Formato do Datagrama IP - PowerPoint PPT Presentation

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Formato do Datagrama IP

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Title: Part I: Introduction Author: Don Towsley Last modified by: Fabio M. Costa Created Date: 10/8/1999 7:08:27 PM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

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Title: Formato do Datagrama IP


1
Formato do Datagrama IP
versão do Protocolo IP
tamanho total do datagrama (bytes)
32 bits
tamanho do header (bytes)
type of service
head. len
ver
lenght
usados para fragmentação/ remontagem
fragment offset
Classe de serviço
flgs
16-bit identifier
número máximo de saltos (decrementado em cada
roteador)
proto- col
time to live
Internet checksum
32 bit endereço IP de origem
32 bit endereço IP de destino
Protocolo da camada superior com dados
no datagrama
Ex. timestamp, registro de rota, lista de
rotea- dores a visitar.
Opções (se houver)
data (tamanho variável , tipicamente um
segmento TCP ou UDP)
2
IP Fragmentação e Remontagem
  • Enlaces de rede têm MTU (max.transfer size) -
    corresponde ao maior quadro que pode ser
    transportado pela camada de enlace.
  • tipos de enlaces diferentes possuem MTU
    diferentes (ethernet 1518 bytes)
  • Datagramas IP grandes devem ser divididos dentro
    da rede (fragmentados)
  • um datagrama dá origem a vários datagramas
  • remontagem ocorre apenas no destino final
  • O cabeçalho IP é usado para identificar e ordenar
    datagramas relacionados

fragmentação in um datagrama grande out 3
datagramas menores
reassembly
3
IP Fragmentação e Remontagem
Um grande datagrama se torna vários datagramas
menores
ID x
offset 2960
fragflag 0
tamanho 1040
4
ICMP Internet Control Message Protocol
  • Usado por computadores e roteadores para troca de
    informação de controle da camada de rede
  • relatório de erros host, rede, porta ou
    protocolo
  • echo request/reply (usado pela aplicação ping)
  • transporte de mensagens
  • mensagens ICMP transportadas em datagramas IP
  • ICMP message tipo, código, mais primeiros 8
    bytes do datagrama IP que causou o erro

Tipo Código descrição 0 0 echo
reply (ping) 3 0 dest. network
unreachable 3 1 dest host
unreachable 3 2 dest protocol
unreachable 3 3 dest port
unreachable 3 6 dest network
unknown 3 7 dest host unknown 4
0 source quench (congestion
control - not used) 8 0
echo request (ping) 9 0
route advertisement 10 0 router
discovery 11 0 TTL expired 12
0 bad IP header
5
ICMP Exemplo traceroute
  • Envia uma série de datagramas IP em direção ao
    destino
  • com TTLs crescentes 1, 2, 3, ...
  • Ao receber o n-ésimo datagrama, o n-ésimo
    roteador observa que seu TTL zerou
  • envia de volta mensagem ICMP tipo 11, código 0
  • Host de origem recebe cada uma das mensagens ICMP
    e
  • reconstitui a rota para o host destino
  • estima o atraso acumulado em cada nó no caminho

6
DHCP Dynamic Host Configuration Protocol
  • Protocolo cliente-servidor
  • Cliente host recém-chegado à rede
  • Servidor fornece informações de configuração de
    rede aos clientes (ex. endereço IP)
  • Um servidor para cada rede local (LAN), ou
  • Roteador local faz o papel de agente de relay
    para o servidor de DHCP mais próximo

7
DHCP
Servidor DHCP
223.1.1.1
223.1.2.5
Atua como relay agent
223.1.2.1
223.1.1.2
223.1.2.9
223.1.1.4
223.1.2.2
223.1.3.27
223.1.1.3
223.1.3.2
223.1.3.1
8
DHCP Troca de mensagens
  • DHCP Discover Message broadcast pelo cliente
  • datagrama UDP, endereçado para 255.255.255.255,
    porta 67
  • DHCP Server Offer resposta do servidor DHCP
    local (via protocolo de enlace), contendo
  • endereço IP proposto para o cliente
  • máscara de rede
  • prazo de validade do endereço IP fornecido
  • Pode haver mais de um servidor DHCP cliente
    escolhe
  • DHCP Request cliente confirma aceitação dos
    parâmetros de configuração do servidor escolhido
  • DHCP ACK servidor confirma os parâmetros do
    cliente

