A miss - PowerPoint PPT Presentation

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A miss

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Title: A miss


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(No Transcript)
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(No Transcript)
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Pousando num asteróide
A missão NEAR Shoemaker
por Aldo Loup
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(433) Eros
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Launch.mpg
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near3d.mov
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(No Transcript)
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Mathilde.mpg
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(253) Mathilde
o Asteróide tipo C
o 54 km x 51 km x 72 km
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Feb12.mpg
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(No Transcript)
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Small.mpg
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NEAR_LowA_Flyby.mpg
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(No Transcript)
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(No Transcript)
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NEAR_Descent.mpg
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Fontes
recomendadas Near Earth Asteroid Rendezvous
Mission http//near.jhuapl.edu Science 22 de
setembro de 2000. Volume 289, número 5487. 20 de
abril de 2001. Volume 292, número 5516. American
Association for the Advancement of
Science http//www.sciencemag.org National Space
Science Data Center-NASA http//nssdc.gsfc.nasa.go
v
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Pousando num asteróide A missão NEAR
Shoemaker. por Aldo Loup Diapositivos 01-)CDA. 0
2-)Sessão Astronomia. 03)Pousando num asteróide
A missão NEAR Shoemaker. 04)O asteróide Eros
visto através de telescópio (Maksutov-Cassegrain
7", 30 segundos de exposição), no dia do
centésimo aniversário da sua descoberta. 05)Logo
da missão NEAR, o primeiro projeto da NASA da
classe Discovery . A primeira missão
tercerizada da NASA, através do Laboratório de
Física Aplicada da Universidade John Hopkins.
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06)A nave NEAR, de meia tonelada, pronta, no
JHUAPL. Costou 125 milhões de dólares. Note o
bocal do motor principal, num dos lados da
estrutura a antena principal acima e os painéis
solares para gerar a eletricidade. 07)Instrumentos
científicos da nave. O sinal do transmissor de
rádio, ultraestável, é utilizado para calcular a
trajetória e a velocidade, e a partir de aí, o
campo gravitacional de objetos próximos, que tem
relação direta com a massa dos mesmos.
08)Outros sistemas da nave NEAR. Leva
aproximadamente 300 kg de combustível, para a
alteração de trajetórias e manobras de
orientação.09)As antenas de 70 m de diâmetro da
Deep Space Network do Laboratorio de Propulsão
a Jato da NASA. A da foto é da California
existem outras na Austrália e em Espanha. Para
operar a nave e analizar os dados científicos
transmitidos a NASA liberou uma verba de 55
milhões de dólares. 09)Antenas de Comunicação do
Controle da Missão em Terra.
40
10)A órbita de (433) Eros em torno do Sol.
Aparecem os quatro planetas interiores (com o
tamanho exagerado). Pode-se apreciar que a órbita
de Eros é bastante inclinada em relação à orbita
da Terra. 11)Trajetória original da missão NEAR.
Inclui um sobrevôo pela Terra para assistência
gravitacional, devido ao escaso poder do foguete
lançador. Ao todo, quase 3 anos de viagem. O
sobrevôo por Mathilde, no Cinturão Principal, é
um bônus obtido ao lançar a nave no primeiro dia
da janela de lançamento (somente). 12)Lançamento
do foguete Boeing Delta II, desde Cape Canaveral
Air Station, Flórida, em 17 de fevereiro de 1996.
Na época, o menor foguete já utilizado para uma
missão interplanetária. Custo 45 milhões de
dólares. 13)Animação da trajetória da NEAR até o
encontro com (433) Eros.
41
