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MARES GUIA

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Title: MARES GUIA & RENN CONSULTORES LTDA. Consultoria em Educa o Author. Last modified by. Created Date: 10/14/2003 2:26:12 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: MARES GUIA


1
Secretaria de Educação de Mata de São
João Primeiro Curso de Formação de Candidatos à
Direção Escolar Sessão 2 A organização da escola
como um ambiente de
aprendizagem a trindade pedagógica virtuosa 2010
2
A organização da escola como um ambiente de
aprendizagem
  • A sessão está organizada em cinco partes
  • Planejamento geral do sistema e a trindade
    pedagógica da escola
  • Plano de Curso do Professor
  • Portifólio do Professor
  • Portifólio da Coordenação Pedagógica
  • Para avaliar o aluno O quê avaliar?

3
A organização da escola como um ambiente de
aprendizagem
Parte 1 A trindade pedagógica da escola
planejando a escola como um ambiente de
aprendizagem
4
A segunda LDBEN (1996) define como incumbências
da escola elaborar e implementar o seu projeto
pedagógico, zelar pela aprendizagem dos alunos,
assegurar-lhes oportunidades de recuperação e
promover a cooperação entre a escola e as
famílias dos estudantes. Seguem-se no Art. 13 as
incumbências do professor participar da
formulação e da implementação do projeto
pedagógico da escola, elaborar e realizar o seu
plano anual de curso, zelar pela aprendizagem dos
alunos e assegurar-lhes oportunidades de
recuperação. A esfera mais ampla do sistema de
ensino compreende o sub-sistema de coordenação
geral a Secretaria e o sub-sistema de
escolas. A Secretaria coordena a elaboração e a
implementação do Plano Decenal de Educação, do
Plano Plurianual de Ação de Governo para a
Educação e, nessa métrica, a proposição anual da
lei orçamentária, a trindade do planejamento
geral.
5
Em sua esfera de autonomia decisória, cumpre à
escola assegurar a elaboração e a implementação
do projeto pedagógico e do pacto de gestão com a
Secretaria, como ações coletivas, e, no plano das
responsabilidades individualizadas, aos
professores incumbe propor e implementar o plano
anual de curso e o portfólio para o registro e a
análise semanais da aprendizagem dos alunos e da
qualidade das práticas pedagógicas do docente,
assim como incumbe ao coordenador pedagógico a
aplicação do portfólio da coordenação (Parte 4).
Essa é a trindade virtuosa que desenha a
identidade pedagógica e cultural da escola e a
sua organização e funcionamento como um ambiente
de aprendizagem. É o que mais importa. A
concepção da escola como um ambiente de
aprendizagem tem como pressupostos o foco nos
alunos reais, o enfoque na aprendizagem, a
convicção sustentável empiricamente de que a
escola pode fazer a diferença e neutralizar
razoavelmente os
6
impactos sócio-demográficos sobre o desempenho
(evolução, qualidade, potencialidade) dos alunos
mais vulneráveis à desigualdade social (ver
Saeb/Inep/Mec. O efeito-escola o impacto de
variáveis intra e extra-escolares no rendimento
dos alunos. Brasília. 2001.).
7
No contexto brasileiro a escola pública vem
experimentando a sua auto-administração em meio a
uma situação ambiental de relativa escassez de
recursos, um constrangimento que decerto
interfere no desempenho da instituição. O fato de
que a escola pública brasileira não opera em
tempo integral de permanência do aluno e de
lotação do professor deve-se ainda
preponderante-mente à aguda situação de escassez
de meios. Entretanto há uma forma peculiar e mais
sutil e potencialmente mais nefasta de escassez
a escassez de racionalidade política. Com efeito,
na ausência de uma boa coordenação (coordenar,
com os outros), a eficiência e a estabilidade da
instituição escolar tenderão a ficar
comprometidas, redundando em uma forma ampliada
ao mesmo tempo de escassez de confiança, de
recursos e de bons desem-penhos. A prática da
justiça no dia-a-dia da instituição escolar
igualdade de direitos, deveres e oportunidades e
sua distribuição judiciosa é o fundamento
subjetivo central para o exercício da
8
boa coordenação, que supõe reciprocidade, sendo
essa a fonte das relações de confiança entre os
educadores e o lastro intersub-jetivo da
estabilidade de suas relações. Na ausência desse
fundamento, a boa coordenação fica inviabilizada.
