Escola Superior de Ci - PowerPoint PPT Presentation

1 / 34
About This Presentation
Title:

Escola Superior de Ci

Description:

Acta Unio Int Contra Cancrum 1953;9:531-41. 15. Lieberman E, Eichenwald E, Mathur G ... Hall DA, Wadwa RP, Goldenberg NA, Norris JM. Maternal risk ... – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:84
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 35
Provided by: comb1332
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Escola Superior de Ci


1
FATORES DE RISCO PRÉ-NATAIS E INTRAPARTO PARA
CRISES CONVULSIVAS EM NEONATOS A TERMO
Antenatal and Intrapartum Risk Factors for
Seizures in Term Newborns A Population-Based
Study, California 1998-2002. Glass HC, Pham TN,
Danielsen B, Towner D, Glidden D, Wu YW. J
Pediatr. 200915424-28
  • Escola Superior de Ciências da Saúde
    (ESCS)/SES/DF
  • Matheus Marques Franca
  • Mayra Teixeira Magalhães
  • Miriam Monteiro Alvares
  • Normando Andrade Junior
  • Coordenação Paulo R. Margotto
  • www.paulomargotto.com.br

3/2/2009
2
E-DDdo Matheus, Dda Mayra, Dr. Paulo R.
Margotto, Dda Míriam e Ddo Normando
3
INTRODUÇÃO
  • A incidência estimada de crises convulsivas em
    neonatos à termo é de 1 a 3,5 por 1000 nascidos
    vivos.
  • Convulsão em neonatos freqüentemente é a base de
    importante dano encefálico (hipóxico isquêmico,
    acidente vascular cerebral, infecção
    intracraniana, ou hipoglicemia).

4
INTRODUÇÃO
  • Apresenta alta incidência de mortalidade e
    desfechos neurológicos adversos à longo prazo.
  • Identificar e evitar os riscos de convulsões
    neonatais pode levar à baixa morbidade
    neurológica e mortalidade infantil.

5
  • Avaliar os fatores de risco pré-natal e
    intraparto para convulsões ocorridas durante o
    nascimento.

6
MÉTODOS
  • Examinada uma coorte de base populacional, usando
    o Instituto Estadual de Planejamento e
    Desenvolvimento da Califórnia (OSHPD) junto à
    um arquivo de dados de estatísticas vitais criado
    especificamente para estudo de resultados
    perinatais.

7
  • O estudo incluiu todos os nascidos vivos, entre
    1º de janeiro de 1999 e 31 de dezembro de 2002,
    36 semanas de gestação no nascimento.
  • Dados demográficos incluindo idade materna,
    paridade, raça / etnia, sexo da criança, idade
    gestacional no nascimento e peso ao nascer foram
    obtidos da certidão de nascimento

8
MÉTODOS
  • Analisou-se a fonte de pagamento para os
    nascimentos como um indicador de status
    socioeconômico.
  • Parto pós-termo foi uma variável dicotômica
    definidos como gestações 42 semanas.
  • Complicações maternas e infantis foram
    identificadas à partir dos registros de alta
    hospitalar (CID-9-CM)

9
  • Variáveis contínuas 2-tailed Students t-test.
  • A associação entre as variáveis preditoras e
    crises convulsivas foi avaliada utilizando
    análise de regressão logística para derivar odds
    ration (OR) e intervalos de confiança de 95
    (CI).
  • p 0,05
  • análises estatísticas SAS versão 9,1

10
RESULTADOS
  • Dos 2 332 803 neonatos com 36 semanas ou mais de
    IG na Califórnia durante os 4 anos de estudo, 2
    213 tiveram o diagnóstico de crise convulsiva
    durante o nascimento, numa incidência
    populacional de 0,95/1000.

11
RESULTADOS
  • A média de idade gestacional (IG) foi similar
    entre os neonatos com ou sem crise convulsiva
    (39,8 vs 39,9 semanas P.60)
  • No grupo afetado maior parte do sexo masculino
    (57,3 vs 50,9 P.002) e menores médias de peso
    de nascimento (3365 - 596 vs 3421 - 489
    g P.002)

12
RESULTADOS
  • A associação entre fatores de risco e crise
    convulsiva durante o nascimento permaneceu
    similar, exceto para hipertensão materna, que não
    obteve significância.

