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Administra

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O que administra o financeira? a arte e a ci ncia da gest o do dinheiro Finan as preocupa-se com os processo, as institui es, os mercados e os ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Administra


1
Administração Financeira e Orçamentária
  • Prof. Adm. Clebson Wilson E. do Nascimento, M. Sc.

2
Apresentação
  • Entrega do plano de curso
  • Explicação da metodologia de trabalho
  • Expectativas do aluno quanto a disciplina

3
Formas avaliativas
  • Plano de Curso

4
Visão geral da administração financeira
  • Objetivo
  • Apresentar os conceitos básicos sobre
    administração financeira e orçamentária
    possibilitando uma visão geral sobre a área
    estudada.

5
O que é administração financeira?
  • É a arte e a ciência da gestão do dinheiro
  • Finanças preocupa-se com os processo, as
    instituições, os mercados e os instrumentos
    envolvidos na transferência de recursos entre
    pessoas, empresas e governos.
  • Compreender os conceitos de finanças
    possibilitará tomar melhores decisões financeiras
    pessoais.

6
Atividades Chaves do administrador financeiro
  • Realizar análise e planejamento financeiro
    Transformação dos dados  financeiros, de forma
    que possam ser utilizados para monitorar a
    situação financeira da empresa
  • Tomar decisões de investimento - determinam a
    combinação e o tipo de ativos constantes do
    balanço patrimonial da empresa. (aumentar ou
    reduzir investimentos)
  • Tomar decisões de financiamento- Observar às
    necessidades, os prazos e alternativas de
    financiamento disponíveis.
  • Essas decisões são tomadas com base no balanço
    patrimonial, DRE e nos efeitos que   terão sobre
    o fluxo de caixa.

7
O que são finanças?
Nível macro
Capital de giro
Capital de giro
Decisões de investimento
Decisões de financiamento
8
Funções da administração financeira
  • Tesouraria
  • Administração de caixa
  • Crédito e cobrança
  • Contas a pagar
  • Relacionamento com bancos
  • Obtenção de financiamentos
  • Pagamento de dividendos
  • Seguros
  • Controladoria
  • Demonstrações financeiras
  • Orçamentos
  • Custos
  • Administração tributária
  • Auditoria interna
  • Sistema de informações financeiras

9
Funções da administração financeira cont.
  • O porte e a relevância da função de administração
    financeira dependem do tamanho da empresa.
  • Nas pequenas empresas, a função financeira
    geralmente é desempenhada pelo departamento de
    contabilidade.
  • À medida que a empresa cresce, a função
    financeira se transforma em um departamento
    separado, diretamente ligado ao presidente da
    empresa, com a supervisão do diretor financeiro.

10
Estrutura de uma sociedade por ações
11
Principais áreas e oportunidades em finanças
  • Serviços financeiro
  • Serviços bancários
  • Planejamento financeiro pessoal
  • Investimentos
  • Seguros
  • Administração financeira
  • Planejamento financeiro
  • concessão de créditos a clientes
  • avaliação de projetos de investimento
  • captação de recursos.

12
Atividades básicas do administrador financeiro
13
Modalidades jurídicas de organização de empresas
  • Algumas formas de organização
  • Sociedade por cotas
  • Sociedade por ações
  • Cooperativas
  • Franquias
  • ONG.

14
Atividade 1 Elaborar uma análise dos tipos de
organização
  • Atividade em grupo
  • Escrito (3 laudas no máximo)
  • Exposição de cada grupo, citar exemplos.
  • Cartazes (Pontos Fracos Desvantagens e Pontos
    Fortes Vantagens ).

15
Oportunidades de carreira em administração
financeira
  • Analista financeiro
  • Gerente de investimento
  • Gerente de financiamento
  • Gerente de caixa
  • Analista de crédito
  • Gerente de fundo de pensão
  • Gerente de operações de câmbio.

16
Ambiente Financeiro
  • Objetivo
  • Demonstrar as principais formas de interação
    entre empresa e mercado financeiro.

17
Interação entre finanças, economia e contabilidade
  • Relação com a teoria econômica
  • O administrador precisa compreender o arcabouço
    econômico e estar atento para as consequências da
    variação dos níveis de atividade econômica e das
    mudanças de política econômica. (GITMAN 2006,
    p.9).
  • Princípio da Análise Marginal
  • A decisão de investir deve ser tomada somente
    quando os benefícios adicionais superarem os
    custos adicionais. Por exemplo (ver anotações)
    p.10

18
Exemplo 1
  • Um empresa está decidindo se substituirá um dos
    computadores por um novo mais sofisticado que
    permitirá um maior volume de transações. Esse
    computador exigiria um desembolso de 80.000, e
    o computador antigo poderia ser vendido por
    28.000 líquidos. Os benefícios estimados na
    aquisição do novo computador seria de 100.000 e
    os benefícios do antigo computador giram entorno
    de 35.000. Com base no princípio da análise
    marginal, é interessante a empresa realizar esse
    investimento?