Um exemplo se impõe. Um bom portfólio do
professor, isto é, o registro escrito e a
avaliação semanal e seqüencial (em tempo real) da
aprendizagem dos seus diferentes alunos e de
revisão de suas próprias práticas pedagógicas o
professor como escritor e analista de sua práxis
teórica e pedagógica e como analista dos
processos de construção de conhecimentos pelos
alunos, vistos como sujeitos intencionais e como
protagonistas -, tem como suporte teórico o plano
anual de curso, que deverá conter os enunciados
dos descritores curriculares conceitualmente
expressos em termos de competências, de conteúdos
e de habilidades. Por sua vez, a elaboração pelo
professor do seu plano anual de curso é um
processo de escolha individual dentre um conjunto
de
9
opções conhecidas e possíveis, mas resultado,
também, de um amplo processo de negociações
acadêmicas com os seus colegas docentes no
ambiente escolar, uma vez que o plano de curso de
cada docente precisará preservar fidelidade e
razoável congruên-cia com o currículo da escola,
sistematizado no projeto pedagó-gico da
instituição. O alinhamento consentido entre o
plano de curso e o projeto pedagógico da escola
será possível e observado na prática docente em
sala de aula se e somente se cada docente atuar
como protagonista relevante na ação de construção
coletiva desse projeto. Afinal, a boa
governança é precisamente isso ao invés do
governo de uns poucos - os dirigentes -, a gestão
torna-se participativa porque valoriza e
incorpora na tomada de decisões e nos processos
de implementação a participação cooperativa e
organizada dos indivíduos, percebidos como
capazes de agir
10
como sujeitos que pensam, conhecem opções e fazem
escolhas, e que tendo interesses próprios, ao
interagir em um ambiente de convivência fundada
em alguns valores fundamentais compartilhados,
cooperam e aprendem a discernir e a buscar o
interesse mútuo ou o bem público, em condições
razoavelmente igualitárias de participação e de
tomada de decisão. Esse é o fundamento da
racionalidade política, o que ainda é uma virtude
a ser aprendida e internalizada por uma ampla
maioria das organizações escolares. Significa que
a organização aprendeu a aprender, uma vez que,
nela, cada indivíduo aprendeu as vantagens
comparativas de cooperar. Como a cooperação
facilita as ações coordenadas e aumenta a
eficiência da organização, tem-se uma situação na
qual todos ganham, e principalmente os
alunos. Ora, mas uma instituição existe para
realizar propósitos, e não apenas para celebrar
acordos! Esse é precisamente o risco da
11
louvação desmedida do fato da escola ter o seu
projeto peda-gico, pois uma coisa é ter, e
outra é ter e bem realizar! Para bem realizar o
projeto pedagógico, o protagonismo do docente é
fundamental, pois a realização do projeto
pedagógico da escola na sala de aulas ocorrerá
através da ação deliberada do professor, sendo o
plano anual de curso do docente o instrumento da
transposição didática, por assim dizer, do
projeto pedagógico da escola para o contexto da
sala de aula, respeitada a autonomia moral e
intelectual do professor, e o seu estilo. Se o
enfoque da ação educativa é a aprendizagem dos
alunos, sem admissibilidade de exceção, e se o
professor já domina razoavelmente a competência
de trabalhar com descritores curriculares e com
avaliações, natural que o bom professor construa
a métrica para descrever e analisar
continuamente semanalmente, é o certo! a
evolução, a qualidade da aprendiza-gem e a
potencialidade para novas aprendizagens de cada um
12
dos seus alunos, por classe. Isso significa
identificar, em tempo real, com base nos
descritores curriculares e nos instrumentos com
os quais opera, que alunos são avançados e têm
interesses peculiares por novas e mais avançadas
aprendizagens, que alunos apresentam desempe-nho
suficiente ou adequado, que alunos satisfazem as
necessida-des básicas de aprendizagem, situação
que poderá ser descrita como intermediária, e que
alunos apresentam dificuldades críticas de
aprendizagem desempenho crítico e de que
tipo. Um bem elaborado plano de curso deverá
conter o currículo em ação que o professor e os
alunos cooperativamente realizarão em sala de
aula. O currículo, como o entendemos, contém um
núcleo conceitual crítico, os descritores
curriculares do que os alunos precisam co-nhecer
e saber fazer por disciplina e área, e por série
ou ciclo, ao
13
  • longo da escolaridade. A construção do currículo
    deverá observar sequenciamento adequado, como por
    exemplo
  • o enunciado sintético dos descritores
    curriculares competên-cias, conteúdos e
    habilidades
  • a sondagem ou a descrição analítica do perfil
    de entrada dos alunos, por classe
  • o plano de curso do docente o ano e seus
