uma
    dose única diária.
  • CONCERTA minimiza flutuações nas concentrações
    plasmáticas observadas com MTF de liberação
    imediata.
  • Proporciona privacidade e maior conveniência de
    uso, pois elimina doses adicionais ao longo do
    dia.
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