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DDoS - Distributed Denial-of-Service attack

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DDoS - Distributed Denial-of-Service attack Andr Galamba Rodrigues dos Anjos Gabriel Fernandes de Almeida ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: DDoS - Distributed Denial-of-Service attack


1
DDoS - Distributed Denial-of-Service attack
Seminários em Informática Teórica
  • André Galamba Rodrigues dos Anjos
  • Gabriel Fernandes de Almeida

2
Agenda
  • Introdução
  • Motivação
  • Conceitos
  • Ferramentas
  • Taxonomia
  • Ataques
  • Defesa
  • Conclusão
  • Referências e Leituras

3
Introdução - DoS
  • Envio indiscriminado de requisições a um
    computador alvo, causando indisponibilidade dos
    serviços oferecidos por ele.
  • Similar ao que ocorre com as companhias de
    telefone nas noites de ano novo milhares de
    pessoas decidem, simultaneamente, cumprimentar os
    amigos distantes.

4
Introdução - DDoS
  • Conjuga dois conceitos, negação de serviço e
    intrusão distribuída.
  • DDoS ataques DoS diferentes de várias origens,
    disparados simultânea e coordenadamente sobre um
    ou mais alvos.
  • Ataques DoS em larga escala!

5
Motivação
  • Mundo baseado em serviços
  • Uma porta um serviço
  • Convergência de Redes (4G)
  • Danos financeiros cada vez maiores
  • Wi-Fi/WiMax/BlueTooth Festa
  • Vídeo BlueSniper BlueTooth Gun

6
Primeiros ataques
  • Surgiram em agosto de 1999.
  • Se firmou na semana de 7 a 11 de Fevereiro de
    2000 quando foram atacados
  • Yahoo
  • Ebay
  • Amazon
  • CNN
  • Os brasileiros não podiam ficar para trás! Uma
    semana depois
  • UOL - Globo On - IG

7
Conceitos
8
Ataques DDoS
  • O que torna possível tais ataques?
  • Como são feitos?
  • Qual o motivo de serem feitos?

9
O que torna possível o DDoS?
  • Design da Internet (ponto-a-ponto)
  • Complexidade da rede nas bordas
  • O meio é simples
  • Não há policiamento de tráfego, apenas
    forwarding...
  • A segurança de um host se contrapõe a falta no
    restante da Internet
  • Os recursos da Internet são limitados...

10
Limitados?
  • 43.973.865.717.760 Bytes/Dia 40 TB/Dia
  • Banda de mais de 4 Gbits por segundo.

11
Limitados?
  • Como atacar um host com tanta banda?
  • O gargalo pode ser a aplicação que provê o
    serviço.
  • Conseqüência da arquitetura cliente-servidor,
    falta escalabilidade um host / muitos clientes

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O que torna possível o DDoS?
  • Continuando...
  • Os recursos não são bem arranjados
  • Pacotes viajam rápido a um custo mínimo
  • Os hosts acham que só precisam do máximo de banda
    que eles acharem necessário
  • É possível usar a grande banda intermediária para
    enviar inúmeras mensagens a uma vítima com pouca
    banda local
  • Impunidade IP Spoofing Smurf Attacks
  • O Controle da rede é distribuído
  • Políticas de segurança locais
  • Impossível criar mecanismos globais de segurança

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Como são feitos os ataques
  • Os personagens
  • Atacante efetivamente coordena o ataque.
  • Master máquina que recebe os parâmetros para o
    ataque e comanda os agentes.
  • Agente máquina que efetivamente concretiza o
    ataque DoS contra uma ou mais vítimas.
  • Vítima Alvo do ataque, máquina que é inundada
    por um enorme volume de pacotes, resultando na
    paralisação de seus serviços.

14
Nos bastidores...
  • Aplicações
  • Cliente
  • Reside no master e controla os ataques enviando
    comando aos daemons.
  • Daemon
  • Roda no agente, recebe e executa os comandos
    enviados pelo cliente.

15
O ataque
  • Dividido basicamente em 3 fases
  • Intrusão em massa
  • Instalação do software DDoS na máquinas invadidas
  • Lançamento do flood contra uma ou mais vítimas

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Intrusão em massa
  • Megascan de portas e vulnerabilidades em redes
  • Conexão banda-larga, baixo monitoramento
  • Explorar vulnerabilidades
  • Obter acesso privilegiado
  • Listão de IPs

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Instalação de sofwtare DDoS
  • Uma conta de usuário é usada como repositório das
    aplicações DDoS
  • Binários das ferramentas são instalados nas
    máquinas invadidas
  • Masters ou agentes
  • Daemons nos agentes anunciam sua presença aos
    masters
  • Listão de Ips ativos
  • Masters a agentes organizam os ataques
  • Visando ocultar o comprometimento da máquina e a
    presença dos programas, são instalados rootkits