14)Geometria do encontro com Mathilde e
principáis atividades. A velocidade relativa era
de aproximadamente 10km/s, e distância da Terra
uns 300 milhões de km. 15)Simulação do encontro
com Mathilde, vista desde a nave. Os quadros
indicam imagens tiradas pelas câmeras. 16)(253)
Mathilde, vista pela NEAR em alta resolução.
17)Vistas globais de Eros durante a aproximação
final para a insercão em órbita. A rotação é de 5
horas e meia. A vista é do hemisfério norte. 18)A
primeira órbita foi de mais de 300 km de raio, e
a velocidade parecida à de uma pessõa caminhando.
Pouco a pouco a nave vai se aproximando até
chegar à orbita planejada, de 50 km. No final do
ano desceria até os 35 km. 19)Filme feito com
fotos da NEAR, a 50 km. Aparece uma rotação
inteira. A missão foi renomeada NEAR Shoemaker,
em honora ao lendário geologo interplanetário
Eugene Shoemaker, falecido em 1997.
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20)Vista glodal de Eros. Note as bordas
arredondadas, a sela e diferênças em albedo na
mancha a esquerda. 21)Psyche, a maior cratera em
Eros, de 5,5 km. 22)Psyche. Notar o profundidade
da cratera. O objeto que impactou tal vez foi de
300 m de diâmetro. 23)Ao todo a NEAR Shoemaker
identificou umas 100 000 crateras em Eros.
24)Montanhas em Eros. As maiores elevações têm
uns 2000 metros de altura. Foram formadas por
impactos, e não por procesos internos como na
Terra e outros corpos celestes. 25)Grandes
rochas em Eros, tal vez de mais de 50 m de
altura. A superfície esta cheia de rochas soltas,
resultado da formação das crateras. 26)Cartografia
de Eros. A seta indica a cratera que foi
escolhida para marcar o meridiano 0. O eixo de
rotação está quase horizontal con relação ao
plano da eclíptica. Não foi detectada precesão. O
mapa de projeção cilíndrica mostra algumas das
características notáveis do relevo.
43
27)Exemplo de como se obtêm imagens coloridas com
a câmera preto e branco da NEAR Shoemaker através
do uso de filtros. 28)(433) Eros em cor natural.
Como outros asteróides silíceos, é mais
avermelhado que os condritos ordinários ( o tipo
de meteorito mais comun achado na Terra), mas a
NEAR Shoemaker confirmou que na verdade se trata
do mesmo tipo de rocha. 29)Quase não existe
variações de cor na superfície de Eros, sugerindo
que a composição é uniforme. (Imagens procesadas
para salientar detalhes). 30)Sobrevôos a baixa
altitude para coleta de dados de alta resolução.
Arriscados, houve só dois um em outubro de
2000, outro em janeiro 2001. 31)Animação de um
dos sobrevôos a baixa altura. Detalhes de até 1 m
apareceram nas imagens.32)Cratera mostrando
material que caiu dentro dela, indicando terra
solta e pedras na superfície (regolito). Se
acredita que uma camada de regolito de uns 30 m
cobre a superfície de Eros, produto de bilhões de
anos de bombardeio.
44
32) Detalhe da cratera preenchida com material
oriunda das fragmentações das colisões sofridas
no asteróide 33)Fendas, trincas e rugas, produto
da violência das colisões de outros corpos com
Eros. O interior do asteróide tal vez esteja
cheio de rajaduras. 34)Detalhe da terra solta e
pedras que cairam dentro de uma cratera. O único
proceso geológico identificado em Eros é o
bombardeio interplanetário. 35)Terreno apagado
por causa provavelmente de tremores do solo
causado por impactos.36)Animação do pouso da NEAR
Shoemaker na superfície de Eros, em 12 de
fevereiro de 2001, dando fim a missão. A nave
consiguiu sobreviver ao pouso e transmitir mais
dados científicos durante um par de semanas. Os
dados continuarão sendo analizados durante
anos. 36) Animação da aproximação final da sonda
NEAR-Schoemaker a superfície do
asteróide. 37)Fontes recomendadas.
45
Observação Na data prevista para a inserção em
órbita da NEAR em torno de Eros, o motor
principal não funcionou. Rápidamente foi
idealizado um plano de coleta de dados de
emergência, e depois de consertar o problema, o
controle da missão definiu uma nova trajetória.
NEAR chegaria finalmente a Eros com mais de um
ano de atraso.
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