Assist - PowerPoint PPT Presentation

1 / 57
About This Presentation
Title:

Assist

Description:

Title: Assist ncia de Enfermagem no transoperaat rio / intra-operat tio Author: MDM Informatica Last modified by: MDM Informatica Created Date – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:98
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 58
Provided by: MDMI3
Category:
Tags: assist

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Assist


1
Assistência de Enfermagem no transoperaatório /
intra-operatótio
  • Raquel de Mendonça Nepomuceno

2
Dianósticos de enfermagem
  • Ansiedade relacionada às preocupações expressas
    devido a cirurgia ou ambiente do CC
  • Risco de lesão por posicionamento perioperatório
    relacionado às condições ambientais da SO
  • Risco de lesão relacionado à anestesia e cirurgia
  • Sensopercepção alterada relacionada à sedação ou
    anestesia geral

3
Principais cuidados de enfermagem
  • Tais atividades de enfermagem são freqüentemente
    descritas nos termos das atividades de circulação
    e instrumentação
  • Receber o paciente na Unidade de Centro
    Cirúrgico, registrar horário de entrada e
    condições gerais na qual o paciente se encontra
  • Verificar a presença de próteses e adornos
  • Verificar o prontuário, conferindo toda a
    documentação, principalmente folha de internação
    e consentimento informado
  • Encaminhá-lo para a sala de pré-anestesia ou
    diretamente para a SO, de acordo com rotina da
    unidade e se a sala já estiver pronta
  • Transferir o paciente da maca para a mesa de
    cirurgia, atentando a presença de drenos,
    cateteres e drenos
  • Colocá-lo na posição para a anestesia
  • Colocá-lo na posição para a cirurgia

4
Principais cuidados de enfermagem
  • Auxiliar na paramentação da equipe cirúrgica
  • Observar e zelar pela manutenção da assepsia
  • Auxiliar ao anestesista no que for necessário
  • Anotar e registrar o consumo de materiais e
    medicamentos em impresso próprio
  • Auxiliar as equipes cirúrgica e de anestesia no
    que for necessário durante o ato operatório
  • Anotar e registrar em impresso próprio aspectos
    referentes ao trans-operatório, início e término
    da anestesia, início e término da cirurgia,
    drenagens, posição do paciente durante o ato
    operatório, local/região de fixação da placa
    dispersiva e intercorrências

5
Principais cuidados de enfermagem
  • Identificação, registro e encaminhamento de peças
    cirúrgicas, assim como secreções
  • Proceder auxílio na retirada dos campos
    cirúrgicos e materiais utilizados
  • Auxiliar na confecção do curativo
  • Transferir o paciente da mesa de cirurgia para a
    maca, atentando a inconsciência, presença de
    tubos, cateteres e drenos, assim como fracos de
    drenagem
  • Auxiliar o anestesista no encaminhamento do
    paciente a RA, informando a enfermeira da RA,
    todas as intercorrências referente ao período

6
Períodos Cirúrgicos
  • Todas as intervenções cirúrgicas são realizadas
    em quatro tempos cirúrgicos básicos e
    fundamentais a diérese, a hemostasia, a cirurgia
    propriamente dita ou exérese e a síntese

7
Períodos Cirúrgicos
  • Diérese É o rompimento da continuidade ou
    contigüidade dos tecidos, dividir, separar,
    cortar, consiste na separação dos planos
    anatômicos ou tecidos orgânicos para possibilitar
    a abordagem de um órgão ou região. Pode ser
  • Mecânica
  • Punção Introdução de uma agulha ou trocater nos
    tecidos.
  • Corte utilização de lâminas de bisturi.
  • Secção Segmentação dos tecidos com tesouras
    rombas ou afastadores.
  • Curetagem Raspagem da superfície, de um órgão
    com auxilio de cureta.
  • Dilatação Processo através do qual se procura
    aumentar a luz de um órgão tubular.
  • Física
  • Térmica Uso de calor. Ex. Bisturi Elétrico

  • Por Crioterapia

  • Com Raio Laser

8
Períodos Cirúrgicos
  • Hemostasia Processo no qual se impede, detém ou
    previne o sangramento.Realizada no decorrer da
    intervenção cirúrgica.
  • Exérese ou cirurgia propriamente dita É o tempo
    cirúrgico fundamental, que consiste na realização
    do tratamento cirúrgico, seja de caráter
    diagnóstico, corretivo, paliativo ou estético.

