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02 Princípio de Funcionamento

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Aqui apresenta-se a 2ª aula do curso de Diagnóstico de Motores Eléctricos: 01 Controlo de Condição de Motores Elétricos - uma perspetiva 02 Princípio de Funcionamento 03 Modos de Falha 04 Frequência das vibrações 05 Tipos de anomalias elétricas e suas vibrações 06 Tipos de anomalias mecânicas e suas vibrações 07 Pata coxa 08 A Análise de corrente de alimentação 09 Medição de tensão no veio 10 Medição de Temperatura 11 Vibrações em motores DC 12 Proteção de rolamentos em motores acionados por variadores de frequência 13 Introdução à ISO 20958:2013 - Análise de assinatura elétrica de motores de indução trifásicos 14 Diagnóstico de Motores Elétricos pela técnica de comparação com modelo matemático – MCM – PowerPoint PPT presentation

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Title: 02 Princípio de Funcionamento


1
Diagnóstico de Motores Eléctricos 2
Principio de funcionamento do motor de indução
www.DMC.pt
2
PROGRAMA DE FORMAÇÃO 2020
Para mais informações ver www.dmc.pt
3
Sobre a DMC e a D4VIBequipamentos e serviços de
manutenção preditiva
Adaptamo-nos às suas necessidades !
Apoio técnico
Relatórios
4
Tecnologias preditivas

Vibrações
Medição de tensão em veios
Emissão acústica
Análise de motores elétricos
Termografia
Ultrassons
5
Tecnologias corretivas

Equilibragem no local
Alinhamento de veios
Proteção de rolamentos
Calibração de cadeias de monitorização de
vibrações
6
Conteúdo do curso (I)
  • 01 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Controlo
    de Condição de Motores Elétricos - uma perspetiva
  • 02 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Princípio
    de Funcionamento
  • 03 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Modos de
    Falha
  • 04 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Frequência
    das vibrações
  • 05 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Tipos de
    anomalias elétricas e suas vibrações
  • 06 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Tipos de
    anomalias mecânicas e suas vibrações
  • 07 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Pata coxa

7
Conteúdo do curso (II)
  • 08 Diagnóstico de Motores Eléctricos - A Análise
    de Corrente
  • 09 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Medição de
    tensão no Veio
  • 10 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Medição de
    Temperatura
  • 11 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Vibrações
    em motores DC
  • 12 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Proteção
    de rolamentos em motores accionados por
    variadores de frequência.
  • 13 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Introdução
    à ISO 209582013 - Análise de assinatura elétrica
    de motores de indução trifásicos
  • 14 Diagnóstico de Motores Elétricos pela técnica
    de comparação com modelo matemático MCM

8
Índice
  • Conceitos de Magnetismo
  • O motor eléctrico
  • Partes constituintes
  • Modo de funcionamento
  • Tipos de Motores

9
O íman
Atracção
Polos
10
O íman
Polos
Repulsão
Atracção
11
O íman
Atracção
FERRO
12
O ELECTROIMAN
FERRO
13
O ELECTROIMAN
BOBINE EM TORNO DO NUCLEO DE FERRO
14
O ELECTROIMAN
Quando se liga os fios a uma alimentaçãoeléctrica
gera-se uma campo electomagnético
-

N
S
15
O ELECTROIMANSE A DIRECÇÃO DA CORRENTE MUDAR A
POLARIDADE INVERTE-SE
16
CONCEITOS DE ELECTROMAGNETISMO
  • Campo Magnético criado por uma bobina Uma
    bobina é formada por um condutor enrolado em
    forma de hélice cilíndrica ou por várias espiras
    em serie, muito próximas entre si.
  • O campo mágnetico resultante é similar ao de um
    iman, aparecendo um polo norte no extremo da
    bobina por onde saem as linhas de força e um pólo
    sul por ontre entra.
  • O sentido do campo magnético obtem-se aplicando a
    regra do sacarolhas, fazendo-lo girar no sentido
    da corrente que circule pelas espiras.

