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SEMIN

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desenvolvido para apresenta o a representantes de empresas ligados a ind stria t xtil – PowerPoint PPT presentation

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Title: SEMIN


1
SEMINÁRIOGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
  • ERIVALDO JOSÉ CAVALCANTI

2
GESTÃO
  • O termo gestão é oriundo do latim gestione e
    significa Gerir, Gerenciar, Administrar.
  • Na literatura atual, Gestão é definida de
    diversas formas, citamos como exemplo

3
  • - CONSEGUIR QUE AS COISA SEJAM FEITAS ATRAVÉS
    DO ESFORÇO DE OUTRAS.
  • - IR DE ONDE ESTAMOS PARA ONDE DESEJAMOS
    ESTAR, COM MENOR DISPÊNDIO DE TEMPO DINHEIRO E
    ESFORÇO.
  • - O PROCESSO PELO QUAL O ESFORÇO INDIVIDUAL
    OU GRUPAL É COORDENADO NA DIREÇÃO DOS OBJETIVOS
    SUPER ORDENADOS.
  • - O PROCESSO UNIVERSAL DE COMPLETAR
    EFICIENTEMENTE AS ATIVIDADES COM E ATRAVÉS DE
    OUTRAS PESSOAS.

4
ESTRATÉGICA
  • O termo estratégia vem do grego strategos e
    significa a arte do general. Estratégia
    entretanto apresenta segundo os autores mais
    modernos, alguma características bem definidas no
    que se refere a gestão de negócios, que precisam
    ser realçadas

5
  • HORIZONTE DEFINIDO DE TEMPO
  • CONCENTRAÇÃO DE ESFORÇOS
  • PADRÃO DE DECISÕES
  • PENETRABILIDADE.

6
  • QUAL A DEFINIÇÃO DE CUSTOS

7
  • 1 - Custo é o consumo de valores para
    determinados fins. Esta definição faz clara
    distinção entre pagamento de despesa e custo,
    evitando que um gasto de dinheiro seja
    imediatamente incluído no custo. Despendemos
    dinheiro, adquirindo bens e fazendo despesas.

8
  • Mas não é a aquisição, não é o pagamento, é o
    consumo o ato decisivo que transforma despesas em
    custos. Despesas e custos não são sinônimos.

9
  • 2 - Custos é um ramo da Contabilidade que se
    destina a produzir informações para os outros
    níveis gerenciais de uma entidade, como auxílio
    às funções de determinação de desempenho, de
    planejamento e controle das operações e de tomada
    de decisões".

10
  • A Contabilidade de Custos
  • é um conjunto de normas e princípios que
    possibilitam o registro e o controle de toda ação
    do processo produtivo

11
  • 3 - Contabilidade de custos é o processo
    ordenado de usar os princípios da contabilidade
    geral para registrar os custos de operação de um
    negócio de tal maneira que, com os dados de
    produção e vendas.

12
  • Possibilite à administração utilizar as contas
    para estabelecer os custos de produção e de
    distribuição, por unidade produzida, pelo total,
    para cada um e para o total dos produtos

13
  • 4 Cada situação requer sua própria solução.
    Para propósitos diferentes são usados conceitos
    de custos diferentes. Uma informação de custos
    somente tem utilidade se for relativa a um
    problema específico. O conhecimento desta
    especificidade é fundamental para que as
    informações de custos sejam úteis.

14
  • 5 O que é medido é conseguido.
  • Custo é a quantificação de todos os gastos e
    despesas, despendidos em função da produção de um
    bem, atribuídos a cada produto privilegiando os
    tempos de produção em cada etapa do processo.

  • Erivaldo Cavalcanti

15
ANÁLISE DE CLUSTERS
  • A utilização da contabilidade de custos e de
    métodos quantitativos por meio da análise de
    agrupamentos (clusters) é possível identificar,
    mensurar e descrever as causas e respectivos
    custos incorridos pela empresa, o que pode
    permitir uma gestão mais efetiva desses valores.

16
SIMULAÇÃO HIPERCUBO LATINO
  • A simulação é a tentativa de replicação de um
    sistema real, através da construção de um modelo
    matemático tão parecido quanto possível com a
    realidade. Ela procura modelar um sistema e
    observar como as variáveis nos parâmetros (input)
    do sistema afetam suas variáveis de saídas, ou
    (output).

