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Renata Teles Moreira

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Seis Sigma Renata Teles Moreira rtm_at_cin.ufpe.br Disciplina: T picos Avan ados em Engenharia de Software 3: Qualidade, Processos e Gest o de Software – PowerPoint PPT presentation

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Title: Renata Teles Moreira


1
Seis Sigma
  • Renata Teles Moreira
  • rtm_at_cin.ufpe.br

Disciplina Tópicos Avançados em Engenharia de
Software 3 Qualidade, Processos e Gestão de
Software
2
Roteiro
  • Origem do Seis Sigma
  • O que é seis sigma
  • CEP Controle Estatístico do Processo
  • Capacidade de processo
  • Abordagem DMAIC
  • Considerações Finais
  • Referências

3
O que é Seis Sigma?
3,4 PPM Defeituosos
LSE
LIE
É uma metodologia estruturada para fornecimento
de produtos e serviços melhores, mais rápidos com
custos mais baixos com uma forte base em
conhecimento de processos e através da redução da
variabilidade dos processos.
Outro programa para cortar e reduzir custos?..
  • O Processo Seis Sigma tem como foco
  • Redução do tempo de ciclo
  • Redução drástica de defeitos e
  • Satisfação dos clientes.

Somente um monte de cálculos estatísticos que
ninguém entende?..
  • Não!!!!

4
Origem do Seis Sigma
  • Na década de 80, a Motorola, promoveu o
    desenvolvimento da metodologia com o objetivo de
    melhorar a qualidade dos seus produtos
  • Em 1986, Bill Smith, engenheiro da Motorola,
    definiu um conceito chave para a empresa
    Defeitos por Oportunidade, ou Defeitos por
    Unidade
  • Com este indicador, a Motorola passa a medir os
    defeitos em todas as etapas de produção de forma
    consistente
  • Em 1988 a Motorola recebe o prêmio Malcolm
    Baldrige National Quality Award, equivalente ao
    nosso Prêmio Nacional de Qualidade

5
Origem do Seis Sigma
  • A IBM foi uma das primeiras empresas a implantar
    as técnicas do Seis Sigma, seguindo a Motorola
  • Este trabalho resultou, também, no Prêmio Malcolm
    Baldrige National Quality Award, em 1990
  • A partir daí o SIX SIGMA começou rapidamente a
    se tornar um fator crítico de sucesso
  • Observou-se que o processo poderia ser aplicado
    em qualquer organização visto sua versatilidade.

6
Origem do Seis Sigma
  • Quando Jack Welch tornou-se CEO da General
    Electric Company, em 1991, um dos primeiros itens
    de sua agenda foi a reestruturação de toda a
    organização
  • As 12 unidades de negócio da GE deveriam utilizar
    processos baseados em Seis Sigma
  • Em 1995 a GE começou seu programa com média de
    qualidade de 3 Sigma
  • Antes de 1997, subiu para 3,5 Sigmas
  • Este aumento de qualidade transformou a GE, de
    uma empresa de 25 bilhões de Dólares em uma
    empresa de 90 Bilhões e alta rentabilidade.

7
Seis Sigma
  • Definição Estatística
  • Sigma (?) desvio padrão (variação da média em
    distribuição normal)
  • Processo é Seis Sigma ocorrência de valor fora
    da especificação é RARA 3.4 ppm

8
Seis Sigma
  • O conceito estatístico, primeiramente, considera
    que o comportamento do processo segue a
    distribuição normal de probabilidades
  • Baseado nesta premissa, busca-se reduzir
    gradativamente a variabilidade de um processo até
    que se atinja um fator de 99,99966 de sucesso ou
    seja 3,4 PPM (Seis vezes o desvio padrão)

9
Seis Sigma
  • Processo Estável e Capaz
  • Gerenciar a qualidade, segundo a perspectiva de
    redução de variabilidade dos processos, exige das
    empresas
  • A adoção de técnicas de controle estatístico, e
  • Estudo dos índices de capacidade.