17
A corrente alterna muda de fase 50 vezes por
segundo
Num íman electromagnético ocorrerá uma mudança
de polaridade 50 vezes por segundo
18
A corrente trifásica
19
INDUÇÃO MAGNÉTICA
  • Um circuito eléctrico (espira) submetido a um
    campo magnético variável sofre a indução de uma
    corrente eléctrica.
  • As leis da indução electromagnética conhecem-se
    como Faraday e de Lenz.
  • Faraday descobrio que quando um fio conductor se
    move dentro de um campo magnético e corta as
    linhas de fluxo magnético, é induzida nele uma
    força electromotriz proporcinal à variação de
    fluxo.

20
Indução de corrente num condutor
-

gtgtgtgtgtgtgtgtgtgtgtgtgtgtgtgt
Movimento de um condutor num campo magnético
21
Indução de corrente num condutor

-
ltltltltltltltltltltltltltltltltltltltltlt
A direcção da corrente inverte-se se a polaridade
se inverter
22
Lei de FARADAYIndução de corrente num condutor
Barras do Rotor
Anel de fecho
Se dois condutores estiverem ligados e o rotor
rodar nocampo magnético, resulta uma corrente
circular
A direcção da corrente muda duas vezes por
rotação
23
Gerador simples
Barras do Rotor
Anel de fecho
Se dois condutores estiverem ligados e o rotor
rodar nocampo magnético, resulta uma corrente
circular
A direcção da corrente muda duas vezes por
rotação
24
Índice
  • Conceitos de Magnetismo
  • O motor eléctrico
  • Partes constituintes
  • Modo de funcionamento
  • Tipos de Motores

25
Tipos de Motores Eléctricos
-Estima-se que de 70 a 80 da energia eléctrica
consumida pelo conjunto de todas as industrias
seja transformada em energia mecânica através de
motores eléctricos.
26
Constituição de um Motor de Indução AC
Um electroímanestático
montado em rolamentos
um rotor
uma carcaça
Ventoinha
27
O MOTOR ELÉCTRICO
  • Na indústria as categorias mais utilizadas são
  • Máquinas de indução (CA)
  • Máquinas síncronas (CA)
  • Máquinas de corrente continua (CC)

28
Máquinas de Indução
  • O funcionamiento baseia-se nas propiedades
    magnéticas da corrente eléctrica e na
    possibilidade de criar, a partir delas, forças de
    atracção e repulsão.
  • Lei de Faraday num conductor que se move dentro
    de um campo magnético gera-se uma diferença de
    potencial nos seus extremos proporcional à
    velocidade de deslocamento.

29
Máquinas de Indução
  • Caso se tenha um circuito magnético externo, e se
    estableça um fluxo mediante bobinas situadas nos
    polos inductores.

30
Máquinas de Indução
  • No circuito magnético interno, de forma
    cilíndrica, existe uma espira curto-circuitada.
    Se giramos a parte exterior a uma velocidade ws,
    constante, gerar-se-á na espira uma força
    electromotriz devida à variação do fluxo que fará
    circular uma corrente cujo sentido será tal que
    tente opor-se à variação do fluxo.
  • Na práctica não se move a parte externa, e é
    suficiente um circuito trifásico imóvil
    alimentado com um sistema de tensões tambem
    trifásico. Desta forma obtem-se um campo
    magnético rotativo.
  • A circulação da corrente pela espira, na presença
    do campo magnético, dará lugar a um binário
    motriz que a fará girar no mesmo sentido do campo.

31
A alimentação de 3 fases produz um campo
magnético rotativo
Fase A
Fase C
Fase C
32
Estator monofásico
A corrente alterna provoca uma mudança de
polaridade a 50 Hz
33
Estator TrifásicoDE DOIS POLOS
Fase 1
Fase 2
Fase 3
A corrente alterna provoca uma mudança de
polaridade a 50 Hz
34
Rotor
  • A diferença fundamental entre o rotor de um motor
    de indução e o de um motor síncrono radica-se em
    que o campo magnético do rotor no caso do de
    indução é o resultado do fluxo de corrente
    induzida nas barras do rotor. Portanto, o rotor
    de gaiola de esquilo num motor de indução não
    está ligado a nenhuma fonte de alimentação
    eléctrica (excitatriz).
  • O rotor do motor de indução é formado por uma
    pilha de placas isoladas entre si, semelhantes às
    do estator, mas no interior das suas ranhuras não
    existem enrolamentos de fios conductores, mas sim
    barras, normalmente de aluminio, que vão de um
    extremo ao outro do rotor e que estão unidas
    mecanicamente e eléctricamente aos anéis de
    curtocircuito.