9
DHCP
DHCP discover
Src 0.0.0.0, 68 Dest 255.255.255.255,
67 DHCPDISCOVER Yiaddr 0.0.0.0 Transaction ID
654
DHCP offer
Src 223.1.2.5, 67 Dest 255.255.255.255,
68 DHCPOFFER Yiaddr 223.1.2.4 Transaction ID
654 DHCP server ID 223.1.2.5 Lifetime 3600 secs
DHCP request
Src 0.0.0.0, 68 Dest 255.255.255.255,
68 DHCPREQUEST Yiaddr 223.1.2.4 Transaction ID
655 DHCP server ID 223.1.2.5 Lifetime 3600 secs
DHCP ACK
Src 223.1.2.5, 67 Dest 255.255.255.255,
68 DHCPACK Yiaddr 223.1.2.4 Transaction ID
655 DHCP server ID 223.1.2.5 Lifetime 3600 secs
10
NAT Network Address Translation
  • Solução de transição para a escassez de endereços
    IP
  • Redes locais podem utilizar endereços IP
    não-validos
  • Roteador NAT traduz os endereços internos da rede
    local (não-válidos externamente) para um endereço
    válido
  • endereço do roteador que conecta a rede local com
    a Internet
  • i.e., roteador habilitado para NAT

11
NATExemplo
Tabela de tradução NAT
Do lado da LAN Do lado da WAN
10.0.0.1, 3345 138.76.29.7, 5001
... ...
S 10.0.0.1, 3345 D 128.119.40.186, 80
10.0.0.1
S 138.76.29.7, 5001 D 128.119.40.186, 80
2
1
10.0.0.2
10.0.0.4
138.76.29.7
4
S 128.119.40.186, 80 D 10.0.0.1, 3345
S 128.119.40.186, 80 D 138.76.29.7, 5001
10.0.0.3
3
12
Roteamento na Internet
  • A Internet consiste de Sistemas Autônomos (AS)
    interconectados entre si
  • Stub AS pequena corporação
  • Multihomed AS grande corporação (sem tráfego de
    trânsito)
  • Transit AS provedor de acesso
  • Dois níveis de roteamento
  • Intra-AS o administrador é responsável pela
    definição do método de roteamento
  • Inter-AS padrão único

13
Hierarquia de AS
Roteador de borda Inter-AS (exterior gateway)
Roteador interno Intra-AS (gateway)
14
Roteamento Intra-AS
  • Também conhecido como Interior Gateway Protocols
    (IGP)
  • IGPs mais comuns
  • RIP Routing Information Protocol
  • OSPF Open Shortest Path First
  • IGRP Interior Gateway Routing Protocol
    (proprietário da Cisco)

15
RIP ( Routing Information Protocol)
  • Algoritmo do tipo vetor-distância
  • Incluso na distribuição do BSD-UNIX em 1982
  • Métrica de distância número de hops (máx 15
    hops)
  • motivo simplicidade
  • Vetores de distância trocados a cada 30s via
    Response Message (também chamado advertisement,
    ou anúncio)
  • Cada anúncio indica rotas para até 25 redes de
    destino

16
RIP (Routing Information Protocol)
z
...
w
x
y
A
D
B
C
Rede de Destino Next Router Num. de
saltos para dest. w A 2 y B 2
z B 7 x -- 1 . . ....
Tabela de roteamento em D
17
RIP (Routing Information Protocol)
z
...
w
x
y
A
D
B
C
Rede de Destino Next Router Num. de
saltos para dest. w -- 1 z C 4 x --
1
Anúncio de rotas feito pelo roteador A
18
RIP (Routing Information Protocol)
z
...
w
x
y
A
D
B
C
Rede de Destino Next Router Num. de
saltos para dest. w A 2 z A 5 y B
2
Nova tabela de rotas do roteador D
19
RIP Falha de Enlaces e Recuperação
  • Se não há mensagem de resposta após 180s --gt o
    vizinho e o enlace são declarados inativos
  • rotas através do vizinho são anuladas
  • novos anúncios são enviados aos vizinhos
  • os vizinhos por sua vez devem enviar novos
    anúncios (se suas tabelas de rotas foram
    alteradas)
  • a falha de um enlace se propaga rapidamente para
    a rede inteira
  • poison reverse é usado para prevenir loops, isto
    é, evitar que a rota para um destino passe pelo
    próprio roteador que está enviando a informação
    de distância (distância infinita 16 hops)

20
RIP Processamento da tabela de rotas
  • As tabelas de roteamento do RIP são manipuladas
    por um processo de aplicação chamado routed
    (daemon)
  • anúncios são enviados em pacotes UDP com
    repetição périódica protocolo de nível de
    aplicação!