10
CEP Controle Estatístico de Processo
  • Uma técnica estatística desenvolvida para medir e
    analisar a variabilidade dos processos
  • Monitora entradas e saídas de processo em um
    gráfico de controle de tal forma que problemas
    podem ser resolvidos mais rapidamente.
  • Os gráficos de controle ajudarão a eliminar
    variações sem controle em um processo e irá
    assegurar que o processo ficará estável ao longo
    do tempo.
  • Discute tipos de variação que afetam o processo
  • Causas Comuns de Variação
  • Causas Especiais de Variação

11
Causas Comuns de Variação
  • As causas comuns de variação são inerentes ao
    processo, ou seja, são conseqüências da forma
    como o processo foi desenhado.
  • Originam-se da variabilidade natural do processo.
  • O processo que varia apenas devido a causas
    comuns é dito como estável ou sob controle
    estatístico.
  • Pode ser reduzida, mas não eliminada

12
Causas Especiais de Variação
  • As causas especiais de variação correspondem a
    circunstâncias ou eventos não usuais, portanto
    não inerentes ao processo, sinalizando que algo
    de especial está influenciando o processo.
  • O processo que varia devido a causas especiais é
    dito fora de controle estatístico
  • Em controle e melhoria de processo é necessário
    identificar e eliminar causas especiais e
    trabalhar para reduzir causas comuns.

13
Gráfico de Controle
  • O gráfico de controle visa analisar e eliminar
    variações anormais em determinado processo
    produtivo, com base em amostras periodicamente
    coletadas do processo.

14
Processo sob Controle
Processo sob controle (Causas especiais
eliminadas)
Processo fora controle (Presença de causas
especiais)
15
Estudo da Capacidade do processo
  • O estudo da Capacidade do Processo é um dos
    maiores passos do processo de melhoria continua.
    Tem três objetivos
  • Obter Processo estável
  • Reduzir a variabilidade das saídas dos processos
    chaves
  • Melhorar a capacidade dos processos através da
    redução da variação e centralizando o processo no
    seu valor alvo

16
Estudo da capacidade do Processo
  • Um estudo da Capacidade do Processo geralmente
    consiste em quatro passos
  • Passo 1 Verificar se o processo é estável
  • Passo 2 Verificar se a distribuição dos dados é
    normal
  • Passo 3 Calcular os Índices de Capacidade - Cp e
    Cpk Determinar o Nível de Qualidade Sigma
  • Passo 4 Fazer recomendações para a melhoria do
    Processo

17
Passo 2 Determinar os estão sob a distribuição
Normal
  • Em estudo de Capacidade de Processo, a correta
    interpretação dos Índices de Capacidade requer
    que medidas base tenham aproximadamente uma
    Distribuição Normal.
  • Distribuição Normal
  • Se uma variável aleatória contínua tem a
    distribuição com o gráfico simétrico e em forma
    de sino e que pode ser descrito pela equação

dizemos que ela tem uma Distribuição Normal.
18
Passo 3 Índices de Capacidade
  • Um processo capaz é aquele no qual todas as
    medidas da população estão dentro dos limites de
    especificação inferior e superior.

Upper and Lower Standards (Specifications)
Single Standard (Specification)
19
Índices de Capacidade
  • Capacidade é definida como a habilidade de um
    processo de produzir saídas que atendem as
    especificações determinadas pelo cliente.
  • Um processo capaz é aquele no qual a distribuição
    das medidas de saída dos processos estão
    centradas no alvo, e uma porcentagem muito alta
    das medidas estão dentro dos limites de
    especificação.

20
Usos dos Índices de Capacidade
  • Podem ser usados para prover
  • Um método de rastrear as melhorias relativas de
    um processo individual ao longo do tempo
  • Um método para estimar a percentagem de defeitos
    de um produto não conforme
  • Um meio de comparar a capacidade de vários
    processos, cada um com diferentes unidades de
    medidas e diferentes especificações
  • Um meio para identificar o processo mais
    necessitado de melhoria
  • Um conjunto de critérios de qualificação para
    avaliar fornecedores

21
Definição de Cp
Variabilidade Permitida do Processo
Cp
Variabilidade Atual do Processo
22
Definição de Cpk
  • Capacidade ajustada dos processos

Distância entre a média da população e a
especificação limite mais próxima (m-LSE).
Esta distância dividida por 3s é Cpk.
Expresso matematicamente temos
  • Cp não leva em conta a proximidade dos meios para
    a especificação central
  • Cp é insuficiente para descrever a capacidade de
    um processo conforme a especificação

23
Como calcular o Sigma
  • Medida entre a média e a especificação mais
    próxima (LIE ou LSE) em quantidade de
    desvios-padrão (s), utilizando a norma reduzida
    (z).

