Slide sem t - PowerPoint PPT Presentation

About This Presentation
Title:

Slide sem t

Description:

Title: Slide sem t tulo Author: Sistemas & Metodos Last modified by: M nica Created Date: 6/26/2000 8:19:19 PM Document presentation format: Slides de 35 mm – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:128
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 39
Provided by: Sist179
Category:
Tags: cardiaco | sem | sistema

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Slide sem t


1
CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
Seguimento do Pós-operatório Imediato
Complicações e Condutas
  • Modificações na dinâmina cardiovascular
  • Função renal
  • Mecânica ventilatória

2
CARDIOPULMONAR
Mecanismos Homeostáticos
PULMONAR
RENAL
3
Seguimento do Pós-operatório Imediato
Complicações e Condutas
  • Grau de influência das catecolaminas
  • Maturação incompleta do sistema nervoso autônomo
  • nos neonatos resposta diferente na
    criança maior
  • Diferenças no rendimento ventricular
    pós-operatório
  • Diferenças na resposta inotrópica e
    cronotrópica à
  • dobutamina e dopamina nos neonatos e crianças
    maiores.

4
VOLUME URINÁRIO
Estado hemodinâmico
Ações hormonais
Integridade do Parênquima renal
5
Hipotermia profunda
Parada circulatória
  • Atividade da vasopresina
  • Catecolaminas
  • Renina

6
Seguimento do Pós-operatório Imediato
Complicações e Condutas
  • Circulação extra-corpórea líquido
    interstical no
  • espaço extra-vascular pulmonar
    distensibilidade
  • (complacência) pulmonar
  • Má função pulmonar morbi-mortalidade
    no PO
  • imediato
  • Lactentes e neonatos alterações
    hemodinâmicas pré-
  • operatórias importantes sobrevida
    depende mais dos
  • cuidados pós-operatórios que da correção
    cirúrgica.

7
Aspectos Importantes para Pós-operatório Ideal
  • Entendimento da anatomia do defeito
  • Fisiopatologia pré-operatória
  • Regime anestésico usado durante a cirurgia
  • Parâmetros da CEC
  • Detalhes do procedimento cirúrgico

8
Seguimento do Pós-operatório Imediato
Complicações e Condutas
- Evolução clínica satisfatória - Dados
hemodinâmicos e laboratoriais
Diagnóstico preciso Técnica cirúrgica adequada
  • Defeito residual freqüentemente evolui com
    baixo
  • débito cardíaco (mais do que disfunção
    ventricular
  • secundária à CEC)
  • Lesão residual significativa eco e/ou
    cateterismo
  • cirurgia convencional ou correção por
    cateter.

9
Insuficiência Cardíaca Congestiva
  • Ventriculotomia
  • Ressecção extensa do miocárdio
  • ICC persistente correção incompleta ou
    defeito
  • não diagnosticado re-estudo
    hemodinâmico e
  • re-operação

10
Insuficiência Cardíaca Congestiva
  • Evitar digitalização nas primeiras 24 h se o
    nível de K
  • estiver baixo
  • Iniciar tratamento com diurético
  • Diminuição da perfusão renal absorção
    de água e
  • sódio volume circulante
  • Diuréticos de alça furosemida (1 a 4
    mg/Kg)
  • volume urinário 3 a 5 ml/Kg/h
  • Associar com espironolactona 2 a 4 mg/Kg
  • Digital dose de ataque 0,04
    mg/Kg
  • dose de manutenção
    0,01 mg/Kg

11
Situações de Baixo Débito Cardíaco
  • Principais causas lesões estruturais
    residuais ou não
  • diagnosticadas
  • Síndrome pós-perfusão pode ocorrer
  • Disfunção miocárdica pós CEC pode estar
    relacionada a
  • diferentes fatores
  • Volume, inotrópicos e agentes redutores da
    pós-carga.
  • Isquemia miocárdica causada pelo clampeamento da
    aorta
  • hipotermia
  • lesão de reperfusão
  • proteção miocárdica inadequada
  • ventriculotomia