19
Relação com a contabilidade
  • Controller
  • Regime de Competência
  • Considera a ocorrência do evento independente da
    sua efetivação. Ou seja, Reconhece receitas de
    venda quer tenham sido recebidas quer não.
  • Administrado financeiro
  • Regime de Caixa X
  • Considera somente os eventos que de fato foram
    concretizados, ou seja, Saída e Entrada de Caixa.

20
Exemplo 2
  • Uma empresa X revendeu um ativo por 100.000 ano
    passado. Esse ativo foi comprado durante o ano ao
    custo de 80.000. Embora esta empresa tenha pago
    integralmente o custo desse ativo, no final do
    ano ela ainda não tinha recebido os 100.000 da
    revenda. Como ficaria essa análise do ponto de
    vista contábil e financeiro?

21
Cont... Quanto a tomada de decisão
  • Administração Financeira
  • Análise RISCO e RETORNO, avaliam as DRE, BP e
    produzem dados adicionais.
  • Contabilidade
  • Basicamente se dedica a coleta e apresentação
    dos dados financeiro

22
Instituições e mercados financeiros
  • Relação entre fornecedores líquidos e demandantes
    líquidos
  • Instituições Financeiras
  • Intermediário que canaliza poupança para
    empréstimos ou investimentos
  • Por exemplo Bancos comerciais, financeiras,
    corretoras, etc.
  • Mercados Financeiros
  • Foros no qual fornecedores de recursos (oferta)
    negociam com tomadores de recursos (demanda)
    Transação direta.
  • Por exemplo Bolsas de valores, bolsas de
    mercadorias, sistemas eletrônicos de negociação,
    etc.

23
Mercados Financeiros
  • Mercado Monetário
  • Mercado de capitais
  • Voltada para a negociação de fundos de curto
    prazo.
  • Agentes interessados em emprestar ou tomar
    emprestados recursos por um período não superior
    a 1 ano.
  • Por exemplo letra do tesouro e comercial paper
  • Permite a realização de transações financeiras de
    longo prazo.
  • Representado principalmente pelas bolsas de
    valores.

24
Tributação de empresas
  • O mundo dos negócios é regido por inúmeras leis
    e regulamentações, as quais incidem de forma
    específica sobre as diferentes atividades. Dessa
    forma, serão ressaltados apenas alguns impostos
    comum as atividades empresariais. (SEBRAE)
  • Os impostos podem incidir sobre as Receitas/
    faturamento Lucros Operações financeiras, valor
    agregado e valor de um bem.

25
Alguns tributos
26
  • IRPJ Imposto sobre a renda de pessoal jurídica
    (Alíquota marginal e Alíquota média).
  • IPI Imposto sobre produtos industrializados
  • CSLL Contribuição social sobre o lucros líquido
  • PIS/Pasep Contribuições para os programas de
    integração social e de formação do patrimônio do
    servidor público.
  • Confins Contribuição para o financiamento da
    seguridade social

27
Alíquota Marginal X Alíquota média
Receitas Tributáveis Alíquota marginal (IR) Imposto devido Alíquota média
1 50.000 15 7.500 15
50.001 75.000 25 13.750 18.33
75.001 100.000 34 22.250 22.25
100.001 335.000 39 113.900 34.00
335.001 1.000.000 34 340.000 34.00

(DROWS PROCIANOY, 2002, p. 27-29)
Leia DROWS, William G PROCIANOY Jairo L.
Finanças para executivos não-financeiro tudo o
que você precisa saber. 4 ed. Porto Alegre
Bookman, 2002.
28
Exemplo
  • Uma empresa teve lucro, no ano de 2008, de
    200.000, calcule o IR?

Receita Alíquota Valor





Calcule o valor e a alíquota Média?
29
O que é o sistema integrado de pagamento de
impostos e contribuições das microempresas e
empresas de pequeno porte SIMPLES?
30
Risco x Retorno
  • Risco é a possibilidade de perda financeira, ou
    seja, a incerteza (variabilidade) sobre o valor
    esperado. Mensurado, geralmente, pelo Desvio
    Padrão.
  • Variância definido como a diferença entre os
    retornos reais e o esperado (em finanças)
  • Um investimento será considerado mais arriscado
    se apresentar faixa mais ampla de possíveis
    retornos, isto é, maior variabilidade de
    retornos SAMANEZ (2006 p. 178)

31
Distribuições contínuas de probabilidades
32
Exemplo (SAMANEZ 2006, p. 178)
Ativo A Ativo A Ativo A Ativo B Ativo B Ativo B
Evento Prob. Retorno Evento Prob. Retorno
1 0,15 -2 1 0,10 -5
2 0,20 0 2 0,40 10
3 0,30 5 3 0,40 20
4 0,35 10 4 0,10 35
Qual investimento é mais arriscado ? Justifique
sua resposta.
Leia SAMANEZ, Carlos Patrício. Gestão de
investimento e Geração de valor. São Paulo
Pearson Prentice Hall, 2007.
33
Exemplo 2 risco e retorno
  • Qual título você escolheria e Por quê?