9
Períodos Cirúrgicos
  • Síntese É a união, junção sendo o procedimento
    utilizado para aproximar ou coaptar as bordas de
    uma ferida, com a finalidade de estabelecer a
    continuidade dos tecidos e facilitar as fases do
    processo de cicatrização.. Pode ser Cruenta
    Através da utilização de agulhas de sutura, fios
    cirúrgicos, etc. Incruenta Através da
    utilização de gesso, esparadrapo, etc...

10
Instrumental Cirúrgico
  • Instrumental de Diérese
  • Composto por instrumentos cortantes Bisturis, e
    Tesouras Cirurgias Gerais
  • Trépano e Rugina Cirurgias Especiais

bisturi
tesouras
11
Instrumental Cirúrgico
  • Instrumental de Hemostasia Composto por
    instrumentos destinados ao pinçamento de vasos e
    estruturas sangrantes Pinças Hemostáticas retas
    ou curvas, com ou sem dentes Kelly,
    Rochester-Pean, Crile, Kocher, Mixter ...

Pinça Kocher
Pinça Kelly
12
Instrumental Cirúrgico
  • Instrumental de Síntese São instrumentos de
    sutura Agulhas de Sutura e Porta-Agulhas (Hegar
    e Matieu mais comuns). Agulhas Possuem 3
    partes fundamentais a ponta, o corpo e o fundo.
  • Traumáticas Montadas pelo Cirurgião ou
    Instrumentador.
  • Atraumáticas Montadas pelo fabricante.Quanto a
    ponta podem ser De ponta Cilíndrica De ponta
    Romba De ponta Cortante De ponta Espatular
    escleral

13
Porta agulha
14
Instrumental Cirúrgico
  • Instrumental Especial Instrumentos cuja
    indicação é determinada pela cirurgia a ser
    realizada são instrumentos específicos a cada
    tipo de cirurgia. Ex. Cirurgia Gastrointestinal
    Pinças e Clamps intestinas de Doyen e Cirurgia
    Vascular Satinshky.

15
Instrumental Cirúrgico
  • Instrumental de Apoio ou Auxiliar Destinam a
    auxiliar o uso de outros instrumentais. Ex.
    Pinças de campo, afastadores, pinças anatômicas,
    pinça dente de rato...

Afast. mama
Farabeauf
16
Pinça anatômica
Pinça dente de rato
17
Fios de Sutura
  • Existem descrições do uso de suturas desde 2000
    a.C., com extensão limitada de materiais
    utilizados.
  • Os principais materiais utilizados eram tendões
    de animais, crinas de cavalo, tiras de couro e
    fibras vegetais (Índia Antiga) Intestino de
    ovelhas, seda e cânhamo (Era Cristã - Roma
    Antiga) Camurça e pelica (Séc. XVIII).

18
Fios de Sutura
  • Sutura e Ligadura
  • Sutura é o termo genérico para todos os
    materiais usados para unir ou juntar os
    bordos dos tecidos do corpo seccionados e
    mantê-los nas suas posições até que ocorra a
    cicatrização.
  • Ligadura é um pedaço de material de sutura usado
    para interromper (vedar) os vasos sanguíneos e
    evitar hemorragia, ou simples sangramento, ou
    isolar uma massa de tecido que deve ser retirada
    (excisão).
  • Finalidades Ligaduras de vasos sangüíneos e
    estruturas orgânicas e Sutura de tecidos
    orgânicos.

