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A PLENITUDE DOS TEMPOS

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PROFECIAS MESSI NICAS CUMPRIDAS Trecho B blico Teor da Profecia Cumprimento G n.3:15 Seria o descendente de Abra o Luc.2:7 Gen.12:3 Seria o descendente de ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: A PLENITUDE DOS TEMPOS


1
A FILOSOFIA CRISTÃ E O FILÓSOFO CRISTO

Luiz Carlos Lisboa Gondim
2
  • O Significado da Plenitude dos Tempos
  • A. Contribuições dos Romanos

01. Sentido de unidade na sua organização
política. 02. A aplicação da lei romana aos
cidadãos. 03. Todos estavam debaixo de sistema
jurídico, como cidadãos de um só reino. 04. Sua
tendência de agrupar homens de raças diferentes
numa só organização política.
3
O Significado da Plenitude dos Tempos
  • B. Contribuições dos Gregos

01. Atenas ajudou a criar um ambiente intelectual
propício a propagação do evangelho. 02. Erigiu
grandiosos edifícios da mente. 03. O evangelho
universal precisava de uma língua universal para
impactar o mundo.
4
O Significado da Plenitude dos Tempos
  • B. Contribuições dos Gregos

04. Um grego especial criado pelo Espírito Santo
Koinê. 05. O estoicismo e o epicurismo não
satisfaziam a ninguém. 06. A necessidade de
transcender o mundo temporal e visível em que
viviam. 07. A insuficiência da razão humana
corações famintos de um relacionamento mais vivo.
5
O Significado da Plenitude dos Tempos
  • C. Contribuições dos Judeus

01. A Salvação viria dos judeus Jo. 422. 02.
O monoteísmo. Nunca, depois da volta do
cativeiro babilônico, os judeus caíram em
idolatria. (Cairns, 1995, p.34). 03. A
esperança messiânica popularizada no mundo romano.
6
O Significado da Plenitude dos Tempos
  • C. Contribuições dos Judeus

04. O sistema ético. 05. O Antigo
Testamento. 06. Filosofia da História. 07. As
Sinagogas. Deus enviou Seu Filho para levar a
redenção a uma humanidade partida pelas guerras e
fatigada pelo pecado.
7
FILOSOFIA CRISTÃ
  • O Problema do Bem e do Mal
  • Existe o bem e o mal
  • O pensamento grego entra no cristianismo como
    sistematizador das verdades reveladas e como
    justificador dos pressupostos metafísicos do
    cristianismo.

8
FILOSOFIA CRISTÃ
  • O Problema do Bem e do Mal
  • Na revelação cristã é filosoficamente
    fundamental, básico, o conceito de uma queda
    original do homem no começo da sua história e
    também o conceito de um Messias, um reparador, um
    redentor.
  • Existe um mal físico e um mal moral.

9
FILOSOFIA CRISTÃ
  • O Problema do Bem e do Mal
  • A pessoa de Cristo tornar-se-ia inteiramente
    ininteligível, se Ele não fosse Homem-Deus.
  • Para vencer o mal, o sensível tem que
    subordinar-se ao inteligível e o material tem que
    subordinar-se ao espiritual.
  • O instinto assenhoreia-se da vontade, mesmo
    quando a verdade é conhecida pelo intelecto.

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FILOSOFIA CRISTÃ
  • O Problema do Bem e do Mal
  • Cristo é a solução humana/divina para o problema
    do mal.
  • Deus resolve o problema do mal tornando-se vítima
    do mal.
  • Um Deus não pode morrer, mas Cristo disse Posso
    doar a minha vida e tornar a toma-la.