    bimestres letivos segundo cada bimestre, que
    competências e habilidades deverão os alunos
    dominar e que conteúdos conhecer os livros e
    outros materiais didáticos e os recursos
    pedagógicos que deverão ser utilizados as
    interações com a área de conhecimento e outras
    interações possíveis para a articulação de
    projeto interdisciplinar a abordagem do assunto
    ética e cidadania nas práticas de interação com
    os alunos e dos alunos entre si na sala de aula
    o sistema de avaliação dos alunos, abrangendo os
    aspectos quanti-

14
tativos e qualitativos e, por fim, o
sistema de recuperação contínua dos alunos com
dificuldades de aprendizagem iv) o portfólio do
professor, contendo a sistematização das
situações de aprendizagem ou das estratégias de
ensino que deverão ser utilizadas em sala de
aula, a cada semana, segundo cada seleção semanal
de competências, conteúdos e habilidades que
deverão ser conhecidos e construídos ou
desenvolvidos pelos alunos, culminando com a
auto-avaliação do aluno e com a avaliação e as
observações do professor (ver, adiante, o modelo
sugerido). Semelhante a um registro de pesquisa
em tempo real, esse método induz a mudança
cultural, atitudinal, intelectual e pedagógica do
professor v) o sistema de avaliação das
aprendizagens vi) o sistema de recuperação dos
alunos, em tempo real
15
  • vii) a estratégia para orientar os estudos
    avançados para alunos avançados (supostamente,
    têm potencialidade para atuarem como monitores e
    auxiliar os colegas com dificuldades de
    aprendizagem, recebendo orientações de um tutor)
  • viii) o currículo expandido e enriquecido ou uma
    antevisão de futuro da escola funcionando em
    tempo integral, o que implica repensar e
    reorganizar os espaços e os tempos escolares,
    incluindo atividades programadas de prestação de
    serviço social solidário e de enriquecimento
    curricular por meio de projetos como música na
    escola, destrezas tecnoló-gicas, uso
    comunicacional de mídias, etc
  • formação do aluno para o exercício da cidadania,
    com base no entendimento de que a experiência da
    cidadania somente ocorre a) no contexto de uma
    ação coletiva e, b) com base na identificação de
    um interesse ou de um bem público.

16
A organização da escola como um ambiente de
aprendizagem
Parte 2 Plano de Curso do Professor
17
Semelhante à situação do piloto de avião que
somente é autorizado a voar segundo um plano de
vôo e se dispuser de meios para monitorar ou
controlar e de informar em tempo real a execução
do vôo programado, também o professor precisa ter
o seu plano anual de curso aprovado pela
direção da escola e o seu instrumento ou método
de acompanhamento semanal contí-nuo da boa
execução desse plano. Desde que observadas essas
condições o professor deverá ser autorizado a
lecionar, por mérito. Dessa forma ele confere
transparência ao seu trabalho, torna público e
passível de verificação ou de avaliação a
qualidade da sua atividade e explicita o seu grau
de domínio de conhecimentos, de competências e de
habilidades docentes. Esse professor tenderá a
formar e a consolidar altas expectativas
referentes ao seu próprio desempenho devido ao
fato fundamental de atuar como autor e escritor,
que descreve e em tempo real analisa as suas
próprias práticas pedagógicas, evitando a armadi-

18
lha da rotinização burocrática da docência ou a
eterna repetição do mesmo. Porque domina
razoavelmente a norma culta da disciplina e da
docência o conhecimento científico da
disciplina ou área, além da capacidade para
operar com descritores curriculares e com
avaliações -, esse professor também induzirá em
seus alunos a formação de altas expectativas de
desempenho, pois todos os seus alunos, dos mais
avançados àqueles que apresentam maiores
dificuldades de aprendizagem, estarão sendo
vistos e cuidados por esse professor. Esse é o
professor autor, o professor escritor, que
desenvolveu os hábitos culturais de i) fazer o
registro escrito do seu trabalho, e de ii)
analisar continuamente, através do portfólio do
professor, a qualidade do seu planejamento, das
suas práticas pedagógicas e das aprendizagens dos
alunos. Por isso mesmo torna-se ele capacitado
para orientar alunos com potencialidades
diferentes, com níveis diferenciados de
conhecimentos e de aprendizagem.
19
Esta seção apresenta um modelo de referência
simples para a elaboração de um plano anual de
curso e de um portfólio do professor, e uma
argumentação em defesa desses instrumentos,
consistente de uma formulação sistemática dos
conceitos que permitem fundamentar e esclarecer
as escolhas teóricas e pedagógicas feitas pelo
professor e os seus impactos na aprendizagem dos
alunos.