17
  • De forma diferente dos métodos determinísticos
    atualmente utilizados, os métodos probabilísticos
    consideram o risco em suas projeções, traçando a
    probabilidade de ocorrência de cada evento ou
    conjunto deles.

18
MODELO ARIMA
  • No mundo dos negócios, altamente
    competitivo, um dos maiores se não for o maior
    diferencial estratégico, é a capacidade ou
    habilidade de se antecipar as tendências do
    mercado.O tema previsões se insere neste
    contexto estratégico competitivo no mundo da
    economia e negócios

19
  • Previsões no contexto deste sistema
    referem-se a prospecções ou inferências de
    variáveis econômicas para períodos futuros,
    utilizando modelos estatísticos (econométricos)
    que captam o comportamento passado de uma
    variável ou utilizam o comportamento de outras
    variáveis (explicativas) para o processo de
    estimação.

20
  • Definido desta forma o contexto para inserção
    do modelo ARIMA (Auto-Regressivo Integrado de
    Médias Móveis) de previsões de séries temporais,
    em sua forma uni variada (sem variáveis
    explicativas) ou também conhecida como modelo ou
    metodologia de Box-Jenkins.

21
ANÁLISE DE REGRESSÃO
  • Diferentemente do método baseado em estudos de
    engenharia, a análise de regressão busca fornecer
    estimativas de custos futuros com base em
    relações de períodos anteriores. O grau em que
    tais estimativas se revelam adequadas depende de
    como os custos futuros se comportarão em relação
    aos passados.

22
  • Seu objetivo é descrever, através de um
    modelo matemático, a relação entre duas ou mais
    variáveis, a partir de n observações. A
    variável sobre a qual se pretende fazer uma
    estimativa recebe o nome de variável dependente e
    a outra é denominada variável independente. Em
    termos práticos, pode-se afirmar que a finalidade
    última da técnica de regressão é estimar valores
    de uma variável com base em valores conhecidos da
    outra.

23
BETA-INDICADOR
  • O modelo de ß-indicadores possibilita a
    gestão de custos estabelecendo alertas,
    especialmente nos casos em que os custos são
    estimados por meio de valores otimista (a),
    mais-provável (m) e pessimista (b). Ou seja
    dados os valores a, m e b de custos estimados o
    modelo de ß-indicadores atribui uma distribuição
    probabilística do tipo ß.

24
  • O modelo é aplicável à gestão de custos e
    pode ser aplicado de diversas formas
  • I) para estabelecer níveis de alerta para custos
    estimados
  • II) para estabelecer estimativas decorrentes de
    duas outras ou mais e
  • III) para determinar a probabilidade de certo
    custo ser alcançado ou ultrapassado. A análise da
    acurácia do modelo é feita por simulação e testes
    para aferir o grau de aderência dos valores
    observados aos valores esperados.

25
BALANCED SCORECARD
  • O Balanced Scorecard, modelo gerencial
    desenvolvido por Kaplan e Norton, tem entre os
    seus princípios transformar a estratégia em um
    processo contínuo e, através da utilização de
    medidas de desempenho, estabelecer uma relação de
    causa e efeito entre a estratégia e a operação.

26
  • O Balanced Scorecard traduz a missão e a
    estratégia das empresas num conjunto abrangente
    de medidas de desempenho que serve de base para
    um sistema de medição e gestão estratégica. As
    medidas propostas pelo Balanced Scorecard são
    compostas tanto por critérios objetivos quanto
    subjetivos, entre eles elementos comportamentais,
    como a motivação.

27
GECOM
  • Para o sistema de Gestão Econômica as
    transações, eventos e atividades não geram
    somente custos, mas também resultados econômicos.
    O modelo permite identificar quais atividades
    estão contribuindo ou não para a formação do
    resultado global da empresa, permitindo que os
    gestores escolham alternativas de decisão.

28
  • A avaliação de desempenho e de resultado sob a
    ótica do GECON é obtida por meio dos conceitos de
    orçamento flexível/variável e da análise das
    variações orçamentárias entre o planejado e o
    realizado. O modelo aplicado consegue segregar
    adequadamente as variações de eficiência
    (produtividade) e preços.

29
RESOURCE-BASED VIEW
  • É uma posição estratégica em que a empresa
    busca desenvolver recursos e competências (ativos
    tangíveis e intangíveis) capazes de gerar a
    vantagem competitiva em relação aos seus
    concorrentes. Estes ativos, para serem geradores
    de tais vantagens devem possuir alguns atributos
    como serem imperfeitamente imitáveis,
    transferíveis e substituíveis.