Parâmetros A B C
R_esperado 12 10 8
Desv-Padrão 30 40 35
Leia DAMODARAN, Aswath. Finanças corporativas
aplicadas manual do usuário. Porto Alegre
Bookman, 2002.
34
Exemplo 3
Ano Retorno Anual
1995 42,1
1994 -10,9
1993 20,4
1992 12,5
1991 10,3
1990 45,8
1989 -30,5
1988 11,4
1987 10,2
1986 -2,2
Esses dados se referem aos retornos históricos
dos últimos 10 anos de uma determinada ação
(investimento). Estime o retorno médio anual e o
risco desse investimento.
35
Risco e Retorno cont.
  • Gráfico
  • Retorno Valor esperado dado o risco do
    investimento.

36
Preferências em relação a risco
37
Risco x Retorno
SML
Retorno k
20
15
10
5
Risco
15
10
5
38
Como reduzir o risco?????
  • Não ponha todos os ovos na mesma cesta
  • DIVERSIFICAÇÃO

Leia BREALEY, Richard A MYERS, Stewart C.
Princípios de Finanças Empresariais. 3 ed.
Portugal McGraw Hill, 1993.
39
Custo de Capital Próprio
  • Investidores inteligentes não assumem risco por
    brincadeira. Eles estão lidando com dinheiro de
    verdade. Assim exigem um retorno mais alto do
    ativo com risco do que do ativo sem risco.
    (BREALEY MYERS, 1993)

40
histórico
  • Em meados da década de 60, os economistas William
    Sharp, Jonh Lintner e Jack Treynor propuseram um
    modelo de precificação de ativos de capital
    conhecido como CAPM (em inglês, capital asset
    princing model) que pode ser considerado como o
    marco inicial do processo de estimação do custo
    de capital próprio e como a principal fonte para
    o desenvolvimento de outros modelos de
    precificação.

41
Custo de capital próprio
  • Pelo fato de correr risco, o investidor deve ser
    premiado. A diferença entre o Ativo com risco e
    Ativo livre de risco é chamado de prêmio de risco
    esperado do mercado. No mercado de títulos, é
    considerado como ativo livre de risco o retorno
    do título do Tesouro Americano e ativo com risco,
    o próprio retorno da carteira de mercado.
  • O CAPM estabelece que o retorno esperado de um
    ativo é uma função linear do ativo livre de
    risco, do risco sistemático (Beta) e do prêmio de
    risco da carteira de mercado em relação ao ativo
    livre de risco. O modelo pode ser descrito da
    seguinte maneira

42
Custo de capital próprio
onde Rf taxa de retorno do ativo livre de
risco Rm retorno do mercado Rm Rf prêmio
pelo risco
43
Coeficiente betaRisco não diversificável ou
sistemático
  • É uma medida relativa de risco não
    diversificável. É um indicador do grau de
    variabilidade do retorno de um ativo em resposta
    a uma variação de mercado.(Gitman 2004, p.
    2000)
  • Guerras, Inflação, incidentes internacionais e
    eventos políticos são exemplos de agentes
    responsáveis pela variação desse risco.

44
Forma de mensuração
45
Exemplo de interpretações do Beta
Beta Comentário Interpretação
2 Variação na mesma direção da carteira de Mercado Sens. 2 vezes maior que a do mercado
1 Igual
0,5 Metade
0 Não é afetado pela Variação do mercado
-0,5 Variação em direção oposta da carteira de Mercado Metade
-1 igual
-2 Sens. 2 vezes maior que a do mercado
46
Como calcular o beta de uma carteira
47
exercícios
  • Qual seria o retorno esperado para uma ação com
    um beta de 1,5, se o prêmio de risco de mercado
    esperado fosse de 10? (ativo livre de risco
    6)
  • Qual seria o retorno esperado de uma ação com
    beta de 0,9, se o retorno médio histórico do
    mercado de ações for de 12,5 e as letras do
    tesouro tiverem um rendimento médio de 5?

48
Cont.
  • As ações de uma empresa tem um retorno esperado
    de 15 e o mercado de ações tem um retorno
    esperado de 12. Qual é o beta das ações se o
    retorno livre de risco é de 5?
  • Um investidor com um período de investimento de
    um ano comprando uma letra do tesouro ( ou
    qualquer outro ativo sem risco de não pagamento)
    com um retorno esperado de 5, ao final do ano o
    retorno real foi de 5. Qual o risco desse
    investimento? (DAMODARAN 2002, p. 55-79)

49
  • Em dezembro de 1995, as ações da Boise Cascade
    tinham um beta de 0,95. A taxa da letra do
    tesouro na época era de 5,8 e a taxa de uma
    obrigação do tesouro era de 6,4.
  • Faça uma estimativa do retorno esperado da ação
    para um investidor de curto prazo na empresa. Pr
    8,76
  • Faça uma estimativa do retorno esperado da ação
    para um investidor de longo prazo na
    empresa.Pr5,61

50
  • Uma empresa de biotecnologia, a Biogen Inc. tinha
    um beta de 1,7 em 1995.
  • Faça a estimativa do custo de capital próprio
    para a Biogen, se a taxa de título do tesouro é
    de 6,4. Pr 5,5
  • Que efeito provocará um aumento nas taxas dos
    títulos de longo prazo para 7,5 sobre o custo do
    capital próprio da empresa.