13
RESULTADOS
  • Fatores de risco maternos pré-natais
  • 1- O risco de crise convulsiva em bebês
    nascidos de mães com 40 anos ou mais, aumentou se
    comparado com bebês de mães com idade de 25 a 29
    anos. (OR 1.3 95 CI1.0 a 1.6)
  • 2- Nuliparidade materna esteve
    significantemente relacionada com crise
    convulsiva (OR 1.3 95 CI 1.2 a 1.6)
  • 3- Raça/etnia materna teve associação
    significante com convulsão, tendo menor
    incidência em bebês de mães caucasiana hispânicas
    (OR 0.8 95 CI 0.7 a 0.9) e asiáticas (OR
    0.5 95 CI 0.4 a 0.6) comparada com caucasianas
    não hispânicas. O risco foi maior em descendentes
    de mães afro-americanas, se comparado com mães
    caucasianas não hispânicas (OR 1.1 95 CI 1.0
    a 1.3)

14
RESULTADOS
  • Fatores de risco maternos pré-natais
  • 4- Baixo status socioeconômico não demonstrou
    ser fator de risco para crises convulsivas em
    recém-nascidos (OR1.1 95 CI 1.0 a 1.2).
  • 5- A Diabetes Mellitus materna esteve associado
    ao aumento do risco de convulsões neonatais com
    melhor efeito para as diabetes preexistentes (OR
    2.6 95 CI 1.9 a 3.5) do que para diabetes
    gestacionais (OR 1.5 95 CI 1.3 a 1.8) quando
    comparado com bebês de mães sem diabetes.

15
RESULTADOS
  • Fator de risco intraparto
  • 1- Infecção materna durante o parto teve
    associação significante com crise convulsiva,
    sendo o maior risco relacionado ao diagnóstico da
    mãe com corioamnionite (OR 2.9 95 CI 2.4 a
    3.4). O risco foi baixo, mas ainda significante,
    em filhos de mães com outras infecções (OR 1.5
    95 CI 1.2 a 2.0) ou febre somente (OR 1.9 95
    CI 1.4 a 2.5).
  • 2- O efeito da infecção durante o parto foi
    diferente em multíparas quando comparado com
    nulíparas, sendo maior em bebês de mulheres
    multíparas com corioamnionite (OR 6.6 95 CI
    5.0 a 8.8 vs OR 3.4 95 CI 2.7 a 4.1), outras
    infecções(OR 2.2 95 CI 1.6 a 3.1 vs OR 1.6
    95 CI 1.1 a 2.5) e febre isolada (OR 2.2 95
    CI 1.2 a 4.0 vs OR 2.0 95 CI 1.5 a 2.7).

16
RESULTADOS
  • Fator de risco intraparto
  • 3- Partos complicados envolvendo placenta
    prévia, rotura uterina ou prolapso de cordão teve
    associação significativa com crise convulsiva
    (OR 6.9 95 CI 5.8 a 8.1), assim como
    prolongamento da segunda etapa do trabalho de
    parto (OR 2.3 95 CI 1.8 a 2.4)
  • 4- Partos com 42 ou mais semanas de IG também
    estão relacionados com aumento da incidência de
    crises convulsivas (OR 1.295 CI 1.1 a 1.4).
    Não foram encontradas diferenças nos fatores
    risco de crise convulsiva quando comparadas,
    entre si, as gestações com mais de 42 semanas
  • 5- Cesarianas realizadas à noite tiveram o
    risco aumentado em relação ao parto vaginal
    rotineiro (OR 2.7 95 CI 2.4 a 3.1). E
    cesarianas realizadas durante o dia (OR 2.2 95
    CI 2.0 a 2.5) e partos vaginais a fórceps (OR
    1.7 95 CI 1.4 a 1.9) também estiveram
    associados com o aumento do risco de crises
    convulsivas.

17
RESULTADOS
  • Table II. Population-attributable risk for
    antenatal and intrapartum risk factors among 2213
    newborns gt 36 weeks gestation at birth and
    seizures during birth admission in California,
    1998-2002 
  • Risk factor
    Population-attributable risk
    ()
  • Antenatal characteristics

  • Maternal age gt 40 years
    1.7
  • Nulliparous
    15.9
  • Diabetes mellitus
  • Gestational
    2.7
  • Preexisting
    1.3
  • Intrapartum characteristics
  • Delivery gt 42 weeks
    2.1
  • Prolonged second stage of labor
    1.3
  • Catastrophic delivery
    7.4
  • Maternal infection
  • Chorioamnionitis
    5.4
  • Infection, no chorioamnionitis
    1.2
  • Isolated fever
    1.3

18
DISCUSSÃO
  • Este estudo identificou fatores de risco de
    crises convulsivas em crianças com 36 ou mais
    semanas de gestação no momento do nascimento.

19
DISCUSSÃO
  • A incidência de crises convulsivas durante o
    nascimento foi de 0,95 por 1000, inferior ao que
    tem sido observado em outros estudos, cujos
    limites são de 1 a 3,5 por 1000 nascidos a termo.

20
DISCUSSÃO
  • Esse resultado, provavelmente, deve-se ao fato de
    que outros estudos incluíram crises convulsivas
    até os primeiros 28 dias de vida
  • Outros motivos para a discrepância pode ser
    diferenças nos fatores etiológicos ou menor
    relato pelos médicos locais.