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Lançamento do flood
  • O atacante controla uma ou mais máquinas master
    que por sua vez podem controlar um grande número
    de agentes
  • A partir dos agentes é disparado o flood de
    pacotes
  • Saturação do link de rede e paralização do
    serviços prestados pela vítima

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Qual o motivo dos ataques?
  • Principal objetivo infligir danos ao atacado
  • Número significante de ataques a desktops, o que
    pode caracterizar vingança
  • Prestígio Ataque a serviços populares
  • Ganho material Ataque a rivais/Chantagem
  • Motivos políticos
  • A verdadeira vítima pode não ser o alvo do ataque
    (dependência da vítima em relação ao alvo do
    ataque)

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Ferramentas de DDoS
  • Principais ferramentas
  • Trin00
  • TFN Tribe Flood Network
  • Stacheldraht
  • TFN2K Tribe Flodd Network 2000

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Trin00
  • Ferramenta específica de UDP Flood
  • Poucos masters e muitos agentes
  • Tanto o programa cliente (master) quanto os
    daemons (agentes) podem ser inicializados sem
    privilégios de root

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TFN Tribe Flood Network
  • Gera ataques do tipo
  • UDP flood
  • SYN flood
  • ICMP flood
  • Smurf/Fraggle
  • Nestes ataques é possível forjar o endereço de
    origem do pacote dificulta a identificação
  • Algumas versões da ferramenta cliente usam
    criptografia (Blowfish) para ocultar o conteúda
    da lista de IPs.
  • Deve possuir privilégio de root

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Stacheldraht
  • Baseado no TFN, é capaz de gerar o seguintes
    ataques
  • UDP Flood
  • TCP Flood
  • ICMP Flood
  • Smurf/Fraggle
  • Criptografia da comunicação entre o atacante e o
    master
  • A atualização dos binários dos daemons nos
    agentes pode ser realizada instruindo o daemon a
    apagar a própria imagem e substituí-la por uma
    nova cópia
  • Requer privilégios de root

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TFN2K Tribe Flodd Network 2000
  • Versão sofisticada do TFN, capaz de gerar os
    seguintes ataques
  • UDP Flood
  • TCP Flood
  • ICMP Flood
  • Smurf/Fraggle
  • Pacotes enviados ao master são criptografados
    usando o CAST
  • Ferramenta silenciosa, não existe confirmação
    (ACK) da recepção dos comandos, a comunicação é
    unidirecional
  • Master pode utilizar um IP forjado

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Resumo das ferramentas
26
Taxonomia - Ataques
27
Taxonomia Ataques
  • DA Degree of Automation
  • EW Exploited Weakness to Deny Service
  • SAV Source Address Validity
  • ARD Attack Rate Dynamics
  • PC Possibility of Characterization
  • PAS Persistence of Agent Set
  • VT Victim Type
  • IV Impact on the Victim

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DA Degree of Automation
  • DA-1 Manual
  • O atacante manualmente procura vulnerabilidades,
    invade, instala o código e comanda o ataque
  • Fases recruit, exploit, infect, use
  • Usado apenas nos primeiros ataques
  • Logo os ataques foram automatizados

29
DA Degree of Automation
  • DA-2 Semi-Automatic
  • Usa o conceito de Agente e Handler
  • Todas as fases automatizadas, exceto ataque
  • Na fase de ataque, o atacante especifica o tipo,
    duração e alvos do ataque através do Handler
  • Esse tipo de automação é sub-classificado em
  • DA-2 CM Communication Mechanism
  • DA-2 CM-1 Direct Communication Necessário
    conhecer o IP do Handler, ou seja, é fácil
    descobrir o agressor
  • DA-2 CM-2 Indirect Communication Usa outros
    canais (legítimos) de comunicação, como IRC.

30
DA Degree of Automation
  • DA-3 Automatic
  • Evita a comunicação entre o atacante e os agentes
    (diminui a exposição do atacante)
  • Automatiza também a fase de ataque
  • Possibilita mais ataques no futuro, pois deixa
    backdoors abertas
  • Em alguns casos, o código de ataque pode ser
    modificado posteriormente (re-infecção)

31
DA Degree of Automation
  • DA-2 e DA-3 HSS Host Scanning Strategy
  • Ataques semi e totalmente automatizados precisam
    procurar hosts e vulnerabilidades
  • Uso de Worms e Trojans para esse fim
  • 3 milhões de scans por dia em 2003
  • Procura endereços de máquinas potencialmente
    vulneráveis