51
Custo do capital de terceiro
  • (...) é simplesmente os juros pagos divididos
    pelo valor principal da quantia tomada em
    empréstimo(...) .
  • Benefício fiscal ou economia fiscal é a parcela
    dedutível do IR a cada um real de juros pagos.

52
  • J Juros em reais
  • P valor principal do empréstimo
  • T Alíquota do IR
  • Calcule o custo de capital de terceiro sabendo
    que a empresa emprestou 100.000 e pagou 34.000
    de juros. IR 34


53
Outra forma de mensurar Kd
  • Custo da dívida após impostos Rf spread (1
    T)
  • o custo corrente da empresa em tomar empréstimo
    para financiar os seus ativos com base no risco
    de inadimplência. Quanto maiores os fluxos de
    caixa em relação às obrigações financeiras e mais
    estáveis, menor será o spread de inadimplência.
    (DAMODARAN, 2007)
  • Algumas empresas de ratings publicam os spreads
    de inadimplência de outras empresas ou setor .
    Por exemplo, a Standard Poors classificam as
    empresas de AAA a D, do mais baixo risco de
    inadimplências ao mais elevado. Quando a empresa
    não consta no rol dessas empresas de ratings, uma
    alternativa seria estimar o próprio risco de
    inadimplência, o chamado risco sintético.

Leia DAMODARAN, Aswath. Avaliação de empresas.
2. ed. São Paulo Pearson Prentice Hall, 2007.
54
Tabela sintética
55
Exemplo
  • Suponha que a empresa X obteve um Lajir de 11
    milhões e 4 milhões em despesas de juros, a razão
    de cobertura será de 2,75 milhões, consultando a
    tabela anterior, calcule o spread por
    inadimplência?

56
Custo Médio Ponderal do Capital
  • Como o custo de capital é estabelecido pelas
    condições com que a empresa obtém seus recursos
    financeiros no mercado de capitais, ponderado
    pela estrutura de capital próprio e de terceiro
    da empresa, conhecido na literatura como CMPC ou
    WACC (weighted average cost of capital), pode ser
    calculado da seguinte forma

57
  • onde
  • Kcp custo do capital próprio (CAPM)
  • Kd custo marginal da dívida
  • PL patrimônio líquido
  • D valor de mercado da dívida
  • DPL valor de mercado da empresa
  • T alíquota marginal do imposto de renda.

58
Exemplo
  • Uma empresa estimou um custo de capital próprio
    de 25 e capital de terceiro igual 28. Calcule o
    WACC sabendo que 30 dos seus investimentos foram
    financiados pelos proprietários. IR 30.
  • Considerando o custo de capital próprio da
    questão anterior. Calcule CMPC, sendo Situação
    1 CP 40, CT 60 situação 2 CP 60 e CT
    40. IR 34. Kd 25 e analise os resultados.

59
Fluxo de Caixa
  • O fluxo de caixa representa o sangue da empresa
    sendo tema da preocupação básica do administrador
    financeiro, tanto na gestão de finanças do
    dia-dia quanto no planejamento e na tomada de
    decisões estratégicas voltada para a criação de
    valor para o acionista. (GITMAN, 2004, p.84)

60
Valor do dinheiro no tempo
  • Gitman Cap. 4
  • A maioria das decisões financeiras envolve
    custos e benefícios distribuídos no tempo.
  • O valor do dinheiro no tempo permite comparar
    fluxos de caixa que ocorrem em períodos
    diferentes.

61
Valor presente
  • Valor presente é o valor monetário corrente de
    uma quantia futura.
  • Baseia-se na idéia de que um real hoje vale mais
    do que um amanhã.
  • Representa a quantia que deve ser aplicada hoje,
    a certa taxa de juros, para gerar uma quantia
    futura.
  • O cálculo de valor presente também é chamado de
    desconto.
  • A taxa de desconto também é comumente conhecida
    como custo de oportunidade, taxa de desconto,
    retorno exigido ou custo de capital, vista na
    aula sobre Custo de Capital.

62
(No Transcript)
63
Tipos básicos de fluxos de caixa
  • As entradas e saídas de caixa de uma empresa
    podem ser descritas pela forma de sua série.
  • Os três tipos básicos são a quantia individual, a
    anuidade e a série mista.

64
Terminologia de valor de dinheiro no tempo
  • VP0 valor presente ou inicial
  • i taxa de juros
  • VFn valor futuro no final de n períodos
  • n número de períodos de composição
  • A uma anuidade (série de pagamentos ou
    recebimentos iguais)

65
Quatro modelos básicos
  • VFn VP0(1 i)n VP(FVFi,n)
  • VP0 VFn1/(1 i)n VF(FVPi,n)
  • VFAn PMT(1 i)n - 1 PMT(FVFAi,n)
  • i
  • VPAn PMT 1 1/(1 i)n PMT(FVPAi,n)
  • i