21
DISCUSSÃO
  • Nesta análise, a associação entre a nuliparidade
    e as crises convulsivas persistiu mesmo após o
    ajuste para idade materna, trabalho de parto
    prolongado, pós - termo, parto vaginal assistido,
    e baixo peso ao nascer.
  • Isto sugere que a nuliparidade é fator de risco
    independente para convulsões no recém-nascido e a
    amostra se torna maior devido à alta incidência
    de partos em nulíparas na população.

22
DISCUSSÃO
  • O aumento do risco de convulsões durante o
    nascimento em filhos de mulheres com mais de 40
    anos na casuística foi pequena, mas significativo
    em comparação mulheres com idade de 25 a 29.
  • A razão para isso é desconhecida, mas pode estar
    relacionada com alterações na função uterina
    observada com avanço da idade.

23
DISCUSSÃO
  • Outros estudos já haviam sugerido uma associação
    das crises convulsivas neonatais com Diabetes
    Mellitus preexistente, mas não com a Diabetes
    gestacional.
  • Entretanto, este não parece ser o caso do atual
    estudo, porque o diabetes materno permaneceu um
    fator de risco independente após ajustando para
    essas variáveis. Pode-se considerar obesidade,
    inadequada assistência pré-natal ou vasculopatia
    placentária diabética como fatores para maiores
    causas.

24
DISCUSSÃO
  • Constatou-se que a hipertensão materna não está
    associada com crises convulsivas em
    recém-nascidos, assim como já havia sido descrito
    em estudos anteriores.

25
DISCUSSÃO
  • O estudo confirma que a febre materna intraparto
    e infecção são fatores de risco para convulsões
    em recém-nascidos, e que o risco continua elevado
    mesmo em crianças sem um diagnóstico de meningite
    ou infecção neonatal.
  • O risco de convulsões foi menor nos
    recém-nascidos de nulíparas febris do que em
    recém-nascidos de multíparas febris.

26
DISCUSSÃO
  • Houve uma associação mais forte em neonatos
    nascidos entre as 1700 e 600 com a taxa de
    convulsões.
  • O nascimento de crianças nascidas por cesárea
    durante a noite pode estar relacionada a maiores
    taxas de partos emergentes, diferenças de
    pessoal, ou outros fatores não controlados, o que
    poderia justificar esse fato.

27
DISCUSSÃO
  • Há uma pequena, mas significativa associação
    entre o parto após 42 semanas e convulsões
    durante a internação hospitalar
  • Isso está de acordo com os estudos realizados
    anteriormente, sendo este um fator de risco para
    crises convulsivas e mais tarde

28
DISCUSSÃO
  • De acordo com estudos anteriores, o risco de
    convulsões foi maior em crianças do sexo
    masculino.
  • A causa para o fato pode ser um efeito protetor
    ainda desconhecido, que pode estar relacionado às
    diferenças nos cuidados de saúde ou fatores
    genéticos principalmente, pois essa confirmação
    se deu em países asiáticos.

29
DISCUSSÃO
  • Os dados deste estudo eram limitados pois
  • Baseou-se no CID-9-CM diagnósticos de convulsão e
    não em gráfico de revisão para descrições de
    eventos clínicos compatíveis com as definições de
    convulsão proposta por Mizrahi et al.
  • Em segundo lugar, como em qualquer investigação
    que se baseia exclusivamente em dados
    administrativos, nosso estudo é suscetível a
    erros de codificação.
  • A precisão dos dados da OSHPD para a
    identificação de diagnósticos primário e
    secundário varia muito, dependendo da natureza do
    médico em questão.

30
DISCUSSÃO
  • Conclui-se, neste amplo estudo, que o parto, após
    42 semanas foi o único verdadeiro fator de risco
    modificável.
  • A prevenção e o tratamento dos outros fatores
    analisados (diabetes, febre intraparto e
    infecção) a prevenção reduzem o risco de
    convulsões em recém-nascidos.

31
Abstract
  • Objective To assess antenatal and intrapartum
    risk factors for seizures occurring during the
    birth admission.
  • Study design Using multivariable logistic
    regression analysis, we evaluated the association
    between maternal characteristics
  • and birth admission seizures in a cohort of 2.3
    million California children born at gt36 weeks
    gestation between 1998 and
  • 2002 using the California Office of Statewide
    Planning and Development database containing
    birth certificates linked to infant
  • and maternal hospital discharge abstracts.
  • Results The incidence of seizures during the
    birth admission was 0.95/1000 live births. In an
    adjusted analysis, infants of
  • women age 40 years and older who were
    nulliparous had diabetes mellitus, intrapartum
    fever, or infection or delivered at gt42
  • weeks had an increased risk of seizures. Infants
    of Hispanic and Asian mothers had a lower risk
    compared with infants of
  • Caucasian mothers.
  • Conclusions Several maternal antenatal and
    intrapartum factors increased the risk of
    seizures during the birth admission.
  • Identifying and avoiding risks for neonatal
    seizures may lead to lower infant neurologic
    morbidity and mortality.