20
Quadro 1 Modelo de referência para a elaboração
do Plano Anual de Curso do Professor
O ano letivo e os bimestres Objetivos de Aprendizagem Descritores Curriculares (o que os alunos precisam conhecer e saber fazer ao longo da escolaridade por disciplina e série, ou a proficiência dos alunos) Objetivos de Aprendizagem Descritores Curriculares (o que os alunos precisam conhecer e saber fazer ao longo da escolaridade por disciplina e série, ou a proficiência dos alunos) Objetivos de Aprendizagem Descritores Curriculares (o que os alunos precisam conhecer e saber fazer ao longo da escolaridade por disciplina e série, ou a proficiência dos alunos) Objetivos de Aprendizagem Descritores Curriculares (o que os alunos precisam conhecer e saber fazer ao longo da escolaridade por disciplina e série, ou a proficiência dos alunos) Materiais Didáticos e Recursos Pedagógicos Avaliação do Aluno A Avançado B Suficiente C Básico D Crítico
O ano letivo e os bimestres Compe-tências Conteúdos Habilidades Habilidades de Alta Ordem Materiais Didáticos e Recursos Pedagógicos Avaliação do Aluno A Avançado B Suficiente C Básico D Crítico
Primeira unidade A B C I I II I II III A.1A.2A.3 B.1 B.2 C.1 C.2 A.a B.a C.a C.b
Segunda unidade
Terceira unidade
Quarta unidade
21
O modelo de plano anual de curso (quadro 1) e o
modelo de portfólio do professor (quadro 2) estão
conceitualmente estrutu-rados em enunciados de
objetivos de aprendizagem consistentes de
descritores curriculares referentes a conjuntos
consistentes de competências, conteúdos e
habilidades. Aceito que cultura é,
essencialmente, capacidade de orientação e
capacidade de fazer escolhas razoavelmente
fundamentadas, com responsabilidade individual e
social, o suposto da elaboração de um plano de
curso é o de que o professor detém o domínio da
norma culta da(s) disciplina(s) que leciona. Com
efeito, o primeiro trabalho de uma equipe de
professores deve estar orientado para a busca do
estabelecimento dos conteúdos desejáveis às
demandas e exigências implícitas no sistema
educacional, considerando a diversidade de
interesses. Conteúdos devem ser hierarquizados.
Bons exemplos de hierarquização são as Matrizes
de Competências, do Exame Naci-
22
onal do Ensino Médio ENEM, os Parâmetros
Curriculares Nacionais PCN e o predecessor de
ambos, as Matrizes Curriculares do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Básica SAEB,
o ProvaBrasil, assim nomeado a partir de 2005. Em
todos esses modelos de construção de descritores
curriculares organizados como matrizes de
referência para as avaliações nacionais do
Ministério da Educação (Enem e Saeb) ou como
referenciais ou diretrizes curriculares nacionais
(PCN), os conteúdos foram organizados e
distribuídos em três seqüências, com
terminalidade na 4a. e 8a. séries do ensino
fundamental e na 3a. série do ensino médio,
referidos a disciplinas determinadas. A estes
conteúdos foram associadas as competências
cognitivas que lhes são próprias, bem como as
habilidades instrumentais delas advindas. Sobre
competências e habilidades, segundo Maria Inês
Fini
23
Competências Cognitivas são as modalidades
estruturais da inteligência, operações que o
sujeito utiliza para estabelecer relações com e
entre os objetos, situações, fenômenos e pessoas,
que assim podem ser enunciadas observar,
representar, imaginar, reconstruir, comparar,
classificar, ordenar, memorizar, interpretar,
inferir, criticar, supor, levantar hipóteses,
escolher, decidir, etc. Habilidades Instrumentais
referem-se especificamente ao plano do saber
fazer e decorrem diretamente do nível estrutural
das competências adquiridas e que se transformam
em habilidades. As competências podem ser
categorizadas em três níveis distintos de ações e
de operação mentais, que se diferenciam pela
qualidade das relações que se estabelecem entre o
sujeito e o objeto do conhecimento. Nível Básico
(presentativo) nesse nível estão as ações que
tornam presente o objeto do conhecimento para o
sujeito. São realizadas,
24
principalmente, pelas seguintes atividades
identificar, indicar, localizar, descrever,
discriminar, apontar, constatar, nomear, ler,
observar, perceber, posicionar, reconhecer,
representar e suas correlatas. Nível Operacional
(procedural) nesse nível estão as ações e
operações que pressupõem o estabelecimento de
relações com e entre os objetos. Isto significa
que, na estrutura da inteligência, já se
desenvolveram os procedimentos necessários para
realizar as seguintes atividades associar,
classificar, comparar, conservar, compreender,
compor, decompor, diferenciar, estabelecer,
estimar, incluir, interpretar, justificar, medir,
modificar, ordenar, organizar, quantificar,
relacionar, representar, transformar e suas
correlatas. Nível Global (operatório) refere-se
às ações e operações mais complexas que envolvem
aplicação de conhecimentos e resolução de
problemas inéditos. São realizadas pelas
seguintes atividades
25
analisar, antecipar, avaliar, aplicar, abstrair,
construir, criticar, concluir, supor, deduzir,
explicar, generalizar, inferir, julgar,
prognosticar, resolver, solucionar e suas
correlatas. (In Matrizes de Competências do
ENEM. Mec/Inep, Brasília, 1998).