66
Valor Futuro de uma Quantia individual
  • É a capitalização / descapitalização de único
    valor do fluxo de caixa
  • Exemplo de capitalização Jane deposita 800 numa
    caderneta de poupança que rende 6 de juros
    composto ao ano. Quanto haverá nessa caderneta
    após 5 anos?
  • Fazer linha de tempo
  • Outras formas de se calcular HP 12C e o uso de
    tabelas financeiras.
  • HP 12C
  • 800 PV
  • 6 i
  • 5 n
  • FV
  • Tabela Financeira
  • Fator de valor futuros
  • VFVP x Fator

67
Gráfico do Valor Futuro
  • Regra de bolso Regra 72 72/tx de juros

68
Exemplo de desconto de fluxo de caixa ou
descapitalização
  • Valor presente
  • Paul tem a oportunidade de receber 300 daqui a
    um ano. Caso possa receber 6 de retornos em
    seus investimento anuais, qual o máximo que ele
    estaria disposto a pagar por esse tipo de
    aplicação? Ele precisaria saber quantos reais
    deveria investir hoje para ter 300 daqui a um
    ano.
  • VP0 VFn1/(1 i)n ou VF(FVPi,n)
  • - Se posso obter i aplicando meu dinheiro, qual
    é o máximo que eu estaria disposto a pagar agora
    pela oportunidade de receber VF reais daqui a n
    períodos.

69
Outro exemplo
  • Pam deseja descobrir o valor presente de 1700
    que serão recebidos daqui a 8 anos. O custo de
    oportunidade dela é de 8.
  • HP
  • 1700 FV
  • 8 n
  • 8 i
  • Usando fator de desconto VF(FVPi,n)

70
Exemplo 2 (DROWS PROCIANOY, 2002, p.
189-192)
  • Qual é o valor presente do fluxo de caixa cujas
    retirada anual será de 100 durante 3 anos, se o
    dinheiro em mãos pode ser investido a 6 ao ano?
  • VPAn PMT 1 1/(1 i)n PMT(FVPAi,n)
  • i

71
  • Ou seja, 267,30, representa a quantia de
    dinheiro que teria que ser investida hoje a uma
    taxa de 6 de forma que se poderia retirar 100
    no final de cada ano pelos próximos três anos até
    exaurir o investimento.

72
Gráfico Valor Presente
73
Anuidade equivalente para VF ou Valor
capitalizado de uma anuidade
  • Quanto você terá acumulado em cinco anos se seu
    empregador retiver e investir 1000 de sua
    gratificação de fim de ano ao final de cada um
    dos próximos 5 anos, com uma tx de retorno de 7?
  • VFAn PMT (1 i)n 1 PMT(FVFAi,n)
  • i
  • HP 1000 PMT 5 n 7 i e FV
  • É uma série de fluxos de caixa periódicos e
    iguais, por um prazo determinado (Gitman, p.
    140)

74
  • Qual o valor futuro de um fluxo futuro de
    recebimentos de 100 por ano, a serem recebidos
    no final de cada ano nos próximos três anos, dada
    uma taxa de desconto de 6.

75
Série Mista
  • Série de fluxos periódicos e desiguais
  • 1) Shrell, fabricantes de móveis, espera receber
    a seguinte série mista de FC pelos próximos 5
    anos, em consequência do pagamento a ser feito
    por um cliente. Se a empresa esperar um
    rendimento de 8 em suas aplicações, quanto
    acumulará no final de 5 anos se aplicar cada FC
    quando recebidos.

Final do ano Fluxos de Caixa ()
1 11.500
2 14.000
3 12.900
4 16.000
5 18.000
76
  • A Frey Company, uma fábrica de calçados, recebeu
    uma oferta de pagamento, conforme FC, para os
    próximos cinco anos. Se a empresa for capaz de
    obter pelo menos 9 em suas aplicações, qual será
    o máximo que deverá estar disposta a pagar por
    essa oportunidade

Final do ano FC
1 400
2 800
3 500
4 400
5 300
77
Diferentes frequências para i no mesmo período
  • Em determinadas situações os juros incidem mais
    de uma vez no período produzindo montantes
    diferentes.
  • Então, Capitalização anual ? semi-anual ?
    Trimestral ? mensal...
  • Taxas nominal versus Taxa efetiva

78
Exemplo 100 investido, capitalizado
semestralmente e trimestralmente, a uma taxa de
juros de 8 a.a. Qual o impacto dessa variação no
montante e na tx de juros final
79
Orçamento de Capital
  • Decisão de investimento de capital como
    estratégia
  • Alocar recursos por mais de um ano resultam
    também em elevado risco
  • Em que investir e quando investir são decisões
    que podem mudar o rumo da empresa.