19
Fios de Sutura
  • Origem dos Fios de Sutura
  • - Biológicos (ou naturais) de origem animal ou
    vegetal Catgut Simples e Cromado, Seda, Algodão,
    Linho
  • - Sintéticos Poliglactina,Poliglecaprone e
    Polidioxanona,Poliamida, Poliéster, Polipropileno
  • - Metálicos - Aço inoxidável

20
Fios de Sutura
  • Características ideais para utilização de um Fio
    de Sutura
  • - Ser flexível
  • - Ser resistente à tração, quanto à torção
  • - Ser de fácil manuseio
  • - Apresentar calibre fino e ser regular
  • - Apresentar facilidade para o nó cirúrgico
  • - Desencadear pouca reação tecidual
  • - Ser facilmente esterilizável
  • - Não servir de nicho para assentamento de
    infecções
  • - Ser de baixo custo
  • alta resistência à ruptura permitindo o uso de
    diâmetros menores
  • manutenção das bordas da incisão
  • aproximadas até a fase proliferativa da
  • cicatrização
  • boa visualização no campo operatório
  • desaparecer do tecido onde foi implantado,quando
    não for mais necessário.

21
Características dos Fios
  • Configuração física
  • Monofilamentar (ex. categut simples e cromado,
    náilon, polipropileno, seda, poliéster,
    poliglecaprone, politetrafluoroetileno,
    polidioxanona, poligliconato e aço.
  • Multifilamentar - torcido, trançado simples e
    trançado revestido (ex. algodão, linho, seda,
    colágeno, categut simples e cromado, poliéster,
    ácido poliglicólico, poliglactina e poliglactina
    revestida.
  • -Capilaridade Capacidade de absorver líquidos ao
    longo do fio.
  • -Diâmetro (calibre) Partindo-se de um padrão
    mundial 0, que apresenta aproximadamente 3,5
    milímetros de diâmetro, quanto menor o diâmetro
    transversal, maior o número de zeros. Os tamanhos
    variam de 1 (gt cal.), até 11-0 (lt cal.).

22
Características dos Fios
  • -Força de Tensão Quantidade de peso (sobrecarga
    de rompimento) necessária para a ruptura da
    sutura (força de rompimento) varia de acordo com
    o tipo de material da sutura.
  • -Força do Nó
  • Força necessária para fazer com que um
    determinado tipo de nó não sofra o processo de
    deslizamento. Se menor o coeficiente de
    fricção, maior a possibilidade de
    deslizamento.
  • - Elasticidade
  • Capacidade de recuperação da forma e do
    comprimento originais após a ação de
    estiramento.
  • - Memória
  • Capacidade de uma sutura de retornar à sua forma
    original após ser deformada, como após um nó
    alta memória oferece menor segurança do nó.

23
Características dos Fios
  • Características de Manuseio
  • -Flexibilidade
  • Diretamente relacionado com a rigidez do material
    de sutura.
  • -Coeficiente de fricção
  • Relacionado com a capacidade de deslizamento do
    fio através dos tecidos e dos nós.
  • -Visibilidade do Fio
  • Quando possui cores (verde, preto, lilás), maior
    visibilidade no campo operatório.

24
Características dos Fios
  • Características da Reação Tecidual
  • -Intensidade da reação inflamatória tecidual
    desencadeadaOs fios multifilamentares apresentam
    maior reação tecidual até o processo de
    encapsulamento.Infiltração de Leucócitos -
    macrófagos e os fibroblastos - tec. Fibroso -
    inflamação crônica - reação até que a matéria
    seja encapsulada ou absorvida.
  • -Absorção e Inabsorção O fio absorvível se
    degrada no tecido que foi implantado por
    hidrólise ou atividade enzimática, os fios
    inabsorvíveis devem manter a força tensil, pois
    muitas vezes estão relacionados aos implantes,
    onde as próteses não se incorporam aos tecidos,
    sob o ponto de vista cicatricial.
  • Ser Não-antigênico e não alergênico
  • Os fios de ácido poliglicólico, poliglactina,
    polidioxanona e poligliconato não apresentam ptns
    do colágeno, antígenos e pirógenos, junto com os
    inabsorvíveis polipropileno, náilon e aço.
    Categut simples e cromado, são os que
    apresentam reações

