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Equa

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEM TICA DEPARTAMENTO DE MATEM TICA PURA E APLICADA Equa es Diferenciais e Engenharia de Seguran a no ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Equa


1
Equações Diferenciais e Engenharia de Segurança
no Trabalho - Algumas Aplicações Básicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO
SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE
MATEMÁTICA PURA E APLICADA
  • Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio
    Grande do Sul FAPERGS
  • 2006

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Dados de Identificação
  • Aluno Bolsista Deborah Marcant Silva Madalozzo
  • Curso Engenharia Civil
  • Professor Orientador Elisabeta D Elia
    Gallicchio
  • Período de Vigência agosto/2005 a julho/2006
  • Instituição Universidade Federal do Rio Grande
    do Sul
  • Unidade Instituto de Matemática
  • Órgão Departamento de Matemática Pura e Aplicada
  • Número do Processo 05510790

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Etapas do Projeto
  • Estudo da teoria concernente aos modelos
    matemáticos e métodos de resolução utilizados
  • Correlação com a área de Engenharia
  • de Segurança
  • Resolução analítica e computacional de
    problemas reais

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Etapas do Projeto
  • Estudo da teoria concernente aos modelos
    matemáticos e métodos de resolução utilizados
  • Correlação com a área de Engenharia
  • de Segurança
  • Resolução analítica e computacional
  • de problemas reais

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  1. Estudo da teoria concernente aos modelos
    matemáticos e métodos de resolução utilizados
  • Equilíbrio dos Fios
  • Flexão de Vigas
  • Vibrações de Vigas

Cabo sujeito a cargas concentradas Cabo sujeito
à carga distribuída Cabo sujeito à carga
distribuída com carregamento variável Cabo
sujeito ao próprio peso
Deflexão Flambagem
Vibração longitudinal Vibração transversal
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  1. Estudo da teoria concernente aos modelos
    matemáticos e métodos de resolução utilizados
  • Equilíbrio dos Fios
  • Flexão de Vigas
  • Vibrações de Vigas

Cabo sujeito a cargas concentradas Cabo sujeito
à carga distribuída Cabo sujeito à carga
distribuída com carregamento variável Cabo
sujeito ao próprio peso
Deflexão Flambagem
Vibração longitudinal Vibração transversal
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Equilíbrio dos Fios
  • Cabos flexíveis e correntes são elementos muito
    utilizados em projetos estruturais para suportar
    e transmitir cargas de um componente a outro.
  • Na análise de forças atuantes nos sistemas, o
    peso dos cabos pode ou não ser desprezado,
    conforme o seu valor (baixo ou considerável) em
    comparação às cargas a serem suportadas.
  • O cabo é considerado como perfeitamente
    inextensível e flexível.

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1. Equilíbrio dos Fios
1.1 Cabo sujeito a cargas concentradas
  • Quando um cabo de peso próprio desprezível
    suporta varias cargas concentradas, este assume a
    forma de vários segmentos de linha reta.
  • A solução deste tipo de problema implica nas
    equações de equilíbrio de forças em cada nó (SFx,
    SFy, SMz) e noções básicas de geometria.

Figura 1 Exemplo de um cabo sujeito a cargas
concentradas
9
1. Equilíbrio dos Fios
1.2 Cabo sujeito à carga distribuída
  • O peso próprio do cabo é desprezível,
    considerando-se apenas o carregamento a que o
    cabo é submetido.
  • A partir da análise do diagrama de um
    infinitesimal de cabo (Figura 2), seguida das
    equações de equilíbrio, expansões
    trigonométricas, simplificações, derivações e
    integrações, chega-se à expressão para a curva de
    deslocamentos de um cabo sujeito à carga
    distribuída
  • Onde
  • C1 e C2 são constantes, a serem determinadas com
    as condições de contorno do problema
  • FH é a componente horizontal da força trativa em
    qualquer ponto ao longo do cabo
  • Wo é o valor do carregamento a que o cabo está
    submetido quando este é constante

Figura 2 Diagrama de um infinitesimal de cabo
sujeito à carga distribuída
10
1. Equilíbrio dos Fios
1.2 Cabo sujeito à carga distribuída - APLICAÇÃO
11
1. Equilíbrio dos Fios
1.3 Cabo sujeito à carga distribuída com
carregamento variável
  • A formulação para este tipo de problema é
    análoga a do caso anterior (carga distribuída).
  • Aqui o carregamento se apresenta variável ao
    longo do cabo.
  • Onde
  • FH é a componente horizontal da força trativa em
    qualquer ponto ao longo do cabo
  • W(x)f(x) é a expressão para o carregamento