80
O que contém num orçamento de capital?
  • Detalhamento da alocação dos recursos (entradas e
    saídas)
  • E o estudo de viabilidade do projeto
  • Etapas importantes
  • 1) Projeção do investimento inicial e dos fluxos
    de caixa.
  • 2) Vida útil (períodos)
  • 3) Custo de oportunidade
  • 4) Fluxo de caixa residual

81
Fluxo de caixa Global (relação com a DRE)
82
0 1 2 ... n
() Receitas
(-) PIS/CONFINS
(-) ICMS
Receitas Líquidas
(-) CPV/CSP/CMV
() Lucro Operacional Bruto
(-) Desp. Admin.
(-) Desp. Gerais
(-) desp. Comerc.
() Lucro Operacional (EBITDA)
(-) Depreciação
() Lucro antes de Juros e IR (Lajir)
(-) Despesas Financeiras
() Lair (EBIT)
(-) IR
() Lucro Líquido
() Depreciação
() Fluxo de caixa operacional
(/-) investimentos
(/-) Variação no Capital de Giro
() Fluxo de caixa global
83
Alguns conceitos Básicos
  • Receitas (valores agregados) ou seja receita
    total
  • Capital de Giro é Reservatório de capital para
    fazer frente a obrigações fora do ciclo
    operacional AC PC.
  • Custos operacional (opex operational
    expenditures) custos relativos a produção.
  • Investimentos (em capital fixo) (Capex Capital
    expenditures) como
  • - Despesas pré-operacionais, estudos de
    marketing, criação da empresa, imóveis (terrenos,
    prédios e etc), equipamentos e instalações,
    reservas de contingências.

84
Depreciação
  • Custo sem desembolso
  • Prazo de depreciação e carga anual tabelados
  • Coincide ou não com a vida útil do projeto
  • Métrica utilizada Método da linha reta
  • d (I-VR)/n
  • I investimento
  • VR valor residual
  • N prazo de depreciação

85
Valor residual
  • Quantia que se espera obter pela revenda

86
Exercícios
87
  • Seja um projeto hipotético A que será
    implantado, sem nenhum financiamento, o qual
    possua as seguintes características
  • Vida útil ou horizonte de planejamento 5 anos,
    iniciando-se em 2012, seguindo até 2016
  • Receitas Brutas a partir de 2012, serão sempre
    iguais a R 500 mil
  • PIS/Confins 3,65 sobre as RB
  • ICMS 14 sobre as receitas Brutas
  • CPV 40 das RB
  • Investimento Total R 600 mil
  • Depreciação Linear
  • Valor Residual R 200 mil
  • Alíquota do Imposto de Renda 40

88
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Receitas  
PIS/Cofins  
ICMS  
Receita Líquida  
CPV  
Lucro Oper. Bruto  
Outras Despesas  
Amortização de despesas  
Depreciação  
Juros  
Lair (EBIT)  
IR  
LL  
Depreciação  
Investimento
Valor Residual
Capital de Giro
Fluxo de Caixa
89
2010 2011 2012 2013 2014 2015
Receitas   500 500 500 500 500
PIS/Cofins   18,25 18,25 18,25 18,25 18,25
ICMS   70 70 70 70 70
Receita Líquida   411,75 411,75 411,75 411,75 411,75
CPV   200 200 200 200 200
Lucro Oper. Bruto   211,75 211,75 211,75 211,75 211,75
Outras Despesas   0 0 0 0 0
Amortização de despesas   0 0 0 0 0
Depreciação   80 80 80 80 80
Juros   0 0 0 0 0
Lair (EBIT)   131,75 131,75 131,75 131,75 131,75
IR   52,7 52,7 52,7 52,7 52,7
LL   79,05 79,05 79,05 79,05 79,05
Depreciação   80 80 80 80 80
Investimento 600 0 0 0 0 0
Valor Residual   0 0 0 0 200
Capital de Giro   0 0 0 0 0
Fluxo de Caixa -600 159,05 159,05 159,05 159,05 359,05
90
Exemplo 2 construa um fluxo de caixa
  • Horizonte de planejamento 5 anos. (ano 1 até ano
    5)
  • Receitas Brutas de R 800 a partir do ano 1
  • PIS/Confins 4 sobre as RB
  • ICMS 10 sobre as receitas Brutas
  • CPV 40 das RB
  • Investimento Total R 1.000 no ano 0
  • Depreciação Linear com prazo de 5 anos
  • Valor Residual R 150 mil
  • Alíquota do Imposto de Renda 35
  • Capital de giro R 300,00

91
Introdução a Análise de Investimento
92

Empresa
Distribuir aos Donos
Oportunidade de Investimento como ativo financeiro
Oportunidade de Investimento em ativos reais
93
Por que investir ?
  • Para manter a empresa operando de forma saudável
    e crescendo, devem-se investir em projetos que
    criem valor.
  • Maximizar lucro ou Riqueza?
  • Vantagem Competitiva PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
  • Relação entre (re)Investimento e Taxa de
    Crescimento.