35
  • Rotor Gaiola em Esquilo

Anéis de fecho
Barras
O rotor é constituído por um núcleo
ferromagnético, em segmentos (ou fundido) no qual
se inserem as barras, nas quais são induzidas
correntes provocadas pelo campo magnético gerado
no estator.
36
Rotor (Sícrono)
  • O rotor consiste num iman montado num veio que
    está centrado no interior do estator e suportado
    sobre em rolamentos ou chumaceiras.
  • Este iman, no interior do campo magnético
    giratório do estator, sofre forças magnéticas
    induzidas que o fazem girar à mesma velocidade de
    rotação do campo magnético do estator.
  • Este é o fundamento das máquinas síncronas, onde
    o iman do rotor pode ser um iman permanente, mas
    normalmente será um electroiman alimentado por
    corrente continua DC.

37
O entreferro
A folga do entreferro (distância entre o rotor e
o estator) é bastante reduzida, de forma a
aumentar a eficiência do motor
38
Força magnética entre rotor e estator
  • O principio fundamental do funcionamento de um
    motor é o binário de forças induzidas
    electromagnéticas.

F força magnética I corrente no estator G -
folga do entreferros K - constante
Em vazio a força magnética é muito fraca !
39
O entreferro
  • O elemento que oferece maior resistência ao fluxo
    magnético é o entreferro.
  • Como consequência, é importante que o valor do
    entreferro seja pequeno
  • É também importante que seja constante em toda a
    circunferência do estator, para evitar
  • excentricidades magnéticas,
  • distorsões de onda,
  • vibrações
  • aquecimentos.

40
Rotor em Gaiola de Esquilo
  • O Rotor de Gaiola de Esquilo, é formado por
    condutores distribuidos uniformente pelas
    ranhuras periféricas, formados por barras de
    cobre ou aluminio e unidas pelos anéis de
    curtocircuito.

Anel de Fecho
Segmentos do núcleo
Barras condutoras
41
Estator
  • Das duas partes que forman o motor o Estator é a
    parte fixa, é o inductor e encontra-se separada
    do rotor por um espaço conhecido como entreferro.
  • Este espaço de ar entre o estator e o rotor é
    constante em toda a circunferência.

42
Estator
  • O estator compõe-se básicamente de uma série de
    bobinas conductoras dispostas no interior de
    ranhuras de um núcleo de ferro.
  • O núcleo de ferro está fortemente fixo à
    estructura da carcaça do motor
  • É formado por uma pilha de placas delgadas
    (stacks) de material ferromagnético, isoladas
    entre si para evitar as perdas por correntes de
    Foucault (correntes induzidas no material que
    reduzem a eficiência do motor por aquecimento).

43
Estator
  • Bobines constituídas por espiras colocadas em
    cavas (ranhuras) feitas num núcleo condutor

44
  • Estator
  • Bobines feitas de enrolamentos individuais de
    arame de cobre enrolado
  • Cada bobine é isolada das outras bobines
    (esmalte)
  • Cada espira é isolada das outras espiras
    (esmalte)

45
Exemplo de Segmento do Estator
Estator
  • O núcleo magnético é feito de segmentos de chapas
    magnéticas
  • Cada segmento é isolada com uma camada de óxido
    (ou verniz)
  • O núcleo magnético tornar-se-á nos pólos do
    electroíman estatórico
  • Os materiais magnéticos utilizados para o núcleo
    também são condutores
  • A tensão induzida produz corrente, que origina
    subida de temperatura reduzindo a eficiência.
  • O núcleo laminado reduz a circulação de corrente.