25
Características dos Fios
Não absorvível Absorvível
M A I O R Linho Algodão Seda Poliéster revest. Poliéster Nylon Polipropileno Aço Categutes Poliglactina Ác. Poliglicólico Poliglecaprone polidioxanona poligliconato
26
Fios Cirúrgicos / Perda da resistência / Absorção
Fios Cirúrgicos Perda de resistência Absorção
Categut Simples 07 a 10 dias 70 dias
Categut Cromado 21 a 28 dias 90 dias
Poliglactina 35 dias 56 a 70 dias
27
Unidade de Eletrocirurgia
  • O bisturi elétrico e um aparelho eletrônico que
    tem a propriedade de transformar a corrente
    elétrica alternada comum em corrente elétrica de
    alta freqüência, sem causar lesão orgânica nem
    excitação nervosa.
  • O efeito físico da eletrocirurgia se baseia na
    Lei de Joule, ou seja, na energia térmica
    produzida de alta freqüência aquece a ponta
    metálica do eletrodo positivo, passa através do
    corpo do paciente e é eliminada através da placa
    dispersiva que está direta ou indiretamente
    ligada ao fio-terra

28
Unidade de Eletrocirurgia
  • Finalidades
  • Eletrocoagulação Oclusão de vasos sangüíneos e
    linfáticos, através da coagulação das substâncias
    protéicas ou retração dos tecidos.
  • Dissecção Consiste na secção dos tecidos.
  • Fulguração Coagulação superficial, sendo
    indicado para remoção de proliferações celulares
    cutâneas e remover manchas.

29
Unidade de Eletrocirurgia
30
Unidade de Eletrocirurgia
  • Tipos de Bisturi
  • Bisturi elétrico aterrado ocorre o retorno da
    corrente elétrica após ter atravessado o corpo do
    paciente, sendo dispersada após o retorno pelo
    fio terra.
  • Bisturi elétrico com sistema REM A corrente
    elétrica retorna ao gerador. Neste tipo de
    bisturi, se a placa desconectar durante o uso do
    aparelho, o gerador deixa de produzir corrente
    elétrica, evitando-se assim queimaduras. Possuem
    placas dispersivas apropriadas indicativas de
    sistema REM.

31
Unidade de Eletrocirurgia
  • Cuidados na colocação da Placa
  • Contato regular e homogêneo da placa com o corpo
    do paciente.
  • Os locais mais utilizados para este fim são a
    panturrilha, a face posterior da coxa e a região
    glútea.
  • Deve-se evitar colocar a placa dispersiva sobre
    saliências ósseas, áreas muito pilosas ou de
    tecido escarificado.

32
Unidade de Eletrocirurgia
  • Complicação
  • A queimadura é uma complicação do uso inadequado
    do bisturi elétrico e que pode se dar nos
    seguintes casos
  • Quando há contato insatisfatório entre a placa
    dispersiva e o paciente
  • Quando há conexão inadequada entre aparelho e a
    placa dispersiva e/ou a unidade de eletrocirurgia
    e o fio-terra sala de cirurgia
  • Quando há contato do paciente com partes
    metálicas da mesa cirúrgica.

33
Posicionamento do paciente na Mesa cirúrgica
  • O posicionamento do paciente para a cirurgia é um
    fator-chave para um procedimento seguro e
    eficiente.
  • O relaxamento muscular fundamental para o ato
    cirúrgico, impede o paciente de se proteger dos
    danos articulares, estiramentos e compressão
    medular, provocados pelo posicionamento
    cirúrgico.
  • A posição na qual o paciente será colocado na
    mesa cirúrgica dependerá do procedimento
    operatório a ser realizado.

34
Posicionamento do paciente na Mesa cirúrgica
  • O posicionamento adequado deve favorecer a
    monitorização constante dos parâmetros clínicos
    dos pacientes, a exposição e acesso ótimo ao
    local operatório
  • Manter o alinhamento corporal
  • O paciente deve estar na posição mais confortável
    possível
  • A área a ser operada deve estar adequadamente
    exposta
  • O suprimento vascular não deve estar obstruído
    por posição ou pressão indevida sobre uma região
  • Não deve haver interferência com a respiração do
    paciente
  • Os nervos devem estar protegidos de pressões e
    estiramentos indevidos
  • Precauções quanto à segurança do paciente
  • proporcionar acesso para a administração de
    fármacos.
  • Prevenir traumas e desconforto
  • -Atentar para os procedimentos cirúrgicos longos
    2 horas ou mais, integridade da pele

35
Posicionamento do paciente na Mesa cirúrgica
  • Pacientes vulneráveis ao rompimento da
    integridade da pele
  • geriátricos, pediátricos desnutridos, anêmicos,
    obesos, paraplégicos, diabéticos e portadores de
    próteses, pacientes com edema, infecção ,
    câncer...