Figura 3 - Exemplo de um cabo sujeito a
carregamento variável
12
1. Equilíbrio dos Fios
1.4 Cabo sujeito ao próprio peso
  • Na análise de forças, o peso do cabo deve ser
    considerado.
  • O carregamento ao longo do cabo depende do
    comprimento s do arco e não do comprimento
    projetado x.
  • A partir da análise do diagrama de um
    infinitesimal de cabo (Figura abaixo),

seguida das equações de equilíbrio e de

expansões trigonométricas, simplificações,
derivações e integrações, decorrem às
expressões que, combinadas corretamente com as
condições de contorno, determinam a curva de
deslocamentos de um cabo sujeito ao próprio
peso
Figura 4 Diagrama de um infinitesimal de cabo
sujeito ao próprio peso
13
1. Equilíbrio dos Fios
1.4 Cabo sujeito ao próprio peso
Expressão para o comprimento do cabo
  • Onde
  • C1 e C2 são as constantes a serem
    determinadas com o uso das condições de contorno
    do problema
  • FH é a componente horizontal da força trativa
    em qualquer ponto ao longo do cabo
  • Wo é o valor do peso próprio do cabo

Expressão para o comprimento do vão
Expressões para a curva de deslocamento de um
cabo submetido ao próprio peso
14
1. Equilíbrio dos Fios
1.2 Cabo sujeito ao próprio peso - APLICAÇÃO
15
  1. Estudo da teoria concernente aos modelos
    matemáticos e métodos de resolução utilizados
  • Equilíbrio dos Fios
  • Flexão de Vigas
  • Vibrações de Vigas

Cabo sujeito a cargas concentradas Cabo sujeito
à carga distribuída Cabo sujeito à carga
distribuída com carregamento variável Cabo
sujeito ao próprio peso
Deflexão Flambagem
Vibração longitudinal Vibração transversal
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Flexão de Vigas
  • Vigas são elementos estruturais que oferecem
    resistência à flexão devido a cargas aplicadas
  • Considera-se a viga como uniforme, homogênea e
    formada por fibras longitudinais
  • Quando submetida à ação de uma carga, a
    estrutura delgada se deforma devido à sua
    elasticidade a fibra que coincidia com o eixo de
    simetria da viga (linha imaginária que passa
    pelos centros de gravidade das seções
    transversais) se deforma segundo a curva elástica

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2. Flexão de Vigas
2.1 Deflexão de vigas
  • A Equação Diferencial de Segunda Ordem
  • juntamente com as condições de contorno,
    determinam a expressão da Curva Elástica
  • Onde M, o somatório dos momentos, é
    o Momento Fletor da secção
  • transversal
  • EI é o módulo de rigidez
    à flexão (característico do material)
  • e a derivada de segunda
    ordem é obtida do raio de curvatura
  • da curva, dado por

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2. Flexão de Vigas
2.1 Deflexão de vigas - APLICAÇÃO
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2. Flexão de Vigas
2.2 Flambagem de vigas
  • Viga vertical com carga axial P atuante na
    extremidade superior (Figura 6).
  • O comportamento da estrutura é modelado através
    da EDO de segunda ordem, obtida com o cálculo do
    momento fletor para a carga aplicada
  • Onde
  • P é a carga aplicada longitudinalmente
  • EI é o módulo de rigidez do material
  • É a expressão da Curva Elástica, com A e B
    determinadas a partir das condições de contorno
    do problema

Figura 6 Viga disposta verticalmente com a ação
de uma carga P.
20
2. Flexão de Vigas
2.1 Flambagem de vigas - APLICAÇÃO
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  1. Estudo da teoria concernente aos modelos
    matemáticos e métodos de resolução utilizados
  • Equilíbrio dos Fios
  • Flexão de Vigas
  • Vibrações de Vigas

Cabo sujeito a cargas concentradas Cabo sujeito
à carga distribuída Cabo sujeito à carga
distribuída com carregamento variável Cabo
sujeito ao peso próprio
Deflexão Flambagem
Vibração longitudinal Vibração transversal
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Vibrações de vigas
  • A vibração transversal, ao contrário da
    longitudinal, é facilmente percebida o
    deslocamento de pessoas sobre uma ponte suspensa
    é um bom exemplo de vibração transversal.
  • Na análise de vibrações, os primeiros modos de
    freqüência são os mais importantes uma vez que
    apresentam as maiores amplitudes.

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3. Vibrações de Vigas
3.1 Vibração longitudinal
  • A equação para a vibração longitudinal de uma
    estrutura é obtida a partir do equilíbrio
    dinâmico de um elemento infinitesimal na direção
    x (Figura abaixo)
  • E a carga, a partir da Lei de Hooke, dada por
  • Dão origem à Equação Diferencial Parcial de
    Segunda Ordem
  • válida para (0ltxltL, tgt0) e que pode ser resolvida
    com o Método de Separação de Variáveis.