21
Exemplo de tabela RIP
  • Roteador giroflee.eurocom.fr

Destination Gateway
Flags Ref Use Interface
-------------------- -------------------- -----
----- ------ --------- 127.0.0.1
127.0.0.1 UH 0 26492 lo0
192.168.2. 192.168.2.5 U
2 13 fa0 193.55.114.
193.55.114.6 U 3 58503 le0
192.168.3. 192.168.3.5 U
2 25 qaa0 224.0.0.0
193.55.114.6 U 3 0 le0
default 193.55.114.129 UG
0 143454
  • 3 redes classe C diretamente conectadas (LANs)
  • Roteador somente conhece rotas para as LANS
    locais (nesse caso particular)
  • Rota Default usada para mandar mensagens para
    fora
  • Endereço de rota multicast 224.0.0.0
  • Loopback interface (para depuração) 127.0.0.1

22
OSPF (Open Shortest Path First)
  • Significado de open publicamente disponível
  • Usa algoritmo do tipo Link State
  • disseminação de pacotes LS
  • mapa topológico em cada nó
  • usa algoritmo de Dijkstra para cálculo de rotas
  • anúncios do OSPF transportam um registro para
    cada roteador vizinho
  • Mensagens transmitidas diretamente sobre IP
  • Anúncios são distribuídos para todo o AS (via
    flooding)

23
OSPF características avançadas
  • Segurança todas as mensagens do OSPF são
    autenticadas (para previnir intrusão de hackers)
  • Múltiplos caminhos de mesmo custo são permitidos
    (o RIP só permite um caminho para cada destino)
  • Para cada enlace podem ser calculadas múltiplas
    métricas uma para cada tipo de serviço (TOS)
    (ex. custo de enlace por satélite definido como
    baixo para tráfego de melhor esforço e alto
    para serviços de tempo real)
  • Integra tráfego uni- e multicast
  • Multicast OSPF (MOSPF) usa a mesma base de dados
    topológica do OSPF
  • Hierarchical OSPF dois níveis de roteamento para
    domínios grandes.

24
OSPF Hierárquico
25
OSPF Hierárquico
  • Hierarquia de dois níveis área local e backbone.
  • anúncios de Link-state são enviados apenas nas
    áreas
  • cada nó tem a topologia detalhada da área mas
    somente direções conhecidas (caminhos mais
    curtos) para redes em outra áreas.
  • Roteadores de borda de área resumem distâncias
    para redes na própria área e enviam para outros
    roteadores de borda de área
  • Roteadores de backbone executam o roteamento
    OSPF de forma limitada ao backbone.
  • Roteadores de borda realizam as funções de
    interconexão com outros sistemas autônomos.

26
IGRP (Interior Gateway Routing Protocol)
  • Protocolo proprietário da CISCO sucessor do RIP
    (meados dos anos 80)
  • Vetor distância, como RIP
  • várias métricas de custo (atraso, banda,
    confiabilidade, carga, etc.)
  • usa o TCP para trocar informações de novas rotas
  • Loop-free routing via Distributed Updating
    Algorithm (DUAL) baseado em técnicas de
    computação difusa

27
Inter-AS routing
28
Internet inter-AS routing BGP
  • BGP (Border Gateway Protocol) é o padrão de fato
    para uso na Internet
  • Algoritmo Path Vector
  • similar ao protocolo Distance Vector
  • cada Border Gateway envia em broadcast aos seus
    vizinhos (peers) o caminho inteiro (isto é a
    seqüência de ASs) até o destino
  • Exemplo Gateway X deve enviar seu caminho até o
    destino Z
  • Path (X,Z) X,Y1,Y2,Y3,,Z