30
  • Além disso, o uso e compartilhamento desses
    ativos acumulam valor aos mesmos ao longo do
    tempo, ou seja, a empresa que o detém a mais
    tempo e adota uma estratégia na qual as suas
    concorrentes não a aplicam com maior rapidez,
    pode manter sua vantagem competitiva no mercado
    por um longo tempo.

31
MODÊLO DE ANTHONY
  • O orçamento apresenta uma estrita coordenação
    com o plano estratégico, usando informações mais
    atuais. As receitas e as despesas são realinhadas
    para corresponderem a centros de responsabilidade
    e não a programas dessa forma, o orçamento
    mostra as despesas que se espera que sejam
    incorridas por cada departamento. A preparação do
    orçamento é essencialmente um processo de
    negociação entre cada centro de responsabilidade
    e seu controlador.

32
  • O resultado das negociações é uma definição de
    consenso a respeito das despesas a serem
    realizadas durante o ano (no caso de centros de
    responsabilidade que são centros de despesas), ou
    do lucro previsto ou do retorno do investimento
    (no caso de centros de responsabilidade que são
    centros de lucro ou centros de investimento).

33
MÉTODO DAS UNIDADES DE ESFORÇO DE PRODUÇÃO- UEP
  • O método UEPs é uma proposta de gestão
    estratégica de custos de produção onde, além da
    precisão técnica das informações obtidas,
    obtém-se, de maneira clara, subsídios a melhorias
    dos processos de fabricação, informações
    apontando onde devem ser realizadas ações de
    redução de custos.

34
  • Como também gerir de maneira eficiente à
    produtividade da fábrica, analisar as reais
    capacidades fabris e comparar os diversos
    processos de fabricação de produtos das mais
    diferentes naturezas e inclusive de plantas
    fabris distintas, promovendo um bench marketing
    interno dos processos de fabricação.

35
ABC- ACTIVITY BASED COSTING
  • O Custeio Baseado em Atividades, parte do
    principio que o gerenciamento de custos deve ser
    abordado a partir da fragmentação da organização
    em atividades. Para se construir a estrutura de
    um sistema de custeio baseado em atividades, é
    necessário criar um modelo da empresa, que
    represente a lógica de alocação de custos. A
    estrutura é, então, criada a partir de um
    elemento principal as atividades do negócio.

36
  • Esta estrutura compreende vários blocos, com
    duas visões principais a visão horizontal (dos
    processos) e a visão vertical (da alocação de
    custos). Do ponto de vista dos processos, os
    blocos fornecem informações a respeito da
    performance das atividades. Do ponto de vista das
    alocações, os blocos trabalham juntos no processo
    de alocação dos recursos para as atividades e
    destas para os objetos de custo.

37
  • Ainda sobre ABC, essa metodologia está baseada
    na concepção de que, para realizar uma série de
    atividades necessárias a produção de um bem ou
    serviço há um dispêndio de recursos. Assim, para
    apuração de custo de um produto, basta custear as
    atividades necessárias para sua fabricação e
    comercialização. Utilizando desta forma os
    chamados direcionadores de custos (cost
    drivers), eventos que provocam a ocorrência das
    atividades às quais estão relacionadas certos
    custos unitários.

38
Demonstração do Valor Adicionado DVA
  • O cálculo da Demonstração do Valor Adicionado
    DVA pode ser utilizado sob dois enfoques, o
    enfoque contábil e o enfoque econômico, na área
    econômica, o conceito de riqueza gerada pode ser
    obtido a partir da produção, enquanto que no
    primeiro enfoque, o contábil pode ser evidenciado
    com base no montante das vendas.

39
Supply Chain Management - SCM (Gerenciamento de
Cadeias de Produção ou Cadeias de Valor)
  • O SCM pressupõe que para assegurar sua
    competitividade, a empresa deve ser vista apenas
    como parte da cadeia de produção e que a
    otimização da eficiência de elos isolados dessa
    cadeia não é suficiente.

40
  • Portanto, é necessário preocupar-se também com
    os resultados dos demais elos da cadeia de
    produção da qual a empresa faz parte. A avaliação
    do desempenho empresarial é realizada através de
    medidas, também conhecidas como indicadores de
    desempenho, que auxiliam os gestores no processo
    de tomada de decisão.