Figura 7 Diagrama de um infinitesimal de viga
para análise do equilíbrio dinâmico
  • Onde
  • C2 E/r ,
  • E é o módulo de Young
  • r é a massa específica do material

24
3. Vibrações de Vigas
3.1 Vibração longitudinal de vigas - APLICAÇÃO
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3. Vibrações de Vigas
3.2 Vibração transversal
  • A equação para a vibração transversal de uma
    estrutura é obtida a partir do equilíbrio
    dinâmico de um elemento infinitesimal na direção
    x (Figura abaixo)
  • Da Segunda Lei de Newton (com algumas
    substituições e simplificações), decorre a
    Equação de Euler-Bernoulli
  • válida para (0ltxltL e tgt0) e que pode ser
    resolvida com o Método de Separação de
    Variáveis

Figura 8 Diagrama de um elemento infinitesimal
para o equacionamento do equilíbrio dinâmico
  • Onde
  • c2 EI/Ar , com r massa específica do
    material
  • A área da seção
    transversal

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3. Vibrações de Vigas
3.2 Vibração transversal de vigas - APLICAÇÃO
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Etapas do Projeto
  • Estudo da teoria concernente aos modelos
    matemáticos e métodos de resolução utilizados
  • Correlação com a área de Engenharia
  • de Segurança
  • iii. Resolução analítica e computacional de
  • problemas reais

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  • Correlação com a área de Engenharia de Segurança
  • (Empresa Colaboradora
  • MR Engenharia Empreendimentos e Consultorias Ltda)
  • A importância dos cabos de aço no canteiro de
    obras
  • Síntese da palestra
  • Ordem de Serviço Pedreiro

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A importância dos cabos de aço no canteiro de
obras
  • As linhas de vida, usadas em serviços
    periféricos,
  • se apresentam ora fixadas em pilares, ora
    em
  • tubos suportes.
  • Tubo suporte é uma haste cilíndrica de aço,
    fixada
  • na base e apoiada nas lajes que atravessa.
  • A modelagem usual, para o tubo suporte,
    considera
  • a divisão dos esforços em horizontais,
    pressupondo
  • a deflexão da barra como similar à de uma
    estrutura
  • delgada, sujeita a uma força concentrada
    verticais,
  • como a flambagem na estrutura, causada por
    cargas
  • axiais.

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1. A importância dos cabos de aço no canteiro de
obras
Figura 9 Cabo de aço sujeito ao próprio peso
31
1. A importância dos cabos de aço no canteiro de
obras
Figura 10 Cabo de aço sujeito ao próprio peso
32
1. A importância dos cabos de aço no canteiro de
obras
Figura 11 Cabo de aço sujeito ao próprio peso e
a cargas concentradas (mosquetão)
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1. A importância dos cabos de aço no canteiro de
obras
Figura 12 Tubo suporte sujeito a esforço
inclinado
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2. Síntese da palestra Ordem de Serviço
Pedreiro
Figura 13 Ata palestra do dia 08.02.2005
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Etapas do Projeto
  • Estudo da teoria concernente aos modelos
    matemáticos e métodos de resolução utilizados
  • Correlação com a área de Engenharia
  • de Segurança
  • Resolução analítica e computacional
  • de problemas reais

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  • Resolução analítica e computacional de problemas
    reais
  • Correias flexíveis
  • Deslizamento de cabo sobre roldana
  • Deslocamento horizontal sobre plataforma delgada

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Correias Flexíveis
  • Dispositivos de transporte vertical no
    canteiro de obras como o guincho em coluna e
    andaimes móveis, como o Suspenso Mecânico

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1. Correias Flexíveis
1.1 Correias flexíveis - APLICAÇÃO
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2. Deslizamento de Cabo sobre Roldana
2.1 Deslizamento de cabo sobre roldana - APLICAÇÃO
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Agradecimentos
  • Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio
    Grande do Sul FAPERGS
  • MR Engenharia Empreendimentos e Consultorias
    Ltda, em especial à Eng.ª de Segurança no
    Trabalho Maria Regina Pereira Buss
  • Professora Orientadora Elisabeta D Elia
    Gallicchio
  • Professores do Curso de Engenharia Civil que
    colaboraram com a pesquisa

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Referências
  • ARTICOLO, G. Partial Differential Equations
    Boundary
  • Value Problems with Maple V. ACADEMIC PRESS,
    New York, US, 1998.
  • ASMAR, N. Partial Differential Equations and
    Boundary Value Problems. Prentice-Hall Inc., New
    Jersey, US, 2000.
  • AYRES, Frank Jr., Equações Diferenciais, Coleção
    Schaum, 1ª ed, Rio de Janeiro, ed. Livro Técnico
    S.A., 1952.
  • CHOPRA, Anil K., Dynamics of Structures Theory
    and Applications to Earthquake Engineering,
    Prentice-Hall Inc., New Jersey, US, 1995.
  • CLAEYSSEN,J., GALLICCHIO, E., TAMAGNA, A.,
    Sistemas Vibratórios Amortecidos, Porto Alegre,
    Editora da UFRGS, 2004.

42
Referências
  • INMAN, Daniel J., Engineering Vibration,
    Prentice-Hall Inc.,New Jersey, US, 1996
  • MERIAN, James L., Mecânica estática, 4ª. ed.,
    Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos,
    1999.
  • MERIAN, James L., Mecânica dinâmica, 4ª. ed.,
    Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos,
    1999.
  • THOMSON, Willian T., Teoria da vibração com
    aplicações, Editora Interciência, Rio de Janeiro,
    1978.
  • WHITE, Richard N.,GERGELY, Peter, SEXSMITH,
    Robert G., Structural Engineering - Introduction
    to Design Concepts and Analysis, V. 1, Canada,
    John Willey sons Inc, 1972.
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