11
FILOSOFIA CRISTÃ
  • O Problema do Bem e do Mal
  • Como o sumo sacerdote punha de parte suas
    suntuosas vestes pontificais, e oficiava no
    vestuário de linho branco, do sacerdote comum,
    assim Cristo tomou a forma de servo, e ofereceu
    sacrifício, sendo Ele mesmo o sacerdote e a
    vítima.
  • White, O Desejado de Todas as Nações, p.21

12
FILOSOFIA CRISTÃ
  • O Problema do Bem e do Mal
  • Lúcifer dissera Subirei ao céu, acima das
    estrelas de Deus exaltarei o meu trono. (...)
    Serei semelhante ao Altíssimo. Mas Cristo,
    sendo em forma de Deus, não teve por usurpação
    ser igual a Deus, mas aniquilou-se a Si mesmo,
    tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante
    aos homens.
  • White, Desejado de Todas as Nações, p.19.

13
FILOSOFIA CRISTÃ
  • O Problema do Bem e do Mal
  • Achamo-nos diante de uma personalidade
    extraordinária Jesus Cristo, que ensina uma
    grande doutrina, leva uma vida santa, afirma-se a
    si mesmo divino e comprova explicitamente com
    prodígios e sinais os milagres e as profecias
    esta sua divindade. E como Jesus Cristo se torna
    garantia de toda uma tradição que o precedeu o
    Velho Testamento, também se responsabiliza por
    uma instituição que a Ele se segue a Igreja
    Cristã.
  • Padovani, História da Filosofia, p. 186.

14
FILOSOFIA CRISTÃ
  • O Problema do Bem e do Mal
  • ...Se afinal decidirmos rejeitar a cruz,
    nosso valor na eternidade será medido pela dor
    que nossa ausência causará ao coração de Deus.
  • Lição da Escola Sabatina condensada, p. 37.

15
FILOSOFIA CRISTÃ
  • O Problema do Bem e do Mal
  • Aos olhos do mundo não possuía beleza para que O
    desejassem e não obstante era o encarnado Deus,
    a luz do céu na Terra. Sua glória estava
    encoberta. Sua grandeza e majestade ocultas, para
    que pudesse atrair a Si os tentados e
    sofredores.
  • White, Desejado de Todas as Nações, p.19.

16
FILOSOFIA CRISTÃ
  • O Problema do Bem e do Mal
  • Cristo não se limitou a expiar o pecado do homem
    diante de Deus, mas chegou até a loucura da cruz,
    isto é, para a maior glória de Deus e para o
    maior bem do homem, no reino do mal que se seguiu
    ao pecado.
  • Padovani, História da Filosofia, p.192.

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PROFECIAS MESSIÂNICAS CUMPRIDAS
Trecho Bíblico Teor da Profecia Cumprimento
Gên.315 Seria o descendente de Abraão Luc.27
Gen.123 Seria o descendente de Abraão Mat.11
Isa.97 Herdaria o trono de Davi Mat.11,6
Miq.52 Nasceria em Belém de Judá Mat.21
Dan.925 Tempo de seu nascimento Luc.21
Isa.714 Nasceria de uma virgem Mat.118
Jer.3115 O massacre dos infantes Mat.216-18
18
PROFECIAS MESSIÂNICAS CUMPRIDAS
Trecho Bíblico Teor da Profecia Cumprimento
Osé.111 Fuga para o Egito Mat.24,15
Isa.91,2 Seu ministério na Galiléia Mat.412-16
Sal.22/Isa.533 Seria rejeitado pelos judeus Luc.429
Isa.6211/Zac.99 Sua entrada triunfal Mat.211-11
Sal.419 Seria traído por um amigo Mar.1410,43
Zac.1112,13 Seria vendido por trinta moedas Mat.2615
Zac.1113 Tal dinheiro seria devolvido Mat.273-10
19
PROFECIAS MESSIÂNICAS CUMPRIDAS
Trecho Bíblico Teor da Profecia Cumprimento
Sal.1097,8 Judas seria substituído substituído Atos 116-20
Isa.506 Seria ferido e cuspido Mar.1665
Isa.534,12 Sofreria vicariamente Mat.816,17
Isa.5312 Crucificado com criminosos Mat.2738
Sal.2216/Za.1210 Teria mãos e pés traspassados Jo.1937
Sal.6921 Dar-lhe-iam fel e vinagre Jo.1929
Isa.5312 Oraria pelos seus inimigos Luc.2334
20
PROFECIAS MESSIÂNICAS CUMPRIDAS
Trecho Bíblico Teor da Profecia Cumprimento
Zac.1210 Teria o lado traspassado Jo.1934
Sal.2218 Soldados lançariam sortes-túnica Mar.1524
Êx.1246/Sal.3420 Nenhum dos seus ossos quebrado Jo.1923
Sal.1610 Ressuscitaria dentre os mortos Mat.289
Sal.6818 Ascenderia aos lugares celestiais Luc.2450,51
21
FILOSOFIA CRISTÃ
  • Nem todo o que me diz Senhor, Senhor!
  • entrará no reino dos céus, mas aquele que faz
    a vontade de meu Pai, que está nos céus.

