Transistor de jun - PowerPoint PPT Presentation

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Transistor de jun

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Transistor de jun o bipolar Sedra & Smith, 4a edi o, cap tulo 4 http://ece-www.colorado.edu/~bart/book/book/toc5.htm adapta o Prof. Corradi – PowerPoint PPT presentation

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Title: Transistor de jun


1
Transistor de junção bipolarSedra Smith, 4a
edição, capítulo 4 http//ece-www.colorado.edu/b
art/book/book/toc5.htmadaptação Prof.
Corradiwww.corradi.junior.nom.br
  • Transistor npn

Figura 4.1 Estrutura simplificada do transistor
npn.
2
Transistor de junção bipolar (2)
  • Transistor pnp
  • Figura 4.2 Estrutura simplificada do transistor
    pnp.
  • Dependendo da polaridade da tensão aplicada em
    cada junção, obtém-se diferentes modos de
    operação do TJB.

3
Modos de operação do TJB npnhttp//ece-www.colora
do.edu/bart/book/book/chapter5/ch5_3.htm e Sedra.
  • A função do emissor e do coletor
  • são invertidas (TJB não são normalmente
  • simétricos).
  • Ligado baixa impedância
  • Saturado
  • Liga/Desliga circuitos lógicos
  • Desligado elevada impedância
  • Cortado (vBC e vBE reversam. pol.)
  • Pequena corrente reversa.

? Amplificadores com TJB
Modo JEB JCB
Cortado Reverso Reverso
Ativo Direto Reverso
Saturação Direto Direto
4
Operação do transistor npn na região ativa
Figura 4.3 Fluxo de corrente em um transistor
npn polarizado de modo a operar na região ativa.
(Componentes de corrente reversa devido ao
movimento de deriva de portadores minoritários
gerados termicamente não estão mostrados.) ?
Estão mostrados apenas os componentes da corrente
de difusão.
5
Concentração dos portadores minoritários
ncoletor 0 ? JBC diretamente polarizada
Figura 4.4 Perfis das concentrações de
portadores minoritários na base e no emissor de
um transistor npn operando no modo ativo vBE gt 0
and vCB ³ 0.
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A corrente de coletor iC
  • ? Corrente de difusão de elétrons In
  • ? A corrente de coletor iC In
  • ? Observe que a magnitude de iC independe de vCB
    (contanto que seja ? 0).

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A corrente de base iB
  • ? Componente iB1 (lacunas injetadas da base para
    a região do emissor)
  • ? Componente iB2 (lacunas que devem ser
    fornecidas pelo circuito externo de modo a repor
    as lacunas perdidas na base pelo processo de
    recombinação)

Dp difusividade das lacunas no emissor Lp
comprimento de difusão de lacunas no emissor ND
concentração de dopantes no emissor.
t b tempo de vida do portador minoritário Qn
carga do portador minoritário na base.
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A corrente de base iB (2)
  • ?
  • b ganho de corrente com emissor comum
    (usualmente, 100 lt b lt 200).
  • ? Para obter um elevado valor de b (desejável),
    a base deve ser fina (W pequeno) e levemente
    dopada e o emissor fortemente dopado (NA / ND
    pequeno).

? Constante para um transistor em particular (no
caso ideal)
9
A corrente de emissor iE
  • ?
  • a constante para um transistor em particular
    (idealmente), lt 1 (se, por ex., b 100 ? ? ?
    0,99).
  • ? Pequenas variações em a correspondem a grandes
    variações em b.
  • a ganho de corrente em base comum.