6s
6s
P(XltLIE) P(z lt -6) 1,25 ppm P(XgtLSE) P(z lt
6) 1,25 ppm
Índice Cpk 2
24
Como calcular o Sigma
  • Como é difícil manter um processo sempre
    centralizado, já que a longo prazo, vários
    fatores provocam seu deslocamento (shift) para
    cima ou para baixo, a metodologia Seis Sigma
    validou empiricamente que esse shift da produção
    era aproximadamente 1,5 desvios padrão.

ZCP ZLP 1,5
P(XltLSE) P(z gt 4,5) 3,4 ppm
O
Capacidade Potencial do Processo
25
Qualidade Seis Sigma
Nível da qualidade Defeitos por milhão (ppm) Percentual conforme Custo da não qualidade (percentual do faturamento da empresa)
Dois sigma 308.537 69,15 Não se aplica
Três sigma 66.807 93,32 25 a 40
Quatro sigma 6.210 99,3790 15 a 25
Cinco sigma 233 99,97670 5 a 15
Seis sigma 3,4 99,999660 lt 1
26
Qualidade Seis Sigma
A Visão Seis Sigma da Qualidade 99,99966 Bom
(6s)
A Visão Clássica da Qualidade 99 Bom (3,8s)
Sete artigos de correio perdidos por hora Um
minuto de água potável duvidosa a cada sete
meses 1,7 operações cirúrgicas incorretas por
semana Uma aterrissagem curta ou longa na maioria
dos principais aeroportos a cada cinco anos 68
receitas médicas erradas a cada ano Uma hora de
falta de eletricidade a cada 34 anos
20.000 artigos de correio perdidos por hora Água
potável duvidosa quase 15 minutos a cada
dia 5,000 operações cirúrgicas incorretas por
semana 2 aterrissagens curtas ou longas na
maioria dos principais aeroportos
diariamente 200.000 receitas médicas erradas a
cada ano Falta de eletricidade por quase 7 horas
a cada mês
27
DMAIC
  • O método está centrado na identificação dos
    problemas-base para a Seleção dos Projetos a
    serem, na coleta de dados de forma honesta, que
    leva a conhecer o Desempenho do Processo Atual,
    na determinação das causas dos problemas, que
    leva à Análise das Causas, na formulação das
    ações de melhoria, que leva à Melhoria do
    Processo, na consolidação e manutenção das
    melhorias conseguidas, que leva a Manter o
    Processo sob Controle

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DMAIC
Define Oportunidades O que é importante?
Mede Performance De que modo fazemos?
Analisa Oportunidades O que está errado?
Melhora Performance O que precisamos fazer?
Controla Performance Como nós garantimos a
performance?
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Definir
  • Esta primeira etapa consiste em definir
    claramente qual o Efeito indesejável de um
    processo que deve ser eliminado.
  • Atividades
  • Montar uma equipe preparada para aplicar as
    ferramentas Seis Sigma
  • Definir quais são os requisitos do cliente e
    traduzir essas necessidades em Características
    Críticas Para a Qualidade
  • Desenhar os processos críticos procurando
    identificar os que tem relação com os CPQs do
    cliente e os que estão gerando resultados ruins
  • Realizar uma análise custo-benefício

30
Definir
  • Atividades (cont.)
  • Desenvolver o Project Charter
  • Objetivos do negócio
  • Relato do problema
  • Escopo do projeto
  • Metas e Objetivos
  • Milestones
  • Regras e responsabilidades do time do projeto
  • Planejamento do Projeto

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Definir
Voice of the Customer
Business Case
Project Charter
Initial Process Mapping
32
Definir ltFerramentasgt
  • Diagrama SIPOC
  • Uma fotografia instantânea do processo que
    captura as informações críticas para um projeto.
  • Suppliers indivíduos ou grupos que fornecem
    tudo que é trabalhado no processo
  • Inputs Informações ou materiais fornecidos
  • Process os passos usados para o trabalho
  • Outputs - O produto, serviço ou informação que
    será entregue ao cliente
  • Customers Cliente final que receberá o produto
    ou serviço