29
Internet inter-AS routing BGP
  • Suponha roteador X envia seu caminho ao roteador
    parceiro W
  • W pode escolher ou não o caminho oferecido por X
  • critérios de escolha custo, regras (não rotear
    através de AS rivais ), prevenção de loops.
  • Se W seleciona o caminho oferecido por X, então
  • Path (W,Z) w, Path (X,Z)
  • Nota X pode controlar o tráfego de entrada
    controlando as rotas que ele informa aos seus
    parceiros
  • ex., se X não quer rotear tráfego para Z, X não
    informa nenhuma rota para Z

30
Internet inter-AS routing BGP
  • As mensagens do BGP são trocadas encapsuladas no
    TCP.
  • mensagens BGP
  • OPEN inicia a conexão TCP com um roteador
    parceiro e autentica o transmissor
  • UPDATE anuncia novo caminho (ou retira um
    velho)
  • KEEPALIVE mantém a conexão viva em caso de
    ausência de atualizações também reconhece
    mensagens OPEN
  • NOTIFICATION reporta erros nas mesnagens
    anteriores também usado para encerrar uma conexão

31
Porque os protocolos Intra- e Inter-AS são
diferentes ?
  • Políticas
  • Inter-AS a administração quer ter controle sobre
    como seu tráfego é roteado e sobre quem roteia
    através da sua rede.
  • Intra-AS administração única as decisões
    políticas são mais simples
  • Escalabilidade
  • O roteamento hierárquico poupa espaço da tabela
    de rotas e reduz o tráfego de atualização
  • Performance
  • Intra-AS preocupação maior é desempenho
  • Inter-AS regras de mercado podem ser mais
    importantes que desempenho

32
Visão da Arquitetura de Roteadores
  • Duas funções chave dos roteadores
  • rodar algoritmos e protocolos de roteamento (RIP,
    OSPF, BGP)
  • comutar datagramas do enlace de entrada para o
    enlace de saída

33
Funções na porta de entrada
Camada física recepção de bits
  • Comutação descentralizada
  • dado o destino do datagrama, busca porta de
    saída, usando a tabela de roteamento na memória
    da porta de entrada
  • objetivo completar o processamento da porta de
    entrada na velocidade da linha
  • filas se o datagramas chegam mais depressa que a
    taxa de envio para a estrutura de comutação

Camada de enlace ex., Ethernet veja capítulo 5
34
Enfileiramento na Porta de Entrada
  • Se a estrutura de comutação for mais lenta que a
    capacidade combinada das portas de entrada -gt
    pode ocorrer filas nas portas de entrada
  • Bloqueio Head-of-the-Line (HOL) datagramas
    enfileirados no início da fila bloqueiam aqueles
    que estão atrás na fila
  • atrasos de filas e perdas são provocados pela
    saturação do buffer de entrada!

35
Três tipos de estruturas de comutação
36
Comutação via Memória
  • Empregada nos roteadores de primeira geração
  • pacotes são copiados pela única CPU do sistema
  • velocidade é limitada pela banda passante da
    memória (2 cruzamentos do bus por datagrama)
  • Roteadores modernos
  • processador da porta de entrada realiza busca e
    cópia para a memória
  • Cisco Catalyst 8500

37
Comutação ViaBarramento
  • datagrama é transferido da memória da porta de
    entrada para a memória da porta de saída via um
    barramento compartilhado
  • contenção no bus velocidade de comutação
    limitada pela capacidade do barramento
  • 1 Gbps bus, Cisco 1900 velocidade suficiente
    para roteadores de acesso e de empresas (não para
    roteadores regionais e de backbone)

38
Comutação via Rede de Interconexão
  • supera limitações da banda do barramento
  • redes de Banyan, outras redes de interconexão
    originalmente desenvolvidas para conectar
    processadores num sistema multi-processador
  • projeto avançado fragmentar datagramas em
    células de comprimento fixo e comutar as células
    por uma rede de comutação.
  • Cisco 12000 comuta vários gigabis por segundo
    através de uma rede de interconexão

39
Portas de Saída
  • Armazenamento exigido quando os datagramas
    chegam da estrutura de comutação mais depressa
    que a taxa de transmissão do enlace de saída
  • Disciplina de fila escolhe entre os datagramas
    enfileirados um deles para transmissão

40
Filas na porta de saída
  • armazenamento quando a taxa de chegada pelo
    comutador excede a velocidade da linha de saída
  • filas(atrasos) e perdas são provocados por um
    overflow do buffer da porta de saída!