26
A organização da escola como um ambiente de
aprendizagem
Parte 3 O Portfólio do Professor
27
Robert E. Slavin fez uma revisão das pesquisas
sobre o ensino e a aprendizagem nos Estados
Unidos com o propósito de sublinhar os requisitos
para uma reforma eficaz em educação. A suas
hipóteses e conclusões inspiram a idéia e o
modelo do que aqui denominamos de portfólio do
professor. A) Sobre salas de aulas eficazes No
nível da sala de aulas, as pesquisas demonstram
que as reformas educacionais bem sucedidas
enfocam quatro fatores qualidade da instrução
(Q qualidade), níveis de instrução adequados às
necessidades dos alunos (A adequação),
incenti-vos para os alunos (I incentivo) e tempo
apropriado para o aprendizado (T tempo), o
modelo QAIT de elementos alteráveis de ensino
eficaz, pois a dinâmica mais importante na
educação é a interação entre professor e
aluno. Os pressupostos do modelo são a) os
alunos não aprenderão se lhes faltarem as
necessárias habilidades ou informações prévi-
28
as, se não for dada atenção às maneiras de
adaptar o ensino aos níveis de conhecimento dos
alunos, se os alunos não estiverem motivados, ou
se não lhes for dado o tempo de que precisam para
aprendê-la, e se não forem agrupados
adequadamente para a aprendizagem e para a
testagem e avaliação do seu progresso (a metáfora
da corrente uma corrente é tão forte quanto seu
elo mais fraco). Portanto, é crucial a
simultaneidade das ações, envolvendo
dinamicamente a adequação dos quatro componentes
QAIT, por contraste com o suposto do modelo
centrado no bom ensino como garantia de instrução
eficaz b) estas funções acima descritas são
executadas solidariamente no nível da organização
da escola e da organização da sala de aulas (os
professores controlam agrupamento dos alunos,
técnicas de ensino, métodos de administração da
sala de aulas, incentivos informais, freqüên-cia
e forma de sabatinas e provas, etc). Estes
elementos são, pelo menos, tão importantes para o
desempenho do aluno quanto a qualidade das aulas
ministradas pelo professor.
29
A hipótese central é a de que os quatro elementos
estão relacio-nados multiplicativamente, isto é,
melhoramentos em mais de um elemento podem
produzir ganhos de aprendizado substanci-mente
maiores do que melhoramentos em qualquer um
isoladamente. A maioria dos avanços nas
recentes pesquisas sobre ensino foram obtidos
como resultado da correlação processo-produto em
pesquisas nas quais as práticas adotadas por
professores eficazes foram comparadas com aquelas
de professores menos eficazes, fazendo-se o
controle com dados dos estudantes. No modelo QAIT
pretende-se informar todas as formas possíveis de
organização da sala de aulas, logo é um modelo
que combina tradição e inovação na organização da
sala de aula. A inovação é vista como solução
para problemas conhecidos e fonte de criação de
novos problemas que, por sua vez, precisam ser
também resolvidos.
30
As características da gestão da sala de aula,
segundo Slavin, são i. Os professores têm de
apresentar as informações de forma organizada e
ordenada. ii. Os professores têm de chamar a
atenção para as transições para novos tópicos (a
consolidação, segundo a pesquisa GERES). iii.
Os professores têm de usar linguagem simples e
clara. iv. Os professores têm de lançar mão de
muitos exemplos e ima-gens vívidas. v. Os
professores têm de tornar a enunciar princípios
essenciais com freqüência. vi. As aulas devem ser
vinculadas ao conhecimento prévio dos alunos,
utilizando instrumentos como agendas de
progresso, ou simplesmente lembrando aos alunos a
matéria anteriormente aprendida em pontos
relevantes da lição. vii. Os professores devem
fazer uso de mídia e outras representa-ções
visuais de conceitos. viii. Os professores têm de
especificar com clareza os objetivos da
31
aula para os alunos. ix. Os professores têm de
estabelecer substantiva correlação entre o que
está sendo ensinado e o que é avaliado. x. Os
professores têm de fazer freqüentemente a
avaliação, formal ou informal como a correção
do dever de casa e os debates entre grupos de
trabalho em sala de aula - para verificar se os
alunos estão dominando o que está sendo
ensinado. xi. Os professores têm que prontamente
dar aos alunos o feedback sobre a correção de
suas tarefas.
32
Quadro 2 Modelo de referência para a elaboração
do Portfólio do Professor (para o registro
semanal descritivo e analítico das práticas
pedagógicas do docente e das aprendizagens dos
alunos) ?