  • Mat. 721

22
FILOSOFIA CRISTÃ
  • Buscai pois, em primeiro lugar o seu reino e
    a sua justiça, e todas essas coisas vos serão
    acrescentadas.
  • Mat. 633

23
FILOSOFIA CRISTÃ
  • O homem bom do bom tesouro do coração tira o
    bem,, e o mau do mau tesouro tira o mal, porque a
    boca fala do que está cheio o coração.
  • Luc 645

24
FILOSOFIA CRISTÃ
  • São os teus olhos a lâmpada do teu corpo se
    os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será
    luminoso mas, se forem maus, o teu corpo ficará
    em trevas.
  • Luc 1134

25
FILOSOFIA CRISTÃ
  • E quem quiser ser o primeiro entre vós será
    servo de todos.
  • Mar 1044

26
  • l. A Historicidade de Cristo
  • Evidências extra bíblica que provam à
    historicidade de Cristo
  • a) O Testemunho pagão.
  • - Tácito.
  • Plínio.
  • - Luciano (satírico).
  • b) O Testemunho Judeu.
  • c) O Testemunho Cristão fora da Bíblia.

27
2. O Caráter de Cristo - Ele simplesmente dizia
eu digo. - Não tinha nada para esconder. - O
equilíbrio de seu caráter. 3. A Obra de
Cristo - Sua obra ativa. - Sua obra passiva.
.
28
04. O Ministério de Cristo. - Fui enviado às
ovelhas perdidas da casa de Israel. - Ministério
não limitado por barreiras nacionais. - A
verdadeira religião não é feita de atos
externos. - Períodos de retiro. - Instrução dos
discípulos. - Sua ressurreição, a obra do
Espírito Santo e a promessa de voltar. - A cruz e
o reino de Deus como sua mensagem principal. - Os
milagres de Cristo. - O significado de Cristo. -
Cristo o fundamento, o Espírito Santo o fundador.
29
  • 05. A Liderança de Cristo
  • Discorria sobre fé como um viver que transcende o
    mundo material.
  • Não se comportava como herói. Sua inteligência
    era ímpar.
  • Quando todos esperavam que falasse, ele
    silenciava.
  • O mundo o reconheceu porque seus pensamentos e
    atitudes eram tão eloqüentes que falavam por si
    só.

30
  • Tinha a capacidade de considerar a dor de cada
    ser humano mesmo diante da Sua própria dor.
  • Seu comportamento de se revelar e se ocultar
    continuamente também objetivava provocar a
    inteligência das pessoas com as quais convivia...
  • Não freqüentou os bancos de uma escola, nem
    cresceu aos pés dos intelectuais da época, mas
    freqüentou a escola da existência, a escola da
    vida.
  • Ele foi mestre numa escola em que muitos
    intelectuais, cientistas, psiquiatras e
    psicólogos são pequenos aprendizes.

31
  • Ele foi obediente até a morte e por isso inspirou
    líderes que lhe obedeciam.
  • Viveu no anonimato a maior parte da sua
    existência, porém, quando se manifestou,
    revolucionou o pensamento e o viver humanos.
  • Seu amor era incondicional. Nada poderia abalar a
    Sua motivação para salvar o mundo, nem mesmo a
    morte foi capaz de detê-lo.
  • Adaptado de (Cury, O Mestre dos Mestres).