12
Situações de Baixo Débito Cardíaco
  • Shunt atrial D E em situações de
    disfunção
  • ventricular pós-operatória, apesar de
    cianose
  • transitória
  • Quando não há CIA disfunção de VD
    baixo
  • débito cardíaco disfunção ventricular
    esquerda
  • T4F, truncus arteriosus e pacientes mais velhos
    com
  • ventrículo único fenestração ou CIA
    é deixada
  • para manter o débito cardíaco
    diminui as
  • complicações pós-operatórias.

13
Suporte Farmacológico
  • Catecolaminas
  • Inibidores da fosfodiesterase
  • Outros agentes redutores da pós-carga

14
Suporte Farmacológico
Catecolaminas
  • Principal via para melhorar o débito cardíaco
  • Atuam estimulando ? receptores miocárdicos
  • Efeitos deletérios resultam da ação não
    específica sobre
  • receptores adrenérgicos, incluíndo
  • cronotropismo excessivo
  • arritmias atrial e ventricular
  • pós-carga (ativação de ? receptores
    periféricos)

15
Suporte Farmacológico
Catecolaminas
  • Dopamina hipotensão leve a moderada
    especialmente
  • onde a perfusão renal, mobilização e
    eliminação de
  • líquido extravascular excessivo após CEC.
    A resposta
  • em lactentes e neonatos é de aumento do
    índice cardíaco,
  • freqüência cardíaca e pressão arterial
  • Dobutamina disfunção miocárdica sem
    grave
  • hipotensão e sepsis sem ICC. Em crianças
    maiores e
  • neonatos índice cardíaco e
    resistência vascular
  • sistêmica com doses de 2,5
    mcg/Kg/min., sem
  • significante FC.

16
Suporte Farmacológico
Catecolaminas
  • Isoproterenol bradicardia sinusal e BAV
    transitório
  • baixo débito na HP persistente do neonato ou
    pós cirurgia
  • cardíaca. Evitar na cardiomiopatia
    hipertrófica
  • Epinefrina baixo débito cardíaco com
    hipotensão,
  • especialmente choque cardiogênico ou
    séptico não
  • responsivo a dopamina.

17
Suporte Farmacológico
Inibidores da Fosfodiesterase
  • Amrinone e milrinone baixo débito cardíaco
    com disfunção
  • miocárdica e resistência vascular sistêmica
    (RVS) elevada
  • sem hipotensão severa.
  • Amrinone índice cardíaco e
    resistência vascular
  • sistêmica sem aumentar a FC
    principalmente quando
  • associada a dobutamina.
  • Milrinone a RVS mais que a
    dobutamina, não o
  • consumo de O2 pelo miocárdio e é
    vasodilatador coronariano.
  • Não tem sido demonstrado efeito inotrópico
    negativo sobre o
  • miocárdio neonatal e parece não ter efeito
    trombocitopênico.

18
Suporte Farmacológico
Outros Agentes Redutores Pós-carga
  • Nitroprussiato de sódio baixo débito
    cardíaco pós
  • cirurgia cardíaca, IM ou IAo e ICC. Também é
    usado
  • na hipertensão pulmonar e sistêmica,
    incluindo aquela
  • observada após correção de CoAo
  • IECA (enalapril) meio vida longa
  • Betabloqueador pressão sanguínea, mas
    prejudica
  • função ventricular
  • Bloqueador de canal de cálcio severa
    hipotensão e
  • bradicardia no neonato.

19
Complicações Neurológicas
  • Lesões do sistema nervoso central tendem a
    aparecer
  • durante ou logo após cirurgia cardíaca
  • CEC, hipotermia profunda e parada circulatória
  • Convulsões 4-25 focal ou generalizada
    entre
  • 1º e 4º dia de PO controlada com
    anti-convulsivante.