32
DA Degree of Automation
  • HSS-1 Random Scanning
  • Eficiente apenas em IPv4
  • Gera muito tráfego (fácil detecção)
  • HSS-2 Hitlist Scanning
  • Lista de hosts vulneráveis criada previamente
  • Envio de porções da lista para os infectados
  • Infecção muito rápida, mas se a lista for grande,
    pode ser detectada
  • Pode infectar milhões de máquinas em lt 1 min

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DA Degree of Automation
  • HSS-3 Signpost Scanning
  • Usa padrões de comunicação
  • Worms de e-mail usam a lista de endereços de
    e-mails do infectado
  • Pouco tráfego (difícil de detectar), mas depende
    do comportamento do infectado
  • HSS-4 Permutation Scanning
  • Usa permutação para procurar máquinas
  • Gera pouco tráfego (identifica as já infectadas)

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DA Degree of Automation
  • HSS-5 Local Subnet Scanning
  • Procura preferencialmente por alvos na mesma
    sub-rede
  • Funciona bem quando alcança uma máquina que está
    por trás de firewall
  • Pode fazer parte de qualquer uma das técnicas
    anteriores

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DA Degree of Automation
  • DA-2 e DA-3 VSS Vulnerability Scanning Strategy
  • Parte da tática automatizada de ataque
  • Após encontrado um host (através de alguma das
    técnicas descritas), é hora de descobrir suas
    vulnerabilidades!

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DA Degree of Automation
  • VSS-1 Horizontal Scanning
  • Procura por uma vulnerabilidade específica no
    host (normalmente usado por worms)
  • VSS-2 Vertical Scanning
  • Procura por várias vulnerabilidades no host
    (também é usado por worms)
  • VSS-3 Coordinated Scanning
  • Procura falhas em vários hosts ao mesmo tempo
    (normalmente numa sub-rede)

37
DA Degree of Automation
  • VSS-4 Stealthy Scanning
  • Qualquer uma das anteriores, mas feita de forma
    lenta, de modo a evitar detecção.

38
DA Degree of Automation
  • DA-2 e DA-3 PM Propagation Mechanism
  • Na fase de infecção, o código de ataque passa
    para o host, propagando-o.

39
DA Degree of Automation
  • PM-1 Central Source Propagation
  • Código é baixado de uma fonte central
  • Gera tráfego detecção
  • li0n worm (2001) iniciou assim
  • PM-2 Back-Chaining Propagation
  • Código á baixado da máquina usada para invadir o
    sistema atual, e passa a ser fonte para próximo.
  • Evita ponto único de falha
  • Ramen (2001) e Morris (1988) Worm

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DA Degree of Automation
  • PM-3 Autonomous Propagation
  • Injeta o código já na fase de invasão
  • Code Red e Warhol Worm, além de e-mail worms
  • Pouco tráfego na rede

41
EW Exploited Weakness to Deny Service
  • EW-1 Semantic
  • Explora bug específico de aplicação ou protocolo
  • TCP SYN enche a connection queue
  • CGI request CPU-Time hungry
  • NAPTHA não mantinha o estado da conexão, uma
    máquina com pouco poder de processamento e banda
    podia facilmente derrubar servidores.

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EW Exploited Weakness to Deny Service
  • EW-2 BruteForce
  • Usa serviços legítimos
  • Procura consumir banda ou CPU
  • Precisa gerar muito mais pacotes de ataque do que
    a técnica anterior
  • Mais difícil de se defender, pois pode gerar
    pacotes com cabeçalhos e payloads que podem
    variar, ao contrário da técnica anterior.

43
SAV Source Address Validity
  • SAV-1 Spoofed Source Address
  • Mudança do IP real do atacante
  • SAV-1 AR Address Routability
  • SAV-1 AR-1 Routable Source Address
  • A fonte do ataque é roteável (muito usado para
    ataques de reflexão)
  • Smurf Attacks
  • SAV-1 AR-2 Non-Routable Source Address
  • Podem usar endereços reservados (fáceis de
    detectar), mas quando encontram endereços não
    usados, são muito difíceis de caracterizar.

44
SAV Source Address Validity
  • ST Spoofing Technique
  • ST-1 Random Spoofed Source Address
  • Randomicamente gera IP, mas dificilmente funciona
  • ST-2 Subnet Spoofed Source Address
  • Difícil de detectar quando o pacote sai da
    sub-rede
  • ST-3 En Route Spoofed Source Address
  • Viagem do autor... Usa IP de alguma máquina no
    meio do caminho entre a vítima e o atacante, não
    há registro de casos desta técnica.
  • ST-4 Fixed Spoofed Source Address Lista Fixa

45
SAV Source Address Validity
  • SAV2 Valid Source Address
  • Comum em máquinas Windows com versões prévias ao
    XP
  • Usado em ataques que dependem de vários
    requests/replies
  • NAPTHA

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ARD Attack Rate Dynamics
  • ARD-1 Constant Rate
  • Fácil detecção
  • Bom custo/benefício, pois precisa de poucos
    agentes
  • Geralmente usa a maior taxa de transmissão
    possível
  • While (true)...