O mês e as semanas letivas Objetivos de Aprendizagem Descritores Curriculares (o que os alunos precisam conhecer e saber fazer ao longo da escolaridade por disciplina e série, ou a proficiência dos alunos) Objetivos de Aprendizagem Descritores Curriculares (o que os alunos precisam conhecer e saber fazer ao longo da escolaridade por disciplina e série, ou a proficiência dos alunos) Objetivos de Aprendizagem Descritores Curriculares (o que os alunos precisam conhecer e saber fazer ao longo da escolaridade por disciplina e série, ou a proficiência dos alunos) Objetivos de Aprendizagem Descritores Curriculares (o que os alunos precisam conhecer e saber fazer ao longo da escolaridade por disciplina e série, ou a proficiência dos alunos) Materiais Didáticos e Recursos Pedagógicos Observações sobre os temas e as exposições do professor (tempo de duração, sequência)
O mês e as semanas letivas Competên-cias Conteúdos Habilidades Habilidades de Alta Ordem Materiais Didáticos e Recursos Pedagógicos Observações sobre os temas e as exposições do professor (tempo de duração, sequência)
Primeira semana A I A.1
Segunda semana A B I II II A.2 B.1
Terceira semana A B II III A.2 B.1 A.a
Quarta semana B C III I II III IV B.2 C.1 A.a B.a C.a
33
Quadro 2 Modelo de referência para a elaboração
do Portfólio do Professor (para o registro
semanal descritivo e analítico das práticas
pedagó-gicas do docente e das aprendizagens dos
alunos)
Descritores em Ação Situações de Aprendizagem (práticas pedagógicas) Descritores em Ação Situações de Aprendizagem (práticas pedagógicas) Descritores em Ação Situações de Aprendizagem (práticas pedagógicas) Descritores em Ação Situações de Aprendizagem (práticas pedagógicas) Descritores em Ação Situações de Aprendizagem (práticas pedagógicas) Descritores em Ação Situações de Aprendizagem (práticas pedagógicas) Avaliação do Aluno A avançado B Suficiente C Básico D Crítico Avaliação do Aluno A avançado B Suficiente C Básico D Crítico Notas e recomendações do professor
Nomes dos alunos Fez o dever casa Partici-pou de painel de corre- ção do dever de casa Partidipou de Grupo de Dis-cussão em sala Consoli-dação pelo Profes-sor Verifica-ção dos Objeti-vos Aluno fez reda-ção em sala de aula Auto-avalia-ção do aluno Avalia-ção do aluno pelo professor Notas e recomendações do professor
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. ...
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. ...
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. ...
34
A organização da escola como um ambiente de
aprendizagem
Parte 4 A Equipe Diretiva da Escola e o
Portfólio da Coordenação Pedagógica
35
1) A equipe diretiva da escola deverá ter
dedicação integral e compor-se de um diretor, um
vice-diretor, coordenador(es) peda-gógico(s)
segundo uma tipologia, secretário escolar e um
gerente (administrativo, financeiro, patrimonial
e de serviços gerais). As competências dos
gestores escolares e os instru-mentos
metodológicos para avaliar o seu desempenho,
encon-tram-se propostos no anexo 1. Os
pressupostos organizacionais para que a escola
não seja onerada por externalidades (ou efeitos
negativos não-intencio-nais, impremeditados)
produzidas pela Secretaria de Educação, e para
que as ações sejam coordenadas e aumentem a
eficiência geral do sistema, são i) Cultura
institucional A Secretaria formula e implementa
polí- ticas públicas relevantes e amplamente
conhecidas pelas escolas, o que é assegurado pelo
protagonismo das escolas vinculadas através de um
padrão institucional de interação entre a
Secretaria
36
e as equipes diretivas escolares, expresso em um
instrumento de desenvolvimento da gestão que
denominamos de Pacto (ou Compromisso) de
Gestão. Na ausência desse protagonismo, o mais
provável será a hierarquização burocrática
ainda que com estilo cordial -, a normatização
abundante e a tutela através de uma inflação de
demandas, implicando a subtração à escola de
sua margem razoável de autonomia decisória e a
perda de sentidos para ela agir segundo uma ética
dos fins (convicções) combinada com a ética de
responsabilidade. Freqüentemente a alta
burocracia é auto-centrada define prioridades e
decide segundo as suas preferências e conforme o
que conhece e sabe fazer, ao invés de orientar-se
também segundo as convicções, as prioridades e as
expectativas das escolas e, por conseguinte, por
aquilo que a escola conhece, sabe fazer e precisa
aprender, condição para que, coordenados, todos
conheçam, saibam fazer e façam bem o que é
preciso.
37
O orçamento anual da Educação deve ser elaborado
pela Secre-taria de Educação, segundo as
prioridades formuladas com a participação das
escolas vinculadas, e a sua execução deverá ser
efetuada, tanto quanto possível, em doze
duodécimos. ii) Professores contratados deverão
ser avaliados, tendo as escolas a prerrogativa de
indicar e de obter a continuidade daqueles que
tiverem apresentado bom desempenho, e o quadro
docente da escola deverá estar definido e
assegurado bem antes do ano letivo ter início. Em
princípio, todos os professores deverão
permanecer na mesma escola por um período
consecutivo não inferior a cinco anos. iii)
Instrumentos legais e administrativos e a própria
lei do plano de carreira deverão fazer a
contenção das licenças e faltas. iv) Cadernetas
do professor e os livros didáticos dos alunos
deverão estar disponíveis no primeiro dia de
aulas.