20
Complicações Pulmonares
  • Paresia ou paralisia diafragmática
    dissecção de artérias
  • pulmonares ampla (T4F e operação de Jatene)
    manipulação
  • VCS (Glenn), re-operação
  • Broncoespasmo broncodilatador inalado ou
    sistêmico
  • Edema pulmonar, pneumonia e atelectasia
    causas mais
  • comuns de anormalidades nas trocas gasosas
  • Derrame pleural e ascite operação de
    Fontan, T4F.

21
LESÕES ESPECÍFICAS
22
COMUNICAÇÃO INTERATRIAL
  • Complicações pós-operatórias são raras
  • Arritmia atrial ou disfunção nó sinusal 5
  • CIA seio venoso RVPA disfunção do nó
    sinusal
  • MP temporário

23
COMUNICAÇÃO INTERVENTRICULAR
  • Shunt residual ou não diagnosticado no pré-
  • operatório
  • Distúrbios do sistema de condução
  • Nos casos de CIV subpulmonar IAO

24
DEFEITO DO SEPTO ATRIOVENTRICULAR COMPLETO
  • Shunt residual ausculta , ecocardiografia
    e/ou
  • cateterismo cardíaco
  • Função da valva AV esquerda
  • Condução anormal
  • Disfunção transitória nó sinusal trissomia
    21.

25
COARTAÇÃO DE AORTA
  • Obstrução residual do arco aórtico
    palpação dos
  • pulsos periféricos e medida da PA nos quatro
    membros
  • Sedativos e vasodilatadores arteriais
    hipertensão no
  • pós-operatório imediato
  • Aumentos bruscos nos níveis pressóricos
    tensão nas
  • suturas sangramento
  • Hipertensão arterial persistente IECA
  • Lesão frênica ou nervo laringeo recorrente,
    sepsis, AVC,
  • isquemia medular ou intestinal e quilotórax.

26
TETRALOGIA DE FALLOT
  • Shunt residual
  • Obstrução residual da VSVD
  • Alteração de condução BCRD freqüente
    quando há
  • ventriculotomia
  • ESV mais comum em pacientes operados
    tardiamente
  • Pacientes com IP e disfunção VD ICC
    mesmo em
  • shunts residuais pequenos ou EP.

27
TRANSPOSIÇÃO DAS GRANDES ARTÉRIAS Correção
Anatômica
  • Função ventricular esquerda débito cardíaco
    sistêmico e
  • pressão atrial esquerda
  • Anastomoses dos grandes vasos ausculta e
    ecocardiografia
  • Função da valva neo-aórtica ausculta,
    análise de pulsos
  • periféricos e ecocardiografia
  • Isquemia e bloqueio
  • Shunt E D residual casos com CIV.

28
TRANSPOSIÇÃO DAS GRANDES ARTÉRIAS Correção
Anatômica
  • Disfunção VE Isquemia miocárdica por
    insuficiência
  • coronária
  • Disfunção aguda despreparo VE
  • Arritmias CEC insuficiência
    coronária
  • agudo pré-carga pressão AE, edema
    pulmonar e baixo
  • débito.

29
TRANSPOSIÇÃO DAS GRANDES ARTÉRIAS Correção
Anatômica
  • Redução da pós-carga e infusão lenta de volume
  • VE despreparado nas primeiras semanas raro
  • Obstrução das anastomoses ou regurgitação
    neo-aórtica
  • rara no pós-operatório imediato.

30
TRANSPOSIÇÃO DAS GRANDES ARTÉRIAS Correção Atrial
  • Arritmia
  • Função do ventrículo sistêmico (VD) e valva AV
    sistêmica
  • ( tricúspide ) ausculta, índice
    de débito cardíaco e
  • monitorização invasiva
  • Obstrução venosa sistêmica exame clínico e
    ecocardiografia
  • Obstrução venosa pulmonar RX (
    edema pulmonar ),
  • gasometria e ecocardiografia
  • Estenose subpulmonar ausculta e
    ecocardiografia.

