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determinantes sociais da sa de m nica viegas andrade

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determinantes sociais da sa de m nica viegas andrade cedeplar/ufmg abordagem microeconomica an lise individual informa es de sa de, s cio-econ micas conceito ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: determinantes sociais da sa de m nica viegas andrade


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DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE
  • MÔNICA VIEGAS ANDRADE
  • CEDEPLAR/UFMG

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ABORDAGEM MICROECONOMICA
  • ANÁLISE INDIVIDUAL
  • INFORMAÇÕES DE SAÚDE, SÓCIO-ECONÔMICAS
  • CONCEITO DE EQUIDADE
  • - EQUIDADE HORIZONTAL
  • INDIVÍDUOS COM IGUAL NECESSIDADE DEVEM RECEBER O
    MESMO CUIDADO

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DOIS ASPECTOS MENSURADOS
  • 1. DESIGUALDADE DO ESTADO DE SAÚDE
  • 2. DESIGUALDADE NO ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE

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METODOLOGIA
  • DESIGUALDADE NO ESTADO DE SAÚDE
  • O Índice de concentração (IC) é derivado da
    literatura de distribuição de renda e fornece uma
    medida da extensão da desigualdade social em
    saúde. A construção desse índice é bastante
    similar à construção do Coeficiente de Gini,
    exceto que nesse caso, os indivíduos são
    ordenados pelo status sócio econômico. Ele é
    obtido a partir da relação entre a proporção
    acumulada da população ordenada de forma
    crescente pelo nível sócio econômico contra a
    proporção acumulada de indivíduos reportando um
    determinado estado de saúde.

5
(No Transcript)
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FRAGILIDADES
  • A CURVA PODE TOCAR A DIAGONAL
  • O CRITÉRIO DE SAÚDE É ARBITRÁRIO
  • AS MEDIDAS DE SAÚDE DEVEM SER DICOTOMIZADAS

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DESIGUALDADE NO ACESSO
  • PARÂMETRO PARA MENSURAR ACESSO UTILIZAÇÃO
  • VÁRIAS MÉDIDAS
  • CONSULTAS (CUIDADO AMBULATORIAL)
  • INTERNAÇÕES (CUIDADO HOSPITALAR)

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MÉTODO
  • ESTIMAÇÃO DE UM MODELO HURDLE BINOMIAL NEGATIVO
  • MODELO ESTIMADO EM DUAS ETAPAS
  • Na primeira etapa, utilizamos um modelo logit
    para determinar se o indivíduo procurou ou não
    algum serviço de saúde, e se foi ou não
    internado. Na segunda etapa, empregamos o modelo
    binomial negativo (Negbin) truncado ao zero para
    estimar o número esperado de consultas ou de dias
    internado, considerando a amostra de indivíduos
    com utilização positiva.

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VANTAGENS DO MÉTODO
  • ESTIMAÇÃO EM DUAS ETAPAS PERMITE DISTINGUIR A
    DECISÃO DE CONTATO DA DECISÃO DE FREQUENCIA
  • MODELO DE DADOS DE CONTAGEM
  • MODELO ADEQUADO PARA A PRESENÇA GRANDE DE ZEROS

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DESVANTAGENS
  • PRESSUPOE COMO MEDIDA DE ACESSO A UTILIZAÇÃO DOS
    SERVIÇOS DE SAÚDE
  • PRESSUPOSTO TODOS OS INDIVÍDUOS QUE PRECISAM DE
    CUIDADOS DE SAÚDE REALIZAM A DECISÃO DE PROCURA

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ABORDAGEM MACROECONOMICA
  • METODOLOGIAS DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS
  • EQUIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS
  • DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS PARA CUIDADO
    AMBULATORIAL E CUIDADO HOSPITALAR
  • DADOS MACRO (AGREGADOS)

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MÉTODO
  • Fator de Alocação de recursos para os municípios
    (FA) utilizado em diferentes propostas de
    políticas de saúde.
  • FA Considera as necessidades relativas e a
    capacidade relativa de autofinanciamento (porte
    econômico) do município
  • FA média simples do Índice de Necessidade em
    Saúde (INS) e do Índice de Porte Econômico (IPE).
  • INS é um indicador composto por um conjunto de
    seis variáveis epidemiológicas e socioeconômicas,
    combinadas em análise multivariada
  • IPE log do ICMS per capita.
  • FA utilizado atualmente na implementação de
    políticas de incentivos ao Programa de Saúde da
    Família (PSF).