36
Para o paciente estar confortável na mesa
cirúrgica
  • Colocar um travesseiro sob os joelhos, para
    aliviar a pressão na região lombar inferior
  • Imobilizá-lo com faixa ajustada 5 cm acima dos
    joelhos para não comprometer a circulação venosa
    ou a pressão nas proeminências
  • Colocação de coxins em região occipital
  • Observar a pressão prolongada em região
    occipital e sobre as regiões do corpo escondidas
    pelos braços, antebraços, cotovelos, a fim de
    evitar úlceras.
  • Manter olhos fechados
  • Orelhas sem dobras
  • Nariz sem pontos de pressão.

37
Posicionamento do paciente na Mesa cirúrgica
  • DECÚBITO DORSAL OU SUPINA. (
  • Braço com ângulo menor que 90º (ou ao longo do
    corpo)
  • Área de pressão occiptal, escapular, sacral,
    coccígea, calcâneos.
  • Usar gel, espuma, ar, para reduzir a pressão
    sobre as veias
  • Maioria das cirurgias
  • abdominais.

38
Posicionamento do paciente na Mesa cirúrgica
  • TRENDELEMBURG
  • Decúbito dorsal, parte superior do dorso abaixada
    e pés elevados.
  • Permite a vizualização dos órgãos pélvicos e
    abdome inferior.
  • TRENDELEMBURG REVERSO
  • Cabeceira elevada e pés abaixados
  • Oferece melhor acesso às cirurgias de cabeça e
    pescoço.

39
Posicionamento do paciente na Mesa cirúrgica
  • LITOTÔMICA OU GINECOLÓGICA
  • Pernas elevadas para expor a região perineal.
    Permanecer mais de 2 horas nesta posição exige a
    utilização de bandagens ou meias
    anti-embolíticas.
  • Utilizada em cirurgias ginecológicas (vaginais) e
    proctológicas.

40
Posicionamento do paciente na Mesa cirúrgica
  • DECÚBITO LATERAL / SIMS
  • O braço inferior pode estar esticado e apoiado em
    suporte protegido.
  • Coxins- separam as pernas. Na linha da cintura,
    fixar o paciente com uma faixa larga de
    esparadrapo, sobre o quadril.
  • Acesso para cirurgias renais.

41
Assepsia cirúrgica
  • Procedimentos para a Montagem da Sala de
    Operações.
  • Limpeza da sala de cirurgia, assoalhos e
    superfícies horizontais revisão periódica dos
    equipamentos, quanto a limpeza e funcionamento
    sistemas de fluxo de ar com filtros HEPA de alta
    eficiência 99.
  • Testar equipamentos, tomadas, fazer desinfecção
    do mobiliário 3 minutos antes da arrumação da
    sala, com álcool a 70
  • Superfícies e material estéril manipuladas por
    pessoal paramentado
  • Se há duvida sobre material ou área, este é
    considerado contaminado
  • Material aberto para um paciente, não deve ser
    reaproveitado na próxima cirurgia.

42
Assepsia cirúrgica
  • Equipe cirúrgica - degermação e paramentação
  • Campos cirúrgicos
  • Entrega dos materiais estéreis
  • Fase Pré-operatório - Banho, degermação das mãos
    e braços, paramentação cirúrgica, preparo da
    pele com antisséptico
  • Fase Pós-operatório
  • Curativos cirúrgicos utilizando técnica
    asséptica.

