Brincadeira de Faz-de-Conta e Desenvolvimento Infantil: Princ - PowerPoint PPT Presentation

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Brincadeira de Faz-de-Conta e Desenvolvimento Infantil: Princ

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Title: Brincadeira de Faz-de-Conta e Desenvolvimento Infantil: Princ


1
Brincadeira de Faz-de-Conta e Desenvolvimento
Infantil Princípios Psicológicos
PEAD Ludicidade e Educação
2
  • A brincadeira ou atividade lúdica de forma
    geral, é uma atividade motivada pelo seu próprio
    processo.
  • Ou seja, as crianças brincam sem esperar um
    resultado prático, mas sim, visando a própria
    ação em si.

3
  • O brinquedo é uma das principais atividades no
    período da infância. A partir desta atividade as
    crianças tomam conhecimento de uma série de
    objetos do mundo adulto que as desfia.
  • Para conhecer o mundo adulto a criança se
    esforça para agir nele, ou até agir como um
    adulto.

4
  • Na idade pré-escolar a criança encontra-se numa
    situação favorável à experimentação. Surgindo um
    conflito entre o desejo infantil do fazer com a
    imposição do adulto sobre o não fazer.

5
  • A criança pede
  • me deixa dirigir
  • deixa que eu faço
  • eu sei fazer sozinha
  • etc.

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  • A atividade lúdica, em especial a fantasia,
    surge nessa época como uma alternativa de
    resolução para tal conflito.
  • A criança pode assim exercer no faz-de-conta a
    atividade desejada, mesmo que não haja um fim.

7
  • O brinquedo se coloca como uma conexão com
    importantes mudanças psíquicas e prepara o
    caminho de transição da criança para um novo e
    mais elevado nível de desenvolvimento.
  • Por essa razão, é importante o estudo das
    atividades lúdicas e do seu desenvolvimento.

8
  • Quando brinca com um cavalinho de pau, a criança
    tem a necessidade de agir como um adulto. Neste
    caso, ela deseja montar um cavalo, mas ainda não
    consegue fazê-lo, pois isso está além da sua
    capacidade. Efetua-se, por esse motivo, um tipo
    de substituição.

9
  • No período pré-escolar, o que mais chama a
    atenção no brinquedo é o pico da atividade
    imaginária.
  • Essa situação é resultante da ação, e não o seu
    componente inicial.

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  • No papel que a criança assume no brinquedo, ela
    desempenha a função social do adulto observado.
    Ou seja, ela tenta reproduzir um papel
    generalizado de um adulto, como o médico, a
    professora etc.
  • As regas da ação são a da função social.

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  • Segundo Elkonin, este tipo de brinquedo evolui da
    seguinte maneira
  • Papel e situação imaginária são explícitos e a
    regra é latente
  • A regra é explícita e a situação é imaginária
  • Ou seja, os primeiros a surgir são os jogos de
    enredo só depois disso é que virão os jogos com
    regras.

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  • Do ponto de vista da psicologia da
    personalidade, os jogos imaginativos com regras e
    objetivos desenvolvem na crianças importantes
    traços.
  • O primeiro é a capacidade de submeter-se a uma
    regra, dominando e controlando o comportamento,
    subordinando-o a um objetivo específico.

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  • Também é nesses jogos que a criança faz pela
    primeira vez sua auto-avaliação. A criança avalia
    a sua destreza, habilidade e progresso
    comparando-se com os outros participantes do
    jogo.
  • É a partir dessa comparação que se origina a
    avaliação consciente e independente que a criança
    faz de suas habilidades e possibilidades
    concretas.

14
  • Estes jogos também surgem como um possibilidade
    de introduzir um elemento moral na atividade da
    criança.
  • No entanto, tal elemento moral surge da própria
    ação da criança, da prática, e não de uma máxima
    moral que ela tenha ouvido.

15
  • Para analisar a atividade lúdica infantil é
    necessário descobrir o sentido que o jogo tem
    para a criança, é necessário penetrar na sua
    psicologia verdadeira.

16
  • Bibliografia
  • Vygotsky, L. S. (1988). Linguagem,
    desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo
    Ícone/EDUSP.
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