46
Estator
  • As espiras são agrupadas em 3 circuitos
    eléctricos separados (3 fases)
  • Quando os enrolamentos estão montados , o
    conjunto do estator é impregnado com um verniz

47
  • Sistemas de Isolamento do Estator
  • Existem quatro sistemas de isolamento no estator
  • Isolamento dos segmentos
  • Isolamento das espiras
  • Isolamento das bobines
  • Verniz de impregnação global

48
Enrolamento Trifásico
  • Normalmente, o estator compõe-se de vários
    bobinados independentes no interior das ranhuras
    (slots) do núcleo, e que são alimentados pela
    mesma rede eléctrica, fazendo que o núcleo de
    ferro do estator se converta num electroiman. A
    corrente alterna da rede (50 Hz) induz no estator
    um campo magnético de polaridade alternante na
    razão de 50 vezes por segundo.
  • 2 polos 3.000 RPM
  • 4 polos 1.500 RPM
  • 6 polos 1.000 RPM
  • 8 polos 750 RPM

49
Corte do Motor
50
  • Arranque do Motor-1
  • Quando o motor é alimentado.
  • Origina-se um campo magnético rotativo a partir
    das bobinas do estator
  • Quando o polo norte do estator passa por diante
    de uma barra do rotor, induz-se uma corrente na
    barra. O mesmo está a ocorrer no polo sul do
    estator com a barra oposta, induzindo-se uma
    corrente no sentido contrário.
  • O resultado é uma corrente circular no rotor
    através de uma barra, o anel de fecho e a outra
    barra.
  • Este fluxo circular de corrente através do rotor
    em torno das laminas converte o rotor num
    electroiman.

51
  • Arranque do Motor - 2
  • As forças electromagnéticas são máximas quando o
    rotor está parado
  • O campo magnético do rotor tenta alinhar-se
    magneticamente com o do estator.
  • O rotor vai aumentando de velocidade de rotação
    numa tentativa de se alinhar com o campo do
    estator.
  • A intensidade de corrente no rotor diminui à
    medida que as velocidades se aproximam. Também a
    intensidade do campo magnético rotativo o
    binário diminui.

52
  • Arranque do Motor 3
  • Chega a uma altura em que o binário gerado pela
    diferença de velocidades é igual à potência
    pedida ao motor a velocidade de rotação
    estabiliza.
  • O rotor nunca consegue alcançar a velocidade de
    rotação do campo do estator é esta diferença de
    velocidades que gera o binário ( caso atingisse o
    binário gerado seria nulo)
  • Escorregamento

Quando o motor arranca , correntes até 10 vezes o
normal percorrem as três fases.
53
Velocidade de rotação
  • Deste modo o motor de indução sempre girará a uma
    velocidade inferior à do campo giratório, e dai
    o nome de assíncrono.
  • Velocidade do campo de sincronismo (ns) depende
    dos seguintes parametros
  • ns120f/P
  • f frequência de alimentação (Hz)
  • P numero de polos inductores
  • Denomina-se de deslizamento a diferença entre a
    velocidade de rotação (n) e a de sincronismo (ns)

54
Escorregamento( FE )
Frequência de escorregamento 3000-2800 200 cpm
EXEMPLO
55
Velocidade de Rotação do Campo Electromagnético
50 Hz
Nº. Pares de Pólos
2 pólos 3000 RPM 4 pólos 1500 RPM 6 pólos
1000 RPM Etc.
56
Motores de Indução
  • Os dados de velocidade de rotação do motor que
    se indicam na sua placa de especificações
    referem-se a condições de plena carga.
  • Por exemplo, um motor de 8 polos, 1700 CV e 6000
    volt consumirá 140 amper a plena carga. Caso se
    reduza a carga, o consumo diminuirá e o motor
    aumentará a sua velocidade ligeiramente por cima
    da especificada na placa. Neste tipo de motores a
    velocidade de rotação varia sempre em função da
    carga.

57
Motores de Indução
  • Quando um motor arranca desde repouso, a
    corrente induzida nas barras do rotor é
    normalmente 6 vezes maior que o consumo nominal
    indicada na placa para plena carga.
  • Produzindo grande quantidade de calor,
  • Razão pela qual os motores de grande dimensão têm
    limitado o número de arranques por hora, a
    temperatura máxima de estabilisação entre
    arranques, ou um sistema estrela-triângulo
    temporizado para limitar o consumo no arranque
    preservar o motor de um aquecimento excesivo que
    danifique o isolamento do estator ou as barras do
    rotor.

