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Processamento de ticas e acess rios de artroscopia Enf Elaine Cristina Arrivabeni Enfermeira do CC e CME IOT HCFMUSP Enfermeira CMC Hospital Paulistano – PowerPoint PPT presentation

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Title: Processamento de


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Processamento de óticas e acessórios de
artroscopia
  • Enfª Elaine Cristina Arrivabeni
  • Enfermeira do CC e CME IOT HCFMUSP
  • Enfermeira CMC Hospital Paulistano

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Artroscopia
  • É um procedimento cirúrgico minimamente invasivo
    para examinar tratar lesões no interior de
    articulações.
  • A artroscopia é feita com o uso de artroscópio,
    um tipo de endoscópio que é inserido dentro da
    articulação através de uma pequena incisão.

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Processamento
  • Para se determinar o processamento é necessário
    classificar o material quanto ao risco potencial
    de transmissão de infecção ao paciente, em
  • materiais críticos aqueles que entram em contato
    com tecidos estéreis do corpo humano, isentos de
    colonização. Ex. material para cirurgia via
    laparoscópica e via artroscópica, entre outros.
  • materiais semicríticos aqueles que entram em
    contato com mucosa colonizada. Ex. gastroscópio,
    colonoscópio, acessórios dos ventiladores.
  • materiais não-críticos aqueles que entram em
    contato apenas com a pele íntegra do paciente ou
    não entram em contato com ele, como o material
    usado para higienização, termômetro,
    esfigmomanômetro, oxímetro de pulso, comadre,
    papagaio, criado-mudo, entre outros.
  • Esta classificação é adaptada daquela proposta
    por Spaulding em 1968 e oficialmente adotada pelo
    Ministério de Saúde do Brasil.

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  • A sobrevivência de microrganismos nas superfícies
    ambientais e nos instrumentais cirúrgicos está
    relacionada com a transmissão de infecções
    hospitalares. Estima-se que essa condição
    contribui para a ocorrência de 90.000 mortes por
    ano por infecção hospitalar. O efetivo
    reprocessamento pode interferir nesse problema
    (HOWIE ALFA COOMBS, 2008).
  • Assim, dentre todas as atividades realizadas no
    processamento de materiais a limpeza constitui o
    núcleo de todas as ações referentes aos cuidados
    de higiene, sendo o primeiro passo nos
    processamento de materiais de artroscopia.

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Equipamentos e materiais
  • Equipamentos monitor, sistema de shaver, fonte
    de luz, aparelho de alta freqüência, bomba de
    infusão, gravador, câmera.
  • materiais ótica, fibra ópticas, cabo de alta
    freqüência, cânulas, motor de shaver, pinças de
    artroscopia.

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Como fazemos no IOT
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Ótica, fibra ópticas, cabo de alta freqüência,
motor de shaver
  • Realizar o processo de limpeza com um tecido
    macio, umedecido em detergente enzimático,
    seguido da aplicação de outro tecido macio e
    úmido até que toda quantidade de detergente seja
    retirada
  • Realizar fricção com álcool 70
  • Secar com tecido absorvente ou ar comprimido

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Inspeção das ópticas
  • Verifique se existe sujidade na janela da
    objectiva, na janela da ocular e no conector do
    cabo de fibras ópticas.
  • A imagem da óptica não pode ser turva, estar mal
    focalizada ou apresentar-se escura.

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Inspeção dos cabos de fibras ópticas
  • Certifique-se de que a transmissão de luz e
    suficiente. Se tiver duvidas, compare com outro
    cabo de fibras ópticas.
  • Inspecione o revestimento exterior do cabo quanto
    a cortes ou outros danos.
  • Certifique-se de que o conector se encontra
    ligado ao projetor de luz.
  • Certifique-se de que o vidro protetor não esta
    quebrado.

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Inspeção dos cabos de alta freqüência (AF)
  • Certifique-se de que o cabo não esta quebrado.
  • Certifique-se de que o isolamento não apresenta
    defeitos.
  • Certifique-se de que os conectores não apresentam
    defeitos e se encontram isentos de corrosão.

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Limpeza de superfícies ópticas
  • Álcool de 70 (etanol, isopropanol).
  • Não utilize aplicadores de algodão metálicos.
  • Não utilize outros instrumentos para limpar
    superfícies ópticas.

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Cânulas e Pinças Permanentes
  • Dispor pinças e cânulas em cestos aramados as
    pinças e torneira abertas e realizar pré enxágue
    em água corrente
  • Emergir em detergente enzimático na concentração
    e tempo determinado pelo fabricante
  • Limpeza automatizada dispor os cestos após pré
    enxágue nos raques das lavadoras e iniciar o
    ciclo pré programado.

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ATENÇÃO
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  • FALHA NA LIMPEZA INCORRE EM FALHA DE
    ESTERILIZAÇÃO PORQUE SUJEIRA E GORDURA ATUAM COMO
    FATORES DE PROTEÇÃO DE MICROORGANISMOS.
    ZANON,1987

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Esterilização
  • A esterilização é o processo pelo qual os
    microrganismos são mortos. Um artigo é
    considerado estéril quando a probabilidade de
    sobrevivência é menor 11000000 (Graziano, Silva
    e Bianchi, 2000).

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Esterilização Termorresistente
  • Autoclave de vapor saturado sob pressão

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Esterilização Termossensível
  • Plasma de peróxido de hidrogênio PPH

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Embalagens
A escolha da embalagem dependerá do processo
utilizado e suas indicações
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Embalagens
Tipos de invólucros e processos de esterilização
compatíveis
Vapor Saturado Sob Pressão Grau
Cirúrgico Tecido de algodão SMS Contêiner
Plasma de Peróxido Hidrogênio Tyvek SMS Contêine
r
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ATENÇÃO
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Equipamentos
Os aparelhos não podem ser esterilizados. Os
aparelhos devem ser limpos e desinfetados.
  • Limpeza de aparelhos
  • Desligue o interruptor principal.
  • Retire o cabo de ligação a rede.
  • Remova o pó e a sujidade com um pano macio.
  • Limpe a sujidade mais entranhada com um pano
    úmido.

22
ATENÇÃO
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Referências
  • AORN. Recommended Practices for Sterilization in
    the Practice Setting. In Standards, recommended
    practices guidelines. 1999. p.277-82.
  • APECIH (Associação Paulista de Estudos em
    Controle de Infecção Hospitalar). Esterilização
    de artigos em unidades de Saúde. 1998 86p.
  • Howie, R Alfa, M.J. Coombs, K. Survivel of
    enveloped and non-enveloped viruseson surfaces
    comparedo with other micro-organisms and impact
    of suboptimal disinfectantexposure. Journal of
    Hospital Infection, v.69, p.368-376, jul. 2008.
  • Zanon,U. Esterilização. In Zanon U., Neves, J.
    Infecções hospitalares prevenção, diagnóstico e
    tratamento. Rio de Janeiro Medsi 1987.
    p.831-58.
  • SOBECC Práticas recomendadas centro cirúrgico,
    recuperação pós-anestésica, centro de material e
    esterilização. 4ª Ed. Revisada 2007, 114p.
  • POSSARI, J.F. Centro de Material de
    esterilização planejamento e gestão. 2003, 56p.
  • Manual do sistema de endoscopia. Olympus 2006
    (www.olympus-owi.com).

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Obrigada elainearrivabeni_at_globo.com
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