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  • FA permite diferenciar os municípios segundo as
    necessidades de recursos financeiros para atenção
    à saúde.
  • Os municípios foram classificados em ordem
    crescente segundo o valor do FA e sua
    distribuição foi dividida em quatro partes iguais
    (quartis), resultando nos grupos 1, 2, 3 e 4.
    Desse modo, os municípios do primeiro grupo são
    os municípios de menor necessidade relativa de
    recursos financeiros e os do quarto grupo os de
    maior necessidade.

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Metodologia CUIDADO AMBULATORIAL
  • Unidade de análise microrregião de saúde
    definida pela SES/MG.
  • Procedimentos de média complexidade definidos
    segundo duas classificações
  • do Ministério da Saúde que desagrega em alta
    complexidade, estratégicos e demais procedimentos
    (média complexidade)
  • proposta pela SES/MG.
  • Critério primário baseado na distribuição per
    capita.

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Procedimentos realizados para a Metodologia de
Alocação Eqüitativa de Recursos
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  • Cobertura privada informações da ANS sobre os
    totais das MRGs. Para se obter a proporção de
    indivíduos cobertos em cada subgrupo, supôs-se
    que a distribuição etária e de sexo das pessoas
    cobertas é a mesma observada para a população.

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  • Ajuste pela estrutura demográfica fundamental,
    pois a necessidade de saúde está associada à
    idade e sexo dos indivíduos mulheres, idosos e
    crianças tendem a utilizar mais os serviços de
    saúde.

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CORREÇÃO PARA ESTRUTURA DEMOGRÁFICA
  • A partir das taxas de utilização por grupo etário
    e sexo, calculamos a utilização esperada dos
    serviços hospitalares para cada microrregião da
    seguinte forma

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Construção dos Índices
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Índice de Necessidade em Saúde
  • O Índice de Necessidade em Saúde (INS) é um
    indicador composto por um conjunto de seis
    variáveis epidemiológicas e socioeconômicas,
    construído a partir da ACP e AF. Retenção de um
    único fator, com o poder explicativo de 83,47 da
    variância total.
  • Mortalidade de crianças menores que cinco anos
  • Proporção de óbitos por causas mal definidas
  • Taxa de fecundidade
  • Taxa de alfabetização
  • Percentual de indivíduos que vivem em domicílios
    urbanos com coleta de lixo
  • Percentual de indivíduos com renda domiciliar
    menor que meio salário mínimo.

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Índice de Porte Econômico
  • Corresponde ao ICMS per capita de cada MRG para o
    ano 2004 escalonado de modo a assumir valores
    entre 1 (maior porte econômico) e 2 (menor porte
    econômico).
  • O IPE representa a capacidade de financiar com
    recursos próprios os cuidados com a saúde. Quanto
    maior o IPE, menor a capacidade de
    autofinanciamento da microrregião, e, portanto,
    maior a necessidade de recursos.

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Índice de Necessidade de Oferta
  • Variável escolhida número de leitos por mil
    habitantes excluindo internações psiquiátricas e
    tratamentos crônicos FPT (Fora de Possibilidade
    Terapêutica
  • Base de dados SIH/SUS de 2004.

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  • Leito é um insumo básico para mensurar a oferta
    de cuidado hospitalar. Ocupação requer
    infra-estrutura adequada para a realização do
    atendimento, tais como, médicos, equipamentos e
    espaço físico.
  • Inconveniente não fornece a qualidade e nível de
    complexidade dos serviços prestados nem as
    condições de acesso.

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Índice de Condições de Acesso
  • Variável escolhida distância média percorrida
    pelos pacientes encaminhados para outros
    municípios independente da microrregião de
    localização.
  • Distância média pode refletir dois aspectos
    relacionados às condições de acesso a oferta de
    serviços per capita e a sua distribuição espacial.
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