41
Comentários sobre os sistemas
  • Os preços onde é que ficam, tudo são parâmetros,
    padrões possibilidades internas.
  • E o mercado

42
  • A empresa planeja um produto com preço de venda
    já definido?

43
  • Como é determinado um MIX de produção
    economicamente viável?

44
  • Até que volume de produção o produto mais fácil
    de vender é economicamente viável?

45
  • Quais os produtos de maior e menor rentabilidade
    relativa e absoluta?

46
  • Que volume de produção do produto
    dimensionalmente maior ou menor do MIX é viável?

47
  • Quanto um reajuste de salários vai refletir nos
    preços?

48
  • É possível operar em que patamar de eficiência
    para manter os níveis de preço do mercado?

49
  • Como tratar com segurança o produto, cujo preço
    de custo está maior que o preço de mercado?

50
  • Quanto vai influenciar no preço do produto operar
    a plena carga em horário de pico de consumo de
    energia sazonal?

51
  • A alteração na estrutura do produto significa
    quanto no preço final?

52
  • A racionalização de combustível vai representar
    quanto no custo?

53
  • Comprar matéria prima mais cara para melhorar
    eficiência e reduzir desperdícios. Como medir o
    reflexo no preço?

54
  • Redução de pessoal e de produção pode significar
    redimensionamento do negócio ou ocasionar
    prejuízos?

55
  • Qual unidade produtiva incide em maior escala no
    custo do produto?

56
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
  • É definida como o valor com que cada produto
    fabricado e comercializado, contribui para cobrir
    os custos fixos da empresa.

57
 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO Metros Valor Total
Vendas 50.000,00 4,20 210.000,00
Custos diretos 50.000,00 3,80 190.000,00
Margem Absoluta     20.000,00
Margem Relativa     9,52
58
PONTO DE EQUILÍBRIO
  • O Ponto de Equilíbrio é uma situação hipotética
    em que a empresa equilibra seus gastos e
    despesas, portanto não havendo lucro nem prejuízo.

59
  • Apesar de ser considerada uma posição
    hipotética não pode ser ignorada, é muito
    importante que a empresa tenha conhecimento do
    patamar em que se enquadra, para no mínimo não
    ser deficitária e a partir daí, se tornar
    lucrativa.

60
  • CUSTOS/RECEITAS
  • REAIS

RECEITA
CUSTO TOTAL
PONTO DE EQUILÍBRIO
Custos Fixos
Volume de Vendas
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PONTO DE EQUILÍBRIO DE QUANTIDADE
  • C.F.T.

  • P.E.Q.
  • M.C.U.
  • C. F.T. CUSTO FIXO TOTAL
  • M.C.U. MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA
  • P.E.Q. PONTO DE EQUILÍBRIO DE QUANTIDADE

62
PONTO DE EQUILÍBRIO DE QUANTIDADE
  • 800.000,00

  • 1.066.666,67
  • 0,75
  • CUSTO FIXO TOTAL R 800.000,00
  • MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA R 0,75
  • PONTO DE EQUILIBRIO UNITÁRIO 1.066.666,67 METROS

63
PONTO DE EQUILÍBRIO DE VALOR
  • C.F.T.

  • P.E.V.
  • M.C.U.
  • C.T. F CUSTO TOTAL FIXO
  • M.C.U MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA
  • P.E.V. PONTO DE EQUILÍBRIO DE VALOR

64
PONTO DE EQUILÍBRIO DE VALOR
  • 800.000,00

  • 3.200.000,00
  • 25,00
  • CUSTO FIXO TOTAL R 800.000,00
  • MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 25,00
  • PONTO DE EQUILIBRIO UNITÁRIO R 3.200.000,00

65
  • PLANILHA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

66
Elementos de formação do preço













































67
Elementos de formação de custos
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REFERÊNCIAS
  • ROBERT S. KAPLAN HARVARD BUSINESS SCHOOL.
  • DAVID P. NORTON BALANCED SCORECARD
    COLABORATIVE, INC.
  • CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE
    SÃO PAULO.
  • LUDWIG J. M. KLAUSER ECONOMISTA INDUSTRIAL.
  • SÉRGIO IUDÍCIBUS PUC SÃO PAULO
  • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CUSTOS CONGRESSOS.
  • INSTITUTO INTERNACIONAL DE CUSTOS CONGRESSOS
  • GEORGE SEBASTIÃO GUERRA LEONE EDITORA ATLAS.
  • STEPHEN ROBBINS EDITORA ATLAS
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