CONTABILOMETRIA EAC-303 - PowerPoint PPT Presentation

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CONTABILOMETRIA EAC-303

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CONTABILOMETRIA EAC-303 Professor Antonio Carlos Coelho Revis o Estat stica Descritiva Revis o Estat stica Inferencial M dia Populacional Revis o Estat stica ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: CONTABILOMETRIA EAC-303


1
CONTABILOMETRIA EAC-303
  • Professor
  • Antonio Carlos Coelho

2
Revisão Estatística Descritiva
  • MÉDIA AMOSTRAL

Com freqüência de observações
3
Revisão Estatística Inferencial
  • Média Populacional

4
Revisão Estatística Descritiva
  • Variância Amostral

5
Revisão Estatística Inferencial
  • Variância Populacional

6
Revisão Estatística
  • Desvio Padrão

7
Revisão Estatística
  • Coeficiente de Variação
  • Erro Padrão

8
Revisão Estatística
  • Escore Padronizado

9
Exercício para a Revisão
eventos X Y Z
1 2 3 (2)
2 1 0 5
3 2 0 7
4 1 2 2
5 2 4 (3)
6 1 0 0
10
Distribuição de Probabilidade Testes de Hipótese
11
(No Transcript)
12
Distribuição de Probabilidade
  • Discreta
  • Contínua
  • Y f(X) freqüência relativa densidade de
    probabilidade
  • X Variável sob estudo, com média e demais
    parâmetros populacionais
  • Padronizada ? Ver escore padronizado

13
Distribuição Normal
  • Função Densidade

14
Freqüência/Densidade

15
Função Densidade
16
Probabilidade Acumulada
17
Distribuição Amostral
  • Padronização para inferência

18
Hipóteses Básicas
19
Conceitos Básicos
  • Intervalo de Confiança
  • representa um intervalo estimado, construído com
    base na média da amostra, pelo qual pode ser
    especificada a probabilidade de o intervalo
    incluir a média da população.

20
Conceitos Básicos
  • O grau de confiança associado a um intervalo de
    confiança indica a percentagem de tais intervalos
    que incluiriam o parâmetro que está sendo
    estimado.
  • IC x ? z ?X ou IC x ? z sX
  • Os Intervalos de Confiança mais utilizados são
    de
  • 90, 95 e 99.

21
Conceitos Básicos
  • Nível de Significância
  • Interpretação de Inferências Estatísticas
  • ? Nível de Significância
  • Erro tipo I (?) probabilidade de rejeitar a
    hipótese nula quando é verdadeira falso
    positivo.

22
Conceitos Básicos
  • Poder Estatístico
  • Erro tipo II (?) probabilidade de falha na
    rejeição da hipótese nula quando a mesma é falsa.
  • Poder Estatístico probabilidade da correta
    rejeição da hipótese nula quando a mesma pode ser
    rejeitada (1 - ?).

23
Conceitos Básicos
  • VALOR CRÍTICO
  • é o valor que separa a região de rejeição da
    região de aceitação.
  • Para um teste de qualidade do ajuste, este valor
    determina se deve aceitar ou rejeitar a
    distribuição proporcionada.
  • O teste de hipótese permite avaliar os resultados
    da Pesquisa.
  • Também permite controlar ou medir a incerteza
    envolvida na decisão.

24
Teste de Hipótese - Resumo
25
Erro tipo I e tipo II
  • São negativamente relacionados. Quanto maior o
    erro tipo I (?), menor o erro tipo II (?).
  • Quanto mais o erro tipo I se torna mais
    restritivo (próximo a 0), mais o erro tipo II
    aumenta.
  • Reduzindo o erro tipo I faz com que o poder do
    teste estatístico diminua.

26
Poder Estatístico
  • Não depende apenas de ?, mas de 3 fatores
  • I Estimação do grau em que o fenômeno estudado
    existe na população (por exemplo correlação).
    Quanto maior o grau, maior o poder estatístico.

27
Poder Estatístico
  • II ? propriamente dito. Quanto maior o ?, menor
    o poder estatístico. Com ? 0,05, o poder
    estatístico é maior do que ? 0,01, por exemplo.
  • ? 0 censo. Em tese o erro é nulo.
  • ? 0,05 para 95 dos testes, o resultado é
    correto.
  • ? 0,01 para 99 dos testes, o resultado é
    correto.

28
Poder Estatístico
  • III tamanho da amostra. Quanto maior a amostra,
    maior a tendência de haver mais poder
    estatístico.
  • Entretanto, amostras grandes demais fazem com que
    efeitos pequenos sejam estatisticamente
    relevantes até que para amostras enormes fazem
    com que tudo fique relevante.

29
CORRELAÇÃO E COVARIÂNCIA
30
GRÁFICOS DE DISPERSÃO
Comparativo da valorização do índice Bovespa e
Ações da Petrobras
31
GRÁFICOS DE DISPERSÃO
Comparativo do crescimento da candidatura Lula e
a saída de capitais via conta CC-5 (em US MM)
32
GRÁFICOS DE DISPERSÃO
Comparativo da cotação do US e importações (em
US MM)
33
Covariância e Correlação
  • A covariância mede a força do relacionamento
    entre duas variáveis em termos absolutos
  • A correlação linear procura medir o grau de
    relacionamento linear entre variáveis aleatórias
    X e Y .

34
Correlação
35
Correlação
  • O instrumento de medida da correlação linear é
    dado pelo coeficiente r de correlação de Pearson.
  •  -1 lt r lt 1

36
Cálculo de r
?(X-Xmédio)
?(X-Xmédio)2
?(Y-Ymédio)
?(Y-Ymédio)2
?(X-Xmédio).(Y-Ymédio)
37
Cálculo de r
Variância de X S2XX ?(Ux)2 ?X2 _ (?X)2

n-1 n

Variância de Y S2YY ?(Uy)2 ?Y2 _ (?Y)2

n-1 n
Covariância de X,Y SXY ?(Ux.Uy) ?X.Y _
(?X).(?Y)


n
n
r SXY / (S2XX S2YY ) 1/2
38
Coeficiente de Correlação Linear
39
r de Pearson
  • Esta técnica só é válida se aceitarmos as
    seguintes hipóteses
  •  
  • Tanto x quanto y são variáveis aleatórias
    contínuas (não se permite selecionar certos
    valores de x e depois avaliar y, pois ambos devem
    variar livremente)
  • A distribuição de freqüência conjunta é normal
    (distribuição normal bivariada).

40
Propriedades de r
  • O coeficiente de correlação de uma variável com
    ela mesma é igual a um.
  •  
  • Se as variáveis X e Y forem estatisticamente
    independentes, então o coeficiente de correlação
    destas variáveis será igual a zero.
  •  

41
Propriedades de r
  •  
  • Se o resultado do coeficiente de correlação das
    variáveis X e Y for igual a zero, não se pode
    afirmar que as duas variáveis sejam
    estatisticamente independentes.

42
Linearidade e Causalidade
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