32
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 1. Lanska MJ, Lanska DJ, Baumann RJ, Kryscio RJ.
    A population-based study of
  • neonatal seizures in Fayette County, Kentucky.
    Neurology 199545724-32.
  • 2. Ronen GM, Penney S, Andrews W. The
    epidemiology of clinical neonatal
  • seizures in Newfoundland a population-based
    study. J Pediatr 199913471-5.
  • 3. Lanska MJ, Lanska DJ. Neonatal seizures in the
    United States results of the
  • National Hospital Discharge Survey, 1980-1991.
    Neuroepidemiology 199615117-25.
  • 4. Saliba RM, Annegers JF, Waller DK, Tyson JE,
    Mizrahi EM. Incidence of
  • neonatal seizures in Harris County, Texas,
    1992-1994. Am J Epidemiol 1999
  • 150763-9.
  • 5. Minchom P, Niswander K, Chalmers I, Dauncey M,
    Newcombe R, Elbourne D,
  • et al. Antecedents and outcome of very early
    neonatal seizures in infants born at or after
  • term. Br J Obstet Gynaecol 198794431-9.
  • 6. Patterson CA, Graves WL, Bugg G, Sasso SC,
    Brann AW Jr. Antenatal and
  • intrapartum factors associated with the
    occurrence of seizures in term infants. Obstet
  • Gynecol 198974361-5.
  • 7. Eriksson M, Zetterstrom R. Neonatal
    convulsions. Incidence and causes in the
  • Stockholm area. Acta Paediatr Scand
    197968807-11.

33
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 8. Ronen GM, Buckley D, Penney S, Streiner DL.
    Long-term prognosis in children
  • with neonatal seizures a population-based study.
    Neurology 2007691816-22.
  • 9. Petrova A, Demissie K, Rhoads GG, Smulian JC,
    Marcella S, Ananth CV.
  • Association of maternal fever during labor with
    neonatal and infant morbidity and
  • mortality. Obstet Gynecol 20019820-7.
  • 10. Saliba RM, Annegers FJ, Waller DK, Tyson JE,
    Mizrahi EM. Risk factors for
  • neonatal seizures a population-based study,
    Harris County, Texas, 1992-1994. Am J
  • Epidemiol 200115414-20.
  • 11. Hall DA, Wadwa RP, Goldenberg NA, Norris JM.
    Maternal risk factors for term
  • neonatal seizures population-based study in
    Colorado, 1989-2003. J Child Neurol
  • 200621795-8.
  • 12. Herrchen B, Gould JB, Nesbitt TS. Vital
    statistics linked birth/infant death and
  • hospital discharge record linkage for
    epidemiological studies. Comput Biomed Res
  • 199730290-305.
  • 13. National Center for Health Statistics.
    International Classification of Diseases, 9th
  • Revision, Clinical Modification 1999. Available
    from http//www.cdc.gov/nchs/icd9.htm.
  • Accessed July 25, 2008.

34
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  • 14. Levin ML. The occurrence of lung cancer in
    man. Acta Unio Int Contra Cancrum
  • 19539531-41.
  • 15. Lieberman E, Eichenwald E, Mathur G,
    Richardson D, Heffner L, Cohen A.
  • Intrapartum fever and unexplained seizures in
    term infants. Pediatrics 2000106983-8.
  • 16. Gilbert WM, Nesbitt TS, Danielsen B.
    Childbearing beyond age 40 pregnancy
  • outcome in 24 032 cases. Obstet Gynecol
    1999939-14.
  • 17. Ziadeh S, Yahaya A. Pregnancy outcome at age
    40 and older. Arch Gynecol
  • Obstet 200126530-3.
  • 18. Homko CJ, Reece EA. Development of
    early-onset type 2 diabetes in the young
  • implications for child bearing. Curr Diabetes Rep
    20033313-8.
  • 19. Pietryga M, Brazert J, Wender-Ozegowska E,
    Biczysko R, Dubiel M, Gudmundsson
  • S. Abnormal uterine Doppler is related to
    vasculopathy in pregestational
  • diabetes mellitus. Circulation 20051122496-500.
  • 20. Alam M, Raza SJ, Sherali AR, Akhtar AS.
    Neonatal complications in infants born
  • to diabetic mothers. J Coll Physicians Surg Pak
    200616212-5.
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com