41
IPv6
  • Motivação inicial o espaço de endereços de
    32-bits estará completamente alocado por volta de
    2008.
  • Motivação adicional
  • melhorar o formato do cabeçalho para permitir
    maior velocidade de processamento e de
    transmissão
  • mudanças no cabeçalho para incorporar mecanismos
    de controle de QoS (Quality of Service)
  • novo tipo de endereço anycast - permite enviar
    uma mensagem para o melhor dentre vários
    servidores replicados
  • Formato dos datagramas IPv6
  • cabeçalho fixo de 40 bytes
  • não é permitida fragmentação

42
IPv6 Cabeçalho
Priority (traffic class) permitir definir
prioridades diferenciadas para
vários fluxos de informação Flow Label
identifica datagramas do mesmo fluxo.
(conceito de fluxo não é bem
definido). Next header identifica o protocolo da
camada superior ou um
cabeçalho auxiliar (options)
43
Outras mudanças do IPv4
  • Checksum removido inteiramente para reduzir o
    tempo de processamento em cada roteador
  • Options são permitidas, mas são alocadas em
    cabeçalhos suplementares, indicados pelo campo
    Next Header
  • ICMPv6 nova versão de ICMP
  • tipos de mensagens adicionais , ex. Packet Too
    Big
  • funções de gerenciamento de grupos multicast

44
Transição do IPv4 para IPv6
  • Nem todos os roteadores poderão ser atualizados
    simultaneamente
  • não haverá um dia da vacinação universal
  • A rede deverá operar com os dois tipos de
    datagramas simultaneamente presentes
  • Duas abordagens propostas
  • Pilha de protocolos dual alguns roteadores, com
    pilhas de protocolos duais (IPv6 e IPv4), podem
    trocar pacotes nos dois formatos e traduzir de um
    formato para o outro
  • Tunneling IPv6 transportado dentro de pacotes
    IPv4 entre roteadores IPv4

45
Abordagem de pilha dual
46
Tunneling
IPv6 dentro do IPv4 onde necessário
47
Multicast
  • Envio de uma mensagem para um grupo de receptores
    como uma única operação
  • Alternativas de implementação
  • várias mensagens de unicast transmissor
    explicitamente envia uma cópia da mensagem para
    cada receptor no grupo
  • multicast em nível de aplicação transmissor
    manda uma cópia da mensagem para um sub-conjunto
    dos membros do grupo, os quais se encarregam de
    retransmitir a mensagem para outros membros mais
    à frente
  • multicast explícito com suporte na camada de
    rede o transmissor envia uma única cópia do
    datagrama, o qual é replicado pelos roteadores no
    caminho (com a ajuda de protocolos de roteamento
    multicast)

48
Multicast (cont.)
  • Identificação dos receptores
  • i.e., membros de um grupo
  • Protocolo IGMP (Internet Group Management
    Protocol) conhecimento descentralizado do
    conjunto de membros de um grupo
  • executa nos roteadores de borda
  • hosts informam a entrada e saída de um grupo de
    multicast
  • encamento de datagramas em cooperação com um
    protocolo de roteamento multicast (DVMRP, MOSPF,
    PIM)
  • Endereçamento de grupo
  • usa endereços IP classe D
  • 224.0.0.0 a 239.255.255.255
  • endereço utilizado em datagramas multicast
  • endereçamento indireto (cada host tem também um
    endereço IP unicast)

49
Mobilidade Suporte na camada de rede
  • espectro de mobilidade, a partir de uma
    perspectiva da rede

usuário móvel usando o mesmo ponto de acesso
usuário móvel, passando através de múltiplos
pontos de acesso enquanto mantém uma conexão
ininterrupta (como com telefones cels.)
usuário móvel, conecta-se e desconecta-se da rede
usando DHCP enquanto migra shutdown
50
Mobilidade Vocabulário
home agent entidade que irá realizar as funções
de mobilidade em favor do host móvel quando este
estiver em local remoto
home network residência permanente do host
móvel (e.g., 128.119.40/24)
host móvel
wide area network
Permanent address endereço do host móvel na home
network pode sempre ser usado para se comunicar
com o host móvel e.g., 128.119.40.186
correspondente
51
Mobilidade mais vocabulário
visited network rede em que o host móvel se
encontra atualmente (e.g., 79.129.13/24)
Permanent address permanece constante (e.g.,
128.119.40.186)
Care-of-address endereço na rede visitada (e.g.,
79,129.13.2)
wide area network
foreign agent entidade na rede visitada que
realiza as funções de mobilidade em favor do host
móvel
correspondente deseja se comunicar com o host
móvel
52
Analogia Como contactar um amigo que se mudou
para onde Alice se mudou?
Considere um amigo que troca de endereço com
freqüência. Como encontrá-lo
  • pesquisar em todas as listas telefônicas?
  • telefonar para os pais dele?
  • esperar que ele/ela comunique seu novo endereço?