38
O orçamento anual da Educação deve ser elaborado
pela Secre-taria de Educação, segundo as
prioridades formuladas com a participação das
escolas vinculadas, e a sua execução deverá ser
efetuada, tanto quanto possível, em doze
duodécimos. ii) Professores contratados deverão
ser avaliados, tendo as escolas a prerrogativa de
indicar e de obter a continuidade daqueles que
tiverem apresentado bom desempenho, e o quadro
docente da escola deverá estar definido e
assegurado bem antes do ano letivo ter início. Em
princípio, todos os professores deverão
permanecer na mesma escola por um período
consecutivo não inferior a cinco anos. iii)
Cadernetas do professor e os livros didáticos dos
alunos deverão estar disponíveis até o final do
mês de janeiro, antes do início do novo ano
letivo. iv) A primeira parcela do DDEE
disponibilizada em janeiro.
39
v) As matrículas dos alunos deverão ser efetuadas
com razoável antecedência relativamente à data de
início do ano letivo, preferencialmente ainda em
dezembro do ano precedente. vi) A rede de ensino
deve operar com padrões de funcionamento das
escolas, e o padrão de infra-estrutura e de
equipamentos e o padrão de recursos pedagógicos
das escolas da rede devem estar satisfatoriamente
assegurados. vii) A escola somente deverá
considerar o ano letivo encerrado se e somente
se a) tiver efetuado a revisão e atualização do
seu Projeto Pedagógico, anexando-lhe o
Compromisso de Gestão implementado naquele ano
b) tiver apresentado aos pais e à comunidade os
resultados das avaliações finais e um balanço do
desempenho da escola no ano c) todos os
professores tiverem apresentado os seus planos
anuais de curso para o ano seguinte e que tenham
sido eles aprovados pela direção escolar d)
todos os professores apresentarem os portfólios
para o primeiro bimestre.
40
Esses são requisitos organizacionais importantes
para a formação de um ciclo virtuoso de
expectativas das escolas em relação à Secretaria
de Educação, uma vez que expressam apoios e um
forte encorajamento para que as escolas se
organizem como ambientes de aprendizagem, e das
famílias e da própria comunidade escolar em
relação à capacidade da instituição escolar de
elevar e de realizar as expectativas dos
agentes. O Compromisso de Gestão anual entre a
Secretaria e a escola deverá conter a agenda de
compromissos e de metas de desempenho
estabelecidos entre elas. 2) O portfólio da
coordenação pedagógica da escola. Assim como o
professor precisa planejar e verificar a
qualidade de suas aulas e da aprendizagem dos
seus alunos por meio de um PORTFÓLIO específico,
o coordenador pedagógico precisa registrar,
acompanhar (ou monitorar) e avaliar o desempenho
dos
41
Professores sob a sua coordenação, por meio de um
PORT-FÓLIO próprio. Essa metodologia é uma boa
novidade, e é consequente da concepção sobre as
competências institucionais da Coordenação
Pedagógica, na escola. Em algum momento, cada
escola deverá dispor de coordenador pedagógico,
preferencialmente em tempo integral, selecionado
com base em um perfil de competências. Dentre o
que se espera que faça o Coordenador Pedagógico,
inclui-se a realizaçao de um módulo semanal de
entrevista técnica, agendada, com cada professor,
em horário não letivo do docente, na escola. O
professor deverá, sempre, receber uma tarefa,
como a elaboração semanal dos seus Portfólios.
Assim, o exame analítico da qualidade do
Portfólio do professor deverá inscrever-se como
assunto permanente do Módulo de entrevista, o que
significa uma ação de formação continuada, na
própria escola. Outra competência importante do
Coordenador Pedagógico é o
42
acompanhamento, por classe, do progresso geral
dos alunos e, em especial, da situação atual e
do progresso dos alunos com dificuldades de
aprendizagem. Essa é uma questão que
intran-quiliza os professores o quê e como fazer
para que alunos com defasagem de conhecimentos e
com dificuldades de aprendi-zagem sejam capazes
de alcançar, naquele Ano em que encontram-se
matriculados, pelo menos o desempenho descrito
como Básico ou Intermediário (recordem a
Sessão 1). Para que esse acompanhamento produza
os efeitos desejados pelo Professor e pelo
Coordenador, será indispensável que semanalmente
e de modo aleatório, mas programado o
Coordenador assista algumas aulas dos professores
que ele orien-ta. Pois uma coisa é planejar e
apresentar o produto outra, é bem executar,
fazer certo a coisa certa. Esse trabalho precisa
ser metódico, sistemático, isto é, coerente e
consequente, para que produza resultados de
curto, médio e longo prazos.