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ARD Attack Rate Dynamics
  • ARD-2 Variable Rate
  • Usada para evitar detecção
  • ARD-2 RCM Rate Change Mechanism
  • ARD-2 RCM-1 Increasing Rate
  • Vai lentamente consumindo os recursos do atacado,
    o que é muito difícil de ser detectado
  • ARD-2 RCM-2 Fluctuating Rate
  • Baseado no comportamento da vítima ou
    pré-programado
  • Ataques coordenados em pulso pode ser muito
    eficazes

48
PC Possibility of Characterization
  • PC-1 Characterizable
  • PC-1 RAVS Relation of Attack to Victim Services
  • PC-1 RAVS-1 Filterable
  • Pacotes mal-formados (firewall)
  • Ataques de UDP ou ICMP a Web Servers
  • PC-1 RAVS-2 Non-Filterable
  • Pacotes bem-formados (indistinguíveis dos
    enviados por clientes reais)
  • Tentar filtrar esses pacotes pode levar a DoS
    também

49
PC Possibility of Characterization
  • PC-2 Non-Characterizable
  • Tentam esgotar a banda, usando diferentes
    protocolos e aplicações
  • Poderia até ser caracterizado, mas após longo
    período de tempo e com muito esforço
  • TCP SYN, TCP ACK, ICMP ECHO, ICMP ECHO REPLY e
    pacotes UDP ao mesmo tempo...

50
PAS Persistence of Agent Set
  • PAS Persistence of Agent Set
  • PAS-1 Constant Agent Set
  • Comportamento sincronizado, onde os agentes têm o
    mesmo conjunto de comandos para executar
  • PAS-2 Variable Agent Set
  • Ataque em grupos, onde cada agente pertence a um
    grupo
  • Pode utilizar ataque em pulso para gerar um
    tráfego constante

51
VT Victim Type
  • VT-1 Application
  • Muito difícil de ser detectado, pois normalmente
    as outras aplicações continuam respondendo
    normalmente, a menos que os recursos da máquina
    sejam consumidos
  • VT-2 Host
  • Tem como objetivo destruir a máquina
  • Fácil detecção
  • Para defesa é necessário Firewall

52
VT Victim Type
  • VT-3 Resource Attacks
  • Têm como objetivo algum recurso crítico na rede
    da vítima, como DNS, roteador...
  • VT-4 Network Attacks
  • Consome a banda da rede, e é fácil de detectar
  • VT-5 Infrastructure
  • Ataca serviços distribuídos que são cruciais para
    o funcionamento global da Internet, como DNS,
    protocolos de roteamento e servidores de
    certificado

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IV Impact on the Victim
  • IV-1 Disruptive
  • IV-1 PDR Possibility of Dynamic Recovery
  • IV-1 PDR-1 Self-Recoverable
  • IV-1 PDR-2 Human-Recoverable
  • IV-1 PDR-3 Non-Recoverable
  • Dano permanentes ao Hardware Sem registros
  • IV-2 Degrading
  • Sem registros, mas interessante...

54
Taxonomia - Defesa
55
Prevenção
  • Patches parece besteira, mas normalmente as
    vulnerabilidades exploradas já são conhecidas
  • Filtros anti-spoofing nos roteadores as regras
    de detecção são facilmente encontradas na
    internet
  • Limitação de Banda por tipo de tráfego
  • Prevenir que sua rede amplifique ataques
    (limitação de broadcasting)

56
Prevenção
  • E o principal... PLANEJAMENTO!!!
  • (puxar o cabo de força não vale...)
  • Contingência
  • Resposta

57
Conclusão
58
Referência
  • Mirkovic, J. Reiher, P. A Taxonomy of DDoS
    Attack and DDoS Defense Mechanisms
  • http//www.cin.ufpe.br/gfa/ddos.pdf

Leituras Recomendadas
  • Denial-of-service attack (WikiPedia)
  • http//en.wikipedia.org/wiki/DDoS
  • Tudo que você precisa saber sobre os ataques DDoS
  • http//www.rnp.br/newsgen/0003/ddos.html
  • Internet Denial of Service Attack and Defense
    Mechanisms

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DDoS - Distributed Denial-of-Service attack
Seminários em Informática Teórica
  • André Galamba Rodrigues dos Anjos
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