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Transistor npn na região ativa
  • Tensão direta vBE corrente iC (dependência
    exponencial com vBE ) flui no terminal de
    coletor.
  • iC independe da tensão do coletor contanto que
    vCB ? 0.
  • ? Na região ativa de operação, o terminal de
    coletor comporta-se como uma fonte de corrente
    constante ideal, em que o valor da corrente é
    determinada por vBE .
  • iB iC / b iE iC iB
  • iB ltlt iC (b gtgt1) ? iE ? iC (iC a iE , a lt 1,
    mas ? 1)

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Modelos de circuitos equivalentes
  • Diodo DE fator de escala de corrente IS / a ?
    fornece a corrente iE relacionada a vBE conforme
    as equações anteriores.
  • ? Fonte de corrente não-linear controlada por
    tensão (grandes sinais).
  • Pode-se convertê-la em uma fonte de corrente
    controlada por corrente expressando-se a corrente
    da fonte controlada por a iE.
  • B terminal comum (terra) ? a ganho de corrente
    de E para C.

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Estrutura física simplificada
Figura 5.6 Seção transversal de um TJB npn.
  • Fazer os exercícios 4.1 a 4.5 do livro texto.

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O transistor pnp
Figura 4.7 Fluxo de corrente em um transistor
pnp polarizado de modo a operar no modo ativo.
14
O transistor pnp circuitos equivalentes
(grandes sinais)
E
vEB
B
C
Figura 4.8 Dois modelos de grandes sinais para o
transistor pnp operando no modo ativo.
15
Símbolos de circuito e convenções
? Indica a direção da polarização direta da
junção BE.
Figura 4.10 Polaridade das tensões e fluxo de
corrente nos transistores polarizados no modo
ativo de operação ( vBE (ou vEB ) gt0 e vCB (ou
vBC ) ? 0 ).
16
Relações corrente-tensão do TJB no modo ativo de
operação
17
Exemplo 4.1
  • O transistor na figura tem b 100 e exibe uma
    tensão vBE de 0,7V com iC 1 mA. Projete um
    circuito de modo que uma corrente de 2 mA flua
    através do coletor e que uma tensão de 5V
    apareça no coletor.

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Exemplo 4.1 - solução
VC 5 V ? VRC 15 5 10 V IC 2 mA ? VRC
10 V / 2 mA 5 kW
? vBE 0,7 V com iC 1 mA ? vBE com iC 2 mA
é dado por
? VB 0 ? VE 0,717 V b 100 ? a
100/101 ? IE IC / a 2 / 0,99 2,02 mA ? RE
(VE ( 15)) / IE 7,07 kW
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Representação gráfica das características do
transistor
  • Figura 4.12 A característica iC vBE de um
    transistor npn (igual à curva i-v do diodo,
    exceto pelo valor da constante n).
  • As características iE-vBE e iB-vBE são também
    exponenciais, mas com diferentes correntes de
    escala IS /a para iE e IS /b para iB.
  • Para análises dc rápidas de primeira ordem,
    normalmente assume-se que VBE ? 0,7V.
  • Para um transistor pnp, a característica iC vEB
    será idêntica à da figura.
  • A tensão na junção emissor-base decresce de,
    aproximadamente, 2 mV para cada acréscimo de 1oC
    na temperatura (para uma corrente de junção
    constante).
  • Figure 4.13 Efeito da temperatura na
    característica iCvBE. Para uma corrente de
    emissor constante (linha tracejada), vBE varia na
    taxa de 2 mV/C.

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Transistor npn i C ? v CB (por iE)
  • Modo ativo de operação (vCB ? 0).

Figura 4.14 A característica iC vCB de um
transistor npn.
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Dependência de i C com a tensão de coletor o
efeito Early
  • Modo ativo de operação ? TJBs mostram uma certa
    dependência com da corrente de coletor com a
    tensão de coletor.
  • ? Suas características iC vCB não são linhas
    retas horizontais.

Figura 4.15 (a) Circuito conceitual para a
medição da característica iC vCE do TJB. (b) A
característica iC vCE de um TJB usual.
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Dependência de i C com a tensão de coletor o
efeito Early (2)
  • vBE gt 0.
  • vCE pequeno (vC lt vB) ? JCB polarização direta ?
    região de saturação.
  • ? vCE ? vCB lt 0 ? JCB pol. reversa ? ? espessura
    da região de depleção na JCB ? ? WEFETIVA DA BASE
    ? ? IS ? ? iC efeito Early.