94
Tipos de Investimentos
  • Qualquer tipo de investimento assenta-se na
    idéia de receber benefícios no futuro, podendo
    ser financeiros ou não

95
Tipos de Investimento
96
Classificação dos projetos de investimentos
97
(No Transcript)
98
Métodos de Análises
99
Investimento é apenas um projeto e os valores
monetários de seu fluxo de caixa são estimados.
100
Diferentes abordagens
101
Abordagens Determinística
  • Mais usual e amplamente discutida na academia e
    pelo mercado
  • Métodos usualmente mais utilizados
  • Payback
  • Valor Presente Líquido
  • Taxa Interna de Retorno
  • Índice de Lucratividade
  • Análise de Sensibilidade

102
Taxa de Desconto
  • A Taxa Mínima de Atratividade que desconta os
    fluxos futuros deve ser adequada ao RISCO do
    projeto.
  • Binômio Risco x Retorno
  • CAPM e CMPC

103
Payback ou Prazo de Recuperação
  • Qual o tempo necessário para se recuperar o
    Investimento?
  • Esse método compara o tempo necessário para
    recuperar o investimento com o Máximo de tempo
    tolerado pela empresa.
  • Ex. Fluxo de caixa anual de um projeto de
    investimento com duração de cinco anos

104
Exemplo PBS
Anos FCL () FC acumulado ()
0 (2500) -
1 800 (1700)
2 890 (810)
3 940 130
4 980 1.110
5 1.050 2.160
105
  • Situação em que os retornos são todos iguais.
  • PBS Dispêndio Inicial / retorno Anual
  • Ex. Se um investimento de 100.000 gerar retorno
    líquido de 25.000, durante 06 anos. Em quanto
    tempo o investimento será recuperado?
  • Critério do Método
  • Definir o Tempo Máximo Tolerado - TMT
  • Comparar PBS do Projeto como o TMT
  • Se PBS lt TMT o projeto deve ser aceito.
  • Se PBS gt TMT Rejeita-se o Projeto
  • Se PBS TMT Indiferente. Recomenda-se Rejeitar

106
Vantagens e desvantagens
Vantagens Desvantagens
Facilidade na aplicação Não considera o valor do dinheiro no tempo
Fácil Interpretação (intuitiva) Não considera todos os Fluxos de Caixa
É um medida de liquidez do projeto Não é uma medida de rentabilidade
  • OBS.
  • Não deve ser utilizado quando o projeto
    apresentar mais de um fluxo negativo
  • Escolher o projeto com menor PBS poderá não ser o
    melhor projeto

107
Exemplo Falhas do PBS
108
Payback Descontado - PBD
  • Considera-se o custo de capital ou taxa mínima de
    atratividade.

109
Valor Presente Líquido
  • O Método do VPL traz a valor presente os fluxos
    de caixa referentes a embolsos e desembolsos do
    projeto
  • O valor do ativo é mesurado pela soma dos
    resultados de todas as suas projeções de entrada
    e saída (fluxos de caixa futuros e valor
    terminal), atualizados a valores presentes por
    uma determinada taxa de desconto

110
Por que é o mais utilizado?
  • amplamente discutida na literatura acadêmica,
  • reconhecida pelo mercado.
  • simplicidade algébrica do método que resulta em
    uma resposta em valores absolutos, e não em
    percentual como em outros métodos.
  • Seu resultado pode ser entendido como a variação
    de riqueza que determinado investidor terá caso
    escolha o projeto em avaliação.

111
Características
  • Se baseia em fluxos de caixa futuros
  • Considera todos os fluxos de caixa de um projeto.
  • Desconta todos os fluxos de caixa a uma taxa
    compatível com o risco do projeto.
  • n é o prazo de análise do projeto.
  • K é a taxa de desconto
  • I é o investimento inicial no tempo

112
Expressão Matemática
113
Critério de Escolha
  • Se VPL gt 0 Aceitar o projeto
  • Se VPL lt 0 Rejeitar o Projeto
  • Se VPL 0 Indiferente
  • Caso VPL positivo, conclui-se que
  • O investimento foi recuperado
  • Foi remunerado a Taxa Mínima Requerida
  • O Projeto gerará um lucro líquido igual a VPL da
    data Zero

114
Algumas Vantagens e Desvantagens
Vantagens Desvantagens
Inclui todos os capitais, a Taxa Mínima requerida e o risco do investimento Dificuldade de estimar os fluxos futuras
Não depende o número de inversões de sinais Trabalha com projeções determinísticos
Mencionadas anteriormente Não contempla a flexibilidade no projeto
115
Exemplo Avaliando dois Projetos A e B
  • Consideremos a TMA ou custo de Oportunidade de
    30, compatível ao risco dos projetos.

Ano Projeto A Projeto B
0 -40.000 -40.000
1 15.000 25.000
2 25.000 15.000
3 35.000 35.000
116
Projeto C
  • Horizonte de planejamento 5 anos, iniciando em
    2011 seguindo até 2016
  • Receitas Brutas R 1.050 milhão (2012), seguindo
    até 2016 com receitas iguais a 330 mil
  • Pis/confins 3,65
  • Icms 14
  • CPV 200mil a cada ano
  • Depreciação linear (Investimento590mil
    VR200mil)
  • IR 40
  • CG 100 mil, injetado em 2011 e retirado em 2016
  • Custo de oportunidade 18
  • Esse investimento é viável, por quê?