33
Definir ltFerramentasgt
A figura mostra um diagrama SIPOC de uma empresa
que aluga equipamentos
34
Project
Enter Project Name Here
Project Information
Process Importance
Enter Information Here
Enter Information Here
Leader Master Black Belt Project Start Project
End Cost of Poor Quality
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Process Problem
Team Members
Enter Information Here
Enter Information Here
Sponsor Black Belt Master Black Belt Subject
Matter Experts
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Project Goals
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Process Start/Stop
Process Measurements
Enter Information Here
Start Point Stop Point
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Enter Information Here
Project Time-Frame
Enter Here
Enter Here
Enter Here
Enter Here
Enter Here
Enter Here
Milestone
Enter Here
Date
Enter Here
Enter Here
Enter Here
Enter Here
Enter Here
Enter Here
Enter Here
35
Definir ltFerramentasgt
  • VOC
  • QFD

36
Medir
  • O processo em estudo é desenhado e são Medidas as
    variáveis principais
  • Atividades
  • Desenhar o processo e sub-processos envolvidos
    com o projeto, definindo as entradas e saídas.
    Estabelecer as relações yf(x)

X Fatores
Y
Indicadores de desempenho da saída
Indicadores de Entradas
Indicadores do Processo
Medidas de eficiência
Medidas de eficácia
37
Medir
  • Atividades (cont.)
  • Criação do Plano de Coletas de dados
  • Descrição dos critérios específicos usados para
    as medidas (o que), a método de coleta dos dados
    (o como), quantia de de dados a serem coletados
    (quanto), e quem será responsável pelo coleta dos
    dados (quem)
  • Assegurar que
  • Os dados coletados são significantes
  • Os dados coletados são válidos
  • Todos os dados relevantes são coletados ao mesmo
    tempo
  • Coletar dos dados
  • Definir a capacidade Seis Sigma do processo atual
    e estabelecer os objetivos de melhoria do projeto

38
Medir
Display Data
Identify the Metrics
Identify Process Capability
Measure the process
Validate Measurement Systems
Data Collection Plan
Prioritize the Metrics
39
Medir ltFerramentasgt
  • Diagrama de Pareto
  • 80 do que uma pessoa realiza no trabalho vêm de
    20 do tempo gasto nesta realização
  • O Diagrama de Pareto é uma descrição gráfica de
    dados que apresenta a informação de forma que
    possam concentrar os esforços de melhoria nos
    pontos onde os maiores ganhos podem ser obtidos,
    nos itens que representam as melhores
    oportunidades de melhoria.

40
Medir ltFerramentasgt
O Gráfico mostra qual a freqüência dos tipos de
erros de faturamento
41
Medir ltFerramentasgt
  • Histograma
  • É ma forma de descrição gráfica de dados
    quantitativos, agrupados em classes de
    freqüência. Permite verificar a forma da
    distribuição, o calor central e a dispersão.

42
Medir ltFerramentasgt
43
Analisar
  • A análise dos dados coletados é feita nesta etapa
    utilizando ferramentas da qualidade e ferramentas
    estatísticas
  • Atividades
  • Analisar os dados coletados utilizando- se
    ferramentas estatísticas, de modo a identificar
    os Xs causas óbvias e os Xs causas não óbvias
  • Identificar e priorizar as causas raises
  • Validar estatisticamente as causas raízes
  • Identificar possíveis soluções

44
Analisar
Process Door
Data Door
Cause Effect
.
Hypothesis-Testing
Design of Experiments
Regression Analysis
.
.
45
Analisar ltFerramentasgt
  • Diagrama de causa e efeito
  • Uma ferramenta utilizada para apresentar a
    relação existente entre determinado resultado de
    um processo (efeito) e os diversos fatores
    (causas) que podem influenciar nesse resultado.
  • Utilizado para o levantamento e apresentação
    visual de suas possíveis causas e de seu
    relacionamento com o problema.