32
  • 06. A Sublimidade de Cristo
  • A ouvinte (Samaritana) tremeu. Misteriosa mão
    estava voltando as páginas de sua vida,
    apresentando aquilo que esperava manter sempre
    oculto. Quem era esse que podia ler-lhe os
    segredos da vida? Acudiram-lhe pensamentos da
    eternidade, do juízo futuro, quando tudo que é
    agora oculto será revelado. A esse clarão
    despertou a consciência. (White, Desejado de
    Todas as Nações, p.166).

33
  • Ao passo que mostrava a maior reverência para
    com a lei de Deus, censurava a pretensa piedade
    dos fariseus, e tentava libertar o povo dos
    regulamentos absurdos que o acorrentavam.
    (White, DTN, 134).

34
  • Encontrara os domínios da religião cercados de
    alta muralha de exclusivismo, como assunto
    demasiado santo para a vida diária. Esses muros
    de divisão, Ele os derribou. Em Seu trato com os
    homens, não indagava Qual é o seu credo? A que
    igreja pertence? Exercia Seu poder de beneficiar
    em favor de todos os que necessitassem de
    auxílio. (White, DTN, p.74-75).

35
  • Como Ele provou as fezes do cálice da aflição e
    tentação humanas, e compreendeu as fragilidades e
    pecados dos homens como resistiu vitoriosamente
    às tentações de Satanás, saberá lidar justa e
    ternamente com as almas que salvou, derramando o
    próprio sangue sendo assim, o Filho do homem é
    indicado para exercer o juízo. (White, DTN,
    p.190).

36
  • Ninguém precisa de consultar os instruídos
    doutores quanto ao sentido do que Ele dizia. Não
    embaraçava o ignorante com misteriosos
    raciocínios, nem usava palavras fora do comum ou
    eruditas, de que não tivessem conhecimento. O
    maior mestre que o mundo já conheceu, foi o mais
    definido, simples e prático em suas instruções
    (White, 1969).


  • Pr. Luiz Carlos Lisboa Gondim

37
Enquanto a Ele estivermos ligados pela fé, o
pecado não mais terá domínio sobre nós. Deus nos
toma a mão da fé, e a leva a apoderar-se
firmemente da divindade de Cristo, a fim de
atingirmos a perfeição de caráter. (White, DTN,
p.108).


Pr. Luiz Carlos Lisboa Gondim
38
A encarnação pastoral
Assim como Jesus foi a verdade de Deus em carne
e sangue, o pastor deve expressar o Evangelho de
Cristo ao encarnar a mesma realidade. Por sua
própria natureza encarnacional, ele é chamado
para viver dentro do mundo em que está inserido,
a fim de transformá-lo. A motivação central de um
ministério da encarnação é o amor de Cristo,
somente nesse amor percebemos que nossa vocação
exige que nos encarnemos em nossas igrejas e suas
comunidades. O sentido dessa missão está em
compreender nosso povo e sua cultura tão bem que
possamos pensar os seus pensamentos e sentir os
gritos de seus corações. E isso ainda não basta,
pois no seu âmago a encarnação também é
sacrifical. Custou tudo a Jesus ser o nosso
salvador,inclusive a vida. Por isso o ministério
é inerentemente doloroso. Damos nossas vidas às
pessoas, e esse dom é frequentemente pouco
apreciado e até mesmo rejeitado. E isso dói, dói
encarnar a vida dos outros neste nível de
empatia. Nessa terra-de-ninguém não há conforto
para nós. Mas é a nossa vocação (FISHER,
2001).

39
CRISTO E SÓCRATES
Sócrates na razão fundamentou uma física
imanente Cristo, na revelação fundamentou uma
metafísica transcendente. Não há
respaldo divinal pra o filósofo que morreu
suicidado, mas para a morte de Cristo,O amado há
um motivo muito especial Foi pra salvar o próprio
Sócrates De morrer angustiado. Gondim
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