53
Mobilidade Abordagens
  • Deixar a cargo do roteamento roteadores anunciam
    endereço permanente do host móvel da forma usual
  • tabelas de roteamento indicam onde o host móvel
    se encontra atualmente
  • não requer mudanças nos sistemas finais
  • Deixar a cargo dos sistemas finais
  • roteamento indireto comunicação de um
    correspondente para um host móvel passa através
    do home agent, que então encaminha para o
    endereço remoto
  • roteamento direto correspondente obtém o
    endereço estrangeiro do host móvel e envia
    datagramas diretamente a ele

54
Mobilidade Abordagens
  • Deixar a cargo do roteamento roteadores anunciam
    endereço permanente do host móvel da forma usual
  • tabelas de roteamento indicam onde o host móvel
    se encontra atualmente
  • não requer mudanças nos sistemas finais
  • Deixar a cargo dos sistemas finais
  • roteamento indireto comunicação de um
    correspondente para um host móvel passa através
    do home agent, que então encaminha para o
    endereço remoto
  • roteamento direto correspondente obtém o
    endereço estrangeiro do host móvel e envia
    datagramas diretamente a ele

não escalável para milhões de hosts
55
Mobilidade Registro
rede visitada
home network
wide area network
  • Resultado final
  • Foreign agent fica sabendo a respeito do host
    móvel
  • Home agent sabe a localização do host móvel

56
Mobilidade via Roteamento Indireto
rede visitada
home network
wide area network
57
Roteamento Indireto comentários
  • Hosts móveis possuem dois endereços
  • endereço permanente usado pelos correspondentes
    (para os quais a localização móvel é
    transparente)
  • care-of-address usado pelo home agent para
    encaminhar pacotes para o host móvel
  • As funções do foreign agent podem ser realizadas
    pelo próprio host móvel
  • Roteamento triangular
  • ineficiente quando
  • correspondente e host
  • móvel estão na mesma rede

58
Encaminhamento de datagramas para um host móvel
remoto
pacote encaminhado pelo foreign-agent para o host
móvel
pacote enviado pelo home agent para o foreign
agent um pacote dentro de outro
endereço permanente 128.119.40.186
Care-of address 79.129.13.2
59
Roteamento Indireto mudança de rede
  • suponha que um host móvel se mude para outra rede
  • registra-se com um novo foreign agent
  • novo foreign agent resitra-se com o home agent
  • home agent atualiza o care-of-address do host
    móvel
  • pacotes continuam a ser encaminhados para o host
    móvel (mas agora com o novo care-of-address)
  • Mobilidade e mudança de rede estrangeira continua
    transparente conexões em curso podem ser mantidas

60
Mobilidade via Roteamento Direto
correspondente encaminha os pacotes para o
foreign agent
rede visitada
home network
wide area network
correspondente solicita e recebe o endereço
estrangeiro do host móvel
61
Mobilidade via Roteamento Direto commentários
  • Contorna o problema do roteamento triangular
  • Mas não é transparente para os correspondentes,
    que devem consultar o home agent para obter o
    care-of-address
  • O que acontece se o host móvel se mudar para
    outra rede?

62
IP Móvel
  • RFC 3220
  • muitas das características vistas acima
  • home agents, foreign agents, registro com o
    foreign agent, care-of-address, encapsulamento de
    pacotes
  • três componentes no padrão
  • descoberta de agentes
  • registro com o home agent
  • roteamento indireto de datagramas

63
IP Móvel descoberta de agente
  • anúncio do agente foreign/home agents anunciam
    seus serviços através de broadcast de mensagens
    ICMP (typefield 9)

H,F bits home e/ou foreign agent
R bit registro necessário
64
IP Móvel exemplo de registro
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