43
Centro cirúrgico
44
Centro cirúrgico
45
Sala cirúrgica
46
Complicações intra-operatórias potenciais
  • Náuseas e vômitos
  • Anafilaxia
  • Hipóxia
  • Hipotermia
  • Hipertermia maligna
  • Coagulação intravascular disseminada

47
Complicações intra-operatórias potenciais
  • Náuseas e vômitos
  • Virar o paciente de lado
  • Aspirar a saliva e o conteúdo gástrico eliminado
  • Antieméticos
  • Caso haja broncoaspiração pneumonite, edema
    pulmonar - hipóxia

48
Complicações intra-operatórias potenciais
  • Anafilaxia reação alérgica aguda com risco de
    vida que provoca vasodilatação, hipotensão e
    constricção brônquica
  • Medicamentos são as causas comuns
  • Alergia ao látex
  • Reação pode ser imediata ou retardada

49
Complicações intra-operatórias potenciais
  • Hipóxia e complicações respiratórias
  • Na anestesia geral risco de ventilação
    inadequada,oclusão da via áerea, intubação
    esofagiana e hipóxia
  • Depressão respiratória pelos anestésicos
  • Asfixia por corpo estranho,espasmo das cordas
    vocais, relaxamento da língua, aspiração de
    vômito, saliva ou sangue
  • Monitorar saturação de oxigênio e perfusão
    periférica

50
Complicações intra-operatórias potenciais
  • Hipotermia temperatura central menor de 36
  • Causas temperatura da sala de cirurgia, infusão
    de líquidos frios, inalação de gases frios,
    cavidades ou feridas abertas, atividade muscular
    reduzida, idade avançada, ação vasodilatadora das
    medicações, e indução eletiva
  • Reduz o metabolismo da glicose, risco de acidose
    metabólica

51
Complicações intra-operatórias potenciais
  • Hipotermia cuidados
  • Minimizar ou reverter o processo
  • Controlar a temperatura da sala, das infusões
  • Manter o campo cirúrgico seco
  • Aquecimento gradual
  • Monitorar temperatura central, diurese, ECG, PA,
    gasometria e eletrólitos

52
Complicações intra-operatórias potenciais
  • Hipertermia maligna
  • Distúrbio muscular hereditário, quimicamente
    induzido por anestésicos
  • Taxa de mortalidade de 50
  • Pacientes suscetíveis músculos fortes e
    volumosos, história de cãibras musculares ou
    fraqueza muscular e morte inexplicada de familiar
    acompanhada de resposta febril.
  • Lesão do SNC aumento do metabolismo, aumento da
    contração muscular e hipertermia

53
Complicações intra-operatórias potenciais
  • Hipertermia maligna
  • Manifestações taquicardia (sinal precoce),
    arritmia ventricular, hipotensão, redução do DC,
    oligúria e PCR. Rigidez e movimentos tetânicos
    (mandíbula)
  • Tratamento suspender a anestesia, reverter a
    acidose metabólica e respiratória (bicarbonato,
    oxigenar), reduzir a temperatura, administrar
    relaxante muscular
  • Pode ocorrer nos primeiros 20 após indução
    anestésica até 24h após a cirurgia

54
Complicações intra-operatórias potenciais
  • Coagulação intravascular disseminada (CID)
  • Condição de risco de vida caracterizada pela
    formação de trombos e depleção de determinadas
    ptns da coagulação.
  • Causa desconhecida
  • Fatores predisponentes trauma maciço, trauma de
    crânio, transfusão maciça,envolvimento hepático
    ou renal, eventos embólicos ou choque,
    descolamento de placenta, sepse, reações alérgicas

55
Complicações intra-operatórias potenciais
  • Coagulação intravascular disseminada (CID)
  • Plaquetas e fatores de coagulação são consumidos
    na formação de trombos até que o sistema falha e
    o paciente evolui com hemorragia
  • Taxa de mortalidade de 80
  • Tratar a condição que deflagrou a CID
  • Corrigir os efeitos

56
Ao término da cirurgia
  • Nesta fase, o objetivo da sistematização da
    assistência de enfermagem, consiste no
    restabelecimento da homeostase do paciente,
    alívio da dor e prevenção de complicações
  • Transferir o paciente da mesa de cirurgia para a
    maca, atentando para sua inconsciência,
  • Atentar para presença de tubos, cateteres e
    drenos,
  • Encaminhar o paciente para a RPA, informando a
    enfermeira da RPA, de todas as intercorrências.

57
(No Transcript)
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com