58
Indice
  • Conceitos de Magnetismo
  • O motor eléctrico
  • Partes constituintes
  • Modo de funcionamento
  • Tipos de Motores

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Tipos de Rotor
Anel de Fecho
Segmentos do núcleo
Bobines
Barras condutoras
Segmentos do núcleo
Rotor Bobinado
Gaiola de Esquilo
60
Rotor Bobinado
  • Consiste num cilindro formado por discos
    paralelos contiguos e isolados, providos de
    ranhuras isoladas ao longo da sua superficie
    exterior sobre os quais se encontram as espiras
    ou bobinados fechados por si mesmos.
  • O objetivo das espiras, é o de fazer circular
    através de elas as correntes induzidas, para
    criar um campo magnético em sentido contrário ao
    que é produzido pelo estator.
  • As três fases costumam-se ligar em estrela e os
    terminais livres ligam-se a três anéis colectores
    isolados entre si do veio , sobre os quais
    deslizam escovas. A missão destas escovas é unir
    o bobinado rotórico a um reóstato apropiado.
  • O uso destes tipos de motores é menor que os
    anteriores e utiliza-se especialmente para
    motores de grande potência e tamanho, em que a
    corrente de arranque rotórica se regula desde o
    exterior.

61
Rotor Bobinado
  • Condições constructivas do bobinado rotórico
    relativamente ao estatórico
  • O nº de polos e de fases de ambos os bobinados
    tem de ser igual.
  • O nº de ranhuras do rotor e do estator tem de ser
    distinto a fim de evitar pontos mortos no
    arranque do motor.

62
Máquinas SINCRONAS
  • A sua velocidade de rotação é constante e
    uniforme, sendo regulada pela frequência da
    corrente de alimentação.
  • Utilizam-se no caso de se necessitar grandes
    potências já que apresentam maiores rendimentos.
  • Aqui a velocidade será (para 50 Hz)
  • ns120.f/P
  • 2 polos 3000
  • 4 polos 1500
  • 6 polos 1000
  • 8 polos 750
  • 10polos 600
  • 12polos 500

63
Máquinas SINCRONAS
  • A complexidade apresenta-se ao necessitar de uma
    corrente contínua que excita o rotor (inductor),
    e uma alterna que excita o estator (induzido).
  • O campo variável do estator faz girar o rotor a
    uma velocidade fixa e constante de sincronismo
    que depende da frequência da tensão alterna
    aplicada.
  • No caso de que a carga aplicada no seu veio
    ultrapasse o valor limite, o motor já não poderia
    seguir as alternancias da corrente no estator,
    desacoplando-se, com o que o rotor poderia
    imobilizar-se rápidamente. Neste caso, a corrente
    do induzido poderia aumentar alcançando valores
    de intensidade alarmantes.

64
Máquinas de CORRENTE CONTINUA
  • Nos motores DC, como o seu nome indica, é
    necessário aplicar ao induzido uma corrente
    continua para produzir movimento, assim como no
    inductor (no caso em que seja do tipo de
    electroiman) conhecendo-se esta última como
    corrente de excitação.
  • Complexidade constructiva - maior fragilidade,
    pela presença do colector e das escovas.
  • O Colector, é o que faz inverter o sentido de
    circulação de corrente nas bobinas do rotor.
  • As escovas que transportam a corrente externa
    para o Colector, geram sobretensões e chispas,
    que vão degradando o conjunto Colector.

65
Sistemas de monitorização permanente

Sistemas protetivos e preditivos
Ex
Transmissores de vibrações Monitorização
permanente de vibrações Sistemas
wireless Análise da assinatura de motores
elétricos pela técnica do MCM
Meggitt Vibro-Meter
66
Equipamentos portáteis
  • Vibrometros
  • Analisadores de vibrações
  • Coletores de dados
  • Medidores de ultrassons
  • Sensores de vibrações

67
Pode ver um artigo sobre este tema neste link
https//www.dmc.pt/analise-de-vibracoes-em-motores
-eletricos/
www.DMC.com
68
Esperamos que esta apresentação tenho sido
interessante
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