117
Projeto C
  • Horizonte de planejamento 5 anos, iniciando em
    2011 seguindo até 2016
  • Receitas Brutas R 1.050 milhão (2012), seguindo
    até 2016 com receitas iguais a 330 mil
  • Pis/Confins 3,65
  • ICMS 14
  • CPV 200mil a cada ano
  • Depreciação linear (Investimento590mil
    VR200mil)
  • IR 40
  • CG 100 mil, injetado em 2011 e retirado em 2016
  • Custo de oportunidade 22,18, 15 e 10
  • A)Esse investimento é viável, por quê?
  • B) Explique a relação em VPL e TMA

118
Exemplo 3
  • Uma empresa tem as seguintes opções para um
    investimento de R 750.000,00
  • A) Receber o retorno de 920.000,00 no final de 2
    anos
  • B) Receber dois pagamentos anuais de R
    450.000,00
  • Calcule a melhor alternativa para a TMA de 10

119
Podemos concluir que
  • O valor presente dos embolsos é maior que o
    desembolso ?
  • O projeto tem uma taxa de remuneração superior a
    taxa de desconto utilizada?
  • O projeto A agrega mais valor que o Projeto B?

120
Taxa Interna de Retorno TIR
  • Mais popular
  • É um índice relativo que mede a rentabilidade do
    investimento por unidade de tempo
  • É o valor da taxa de desconto que zera o VPL
  • Calcula-se mediante interações sucessivas
    (tentativa e erro)
  • Critério de decisão
  • Se TIR gt TMA aceitar o Projeto
  • Se TIR lt TMA Rejeitar o Projeto
  • Se TIR TMA Indiferente

121
Problemas com a utilização da TIR
  • Raízes Múltiplas

VPL
Tx. Desc
122
Análise da demonstrações financeira (Revisão)
  • O principal objetivo da administração
    financeira é maximizar o preço da ação e, não as
    ,medidas contábeis como lucro líquido ou lucro
    por ação. Entretanto os dados contábeis
    influenciam os preços das ações para entender o
    desempenho de uma empresa e prever aonde esse
    desempenho a levará, é necessário avaliar as
    Demonstrações Contábeis. (BRIGHAN EHRHARDT p.
    77, 2007)

Leia BRIGHAN, Eugene F. EHRHARDT, Michael C.
Administração Financeira teoria e prática. 10
ed. São Paulo Thomson Learning, 2007.
123
  • Para maximizar riquezas a empresa deve tirar
    vantagens nos seus pontos fortes e corrigir suas
    fraquezas.
  • Por isso, a análise das Demonstrações Financeiras
    envolvem
  • Comparar o desempenho da empresa com de outras
    empresa do mesmo setor
  • Avaliar tendências na posição financeira da
    empresa ao longo do tempo

124
Utilização de índices financeiros (análise
tradicional)
  • Análise em corte transversal
  • Comparação de Índices Financeiros de diferentes
    empresas geralmente do mesmo setor. (P.ex. Média)
    Benchmarking.
  • Análise de séries temporais (comparação entre o
    desempenho histórico com o corrente)

125
Índices de liquidez habilidade para cumprir
obrigações de curto prazo
  • ILC AC/PC
  • P. ex. AC 1000 e PC 320 ILC ?
  • ILC (mercado) 4,2
  • Isso é bom ou ruim ? Por quê?
  • Prática administrativa just in time
  • ILS ou Teste ácido AC Estoques/PC
  • Normalmente o estoque é o menos líquido
  • P. ex. Estoque 615. Calcule ILS
  • Média do setor 2,1

126
Índices de Atividade (obrigações de curto prazo)
  • GE CPV/Estoque
  • quantas vezes o produto e vendido e reestocado
    (girado) por ano
  • P.ex. CPV 3.000 e Estoque 615
  • Média do setor 9,0 vezes
  • Avaliação de contas a receber Período médio de
    recebimento (PMR) ou Período médio de cobrança
    (PMC)

127
Cont.
  • PMR Contas a receber/vendas diárias médias ou
    PMR Contas a receber/(vendas anuais/360).
  • P. ex. Contas a receber 375 e Vendas anuais
    3000. PMR ?????
  • Média do setor 36 dias
  • Obs. Considerando uma política de pagamento
    dentro de 30 dias, analise o índice PMR.
  • Índice de giro de ativos totais Vendas/ total
    de ativo.
  • P. ex. Vendas 3.000 e AT 2000.
  • Média do Setor 1,8
  • Obs Analisa o volume de negócio.

128
Índice de administração da dívida
  • Índice de endividamento totalDívida total/Total
    do ativo. Div. Total PCELP
  • P. ex. PC 310, ELP 754 e Total de Ativo
    2.000
  • Média do setor 40.
  • Índice de cobertura de juros (ICJ) LAJIR /
    Despesas de juros.
  • P. ex. LAJIR 283,8 e Despesas de juros 88
  • Média do setor 6 vezes

129
Alavancagem Operacional
  • Custos fixos estão relacionados ao período e não
    variam segundo o volume de produção.
  • são fixos até determinada faixa de produção
  • P. ex. Aluguel.
  • Custos Variáveis Variam conforme o volume dr
    produção. P.ex. Matéria-prima.
  • Margem de contribuição conceito relacionado
    diferença entre Receita e o custo variável ou
    preço unitário custo variável unitário

130
Ponto de Equilíbrio ou Breakeven point
  • Lucro Zero ou RT CT
  • RT Punit x Q
  • CT CF CVunit x Q
  • Sendo RT CT, logo
  • Q F/ (Punt-CVunit)
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