46
Analisar ltFerramentasgt
Programação incompleta
Pessoas
Meio ambiente
Máquinas
Programação incorreta
Falta de manutenção preventiva
Movimento de Pessoas
Falta de Treinamento
Distração
Operação difícil
Temperatura do Ambiente
Acionamento Duro
Fadiga
Medição
Operação
Indicador Apagado
Excesso de horas extras
Variação na Dimensão X
Amostragem Pequena
Feita a quente
Instrumento Desgastado
Intervalo de Aferição
Não Padronizado
Inspeção Falha
Variação da Dureza
Desenho difícil de ler
Mal Armazenado
Quatro Fornecedores
Métodos
Material
Medição
47
Analisar ltFerramentasgt
  • FMEA

48
Melhorar
  • Essa é a fase em que a equipe deve fazer
    melhorias no processo existente. Os dados
    estatísticos devem ser traduzidos em dados do
    processo e a equipe deve por a mão na massa.
  • Atividades
  • Desenvolver soluções potenciais
  • Avaliar, selecionar e priorizar melhores soluções
  • Implantar soluções pilotos
  • Confirmar realização dos objetivos do projeto
  • Elaborar e implementar um plano para a
    implementação das soluções em larga escala.
  • Cálculo da nova capacidade do processo

49
Melhorar
Plan Implementation
Generate Solutions
Perform Cost-Benefit Analysis
Run Pilot
Assess Risks
Select the Solution
FMEA
50
Controlar
  • Nessa fase deve ser estabelecido e validado um
    sistema de medição e controle para medir
    continuamente o processo, de modo a garantir que
    a capacidade do processo seja mantida.
  • Atividades
  • Elaborar de novos procedimentos de medição e
    controle
  • Validar desempenho e retorno financeiro
  • Controle Estatístico do Processo

51
Controlar
Document
Key Learnings
Closure
Standardize
QC Process Chart
Process Owner
Evaluate Project Results
.
Ownership Monitoring
Process Change
Management
.
52
Equipe
  • - Responsabiliza-se pela criação de mudanças na
    org.
  • Liderança técnica do preparo para o Seis Sigma
  • Dedica 100 do tempo para o Seis Sigma
  • Recebe treinamento intensivo
  • Treina e instrui os BB e GB

Master Black Belt
  • - Trabalham sod as ordens dos MBB
  • Recebem treinamento intensivo em técnicas de
    estatística
  • Aplicam as ferramentas e conhecimentos do Seis
    Sima em Projetos
  • - Treinam os GB

Black Belts
Champions
  • - Executam o Seis Sigma
  • - Auxiliam os BB na coleta de dados e no
  • desenvolvimento de experimentos
  • Lideram pequenos projetos de melhoria em sua área
    de atuação

Green Belts
- Participa e apoia o time do projetogeralmente
no contexto de suas responsabilidades já
existentes
Team Members
Posicionamento dos Champions
Alinhamento estratégico e análise crítica
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  • Champions
  • Align projects with business priorities.
  • Provide resources remove obstacles.
  • Review project progress.
  • Master Black Belts
  • Train Black Green Belts.
  • Provide technical support to Black Belts.
  • Black Belts
  • Lead breakthrough projects.
  • Provide technical support to Green Belts.
  • Green Belts
  • Provide project support to Black Belts.
  • Lead smaller projects.
  • Provide technical support to team members.

54
Referências
  • Rotondaro, G. G., coord. Seis Sigma Estratégia
    gerencial para melhoria de processos, produtos e
    serviços. São Paulo Atlas, 2002.
  • George, M. Rowlands, D. and Kastle, B., Whats
    Lean Six Sigma. McGraw-Hill, 2004.
  • George, M. L. et al., The Lean Six Sigma Pocket
    Toolbook A Quick Reference Guide to Nearly 100
    Tools for Improving Process Quality, Speed, and
    Complexity. McGraw-Hill, 2005.
  • Eckes, G., Six Sigma for Everyone. John Wiley
    Sons, 2003.
  • Rabelo, A. T., Introdução ao Processo Seis
    Sigma. Centro de Informática UFPE, 2005.
  • http//http//www.isixsigma.com/. Último acesso
    em 12/12/2006.
  • Motorola, Digital Six Sigma CIC0131 Green Belt
    Program
  • Hoff, C. H. Y., Avaliação dos Resultados da
    Aplicação da Estratégia Seis Sigma em um
    Restaurante. Dissertação de Mestrado,
    Universidade de Taubaté, 2005

55
Perguntas?
?
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