? Relação linear de iC com vCE assumindo que
IS permanece constante
? Inclinação não-nula das linhas retas iC vCE
a impedância de saída do coletor não é infinita
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Dependência de i C com a tensão de coletor o
efeito Early (3)
  • Inclinação não-nula das linhas retas iC vCE ? a
    impedância de saída do coletor é finita e
    definida por
  • Da equação anterior ro ? VA / IC
  • IC o nível da corrente correspondendo ao valor
    constante de vBE próximo à fronteira da região
    ativa.
  • Esta dependência de iC com vCE no projeto e
    análise do circuito de polarização normalmente
    não é considerada no entanto, a resistência de
    saída finita ro pode ter um efeito significativo
    no ganho de amplificadores a transistores.

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Análise dc de circuitos com transistores
  • Modelo da tensão constante VBE ? assuma que VBE
    0,7V independentemente do valor exato da corrente
    iC .
  • Exemplo 4.2 Considere o circuito da figura.
    Deseja-se analisar este circuito de modo a
    determinar as tensões em todos os nós e as
    correntes em todos os ramos. Assuma b 100.

25
Exemplo 4.2 análise
  • O transistor está na região ativa?
  • ? VB (em relação ao terra) 4V VE VRE lt 4V
    (assumindo o modo ativo de operação, há uma queda
    VBE de 0,7 na JBE) ? A junção BE está diretamente
    polarizada.
  • ? VE 4 VBE ? 4 0,7 3,3 V
  • ? VRE VE 3,3 V ? IE VE / RE 1 mA .
  • ? VC 10 V IC RC VB 4V
  • ? Vamos assumir que VBC lt 0 região ativa de
  • operação (juntamente com a condição VBE gt 0).
  • ? Assim IC a IE b / (b1) 100/101 ? 0,99
  • ? IC 0,99?1 0,99 mA.
  • ? VC 10 IC RC 10 0,99 ? 4,7 ? 5,3 V
    VBC 1,3V (?)

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Exemplo 4.2 análise (2)
  • VBE gt 0 , VBC lt 0 O transistor está na região
    ativa?
  • ? IB IE / (b 1) 1 / 101 ? 0,01 mA.
  • ? Condições consistentes ? O transistor está na
    região ativa!

27
Exemplo 4.3
  • Analise o circuito da figura e determine as
    tensões em todos os nós e as correntes em todos
    os ramos. Assuma b 100.
  • O transistor está na região ativa? Assuma,
    inicialmente, operação na região ativa.

? O transistor está no modo de saturação (visto
mais adiante).
28
Exemplo 4.4
  • Analise o circuito da figura e determine as
    tensões em todos os nós e as correntes em todos
    os ramos. Assuma b 100.
  • O transistor está na região ativa? ? VB 0V ?
    JBE não conduz (VBE lt 0) ? iE 0 VC 10 ? IC
    ? 4,7k gt VB 0 ? JBC não conduz (VBC 0 VC lt
    0) ? iC 0 ? iB ? iC iE 0
  • ? O transistor está no modo cortado de operação.

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Exemplo 4.5
  • Analise o circuito da figura e determine as
    tensões em todos os nós e as correntes em todos
    os ramos. Assuma b 100.
  • Observe que o transistor agora é pnp!

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Exemplo 4.6
  • Analise o circuito da figura e determine as
    tensões em todos os nós e as correntes em todos
    os ramos. Assuma b 100.
  • O transistor está no modo ativo?

31
Exemplo 4.7
  • Analise o circuito da figura e determine as
    tensões em todos os nós e as correntes em todos
    os ramos. Assuma b 100.
  • O transistor está no modo ativo?

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Exemplo 5.9 5a edição do SedraSmith
  • Analise o circuito da figura e determine as
    tensões em todos os nós e as correntes em todos
    os ramos. Assuma b 100.

33
Exemplo 4.8
  • Analise o circuito da figura e determine as
    tensões em todos os nós e as correntes em todos
    os ramos. Assuma b 100.
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