43
O Portfólio do Coordenador Pedagógico deverá,
portanto, asse-gurar os registros sobre os
produtos realizados pelo professor, como o
Portfólio do Professor, e os resultados da ação
do professor em sala de aula, por meio do
acompanhamento do progresso dos alunos, por
classe. Isso significa dizer que a subcultura da
improvisação, da comunicação áudio-visual, em
detrimento da cultura do registro escrito, do
descumprimento das regras de funcionamento da
instituição, da ausência de monitoramento de
processos e de avaliação bimestral de
desempenhos, tudo isso precisará ser superado, a
partir da idéia de organização da escola como um
ambiente de aprendizagem. Os dois quadros a
seguir são a frente e o verso do modelo de
Portfólio do Coordenador Pedagógico que estamos
propondo. Por fim, semanalmente o(a) diretor(a)
da escola e os coordenadores reunir-se-ão para
fazerem uma avaliação das ações pedagógicas
daquela semana, sempre.
44
O Portfólio do Coordenador Pedagógico
(Frente) Orientação e formação continuada
semanal
Nome do Professor Dia e Hora do Módulo de Atendimento 1. Observações sobre o Portfólio do Professor (elaborado para ser aplicado na semana seguinte à data do Módulo) 1. Observações sobre o Portfólio do Professor (elaborado para ser aplicado na semana seguinte à data do Módulo) 1. Observações sobre o Portfólio do Professor (elaborado para ser aplicado na semana seguinte à data do Módulo) 1. Observações sobre o Portfólio do Professor (elaborado para ser aplicado na semana seguinte à data do Módulo)
Nome do Professor Dia e Hora do Módulo de Atendimento 1.1) Descritores Curriculares 1.2) Seleção de Recursos Didáticos 1.3) Sequências Didáticas Observações Gerais
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
45
O Portfólio do Coordenador Pedagógico
(Verso) Orientação e formação continuada semanal
Nome do Professor 2. Observações sobre a qualidade da aplicação do Portfólio do Professor na semana anterior 2. Observações sobre a qualidade da aplicação do Portfólio do Professor na semana anterior 2. Observações sobre a qualidade da aplicação do Portfólio do Professor na semana anterior 2. Observações sobre a qualidade da aplicação do Portfólio do Professor na semana anterior 2. Observações sobre a qualidade da aplicação do Portfólio do Professor na semana anterior
Nome do Professor Dever de Casa (passado e corrigido?) Usou os recursos didáticos? Alunos produziram 3 textos em sala de aula? Alunos participaram de GTs e de debates? Alunos com dificuldades receberam que atendimento?
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
46
O Portfólio do Coordenador Pedagógico (2a.
folha) Orientação e formação continuada semanal
Classe 3. Visita do Coordenador Pedagógico às Salas de Aula 3. Visita do Coordenador Pedagógico às Salas de Aula 3. Visita do Coordenador Pedagógico às Salas de Aula 3. Visita do Coordenador Pedagógico às Salas de Aula 3. Visita do Coordenador Pedagógico às Salas de Aula
Classe Qualidade e tempo da exposição do professor Uso de recursos didáticos Sequências didáticas Capacidade de trabalhar com diferentes ritmos de aprendizagem Disciplia, comprometimento e expectativas dos alunos
Classe Professor
Classe Professor
Classe Professor
Classe Professor
47
A organização da escola como um ambiente de
aprendizagem
Parte 5 Para avaliar o aluno O quê avaliar?
48
Quadro 3 Para avaliar a aprendizagem do aluno
A organização da escola como um ambiente de
aprendizagem _____________________________________
__________________________________________________
_____________
O que deve ser avaliado Pontuação Categoria
1. Pontualidade e assiduidade 0,5 Atitudinal Responsabilidade
2. Cumprimento das tarefas escolares para casa 1 Atitudinal Responsabilidade
3. Organização dos cadernos e do material didático 0,5 Procedimental Auto-disciplina
4. Interação e capacidade de diálogo com os professores 0,5 Atitudinal Ética e Sociabilidade
5. Interação e capacidade de diálogo com os colegas 0,5 Atitudinal Ética e Sociabilidade
6. Esforço e valorização do esforço para aprender 1 Atitudinal Auto-disciplina
7. Interesse intelectual investigativo 1 Cognitivo
8. Desempenho na correção do para casa em sala 2 Cognitivo
9. Desempenho em grupos de trabalho em sala 1 Cognitivo
10. Capacidade para finalizar tarefas em sala de aula 1 Cognitivo
11. Qualidade do(s) trabalho(s) individual(is) 1 Cognitivo
12. Prova mensal 2 Cognitivo
13. Prova bimestral 7 Cognitivo
14. Capacidade para cooperar e valorizar a cooperação 1 Atitudinal Ética e Sociabilidade
15. Domínio de destrezas tecnológicas 0,5 Procedimental Técnica
16. Capacidade comunicativa clareza e estética 0,5 Procedimental Uso da linguagem
17. Interesse, conhecimento e habilidade artística 1 Cognitivo e atitudinal Estética
18. Compreensão e adesão aos valores da ética da escola 1 Atitudinal Ética e sociabilidade
19. Geral domínio da norma culta da disciplina 2 Cognitivo
Total de pontos por bimestre 25 25
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