31
TRANSPOSIÇÃO DAS GRANDES ARTÉRIAS Correção Atrial
  • Ritmo sinusal 80 dos pacientes na alta
    hospitalar
  • MP transitório no pós-operatório imediato
    diagnóstico e/ou
  • tratamento
  • Disfunção do VD e valva tricúspide
    incomuns no período
  • imediato, mas podem aumentar com o tempo de
    pós-operatório
  • Obstrução venosa sistêmica (VCS) Mustard
  • Obstrução venosa pulmonar Senning.

32
RETORNO VENOSO PULMONAR ANÔMALO TOTAL
  • RVPAT infradiafragmático insuficiência
    respiratória
  • severa e precoce, hipoxemia e pressão
    arterial pulmonar
  • supra sistêmica ( obstrução venosa
    pulmonar severa )
  • cirurgia de emergência
  • Obstrução venosa pulmonar residual, baixo
    débito
  • cardíaco e arritmias.

33
TRUNCUS ARTERIOSUS
  • Shunt residual
  • Função valva truncal (neo-aórtica)
  • Obstrução VSVD
  • Alteração condução BCRD
    ventriculotomia D
  • 3 meses hipertensão arterial pulmonar
    paroxística
  • mais frequente que nos neonatos.

34
VENTRÍCULO ÚNICO - CIRCULAÇÃO PARALELA C/
MISTURA COMPLETA
Operação de Norwood, AP com Colaterais
  • Fluxo sangüíneo sistêmico sem obstrução
  • Retorno venoso pulmonar e sistêmico sem
    obstrução
  • Fluxo pulmonar limitado, mas sem distorção
    artéria pulmonar
  • Qp/Qs ao redor de 2
  • Quando Qp é muito maior que Qs perfusão
    sistêmica
  • inadequada, complicação renal, dificuldade
    ventilatória.

35
VENTRÍCULO ÚNICO
Anastomose Cavopulmonar Bidirecional (Glenn)
  • Retorno VCS pulmões
  • Fluxo pulmonar fluxo arterial braquiocefálico,
    que é
  • 1/2 do débito ventricular total
  • Qp/Qs 0,5 carga volume ventricular
    função
  • ventricular e função valva AV.

36
VENTRÍCULO ÚNICO
Anastomose Cavopulmonar Bidirecional (Glenn)
  • Sinais de pressão VCS (pletora e edema)
    podem indicar
  • obstrução da anastomose, distorção da
    artéria pulmonar
  • ou resistência vascular pulmonar elevada
  • Saturação O2 lt 75 descompressão
    colaterais, VCSE
  • persistente ou shunt intracardíaco
  • Disfunção nó sinusal transitória agentes
    cronotrópicos
  • ou MP temporário.

37
VENTRÍCULO ÚNICO
Operação de Fontan
  • Modificações técnicas condutos, derivação
    atriopulmonar,
  • derivação cavopulmonar e fenestrações
    mortalidade
  • para menos de 10
  • Baixo débito cardíaco pré-carga inadequada
    hipovolemia
  • (baixa pressão em AD-AE) RVP (baixa
    pressão AE e alta
  • pressão AD) ou obstrução anatômica
  • Baixo débito pressão AE disfunção
    ventricular.

38
VENTRÍCULO ÚNICO
Operação de Fontan
  • Arritmias sem sincronismo AV são mal
    toleradas mais
  • freqüentes flutter atrial, taquicardia
    juncional
  • Cianose shunt residual intracardíaco ou
    insaturação venosa
  • pulmonar
  • Derrames pericárdico e pleural complicação
    mais freqüente
  • diminuíram com o uso da fenestração e
    CIA ajustável
  • Disfunção hepática aguda
  • Enteropatia perdedora de proteína
  • Complicações sistema nervoso central.
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com